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Chalé 16 [Nêmesis]

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Chalé 16 [Nêmesis] Empty Chalé 16 [Nêmesis]

Mensagem por Nemie Sex Set 16, 2011 9:05 pm

Exteriormente o chalé passa um aspecto de frieza, mas determinação ao mesmo tempo. A sua frente há uma grande macieira, com frutos vermelhos e maduros, que causam tentação em qualquer um. Ela projeta uma sombra agradável no jardim frontal do local.
A abertura é imensa, feita de madeira da macieira. Sobre a enorme porta, encontra-se uma balança feita de bronze, representando o equilíbrio, símbolo de Nêmesis.
O exterior do chalé foi pintado de marrom escuro, com alguns detalhes góticos. No interior, negro, igual a escuridão, simbolizando as trevas. No centro encontra-se uma mesinha, também feita de madeira. Sobre ela, há um vaso que contém rosas vermelhas cheias de espinhos, e ao lado encontra-se um bilhete escrito pela própria deusa.

Queridos filhos, estou por você ter chegado a salvo no acampamento. Sinta se muito bem acolhido, e saiba que a mamãe te ama. Estarei observando-te, e caminharei sempre ao seu lado para iluminar a sua mente.
Lembre-se: não conquistamos nada sem a justiça.

Atrás da mesa, encontramos um sofá vermelho de veludo muito confortável. No recinto governa o aroma da vingança, perfume da deusa. As janelas são enormes, por elas passam os raios de sol para iluminar o chalé interiormente.
Há seis camas de um lado, e seis de um outro. Sobre cada uma há uma rosa vermelha. As pétalas vão caindo conforme o tempo vai passando, elas representam a vida do campista. Quando já não tem nenhuma, a sua alma pode ser levada para o submundo.
Ao lado de cada cama há um armário individual para o semideus. O chalé em geral é muito bem organizado. O teto também é negro, da cor da noite, ou até mais escuro. Nele há figuras mitológicas esculpidas, enfeitando o local e fazendo com que a aparência do chalé se torne mais bela do que já é.
Há uma pequena estátua da deusa, ao lado da maior janela, que situa-se ao lado direita. Os campistas podem louvar a ela, e pedir por sua ajuda.
Tudo fora muito bem preparado, feito para agradar à todos. Nêmesis quer apenas algo em troca: se preservem a justiça, afinal, é ela que deve reinar no local.

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Mensagem por Rachel Stewart Sex Set 16, 2011 9:54 pm

Poucos minutos atrás havia feito uma descoberta: eu era uma semi-deusa. E, ainda por cima, filha da poderosa Nêmesis. Algumas pessoas ficam com medo e até mesmo com raiva por ser um meio-sangue. Eu não estava desse jeito. Muito pelo contrário, eu estava era empolgada! Sempre me achei meio deslocada de tudo e de todos, mas agora não. Finalmente consegui me encaixar em algum lugar. E esse lugar é o Acampamento Meio-Sangue.
Ainda estava a procura do chalé de minha mãe, mas parecia que eu havia ficado perdida. O acampamento é muito grande! Quando já estava desistindo de procurá-lo, avistei um conjunto de casinhas que ficava um pouco além de minha visão. No mesmo momento, saí correndo naquela direção.
Alguns segundos depois consegui localizar um chalé que era a cara de Nêmesis. Me aproximei do local. Ele era bastante bonito por fora, sendo que em cima da porta havia uma enorme balança feita de bronze e havia uma macieira a sua frente.
Sem pensar duas vezes arranquei uma maçã e dei uma mordida nela, enquanto adentrava o chalé.
Quando já estava dentro do local, quase deixei a maçã cair de minha mão. A parte de dentro do chalé era simplesmente divina! Desde a organização até os detalhes, como as rosas vermelhas que haviam em cima de cada cama, a estátua de Nêmesis e a mesinha que parecia ter um bilhete em cima dela.
Curiosa, cheguei mais perto da mesa, querendo saber o que estava escrito naquele pedacinho de papel. Coloquei a maçã mordida em cima da mesa e peguei o bilhete enquanto começava a lê-lo.

"Queridos filhos, estou por você ter chegado a salvo no acampamento. Sinta se muito bem acolhido, e saiba que a mamãe te ama. Estarei observando-te, e caminharei sempre ao seu lado para iluminar a sua mente.
Lembre-se: não conquistamos nada sem a justiça."


Sorri. Por mais que minha mãe tivesse ficado ausente na minha vida, eu sempre a amei, esperando que um dia eu pudesse vê-la.
Deixei o bilhete em cima da mesinha novamente e marchei em direção a cama mais próxima do centro do chalé. Peguei a rosa vermelha que estava em cima dela, coloquei-a do lado de meu travesseiro, joguei a mochila que carregava comigo no chão e pulei em cima da cama, deitando.
Me aconcheguei mais e virei para o lado, fitando a estátua de Nêmesis.
- Espero que um dia eu realmente possa te ver na minha frente, mãe.
Sussurrei enquanto fechava meus olhos lentamente, suspirando.
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Mensagem por Convidad Sáb Set 17, 2011 11:59 am

Filho da Justiça

Estava anoitecendo no acampamento e todos estavam indo para os seus chalés. Parecia um dia normal, já se fazia uma semana que eu estava no acampamento e eu ainda ficava no chalé de Hermes, como indefinido. O lugar que eu mais odiava era o chalé de Hermes, eu não aguentava aquilo, eles ficavam roubando os novatos que estavam desavisados. Aquilo me irritava de um jeito inexplicável, não era justo aquilo, sendo que as pessoas dão duro para conseguir o que tem, outras pessoas que não se esforçam para nada e consegue o que a outra levou anos para conseguir.
Resolvi então anunciar aquilo tudo para Quíron e ver se ele tomava alguma atitude. Quando cheguei na Casa Grande para relatar o que eu tinha visto no chalé de Hermes, Quíron estava sentado na cadeira de rodas em sua forma humana. Ele estava com um embrulho na mão, eu resolvi falar mesmo ele estando ocupado. Mas antes mesmo de eu abrir a boca ele começou a dizer:


Estava esperando por você... Recebi uma carta hoje... De sua mãe, Ryan... Nêmesis, deusa da Justiça

Naquele momento meu mundo pareceu se encaixar entre o mortal e o grego. Estava explicado porque eu tinha aquela obsessão pela justiça e o resto, mas ainda era difícil de acreditar. Quíron se aproximou com sua cadeira de rodas e me entregou os embrulhos. Disse que era presente da minha mãe, eu os abri e vi que tinha um colar e uma lança enorme que daria facilmente o meu tamanho. Fiquei fascinado pela lança, não conhecia direito a minha mãe, mas naquele momento eu pude perceber que ela me conhecia muito bem, pois eu adorava lança mais que todas as outras armas.
Agradeci Quíron que pareceu estar satisfeito com a reclamação. Ele chamou um sátiro que me levou até o chalé de número 16, o chalé de Nêmesis. Andamos por alguns minutos até que eu avistei um enorme chalé a nossa frente. Na sua frente tinha uma macieira gigantesca com frutos vermelhos e aparentemente deliciosos. O sátiro ao meu lado quase avançou contra à árvore, mas eu consegui impedi-lo, já que não sabíamos se podia come-las.
O sátiro me abandonou indo embora para tentar conter a vontade de comer as maças. Entrei no chalé que estava completamente escuro, apenas uma luz iluminava o centro do chalé onde se encontrava uma mesinha com um vaso cheio de flores vermelhas e um bilhete ao lado. Peguei o bilhete e o li:


Queridos filhos, estou por você ter chegado a salvo no acampamento. Sinta se muito bem acolhido, e saiba que a mamãe te ama. Estarei observando-te, e caminharei sempre ao seu lado para iluminar a sua mente.
Lembre-se: não conquistamos nada sem a justiça.

"Não conquistamos nada sem a justiça". Aquela frase me tocou pois meu pai verdadeiro sempre me dizia aquilo quando eu era pequeno, então pude ter certeza do que estava acontecendo. Andei um pouco pelo chalé vasculhando ele por inteiro até achar algumas camas, três de cada lado. Fui em direção à uma das camas e coloquei minhas coisas em cima dela, me deitando ao lado delas. Fiquei olhando para o teto pensando no que iria acontecer agora que eu fui reclamado, pensando principalmente em meu pai e se eu teria irmãos.

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Mensagem por Convidad Sáb Set 17, 2011 6:24 pm

Chalé 16 [Nêmesis] Usagiwa1
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Quando descobri que eu carregava o sangue de Nêmesis em minhas veias foi ... chato. Tive que ouvir vários tons de voz de Quíron no mesmo dia reclamando da minha roupa

O que acha que está fazendo com essa roupa ? É vulgar ! Vista essa blusa, depressa.

Ele me jogou a blusa e eu vesti ... na cintura. Amarrei a blusa em volta da cintura e cruzei os braços, arqueando a sobrancelha para Quíron. Ele não teve mais paciência, mandou pegar minhas coisas e segui-lo. Estava gargalhando, internamente. Apesar do dia ter começado ruim, tinha uma previsão de que meus dias naquele acampamento seriam bons.



O caminho todo Quíron ficou bufando de raiva por eu ter ganhado ele no seu próprio joguinho enquanto eu ficava rindo da cara dele. Quando cheguei em frente ao chalé, deu-me uma vontade de comer uma das maçãs de uma macieira que estava na entrada. A porta de macieira também me encantou. As paredes pintadas com marrom escuro, estavam perfeitas. Os detalhes góticos realçaram a perfeição. Pedi para que Quíron se retirasse, eu ia entrar em minha nova casa. Quando abri a porta, me surpreendi. O lugar era todo negro, grandes janelas deixavam que raios de luz entrassem no chalé, garantindo assim a iluminação. Em cima da mesinha de centro tinha um jarro com rosas. Quando tentei pegar uma, furei meu dedo com os espinhos. Chupei o dedo furado e, quando olhei mais atentamente, achei um bilhete. O abri e li

Queridos filhos, estou por você ter chegado a salvo no acampamento. Sinta se muito bem acolhido, e saiba que a mamãe te ama. Estarei observando-te, e caminharei sempre ao seu lado para iluminar a sua mente.
Lembre-se: não conquistamos nada sem a justiça.

Guardei o bilhete e me joguei no sofá de veludo logo atrás da mesinha. Senti o aroma do lugar, não tinha cheiro definido, só era ... bom. Peguei minhas coisas e fui até a uma das camas. Peguei a rosa que estava sobre a cama e a cheirei. Esta não tinha espinhos e tinha o meu cheiro preferido, leite quente com canela. Era um pouco estranho, mas tinha. Mais tarde arrumaria minhas coisas, uma coisa me chamou a atenção. A estátua de minha mãe. Me aproximei dela e acariciei seu rosto de mármore, fantasiosa.

Imagino se você é assim, mamãe

Sorri, ainda olhando para aquela estátua, atenta.

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Mensagem por Lilly Thompson Dom Set 18, 2011 2:12 pm

~ O Sabor da Vingança


Era mais um dia - comum e chato - no Acampamento. E eu estava tendo que aguentar os desaforos das meninas de Afrodite.
Apertei a madeira da mesa do chalé 11 dos indefinidos enquanto as patricinhas da mesa 10 zombavam de minha cara. Eu não sabia se era inveja, porque eu sinceramente não tinha nada de chamativo, a não ser pela forte personalidade. Ouvi elas falarem "Se ela for de Afrodite, o pai é algum tipo de animal...", eu tentava equilibrar minhas emoções, até que todo mundo se calou.
Quando aquilo aconteceu.

Senti uma onda de calor e confiança se intensificando pelo meu corpo, uma aura brilhante me envolvendo. Então olhei para cima e não pude deixar de exibir um grande sorriso com a satisfação de estar vendo a imagem perfeita de uma balança sobre minha cabeça.
O símbolo de Nêmesis.

Corri até o chalé 11 para pegar minha pequena mala e fui caminhando até o chalé 16. Estava nervosa e eu percebi que várias perguntas martelavam em minha mente, como: "Será que vão gostar de mim? Será que vão me receber?", então parei em frente ao chalé. Pra começar, havia uma linda macieira. Eu fiquei admirando aquela árvore, talvez fosse só uma saída para "estou com medo de entrar no chalé", mas eu prossegui. Empurrei a porta e vi que estava em um local lindo, minha mãe havia realmente caprichado. As paredes marrons tinham detalhes um tanto góticos que deixavam tudo ainda mais escandalosamente admirável. No centro entre as camas, havia uma mesinha. Olhei para os rostos belos de meus meio-irmãos e tentei exibir um sorriso legal para eles, afinal, eu estava feliz de ter finalmente sido reclamada. Caminhei até a mesa e vi que sobre esta havia um vaso com rosas vermelhas. Contra a minha vontade, eu não encostei o dedo nelas, pois sabia que só iria resultar em um dedo sangrando. Ao lado do vaso com as rosas exuberantes, havia um bilhete. Sempre achei difícil ler, mas a minha dislexia não atrapalhou em nada para entender a mensagem:

Queridos filhos, estou por você ter chegado a salvo no acampamento. Sinta se muito bem acolhido, e saiba que a mamãe te ama. Estarei observando-te, e caminharei sempre ao seu lado para iluminar a sua mente.
Lembre-se: não conquistamos nada sem a justiça.


Enchuguei o olho lacrimejante com a manga do casaco que eu usava. Suspirei e percebi que ela me amava. A vingança era realmente doce. Quando aquelas meninas acharam que ninguém no mundo poderia sentir algo por mim, elas viram que o amor de mão é incondicional. Andei até uma cama vazia, jogando a mochila sobre ela e depois me deitando. Percebi uma rosa ao meu lado, esta sem espinhos. Corri a ponta dos dedos sobre suas pétalas vermelhas e brilhantes que pareciam seda pura. Meus olhos não paravam de observar os quatro cantos do chalé, aí eu realizei que havia uma estátua ao lado de uma das janelas. Saí da cama e corri até ela, admirando seu rosto. Era a estátua mais linda que eu já tinha visto em toda a minha vida. Lembrei as coisas que consegui arrancar de meu pai sobre mamãe enquanto olhava a moça esculpida: ele dissera que ela era a mulher mais bonita, inteligente e meiga que ele conhecera. Mas meu pai é um grande mentiroso! Minha mãe não é bonita, é linda. Ela não é inteligente, é sábia. Ela não é meiga, é gentil. Tudo mostrava porque ela me levara até a minha verdadeira casa, e guiaria a minha vida - mesmo eu não sabendo quando ela chegaria ao fim - nos caminhos da justiça. É Lilly, você está em seu verdadeiro lar.
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Mensagem por Anna Lesnick Qua Nov 02, 2011 5:05 pm

Sempre fui diferente de todos, mas finalmente havia descoberto o meu lugar no mundo. Eu era uma semideusa.
Talvez minha mãe nunca fosse ser presente na minha vida, mas... Pelo menos ela se importava comigo. Ela era Nêmesis, a deusa da vingaça, deusa justiceira. Eu a admirei a minha vida inteira, nem podia imaginar um jeito melhor de começar uma nova vida.
Peguei tudo o que eu tinha - uma mochila - do chalé de Hermes e caminhei em direção ao de minha mãe. Antes de entrar, eu deslizei o dedo pela minha pulseira que meu pai havia me dado a anos atrás antes de morrer: ele sempre dizia que eu deveria fazer aquilo, e as coisas seriam melhores.
Observei por um minuto a grande macieira na frente do chalé, que era exuberante na frente das outras construções. Nem mesmo o de Aphrodite ou Hera poderia ser melhor que ele... Talvez porque nenhum deles fazia meu estilo. Desviei o olhar para a balança em cima do chalé e lembrei de outra coisa que meu pai vivia me lembrando: Procure sempre manter o equilíbrio. Quando for mais velha, vai compreender isto.
Entrei no lugar que eu teria que me acostumar a chamar de "novo lar". Era um tanto gótico, seus detalhes eram totalmente perceptíveis, como se fosse uma obra de arte na qual Nêmesis estivera trabalhando durante anos. Haviam outros semideuses que eu conhecia de vista, dirigi um breve sorriso a eles e sentei em uma cama vazia, uma perna sobre esta, mesmo que eu estivesse usando botas. Meus olhos corriam pelas paredes, pelos meus meio-irmãos e até pelo chão. Eu estava fascinada com tudo, principalmente com a estátua da mamãe. Tinha uma mesa no centro,um vaso com rosas aparentemente venenosas decoravam-a dando um aspecto de sensualidade. Ao lado deste, encontrava-se um bilhete. Levantei para ler, a curiosidade me fez ir até lá.


"Queridos filhos, estou por você ter chegado a salvo no acampamento. Sinta se muito bem acolhido, e saiba que a mamãe te ama. Estarei observando-te, e caminharei sempre ao seu lado para iluminar a sua mente.
Lembre-se: não conquistamos nada sem a justiça."

Certo, aquelas palavras pareciam especialmente selecionadas, como se fossem uma melodia, cada uma parecia ter uma harmonia perfeita na minha mente. Meus olhos estavam cheios de lágrimas, eu ri do fato de ser uma chorona; e saber que aquele bilhete era da minha mãe fez com que eu demonstrasse isso. Deixei o bilhete na mesa e voltei para a cama. Mal havia eu percebido que tinha uma rosa lá.
- Obrigada... Por tudo. - Eu a disse, em secreto
.
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Mensagem por Camila. Camargo Seg Mar 12, 2012 7:06 pm

Cheguei devagar até o Chalé de minha mãe... Eu sempre fora uma garota nervosa e que sepre reclamava com a brigas e injustiças... Por que eu era assim? A dois dias atrás a resposta foi dada, eu era filha de Nêmesis... A deusa da justiça!
Era muita emoção pra mim, ser filha de uma deusa tão poderosa, ser uma semi-deusa e começar a viver em um acampamento com diferentes coisas para fazer, sentir e aprender!
Arrumei todas as minhas coisas e logo fui para um banho, depois de banho tomado coloquei uma regatinha curta vermelho sangue e um shorts jeans preto junto com uma jaqueta de couro preta e uma bota de cano longo e salto alto preta. Deixei meu cabelo solto que era como ficava mais sexy e coloquei um lápis preto escuro, um batom vermelho vinho por cima um gloss transparente, uma sombra escura que logo esfumaçei iluminando-a e um rímel preto também que deixou meus cílios longos e finos.
Depois disso peguei minha bolsa coloquei um livro, um caderno, um lápis e saí sem rumo ouvindo no meu iphone "Paradise - ColdPlay"
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