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Os Guerreiros da Noite [Teste FIXO]

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Os Guerreiros da Noite [Teste FIXO] Empty Os Guerreiros da Noite [Teste FIXO]

Mensagem por Lady Nyx Sáb Set 22, 2012 4:18 pm

Night Warriors


Os guerreiros da Noite é um grupo de semideuses abençoados pela deusa primordial Nyx. Esses guerreiros dominam a magia, os feitiços e principalmente a noite. O objetivo desse grupo é servir a deusa em momentos precisos, representar a poderosa noite e relembrar o poder dela aos Olimpianos, principalmente Zeus. Lembrando que não há rivalidade de Nyx com Zeus.

Servir a noite quando preciso, honrá-la para sempre.

“Somos apenas vultos na escuridão da noite, invisíveis aos olhos ingênuos, espalhando a magia de Nyx por onde é preciso e lembrando ao mundo que ela é a poderosa. “

Os guerreiros trabalham em grupo todas a noites para aprimorar suas magias e aprofundar na essência da deusa, melhorando suas habilidades para quando usadas, dominá-las perfeitamente.

A deusa escolhe seus guerreiros pela personalidade e pelos feitos heroicos ou significativos. A personalidade mais atraente para ela é o misterioso e o provocativo. A alma sombria,sanguinária e fria também a atrai, pois o seu grupo deve ter guerreiros que não temam a morte ou sintam qualquer coisa ao realizar o ato de matar.

Guerreiros não têm nenhuma simpatia ou relação com necromantes. Nyx ficou ao lado de Zeus quando Érebus tentou tomar o Olimpo e depois ajudou a prendê-lo no Tártaro.

Ficha


• Nome completo:

• Idade:

• Personalidade:

• Atos heroicos ou significativos:

• A deusa simboliza para seu personagem uma deidade cruel Tartárea ou a beleza da noite (escolha um dos dois e de sua justificativa sincera)(necessária a pesquisa sobre a deidade para entender o pedido):

• Juramento: Faça um juramento de lealdade ao grupo e a deusa e aceite as consequências caso saia do grupo por vontade própria. A deusa exige valorização de sua benção.

• Narração: Exija de sua criatividade ao máximo, pois você deverá fazer uma narração ao qual estará vagando a noite por algum motivo e ao passar pelo cemitério de sua cidade, algo o seduziu para entrar lá, uma força divina. Sem resistência, adentrou e em um determinado momento a deusa apareceu para você, despindo seu manto negro e ficando visível. Ela irá seduzi-lo(la) em sua forma e o (a) distrairá. Em um determinado momento, um monstro irá te atacar e a partir dai você irá usar de sua criatividade. A narrativa deve ser cativante, intrigante e misteriosa. No final, obviamente, deve fazer Nyx aceita-lo como guerreiro. Os outros guerreiros da deusa irão aparecer no cemitério e você terá de passar pela aprovação deles também. A palavra final é de Nyx, que irá aprovar ou não o seu teste surpresa para guerreiro.

Observações Importantes


• A narração deve ter no mínimo 15 linhas, é obrigatório que seja cativante.

• Não utilize da famosa “encheção de linguiça”

• Para adentrar no grupo deve ter no mínimo nível 5

• O grupo terá dois líderes guerreiros (um feminino e um masculino)

• Apenas semideuses reclamados podem fazer o teste.

• O teste deve ser postado nesse mesmo tópico e enviado por MP para Nyx.

• Um tópico na floresta será criado para os treinos noturnos de magia dos guerreiros, quando postados receberão XP e energia.

• Necromantes e Guerreiros são inimigos, pois quando Érebus tentou tomar o Olimpo, Nyx ficou ao lado de Zeus. Nyx ajudou Hades e Zeus a prender Érebus no Tártaro.

• Os Guerreiros da Noite vivem no acampamento meio-sangue, cada um em seus respectivos chalés. Há uma clareira para reuniões na floresta e um chalé ali organizado para os guerreiros dormirem, tendo duas opções para lar.




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Os Guerreiros da Noite [Teste FIXO] Empty Re: Os Guerreiros da Noite [Teste FIXO]

Mensagem por Caleb Di Laurentis Dom Set 23, 2012 1:19 am



• Nome completo: Caleb Di Laurentis

• Idade: 17

• Personalidade: É um garoto calado e misterioso, preferindo um bom livro à companhia humana. É um pouco frio, não sentindo as coisas na mesma intensidade que os outros, isso acaba por faze-lo pensar melhor nas coisas analisando tudo com muita calma. É equilibrado, não sendo nem bom nem mau, e gosta de ver tudo dessa forma (tentando se manter sempre no meio de tudo). Ama viver em contato com a natureza, passar horas sob o brilho da lua e todo o mistério da noite.

• Atos heroicos ou significativos: Derrotou um ciclope no bairro Bronx, durante a busca pelas peças roubadas de Hefesto .

• A deusa simboliza para seu personagem uma deidade cruel Tartárea ou a beleza da noite (escolha um dos dois e de sua justificativa sincera): Nyx representa toda a beleza e o poder da noite para Caleb. Apesar de não ser vista como uma deidade cruel tartárea, reconhece todo o poder destrutivo da Deusa assim como seu lado obscuro, mas, acima de tudo, é uma Deusa bondosa e justa, sendo a maior prova o momento em que ela se vira contra Erébus, ajudando Zeus a derrotá-lo. Ela sabia o que era certo a se fazer, e então fez.

• Juramento: Eu, Caleb Di Laurentis, juro pelo rio Estige, e por todos os Deuses e Deusas, que lutarei pela vontade de Nyx e a protegerei de qualquer coisa que possa lhe fazer mal.

• Narração:

A noite estava fria e silenciosa quando Caleb saiu de seu chalé. Não sabia o que o afligia, mas se sentia inquieto desde o jantar, incapaz de se concentrar em qualquer coisa. Sem encontrar paz, o jovem semideus não conseguiu pregar os olhos de noite. “Talvez uma caminhada me ajude a ficar mais calmo” pensou enquanto vestia suas roupas típicas: sobretudo preto, calças escuras e botas negras. Pegou seu cajado e o grimório de feitiços, caso fosse atacado por alguma coisa durante o passeio noturno.
Iniciou sua corrida sob o céu estrelado, iniciando um de seus feitiços. Sentiu o corpo imensamente mais leve até que pode ver o circulo azulado surgir sob seus pés, impulsionando-o para cima até que estava a vários metros do chão. Sentia o vento contra seu rosto e seus cabelos, se deliciava com isso. Sentia-se livre.
Algum tempo depois, próximo ao centro da cidade, decidiu por caminhar (afinal esse era o seu objetivo inicial, quando saiu do chalé). Foi descendo lentamente de forma tranqüila do céu, rodopiando e girando até tocar o chão. Começou a caminhar, observando a cidade vazia. Era estranho ver ela assim, tão solitária e silenciosa, era estranho esse poder que a noite tinha para com os humanos, fazendo com que eles se retirassem para dentro de suas casas deixando tudo tão quieto quanto um abismo. Passou por lojas fechadas, vitrines brilhantes e praças vazias, caminhando sem rumo, atento a cada detalhe melancólico e belo da noite fria.
Não sabia dizer o que o arrastou até o cemitério local, aliás, não se lembrava de como havia chegado ali. Tudo que sabia era que sentia que precisava entrar ali, precisava estar dentro do cemitério, caminhar por entre as lápides e os mortos. E foi o que fez. Escalou e saltou o grande portão de ferro negro, iniciando uma caminhada para poder ler os nomes e epitáfios das lápides.
“ Elena Von Pierce – Amada esposa”, “Fernando W. Meester – Ora pois o ultimo inimigo a se enfrentar é a morte” , “Morgana E. Argent – Filha adorada” ...
Caleb se admirava com os nomes e frases, com as mensagens finais dos humanos. Tanta história envolvia os mortos. “Quais eram seus sonhos? Quais seriam seus planos para o futuro? Como foi a passagem para o reino dos mortos?” As perguntas se agitavam na mente dele, que tentava imaginar os flashs da vida de cada um dos nomes que lia.
Se aproximou de um carvalho antigo, chegando na parte mais antiga do cemitério. Viu uma lápide solitária sobre ele, seu nome, porém, estava desgastado demais para ser lido.
_ D...M...RI...? _ Disse para a noite, tentando identificar as letras que continuavam ali, resistindo ao tempo.
_ Dimitri. _ A voz feminina, melodiosa e desconhecida surgiu do vazio fazendo o semideus se virar para todos os lados, tentando encontrar sua dona. _ Eu estou aqui. _ Disse novamente, dessa vez próximo a orelha dele.
Nada, somente o vazio se encontrava pelo cemitério. Transformou seu cajado na espada de prata e brandiu-a contra a noite.
_ Quem está ai? _ Inquiriu. _ Apareça!
Uma risada doce e suave pode ser ouvida, dessa vez em um dos galhos do carvalho. E então, tirando algo que parecia ser um manto, um linda mulher surgiu de onde havia vindo o som. Ela era linda, simplesmente e puramente linda. Sua pele era pálida e seus cabelos eram negros como o céu noturno sem estrelas, e sua pele irradiava um brilho misterioso e mágico. Obviamente ela não era humana, mas de nada importava para Caleb, sua beleza era tão forte que ele não se importava com mais nada. Nem mesmo com sua vida.
_ O q-quem é onde? _ Gaguejou ele, tendo dificuldades para formular perguntas. Balançou a cabeça, tentando clarear os pensamentos com o movimento. _ Quem é você? O que é você? De onde você veio?
A mulher sorriu, exibindo dentes perfeitos e cintilantes e então voou do galho da arvore até o chão, fazendo uma aterrissagem perfeita. Tudo nela era perfeito, até mesmo os movimentos mais simples como... como quando ela piscava. Ou o jeito que o cabelo dela se balançava contra o vento, quase como se estivessem dançando.
_ Sou Nyx, jovem semideus. Obrigado por atender ao meu chamado.
Nyx... Tudo estava explicado, então. Era claro que ela era tão linda e perfeita, ela era um Deusa poderosa e primordial.
_ Ch-chamado? _ Perguntou.
_ Sim. Toda sua inquietação e agitação foram causadas por mim. Te chamei até aqui.
_ Posso saber o porque?
_ Hum... _ Murmurou passando um dedo no peitoral de Caleb, fazendo com que o coração do garoto batesse de forma descompassada. _ No momento, não.
A conversa continuou por algum tempo. A todo instante Caleb era obrigado a se esforçar para pensar em alguma coisa que não fosse o tamanho da beleza da Deusa. A todo instante ele tentava descobrir o que a Deusa queria dizer com ‘chamado’, mas a mesma sempre se esquivava.
Até que, surgindo do nada um enorme cão infernal saltou sobre o semideus, que caiu de costas sob o corpo do animal. Animal este que parecia ter o mesmo tamanho (e força) de um rinoceronte, talvez até mais. Enfiou a mão direita no bolso do sobretudo, tentando tocar no grimório, enquanto que com a outra mão tentava impedir que o cão lhe mordesse.
_Animi Dolore _ Gritou apontando um dedo para seu focinho, para o monstro no exato momento em que conseguiu alcançar o livro de feitiços.
A criatura ganiu de dor, e parou de tentar devorar alguma parte de Caleb que, aproveitando da ocasião, deu uma joelhada na barriga dele seguido por um empurrão com ambos os pés. Rolou até sua espada, que não estava muito longe, e a transformou novamente em um cajado, disparando três esferas de energia púrpura no animal que começava a se recuperar do feitiço anterior. A explosão foi poderosa, jogando o ele contra a lápide de Dimitri e fazendo com que pequenas colunas de fumaça branca se desprendessem dele.
Procurou pela Deusa, tentando protegê-la da criatura. Era idiota, um semideus tentar proteger uma Deusa, que numa escala de poder era incrivelmente mais forte que ele, mas algo dentro de si ameaçava cometer suicídio só com a idéia de que ela se ferisse. Visar pela vida dela era mais importante do que tentar cuidar de sua própria vida.
O cão saltou novamente, dessa vez conseguiu morder a mão que empunhava o cajado fazendo o cair no chão. O semideus gritou de dor enquanto saltava pra trás, tentando colocar alguma distância entre ele e o monstro. Foi que a adrenalina perdeu a carga, fazendo com que a dor realmente mostrasse sua real força. Sentia seu coração bater na mão ferida, e a cada batida servia apenas para fazer com que a dor aumentasse. Viu seu sangue, vermelho e quente, escorrer pela marca de mordida que era extremamente grande, viu que tinha sorte de ainda possuir a mão.
_ Poe’s Corvis _ Gritou, segurando o grimório aberto com a mão boa. Precisava acabar com esse cão infernal para sua proteção e para a proteção de Nyx, onde quer que ela estivesse.
Surgindo das sombras, oito corvos tomaram forma e iniciaram o pequeno furacão de caos e confusão. Todos voavam envolta do cão, ora bicando, ora arranhando mas acima de tudo atrapalhando-o ao máximo. Era disso que Caleb precisava.
Correu até o cajado e o segurou com força, então mentalizou que seu poder triplicava, que todos seus atributos cresciam. Fechou os olhos, se concentrou ainda mais até que sentiu que seu feitiço havia dado resultado. Sentia-se ligado por fios invisíveis com os novos três Calebs. Todos os clones estavam vestidos da mesma forma que o original, e empunhavam as mesmas armas que ele, eles tinham até o ferimento na mão mas este não parecia incomodá-los. De alguma forma era bastante estranho ver três cópias idênticas ganharem vida e “liberdade”, e isso deixou o semideus um pouco abalado, até que, sacudindo a cabeça, focou-se novamente no cão que agora se via livre do festim dos corvos. A criatura pingava sangue de inúmeros ferimentos que os seres das sombras haviam causado, e pelo visto, não estava muito feliz por causa disso. Tudo que foi necessário foi um pensamento, e no exato momento todos os clones agiram.
Todos eles, tanto o clone quanto o original, giraram a mão em um meio circulo para trás e então abaixaram a mão com velocidade, cortando o meio circulo. 40 espinhos de gelo se materializaram tão grande e afiados como Sais e ao sinal dos feiticeiros, foram disparados contra a besta. O som dos espinhos atingindo a criatura, e a ferindo, era horrível. A fera gania enquanto as armas frias a cortava e se cravava em seu dorso. E então, tão rápido quando a criatura surgiu, ela desapareceu (com um ultimo ganido) em uma nuvem de poeira que foi rapidamente varrido pra longe por uma corrente de vento.
Surgindo da escuridão, a Deusa se fez presente mais uma vez. Ela sorria, e apesar de sua beleza continuar a ser estonteante, não causava o mesmo efeito em Caleb. Com passos calmos e controlados ela seguiu até ele, parando a poucos centímetros de distância.
_ Você lutou muito bem contra o cão infernal, Caleb. É um excelente feiticeiro, apesar de precisar melhorar um pouco mais em combate físico. Mas ainda não sei se seria um bom guerreiro...
_ Guerreiro? _ Perguntou afoito. Ficara lisonjeado ao ouvir o elogio da Deusa, mas sua curiosidade subjugava sua educação, portanto não agradeceu como deveria ter feito.
_ Sim, um dos meus guerreiros. Existe um pequeno grupo de semideuses que fizeram juramento a mim...
_ Por favor _ Interrompeu ele _ Me aceite no grupo.
_ E porque eu faria isso, jovem feiticeiro? É muita responsabilidade ser um dos meus guerreiros.
_ Durante muito tempo eu me senti... Incompleto. Sei que servir a você fará com que eu me sinta completo, pela primeira vez na vida. Sinto que preciso disso e que serei de grande valia. Prometo servi-la e protegê-la.
A Deusa sorriu de forma enigmática e ergueu os braços para cima. Alguns semideuses se fizeram visíveis e agora se aproximavam com um expressão suspeita no rosto. Todos pareciam ser extremamente poderosos, exatamente como guerreiros deveriam aparentar. Formaram um circulo envolta da Deusa e de Caleb, avaliando-o de cima a baixo.
_ Ele parece tão fraco. _ Disse um dos guerreiros
_ Olha só pra ele, não dou dois dias e ele já era. _ Comentou outro.
_ Não sei... Ele me parece inteligente. _ Pronunciou-se uma garota.
_ E rápido. _ Completou outro membro do grupo.
_ O que você acha Nyx? _ Perguntou um garoto alto e musculoso. _ Aceita ou não ele no grupo?
O filho de Hécate se pôs de joelhos, como seu instinto o mandava fazer, e disse as palavras que vagavam em sua mente:
_ Eu, Caleb Di Laurentis, juro pelo rio Estige, e por todos os Deuses e Deusas, que lutarei pela vontade de Nyx e a protegerei de qualquer coisa que possa lhe fazer mal.
Manteve os olhos baixos, olhando para o pé descalço da Deusa até que ela se agachou, colocando as mãos no queixo do semideus e erguendo seu rosto para que seus olhos se encontrassem. Pode sentir sua ferida na mão ser curada, e observou de relance a lápide de Dimitri ser reconstruída.
_ Eu aceito seu juramento, jovem guerreiro.
Equipamento:
Habilidades utilizadas:
Feitiços:

~~ My heart bleed just for you...
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Caleb Di Laurentis
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Mensagem por Lady Nyx Dom Set 23, 2012 7:27 pm

A magia o envolve, semideus filho de Hécate, Caleb Di Laurentis. Agora você serve apenas a mim. Guerreiro noturno, que sua jornada comece!
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Mensagem por Rachel Stewart Qua Out 17, 2012 11:22 pm

•Nome completo: Rachel Stewart.

• Idade: 17 anos.

• Personalidade: Rachel Stewart, filha de Nêmesis, é uma semideusa neutra de emoções na maioria de seus momentos de vida. Porém, se estiver em perigo óbvio, ou paciente e calma diante de uma situação difícil, suas emoções tendem a ficar extremamente fortes, mas de um modo que ela possa controlá-las com algum esforço. Por ser praticamente uma “neta” de Nyx (Nêmesis é uma das filhas da deusa em questão), Rachel sente um extremo apego a noite. Ela fica encantada ao ver a lua, estrelas e a aristocrática escuridão que a noite propicia a ela. Toda vez, antes de dormir, a semideusa dirige-se a janela de seu chalé para observar a beleza da noite, imaginando quantas coisas surpreendedoras podem acontecer a cada noite que se passa. A filha de Nêmesis também se sente bem ao trabalhar em grupo, pois assim ela pode ter um pouco do sabor da justiça ou vingança, caso aconteça algo com seus companheiros, sendo totalmente leal com quem é com ela.

• Atos heroicos ou significativos: Ajudou a matar três fênix de fogo em uma missão heroica no Mar de Monstros.

• A deusa simboliza para seu personagem uma deidade cruel Tartárea ou a beleza da noite?: Para Rachel Stewart, a deusa Nyx representa toda a beleza da noite, pois, para ela, a parte do dia em que tudo começa a ficar esplêndido é depois das sete horas da noite. A noite representa uma aristocracia surpreendente para a semideusa, porque o brilho dessa hora do dia é incrivelmente sedutor, tal como a deusa é. Certas pessoas acham que Nyx possa ser uma deidade cruel Tartárea por ser extremamente poderosa, mas Rachel não pensa do mesmo modo. Ela acha que a deusa é um ser que não é nem bom e nem mau, o que faz com que Nêmesis tenha puxado bastante dela, tendo como consequência que Rachel Stewart admire bastante a sedutora deusa da noite.

• Juramento: Eu, Rachel Stewart, prometo que sempre irei obedecer às ordens de Nyx, nunca as questionando, por mais que algumas eu simplesmente possa não compreender. Nunca deixarei o seu grupo, muito menos a trairei, aceitando a minha morte caso o faça. Guerrearei e cavalgarei para sempre ao seu lado e perto de meus companheiros, principalmente diante da escuridão da noite. Não importa o que aconteça: guerras, mortes ou desastres, sempre serei leal a deusa Nyx, minha suprema líder e patrona da noite. Viverei e morrerei de acordo com a sua vontade, e assim para sempre será.

• Narração: Era tarde da noite, parecia ser umas onze horas, e eu estava em meu chalé, de pé sobre a janela observando a lua e as estrelas: as belezas da noite. Eu era apaixonada pela noite, pois ela representava uma beleza exótica que eu ainda não conseguia compreender, de modo que chegava a me hipnotizar. Eu adoraria poder sair toda noite para sobreviver sobre monstros terríveis e contar histórias para todo mundo a ponto de não quererem acreditar em mim. A verdade era que eu já estava ficando cansada daquela rotina do Acampamento Meio-Sangue. Todo dia era praticamente a mesma coisa: acordar, treino, comer, treino, comer novamente e dormir. Pronto, era apenas isso que fazíamos o dia inteiro. Eu queria ir para um lugar diferente, com pessoas diferentes e ter aventuras de verdade. Não era pedir muito.

Suspirei baixinho e me espreguicei, dando um olhar pensativo para o horizonte, até que tive uma ideia. Era loucura, mas pessoas deviam ser loucas de vez em quando. “Ah, dar uma escapadinha básica não vai me matar”, pensei. Andei silenciosamente em direção ao meu armário, escolhendo um par de coturnos negros, uma regata preta bem justa ao corpo e uma calça jeans de lavagem escura. Andei lentamente até minha cômoda e, de lá, retirei minhas armas: um colar que vira escudo e minha adaga envenenada. Prendi a adaga no lado direito de meu cinto e coloquei o colar em meu pescoço. Dei um suspiro satisfeito. “Nunca se sabe se aquelas harpias malditas vão me atacar”, pensei. Era sempre bom estar preparada para tudo. Silenciosamente, fui me retirando do recinto, para que meus irmãos e irmãs não me acordassem e me entregassem para Quíron ou o Sr. D., estremecendo-me só de pensar na hipótese disto acontecer. Antes de recuperar a razão, andei um pouco mais rápido para a porta do chalé e a abri, fechando-a lentamente em seguida. Fechei os olhos e respirei fundo, contente por ter concluído a primeira etapa da minha noite. Agora era só sair daquele lugar. Desta vez, corri para a entrada/saída do acampamento como se não houvesse amanhã, feliz pelas harpias não terem vindo atrás de mim.

Depois de estar fora da barreira mágica do Acampamento Meio-Sangue, parei de correr de pouquinho em pouquinho e fui recuperando a respiração, que já estava um pouco ofegante. Quando me senti recomposta novamente, fui andando em direção à cidade, observando cada paisagem e objeto que passava pela minha vista. Em Long Island normalmente não havia muitas pessoas andando há essa hora na rua, mas aquela noite estava quieta demais, calma demais. Eu até gostei do jeito que ela apresentava-se diante de mim, como se aquela noite tivesse sido feita especialmente para minha pessoa.

Enquanto andava, fui pensando no que eu gostaria de fazer àquela hora da noite. Estava pensando em aprontar diversas coisas, mas algo tinha aparecido no cenário naquela hora de um modo que eu não havia prestado atenção antes. Um cemitério se localizava do outro lado da rua que eu me encontrava, e ele emanava algo que eu simplesmente não conseguia assimilar. Era como se ele estivesse sussurrando meu nome lentamente, convidando-me a entrar no local, mas sabia que era apenas coisa da minha cabeça. Dei mais uns três passos, retomando minha caminhada a luz do luar, porém algo me fez hesitar e entrar naquele local que parecia sombrio e, ao mesmo tempo, sedutor àquele momento em que me encontrava.

Antes que eu me desse conta, eu já estava dentro do cemitério. Não sabia como havia chegado lá tão rápido ou como havia atravessado a rua, pois eu não me lembrava de ter feito isso. Foi aí que percebi que estava tão concentrada na voz que sussurrava lentamente meu nome que não tinha prestado atenção no que está fazendo. Cautelosa, puxei minha adaga lentamente da bainha, em posição de defesa. Não estava com medo do que poderia estar acontecendo, ou se aquilo até poderia ser uma armadilha, mas estava, de certa forma, empolgada e excitada.
- Quem está aí? - Falei baixinho. E a voz pareceu cessar.
- QUEM ESTÁ AÍ? - Dessa vez, havia gritado. Tinha certeza de que havia uma presença naquele lugar. Uma presença divina, que exalava poderes extremamente fortes.
Girei lentamente em torno de mim mesma, atenta a qualquer movimento suspeito. Até que escutei uma risada calma vinda de trás de mim. Dei um pulo e fiquei de frente a frente com a moça que utilizava um manto negro abaixado. Seu rosto possuía feições delicadas, como se ela nunca pudesse fazer mal a ninguém, mas algo me dizia que aquela mulher poderia ser tão perigosa quanto Hades. Seus olhos eram de um negro que parecia enxergar atrás de sua alma, e sua pele era tão branca que parecia ser um fantasma. Seus cabelos negros caíam suavemente em torno de seus ombros, dando-lhe um aspecto doce, porém sabia que aquilo poderia ser apenas uma armadilha. Apertei mais forte o cabo de minha adaga.
- Quem é você? E o que está fazendo aqui? - Perguntei. A moça deu uma outra risada, sendo esta mais baixa.
- Oras, os instrutores do Acampamento Meio-Sangue não ensinam mais boas maneiras a seus alunos não? Prazer, eu sou Nyx, a deusa da noite.

Engasguei-me com minha própria saliva. Eu estava falando com uma deusa? Em um cemitério? Àquela hora da noite? Belisquei-me para ver se estava sonhando, mas não estava. Aquilo era totalmente real. Pigarreei uma vez, guardei a adaga na bainha e melhorei minha postura, fazendo uma reverência à deusa.
- O prazer é todo meu. Meu nome é...
- Rachel Stewart. - Disse a deusa, interrompendo minha frase. - Sim, eu sei quem você é e o que você é. Poupe seu fôlego, querida. A questão é que você fez exatamente o que eu gostaria que você fizesse.
Olhei para a deusa confusa.
- Han, como assim?
Ela fez um gesto irritado com a mão.
- Querida, nunca questione um deus. Você não sabe o quanto isso é desrespeitoso. - E, antes que eu pudesse me desculpar, ela continuou falando. - O ponto é que você foi apenas um “item” cujo eu precisava.
Cambaleei para trás e pigarreei mais uma vez.
- Espera, como é que é?
Mas, ao invés de responder, a deusa apenas deu um sorriso reconfortante, mudando de assunto.
- Não é nada do que precisa se preocupar, semideusa. Tenho certeza de que se sairá bem.
Porém, a cada vez que eu tentava voltar ao outro assunto, ela arranjava um jeito de me seduzir e mudava para um outro qualquer. Poderiam ter se passado minutos, e até mesmo horas, mas em um ponto da conversa parecia que o ar tinha ficado rarefeito. Então, com um relampejo de luz, uma ave humanoide havia rompido do céu, acima da cabeça de Nyx.
- CUIDADO! - Gritei para a deusa. Mas ela pareceu rir uma última vez e ficado invisível novamente. “Ah, ótimo, agora terei que lutar sozinha”, pensei. Saquei rapidamente a adaga envenenada com a mão direita e arranquei o colar do meu pescoço com a mão esquerda, transformando-o na mesma hora em um escudo de bronze celestial. Enquanto me preparava fisicamente para a luta, não tirava o olho daquela besta nem sequer por um momento, até descobrir o que ela era. Ela possuía um corpo humano, porém tinha asas negras presas em suas costas, pés de galinha e mãos que pareciam ser bastante afiadas, juntamente com sua cara horrenda. Foi aí que percebi que ela era uma harpia. Meu subconsciente dizia que aquilo era obra de Nyx e, ao mesmo tempo, eu sabia que ela estava me avaliando naquele exato momento. Então, sem esperar nem mais um segundo, soltei um grito empolgado e corri em direção da besta enquanto ela corria na minha. Foi aí que a batalha começou.

Quando estávamos perto o suficiente uma da outra, apertei o meu escudo contra mim mesma e girei para o lado esquerdo, tentando desferir um golpe de minha adaga em um dos pés da harpia. Ela silvou um pouco alto, desviou de meu golpe e, antes que eu me defendesse direito, deu um pontapé em minha cabeça em pleno ar. Com aquele golpe, caí no chão, porém logo depois dei uma cambalhota para trás e fiquei em pé rapidamente, percebendo que um líquido vermelha caía lentamente de minha testa. Antes que eu pudesse analisar o ferimento melhor, a harpia já estava atacando-me novamente. Gritei de raiva e corri mais uma vez em sua direção, mas daquela vez eu apenas coloquei o escudo um pouco mais acima de meu peito e joguei toda minha força contra a besta, caindo por cima dela. A harpia soltou um “uuuf” com a falta de ar e, para aproveitar, bati meu escudo em sua cabeça três vezes seguidas, fazendo um “tum tum tum” repetido, com a sequência de gritos que a harpia tentava soltar. Satisfeita, dei um pulo para trás e fiquei em posição de defesa mais uma vez, esperando outro ataque. Eu realmente queria impressionar Nyx.
- Vamos, seu monstro! Lute com coragem e ousadia, se conseguir!
E, em um piscar de olhos, a harpia já estava em pleno voo mais uma vez, soltando um grito estridente por causa de sua cabeça encharcada de sangue. Um semideus qualquer podia ter se molhado de medo ao ter presenciado uma cena daquela em plena meia noite, mas ao contrário de um meio sangue ordinário, eu me sentia mais confiante à noite. Mais... Poderosa. Infelizmente meus pensamentos foram cortados ao meio quando a “ave” se rebateu contra mim e jogou-me no chão em seguida. Logo estava fazendo um contra-ataque, porém tive uma ideia. Concentrei-me o tanto quanto eu podia naquela situação e senti meu corpo se transformando em um ser mais leve e forte, até que eu havia virado uma águia. Soltei meus equipamentos e me lancei em pleno voo, a fim de manter aquela batalha mais “mano a mano”. Voei com toda a minha velocidade contra a harpia e, a cada vez que eu chegava perto dela, a bicava, de modo com que ficassem vários pontos de sangue pelo corpo dela, arrancando suas penas também para fazer mais dor. Ela soltava gritos a cada vez que a atingia, porém não conseguia me alcançar. Quando quase soltei um silvo de emoção, ela conseguiu rebater seu braço contra mim, lançando-me um pouco longe, o que me desconcentrou e fez com que voltasse a minha forma humana. Caí rolando no chão perto de meus itens de batalha, felizmente, mas percebi que estava com uma tremenda dor na cabeça. Parecia ter feito um corte na parte de trás, mas a adrenalina me fez empurrar este sentimento de dor para longe. Peguei minha adaga envenenada e imediatamente a encantei para que ficasse com o tributo de fogo. Uma chama alaranjada apareceu ao redor da lâmina, fazendo com que a harpia hesitasse em me atacar. Aproveitando a distração, segurei meu escudo melhor com a mão esquerda e soltei uma risada.
- Ah, que bonitinho, parece que alguém está com medo, não está?
A besta soltou um urro por ter ficado ultrajada, mas não ousou atacar. Apenas corri em sua direção e, antes que ela se desse conta, enfiei minha adaga até o cabo em sua coxa, soltando um jato de veneno e fogo, ao mesmo tempo, em sua carne. Ela soltou um grito de dor e a região que eu havia acertado começou a queimar, entrando em putrefação logo depois. Arranquei a adaga do lugar que a atingi e dei uma rasteira na besta, fazendo-a cair no chão. A harpia gritava cada vez mais e, para acabar com aquilo de uma vez, ajoelhei em torno dela para dar o golpe final, impedindo-a de se locomover. A besta tentava enfiar suas garras em minha pele, em vão. Com a maior calma e paciência do mundo, deixei meu escudo de lado e segurei o cabo de minha adaga com as duas mãos, levantando-a no ar e abaixando-a com toa a força que eu podia fazê-lo, atingindo em seu coração. Então, logo depois, não restava nada da harpia além do pó dourado que caía, dançando em círculos e voando para longe.

Exausta e começando a sentir dor, caí no chão do cemitério e inspirei o ar como nunca havia inspirado antes, soltando-o logo depois. Fiquei ali por alguns segundos, até perceber que Nyx estava em pé sorrindo diante de mim. Ficando ruborizada, levantei-me e sacudi o pó de minha roupa, ficando tonta logo em seguida. Teria caído no chão caso a deusa não estivesse me segurando.
- Bom trabalho, semideusa. Sabia que conseguiria.
Tentei murmurar qualquer coisa, mas ela apenas enfiou um pedaço de ambrosia em minha boca e me deu um pouco de néctar. Antes de eu ter terminado de comer tudo, já estava sentindo-me melhor. Levantei de seus braços e fiquei em pé diante dela, com uma postura orgulhosa. Porém, havia apenas uma única pergunta que eu gostaria de fazer.
- Desculpa lady Nyx, mas para que foi tudo isso?
Ela sorriu como se tivesse se divertido com aquela pergunta, e pareceu gostar de respondê-la.
- Bem, digamos que você parece ser perfeita para se tornar uma Guerreira da Noite.
Esbugalhei os olhos com a resposta.
- O QUE? Guerreira da Noite? E o que diabos é isso?
A deusa sorriu uma outra vez e apontou para o lado, fazendo aparecer semideuses de um em um vestidos com capuz negro abaixado igual ao de Nyx.
- Irei te resumir toda a história: os Guerreiros da Noite são um grupo de semideuses poderosos que batalham e trabalham para mim. Isso é tudo que você precisa saber no momento. Por mim, eu te aceitaria, mas deverá passar pela avaliação de meus seguidores.

Confiante, andei diante de cada semideus que estava em pé, e eles cochichavam um para o outro sobre o que achavam de mim. Mas não falavam baixinho o bastante para que eu não conseguisse escutá-los.
- Ela parece ser metida. Não sei nem o que faz aqui. – Comentou uma garota com uma voz fina.
- Bom, eu acho ela gostosa. E ainda por cima, luta bem. – Um garoto disse, fazendo-me sorrir.
- Ah cara, não sei não. Você não acha que ela poderá complicar o nosso grupo? - Um outro semideus comentou.
Os cochichos continuaram, e eu voltei para minha posição ao lado de Nyx. Depois de um minuto de silêncio, um Guerreiro da Noite ergueu a mão e disse, em voz alta.
- Nós a aceitamos.
Minha cabeça pareceu girar com a resposta, mas logo tudo voltou ao normal quando a deusa da noite apoiou uma mão em meu ombro, sorrindo.
- Tudo bem, semideusa. Você está dentro do grupo, apenas faça o juramento.
Virei em sua direção e coloquei uma mão no peito, em sinal de respeito. Parecia que eu conhecia aquelas palavras a uma era atrás.
- Eu, Rachel Stewart, prometo que sempre irei obedecer às ordens de Nyx, nunca as questionando, por mais que algumas eu simplesmente possa não compreender. Nunca deixarei o seu grupo, muito menos a trairei, aceitando a minha morte caso o faça. Guerrearei e cavalgarei para sempre ao seu lado e perto de meus companheiros, principalmente diante da escuridão da noite. Não importa o que aconteça: guerras, mortes ou desastres, sempre serei leal a deusa Nyx, minha suprema líder e patrona da noite. Viverei e morrerei de acordo com a sua vontade, e assim para sempre será.
A deusa fechou os olhos e inspirou profundamente.
- Seja bem vinda a caçada da noite, semideusa.


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Mensagem por Lady Nyx Qui Out 18, 2012 2:27 pm

A magia o envolve, semideus filha de Nêmesis, Rachel Stewart. Agora você serve apenas a mim. Guerreira noturna, que sua jornada comece!
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