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[One-Post] Jane — Busca entre cores e moedas.

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Mensagem por Hefesto Qui Set 13, 2012 9:50 am


Um sátiro correu pelos chalés apressadamente, e no chalé de Hermes, pegou Gabriel pelo pulso sem dizer muita coisa que fosse realmente explicativa e levou para o chalé de Hefesto o mais rápido que conseguiu. Quase derrubou a porta a procura de Luke, mas assim que encontrou o rapaz, encaminhou a ambos para a casa grande.
A filha de Perséfone, Jane, já esperava por eles encostada na sacada e Quiron junto a ela, esperava impaciente em sua cadeira de rodas enquanto falava de forma altiva.
— Esperava não ter que chamar você aqui pra uma situação como essa. Os Deuses estão impacientes com algumas coisas que vem acontecendo, inclusive Hefesto, com o desaparecimento de algumas coisas da sua oficina. Uma formação estranha de energias tem se aglomerado nos arredores de Las Vegas, e temo que não seja algo favorável a nós. Quero que pegue carona com um pegaso e investigue o que está havendo. Não se arrisque mais do que o necessário, e não hesite em chamar por ajuda se precisar. Descubra o que está acontecendo e voltem. Que os Deuses estejam com você. – disse o centauro, e então saiu dali deixando a campista.




♦ 72 horas para postagem.
♦ Deverão postar as armas levadas e habilidades usadas.
♦ Poste o que faziam antes de serem “arrastados” até a Casa Grante, e depois a ida a Las Vegas. Lá encontrará um cassino (nome opcional), onde uma empousa no comando de cinco dracaenaes está guardando o objeto roubado do deus.
♦ Sem limites de linhas ou palavras, porem os posts devem ser claros e coerentes.
♦ Estarei a disposição para duvidas e problemas
♦ Clima seco, inicio de outono, 20°C
♦ Boa sorte, campistas.

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Mensagem por Jane S. Ryan Qui Out 11, 2012 11:29 am

"Busca entre Cores e Moedas"


O dia corria normalmente, até o momento. Eu estava no chalé de Perséfone, no submundo, sentada em minha cama e lendo algumas revistas que estavam empilhando ao meu lado, começara a ler a última e já começava a ficar entediada, revirei os olhos fechando a mesma, me jogando na cama. Não havia mais nada para fazer ali, imaginava o que teria para fazer no acampamento, praia, treinos... Entre outros, balancei a cabeça negativamente, fechando os olhos e tentando tirar um cochilo, e jogando todas as revistas no chão, virei-me para o outro lado ao ouvir o barulho das revistas quando caíram. No entanto, o sono não vinha naquele instante, abri os olhos resmungando algo. Levantei-me recolhendo as revistas e bateram três vezes na porta, logo entrando, era minha gêmea com seu lindo sorriso e vestida em roupas de banho, deveria ter voltado da praia ▬ Jane, um sátiro estava te procurando no acampamento, parecia com pressa e um pouco perturbado, ele até me confundiu com você. Hã... Disse algo sobre Quíron estar querendo conversar comi... Com você, acho melhor ir ver o que é. ▬ disse ela, sentando em sua cama, que se localizava ao lado da minha ▬ Ah, e se eu fosse você, levaria alguma arma ou sei lá, porque pelo jeito que o sátiro falava... ▬ Chris deu um meio sorriso, como se a agitação do mesmo a divertisse um pouco.

▬ Hum, claro! Farei isso. Obrigada, mana! ▬ respondi, me dirigindo até ela e dando um beijo em sua testa. Logo indo até o guarda-roupa, retirando uma calça jeans, uma blusa vermelha com um detalhe em cinza, levei-os até o banheiro onde lá trocara de roupa, saindo deste em poucos minutos, olhei debaixo da cama, pegando sapatilhas também vermelhas, após calçá-la, encarava meu arsenal, pensando em que tipo de coisa seria, para que pudesse levar as armas certas, peguei minha espada Yin Yang, colocando na bainha na minha cintura, e o Escuro Prateado. Enquanto me dirigia até uma gaveta retirando o Apito Fantasma, capaz de invocar dois cães infernais, e guardando-o no bolso. Por um momento, analisava se estivesse mesmo levando o necessário, mas de acordo com o meu pensamento, era tudo que eu poderia precisar, considerando os poderes herdados de duas deusas. Despedi-me da minha irmã gêmea, pedindo que esta desejasse-me boa sorte, já que não sabia ao certo o que poderia ser.

Assim que chegara no acampamento, um sátiro parou à minha frente, analisando-me, arqueou uma sobrancelha ▬ Estava te procurando por todo lugar! ▬ afirmou, e pegou no meu pulso arrastando-me até a Casa Grande, lugar pelo qual eu iria mesmo sem precisar ser arrastada. Assim que chegara em frente a Casa Grande, o centauro se encontrava na sacada sentado em sua cadeira de rodas mágica, me aproximei e Quíron assentiu com a cabeça, ▬ Que bom que veio já preparada, srta. Ryan, ao ver que um sátiro a confundiu com sua irmã gêmea. Havia lhe designado alguns parceiros nessa missão para você, mas ocorreu alguns incidentes e não puderam comparecer, terá de ir sozinha... ▬ indagou de modo quase incerto, como se o fato de eu ir sozinha não lhe agradava muito, recostei-me na sacada para ouvir o diretor de atividades do acampamento explicar os objetivos e motivos da missão.

Dizia que os deuses estavam impacientes com algo, até mesmo Hefesto, pelo fato de que coisa de sua oficina virem a sumir, e sobre uma formação de energia se aglomerar em Las Vegas, que este temia em não ser favorável para nós. Teríamos de ir até Las Vegas de Pégasos, após ter finalizado sua explicação, tomei uma expressão pensativa, tentando entender o que estava acontecendo, no entanto, com poucas explicações não era possível que algo se encaixasse, Quíron saiu deixando-me ali, ▬ Certo. ▬ murmurei para mim mesma, sabendo pelo menos que o próximo passo seria ir até o Estábulo para pegar os Pégasos. ▬ Hã, ok. Então vamos ao estábulo. ▬ disse dando uma iniciativa, caminhando a frente rumo à cavalariça, se é que podia-se chamar assim, já que cavalariça abriga cavalos e no caso do acampamento, são pégasos.

Ao chegar, adentrava lentamente em passos pequenos observando os pégasos, parei em frente a um pégaso branco, encarando-o um pouco, passei a mão em sua cabeça, ele parecia amigável, peguei a corda que estava presa ao cabresto do cavalo alado, conduzindo-o até a saída do estábulo, passei a mão em sua pelagem mais uma vez e montei no pégaso, ajeitando-me de modo que podia me sentir confortável. ▬ Vá em direção à Las Vegas, ok? ▬ sussurrei para o pégaso, torcendo para que ele entendesse. Já pronta, aguardei alguns segundos, como se estivesse em um tipo de preparação, fechei os olhos suspirando fundo, e quando abri me sentia pronta para levantar voo. Pedi ao cavalo que o fizesse, iniciando a viagem.

O voo estava sendo num tanto quanto silencioso, pedi ao pégaso que fosse um pouco mais devagar, pois a insegurança sobre aquela missão estava me deixando um pouco nervosa ▬ Vai dar tudo certo, não vai? ▬ perguntei a mim mesma logo balançando a cabeça, como se tentasse tirar aquela ideia da cabeça e voltando a focar-me no voo do cavalo alado. Eram praticamente 42 horas de Long Island até Las Vegas, de carro, claro, vira isso não lembrava onde, seriam quase dois dias de viagem, mas ao considerar que pégasos são mais rápidos... Mais ou menos um dia... No entanto, a quantidade de horas em que viajaríamos não era o maior dos problemas, e sim, o que encontraríamos quando chegássemos ao tal destino.

Apesar de ser de tarde, algumas luzes de Las Vegas já podiam serem vistas, passamos por uma placa escrita "Welcome To Fabulous Las Vegas Nevada" em neons, embora estes estivessem apagados por ainda estar claro, achara melhor pousar próximo àquela placa, já que era o "começo" da cidade, poderia supor que seria mais fácil... De alguma forma. Disse ao Pégaso calmamente que pousasse ali e agradecendo a ele pela viagem. Após pousar ali mesmo, descera do pégaso, e olhando para mim mesma, certificando-me de que não havia deixado nada cair durante a viagem, e bem, tudo estava ali. O pégaso já havia ido embora, me virei para a cidade que ainda não estava cheia de luzes de neons como costumava ficar à noite, não sabia dizer se era bom estar ali, mais uma vez, era uma sensação estranha, embora não soubesse como descrevê-la a cidade não me agradava muito.

Depois de tanto andar pela longa avenida de Las Vegas, a qual começava a ficar movimentada conforme entardecia, as minhas pernas já começavam a doer, afinal, não se sabia qual o Cassino certo, não haviam dado informações maiores como o nome do Cassino talvez, ou em qual proximidades ficavam. Não poderia julgar a situação e lugar que estava como boa, poderia dizer a quem perguntasse que estava até perdida. Vários cassinos haviam passado, havia passado o cassino certou ou nem estava perto? Perdida, e em Las Vegas, aquilo de fato não era nada bom. Eu olhava para todos os lados, verificando os nomes dos lugares para o caso de que algum talvez tenha a ver com a missão, mas nada parecia estar ao meu favor.

No entanto, começara a sentir uma coisa estranha conforme andava mais adiante, ainda não podia dizer de onde estaria vindo aquela... Energia, quanto mais andava mais a energia se intensificava e ia se "separando" para um dos lados, o que foi o caso do lado direito. Andei mais um pouco até o outro lado da rua, usufruindo de um poder herdado da deusa Psiquê em relação à tecnologia, usara o poder para que mudasse o semáforo a favor dos pedestres para que pudesse chegar mais rapidamente ao outro lado da rua, devido a quantidade de automóveis que passava seria difícil se eu não tivesse a Tecnopatia. Tudo indicava a um Hotel Cassino num tanto abandonado, estava um pouco distante dos outros, seus neons estavam ligados mas nem todos acendiam, apenas alguns que formava "enza"... Veneza! Consegui identificar. A cor das paredes externas do cassino abandonado estava desbotada, janelas de alguns quartos estavam quebradas, como se alguém tivesse saltado lá de cima sem abrir a janela e estava tudo apagado dentro do Cassino, podia ver isso pelas portas de entrada que eram de vidro.

Devia entrar lá? Parte de mim não queria, e pedia para que eu estivesse completamente enganada sobre a tal "energia", energia a qual Quíron também afirmara sentir, entretanto, a outra parte tinha certeza de que era ali e que não havia como não ser, pois olhando para frente, haviam apenas um ou dois Cassinos bem movimentados, quase improváveis de que um daqueles locais pudessem estar rodeado de energia do mal. Mas também, por que não? Tudo se confundia em minha mente, e começara a acreditar que aquele realmente era o lugar, aproximei da porta que automaticamente se abriu assim que eu mandara em meus pensamentos, um pequeno sorriso se abrira em meus lábios, ter Tecnopatia de alguma forma me divertia. Pelo visto, a tecnologia ainda funcionava naquele hotel, pois não teria abrido as portas apenas com meu simples pensamento, ou estava num tanto enganada e conseguira abrir a porta sem auxilio da tecnologia do hotel. O local estava completamente escuro, o que não era tão ruim para uma filha de Perséfone.

▬ O que faz aqui? ▬ perguntou uma voz feminina meio a escuridão, que aos poucos se aproximava à mínima luz que vinha do lado de fora. ▬ Hã... Desculpe-me, eu precisava de uma informação e achei que alguém poderia me ajudar por aqui. ▬ menti insegura, fingindo-me desentendida. A tal voz feminina se revelara uma mulher de cabelos negros e ondulados, um pouco mais baixa que eu e pele clara, com os olhos verdes e o fundo levemente amarelado, a mulher parara bem na luz onde podia vê-la por inteira e por fim, usava o uniforme do cassino - um vestidinho curto listrado em vermelho e branco com um pequeno crachá indicando seu nome, o qual estava borrado e ilegível, no crachá também tinha o nome do Hotel Cassino Veneza, - a mulher olhou para mim desconfiada mas mesmo assim respondeu: ▬ Sinto muito, querida. Mas como pode ou não ver, estamos fechados. E para sempre. Procure outro cassino que possa te ajudá-la. ▬ ela dizia apressadamente, praticamente me expulsava, conduzindo-me até a saída, mas eu tinha perguntas e o fato daquela mulher estar ali sozinha não era nada normal. O que ela estaria fazendo em um cassino abandonado? ▬ Ei, espere! E o que você faz aqui sozinha? ▬ perguntei, parando em frente da porta do lado de fora.

A mulher manteve a indiferença, obviamente sabia que eu perguntaria isso mais cedo ou mais tarde, ela me encarou por alguns segundo e abriu um pequeno sorriso, ao que pareceu hipocrisia de sua parte. ▬ Cassino fechou recentemente, enquanto eu viaja pela Europa, e então, quando cheguei para trabalhar estava neste estado. Voltei apenas para pegar algumas coisas que haviam ficado. ▬ disse ela, com seu sorriso hipócrita. De repente minha mente começara a se agitar, e eu começava a ficar incomodada e inquieta. Mentira. Só podia ser isso, a mulher estava mentindo, mas eu não podia dizer aquilo para ela e não podia deixar de discordar que ela era bem estranha. ▬ Entendo... Desculpe-me por perturbá-la. Eu já vou embora, obrigada. ▬ desculpei-me, fingindo uma expressão de decepção enquanto me afastava da porta lentamente, ouvi a mulher dizer algo como "Tchau, queridinha." e depois entrou novamente, sumindo na escuridão.

A mentira daquela mulher ainda me incomodava, claro. E por tal motivo, eu não ia embora de verdade, iria usar um modo de camuflagem herdado de minha mãe, aquela pequena investigação que seria feita tinha chances de dar certo, embora não soubesse que tipo de coisa esperava encontrar lá dentro. Adentrei o cassino mais uma vez, camuflando-me na escuridão, caminhando com passos pequenos e extremamente silenciosos, não demorou muito para que eu atravessasse o hall de entrada e o cassino, chegando até uma sala em frente ao elevador que levaria até os quartos do hotel, a porta da tal sala estava entreaberta e um fio de luz saía desta, alguns sibilos diziam algo que eu ainda não podia escutar, aproximei-me um pouco mais da porta a ponto de poder enxergar algo lá dentro, era aquela mulher embora eu só pudesse vê-la, ela não estava sozinha ali. ▬ Era apenas uma garota procurando, hum, informação. ▬ disse ela tranquila, mas tal tranquilidade não pareceu agradar a uma outra pessoa, que logo se manifestou abruptamente, e logo batendo as mãos em uma mesa com força. ▬ Tola! Que diabos uma menina iria vir até um Hotel Cassino completamente falido e caindo aos pedaços, para pedir informação? ▬ seu tom de voz não era agradável, de fato. A mulher gaguejou algumas palavras, mas a outra não deixara, resmungou mais alguns palavrões e prosseguiu ▬ Deve ser mais um daqueles semideuses intrometidos, no entanto, não posso mandá-la procurar a garota agora, ela acharia estranho... Só você mesmo para me colocar em uma situação dessas... ▬ concluiu, demonstrando tamanha a incompetência da mulher em suas palavras revoltadas, a qual podia-se ver claramente que era ela quem mandava ali dentro.

A mulher-do-crachá-com-o-nome-borrado começava a se transformar, suas pernas transformaram-se em dois troncos de serpente, sua pele ficara verde e os olhos eu não podia vê-los mas provavelmente também haviam mudado. Era uma Dracaenae. Tudo parecera se encaixar aos poucos, e o fato daquela mulher ser estranha era porque é um monstro, como não pensara nisso antes? Me afastei um pouco mais da porta, tentando encontrar um modo de matá-la e sua possível chefe. De repente, uma mão asquerosa tapara minha boca e entrelaçou seu braço em meu pescoço, ameaçando estrangular-me, e me conduziu até a tal sala que antes eu espionava. ▬ Chefe, olha quem eu encontrei essspionando! ▬ dedurou-me em meio a sibilos, olhei de lado tentando ver quem era, e assim como a outra era uma Dracaenae também, aliás, haviam ainda mais três dentro da sala fora a que me pegara e a do crachá borrado. "Devo ter me exposto a luz sem querer... Burra!" pensei. Virei-me para a tal chefe, ela estava em forma humana de uma adolescente líder de torcida - feições até bonitinhas, cabelos louros, olhos verdes, não muito alta e usava uniforme também de líder de torcida -, mas devido ao número de Dracaenaes que se encontrava não podia deixar de deduzir que ela também fosse uma.

A chefe se aproximou alguns passos de mim, com um sorriso sínico no rosto, não sabia dizer se ela parecia feliz ou bem mais irritada em me ver ali, ela levou um dos dedos até seu colar o qual tinha como pingente algo bem curioso, era uma engrenagem não muito pequena embora parecesse pesada, um dos itens de Hefesto, ela olhou para o colar e logo voltou-se a mim com o mesmo sorriso. ▬ Então é isso que veio buscar, não é? ▬ seu tom de voz era ameaçador, e cada movimento seu seria inesperado. Tentava escutar seus pensamentos, mas ela apenas pensava nas possibilidades de me matar, no entanto, eu ainda não podia falar e não queria tentar me soltar daquela dracaenae ainda, tinha de ouvir o que a garota tinha a dizer. ▬ Sabe, nem foi tão difícil roubar isto... Mas, não temos muito tempo, tenho de executá-la antes que outros semideuses como você tente recuperar os outros itens, que nós monstros tenhamos roubado ultimamente. Não sei o porquê de o meu mestre querer essas... Hum... Velharias, mas temos de obedecer e vocês só sabem atrapalhar! ▬ a última frase soara de forma num tanto revolta enquanto aos poucos voltava a ficar "calma", e minha mente não havia se agitado... Ela dizia a verdade, claramente a criatura não sabia de quase nada, apenas obedecia. Estranho.

▬ Receio de que já tenho falado demais... ▬ disse ela pensativa, ▬ Ok, podem matá-la! Mas levem-na para fora desta sala. ▬ com essa simples frases as Dracaenaes se animaram rapidamente, levando-me até o lado de fora para a área do cassino, a criatura que antes me prendia jogou-me no chão e todas montaram um grande círculo à minha volta, estavam equipadas com uma armadura não muito resistente e lanças, pareciam decidir-se quem iria atacar primeiro. Enquanto não se decidiam, levantei-me e ativei um dos poderes e raízes começaram a brotar do chão, raízes resistentes que se enroscavam em seus troncos de serpentes prendendo-as ao chão, aproveitava a oportunidade de que estas lutavam para se desprender, retirei o Apito Fantasma do bolso em seguida assoprando-o, o som agudo soara invocando dois cães infernais, os monstros pareciam incomodadas com o barulho e não esperavam pela aparição dos cães. Todas enfim se soltaram, e eu retirara minha espada da bainha e tinha o escudo pronto, os cães lutavam com duas das criaturas, e restara as outras três uma delas era a que me prendera antes (Dracaenae¹) e a outra a que mentira antes (Dracaenae²), sendo a terceira desconhecida (Dracaenae³).

Levantei a espada e o escudo em frente ao meu corpo, a Dracaenae³ investiu contra mim com sua lança tentando acertar com um golpe na diagonal, consegui bloquear com a espada e girei voltando-me para a Dracaenae¹ investindo contra esta tentando golpes de todas as formas, por um momento desviei-me de um golpe do monstro com a lança, e abaixando no momento do desvio fincara a espada em um de seus troncos de serpente, a mesma soltou um grito de dor e raiva ao mesmo tempo, de preferência, esta seria a primeira que eu mandaria para o Tártaro, rapidamente visei o outro lado, perto de uma mesa de jogos e teletransportei-me para o outro lado distante das criaturas, ficando a mais ou menos cinco metros das três Dracaenaes. Espinho se projetaram em uma de minhas mãos, mirei na direção da Dracaenae¹, na área do pescoço, por julgar que esta estava mais vulnerável que as outras e atirara os inúmeros espinhos, a maioria errou mas alguns lhe acertaram em cheio o pescoço e outros cravados no couro. A criatura rapidamente virara pó dourado.

Restavam duas agora, não sabia da situação dos cães, mas haviam de estar vivos. Mantendo a distâncias em que estava, as duas Dracaenaes começaram a se mover, aproximando-se de mim ágeis, rapidamente olhei para os dois lados, procurando algum objeto que pudesse ser atirado contra elas, e encontrara três cadeiras de ferro simples, usara da Telecinese Intermediária para levitar as três cadeiras ao mesmo tempo, sem pensar duas vezes atirara as três cadeiras contra as duas criaturas com a mente, acertara a Dracaenae³ no abdômen e a Dracaenae² em um dos ombros. Por instante olhei para um dos cães infernais fantasmas, e este tentava abocanhar a mulher-cobra. No entanto, tal distraio foi o suficiente para ser acertada por uma das duas infelizes, a Dracaenae² usara seu tronco de serpente para derrubar-me, havia batido a cabeça de leve no chão e deixara cair minha espada e o escudo os quais estavam logo atrás destas, enquanto a outra posicionava sua lança em minha garganta, ameaçando perfurá-la a qualquer momento, e um sorriso sádico se formava na face esverdeada da Dracaenae³. ▬ Essssspero que vocccê tenha aproveitado sua vidinha medíocre, ssssemideussa! ▬ disse ela, entretanto, esta já havia demorado demais para agir em meu ponto de vista, me teletransportara mais uma vez e reaparecendo atrás da mesma em silêncio, recuperando a Espada Yin Yang transformadas em duas segurando-as e aproveitando-me da situação das duas perguntando-se "para onde eu havia ido", cravei a lâmina negra com força na parte de trás do seu ombro desprotegido pela armadura de couro e a lâmina prateada em sua nuca, retirando-as rapidamente, logo ouvindo um grito de dor e abafado da criatura que se transformava em pó.

▬ E eu espero que você aprecie o Tártaro. ▬ falei de modo zombeteiro. Agora havia apenas a Dracaenae², que parecia estar furiosa e com medo ao mesmo tempo, esta investira um golpe direto contra mim e eu bloqueara com a lâmina prateada que estava na mão esquerda, mantendo assim por alguns segundos, disputando nossas forças, diminui a força da lâmina e manuseando a outra espada tentara golpear a Dracaenae, que agora havia posto a lança na horizonta à sua frente para protegê-la das duas lâminas, o que foram em vão pois as espadas acabaram por partir sua lança em três pedaços. O monstro rapidamente largou a parte pontiaguda do que antes deveria ser uma lança. As luzes do cassino se acenderam, algumas máquinas de jogos voltaram a funcionar, era a Chefe, estava do outro lado do cassino e ao ver que restavam três Dracaenaes, contando com as quais os cães enfrentavam, ficara ainda mais furiosa gritando palavrões mostrando o quão irritada estava. Dei de ombros, e voltei-me à Dracaenae² que encarava sua chefe tendo atenção ao que ela dizia, finquei as duas lâminas perfurando a armadura da criatura, observando esta virar pó entediada, sentindo já o cansaço.

E bem, eu não fora a única a aproveitar da distração que a Chefe estava dando, um cão infernal também se aproveitou, pulou sobre a criatura e abocanhou o pescoço da dracaenae, mas os dois desapareceram, pois o monstro haviam se transformado em pó e o cão sumira pelo motivo que eu não conseguira ver. Já o segundo cão fora levemente "ferido" pela lança da criatura a qual enfrentava, o que resultara no seu desaparecimento. Em consideração ao cão, fiz com que plantas selvagens brotassem do chão, usando o Crescimento Selvagem mais uma vez, as plantas cresceram até o tamanho da tal dracaenae, se enroscando em volta da mesma e a estrangulando. Não demorou muito para que esta desaparecesse em pó dourado.

Me virei para a líder de torcida, que tinha uma expressão incrédula em sua face, ao ver o modo como a última dracaenae havia morrido, logo me fuzilando com os olhos, começara a tomar sua forma real de monstro, e não era uma Dracaenae como eu deduzira antes, seu cabelos tornaram-se chamas bruxuleantes, a pela ficara muito branca, uma de suas pernas era de bronze e a outra de burro, era tudo que eu poderia ver naquela distancia, mas já conseguia reconhecê-la, era uma Empousa. Tinha um sorriso macabro no rosto, mas já não me assustava mais. ▬ Derrotou todas as minhas serventes, maldita! Agora te matarei eu mesma. ▬ disse, começando a caminhar em minha direção, ainda com o tal colar com a engrenagem como pingente. Já estava exausta, com tamanha energia que havia gasto, mas aquela seria a última e minha missão iria se terminar.

Ativara o Accel Duplo e começara a correr na direção da empousa, tendo minha velocidade aumentado, corria desviando de algumas mesas de pôquer e atravessando o extenso corredor de máquinas jogos, até aproximar-me da criatura, levantei minha espada fingindo um um golpe pela frente, e rapidamente mudando meu movimento para chegar as suas costas, cravara as duas lâminas e retirando-as. A empousa gritara de raiva, virando-se para trás rapidamente, no entanto, mudara meu movimento novamente atingindo seu lado esquerdo, fazendo um corte em seu braço e arrancando o colar de seu pescoço. O efeito do poder acabara, enquanto eu guardava a engrenagem no bolso do jeans, encarando a empousa que caíra no chão, devido aos ataques, juntando as duas lâminas em uma única espada, esperando que o monstro se transformasse em pó, coisa que estava a demorar um pouco mais que o normal, mas assim foi feito, e a infeliz empousa transformada em pó voltara para o Tártaro.

A missão havia termino em sucesso, apoiara as mãos nos joelhos completamente esgotada, nunca enfrentara tantos monstros assim de uma vez sozinha e para a primeira vez, não havia sido nada legal. Minha cabeça começava a latejar, assim como minhas costas que também doíam e bastante. Caminhei para fora do Hotel Cassino Veneza, aguardando ao Pégaso que me levaria de volta ao acampamento.


Armas Levadas:
♠Escudo Prateado (Quando defende reflete 10% do ataque, não conta para ataques de flechas ou dardos).
♠Espada Yin Yang (Uma espada que quando ativada seu poder transforma-se em duas, uma de lâmina negra e uma feita de prata, indestrutível, quando usadas juntas corta até os mais pesados metais) [by: Psiquê]
▬ Apito fantasma.( Invoca dois cães fantasmas infernais, que podem lutar ao seu lado. Cada um possui 100 de hp. Depois de 1 turno são feridos normalmente

Poderes e Habiidades Usados:
Passivos:
◉ Nível 10. Tecnopatia: Habilidade de se comunicar com as máquinas tecnológicas, elas irão seguir os seus pensamentos, por exemplo, invadir bancos de dados, mudar os semáforos, tudo que estiver ligado a tecnologia e também controla coisas mecânicas.
◉ Nível 7. Detector de Mentiras: Sabe exatamente quando uma pessoa está mentindo ou não, é como se sua mente se agitasse na presença da mentira.
Nível 9 : Perícia ajustável. Nesse nível, os filhos de Perséfone, conseguem se camuflar em regiões de extrema escuridão, ou até mesmo em campos ou locais em que reine a natureza e a primavera. Ao fazerem isso, não podem ser encontrados por nenhum monstro ou semideus, sendo visíveis apenas aos Deuses.

Ativos:
Nível 12: Crescimento Selvagem: Pode fazer as plantas crescerem e então manipulá-las. As plantas irão estrangular, agarrar, espagar ou retalhar o oponente e podem também defender o usuário. Com essa habilidade pode-se facilmente controlar arvores e criar corpos vegetais de tamanho considerável.
◉ Nível 4. Teletransporte iniciante: Capacidade de transportar o corpo para uma distância de 5 metros. Tem de ter em mente o local para onde vai, pois se for teletransportar-se sem saber para onde vai pode ficar preso em uma parede ou objeto e morrer automaticamente. Teletransportar para locais perto não gasta tanta energia quanto se teletransportar para o limite dado. O tempo do teletransporte pode durar de 5 a 10 segundos, ou seja, o tempo em que você desaparece e reaparece.
◉ Nível 11. Telecinese intermediária: Consegue mover e levitar objetos mais pesados, porém não chegando a ser aqueles bem pesados e complicados, a velocidade também aumenta, sendo proporcional ao peso.

Legendas:
Jane
Empousa Chefe
Dracaenaes em geral
Christine S. Ryan
Quíron & Sátiro
Jane S. Ryan
Jane S. Ryan
Mentalista de Psiquê
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Mensagem por Hefesto Qui Out 11, 2012 12:06 pm

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