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[One-Post] - Missão para Kirie Himuro - Ceifadora.

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Mensagem por Thanatos Ter Out 09, 2012 6:25 pm



1) 3 Dias para postar.
2) Você e livre para criar a historia da missão mas tem que seguir o tempo cronológico que eu vou descrever a seguir. Sua missão dura uma semana apartir do momento que Quirion fala com você(Narre isso, o que ele falou e tudo mais.). Você vai ter um dia para se preparar, narre o que você fez nesse dia terminando saia para a missão, conclua ela e volte para falar com Quirion e complete e missão. Minha sugestão e você ir recuperar algo de alguém, mas não se sinta obrigada a fazer isso e só uma ideia.
3) Enfrente monstros no caminho para completar a missão.
4) Não existe numero de linhas minimas nem máximas, mas quanto melhor descrito e bem preparado seu post melhor, ou seja mais xp e outras coisas pra você.
5) Lembre que você e nível um, cuidado com o que vai enfrentar.

Acho que e só isso boa sorte.
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Mensagem por Kirie Himuro Qui Out 11, 2012 12:02 pm




{ Daughter of Hécate }



Local: Chalé de Hécate
Horário: Por volta das 08:20
Clima: Nublado, 24º
Companhia: Mafuyu, meio-irmãos

Kirie estava tendo mais um de seus sonhos rotineiros com mortes. Rotineiros desde que virara Ceifadora de Thanatos. Os sonhos não a deixavam com medo, na realidade. O seu reflexo de alma entendia aquela como sua nova realidade. Como algo que fazia parte da nova vida dela, considerando que aquilo que os Ceifadores ganham seja necessariamente uma vida. Muitos semideuses alegavam que não era, mas estes consideravam como uma vida. Uma vida cuja única obrigação era obedecer seu senhor. No sonho daquele dia, o cenário era bem conhecido da jovem: Okinawa, Japão, sua cidade natal. Sim, a pequena nascera de fato no Japão.
Kirie estava parada no meio de corpos empunhando a foice com a lamina ensanguentada. A semideusa estava igualmente suja de sangue. Mas, não era totalmente o sangue de humanos. Em meio aos corpos, havia uma poeira amarelada. Monstros. Ela fora caçar monstros que estavam por ali. Uma guerra estava acontecendo ali e ela era apenas mais um peão de seu senhor, obedecendo seus comando sem discernir aliados de inimigos. Seus únicos aliados, na verdade, eram os demais Ceifadores. O manto negro ocultava parcialmente o rosto da garota. Por ali, estava acabado. Mas haviam mais inimigos, Thanatos a avisará sobre eles. Iria procura-los e extermina-los um por um.
Então a cena mudou de repente. Uma especie de galpão apareceu por alguns segundos e ela despertou de seus sonhos. Sentou-se na cama e olhou ao redor. Estava no Acampamento Meio-Sangue, constatou dando-se conta que aquilo fora apenas um sonho mesmo. Talvez um sinal dos deuses, um recado. Alguém bateu a porta e entrou. Um rapaz moreno com cabelos castanho negros e olhos verdes entrou no quarto e sorriu para a semideusa. Parecia satisfeito em vê-la acordada. Apesar de não ser tão dorminhoca, poderia ainda estar adormecida.
Es Kirie, não é? Quíron lhe chama na Casa Grande, tem algo para você. Arrume-se e vá. ─ Sem esperar a resposta, o semideus deu as costas e saiu. O suspiro de Kirie foi automático. Suas pernas deslizaram para fora da cama e seus pés descalços tocaram o chão frio do chalé. Se espreguiçou e levantou. Pele menos dormira algumas horas naquela noite e, por isso, não estava tão cansada. Pegou um par de vestes que se resumiam a uma calça jeans escura, uma blusa da banda Iron Maiden e All Star de cano médio. O Anel da Vida Terrena e o Bracelete Sombrios estavam com ela, como o de costume para um servo da morte. Foi ao banheiro e se banhou. Penteou os cabelos com calma, vestiu-se e se dirigiu ao local indicado. De uma coisa tinha certeza: boa coisa não era. Quíron não mandaria chama-la se fosse algo bom.

Local: Casa Grande
Horário: Por volta das 09:15
Clima: Nublado, 24º
Companhia: Quíron

Quíron a esperava na varanda, um pouco inquieto. O Centauro a observava se aproximar sem apressa-la, mas a necessidade de presa se fazia presente em seu olhar geralmente calmo. Agora era mais evidente que algo importante estava ocorrendo e a garota teria que resolver, seja lá o que fosse esse problema. Ocorreu-lhe que, como os deuses não podiam interver no mundo mortal, os problemas tinham que ser resolvidos por semideuses que muitas vezes nada tinham haver com aquele determinado problema. A morena fez uma reverencia ao Centauro, como o de costume.
Bom dia, senhor Quíron. Espero não ter me demorado tanto. ─ Até em sua voz a frieza dos servos de Thanatos se fazia presente agora. O centauro a analisou com aqueles olhos calmos tão conhecidos de todos os campistas. A semideusa aguardou-o falar.
Chamei sim, senhorita Kirie. Íris acabou de comunicar ao Acampamento que seu Cálice de Ouro foi roubado. Se faz necessário que um semideus vá busca-lo. Ela informou que eles devem estar em Manhattan. Se prepare e retorne a mim quando estiver preparada para partir. ─ Kirie assentiu com a cabeça e saiu do local pensativa. Ganhara uma missão para recuperar um item perdido. Aquela seria sua primeira missão.

Local: Chalé de Hécate
Horário: Por volta das 09:50
Clima: Nublado, 27º
Companhia: Mafuyu, meio-irmãos

Mafuyu... ─ Chamou ao retornar ao quarto do chalé. Seus irmãos mais preguiçosos ainda estavam pelo chalé quando ela voltou da Casa Grande. O lobo saiu de baixo da cama dela, onde costumava dormir, e a encarou por alguns segundos, mas desviou o olhar ao se lembrar de como podia ser desagradável encarar aqueles olhos sem vida da dona. Ela se aproximou da cama e se sentou na beira, falando baixo com o animal. ─ Irei ir em uma missão. Quíron me chamou esta manhã para isso. Se você quiser ir, fique em silencio para mais detalhes. Se não quiser, só emitir algum ruido e paramos por aqui com esta conversa, além de você guardar segredo sobre isso. ─ Silencio. Quem ainda estava no quarto ficou olhando a pequena falando com o animal. ─ Então irei considerar que aceitou ir. O Calice de Ouro de Íris foi roubado por alguém e é necessário que alguém vá buscar. Acabou sobrando para nós. ─ A semideusa sussurrava, pois sabia que a audição de Mafuyu o permitiria ouvir tudo o que ela dizia. O animal a observava atentamente, conforme ela dava-lhe informações sobre a missão que deveriam cumprir mais tarde.
O segredo dela com seu parceiro deveria estar incomodando seus irmãos, devido a carranca que faziam ao olhar para ela. De todo modo, assim que terminou de contar a seu companheiro animal, se ergueu e começou a arrumar suas coisas para partirem o mais rapidamente possível, supondo é claro que a deusa tenha pressa para recuperar seu item roubado por seja lá quem.
A japonesa pegou a mochila e começou a guardar algumas coisas, como seu grimório e algum dinheiro. Preferiu levar aproximadamente 50 dracmas e um pouco de dinheiro humano que ainda possuía para possíveis despesas. Afinal, Íris exigiria o dracma para enviar alguma mensagem para o Acampamento, independente de que ela tenha ido atrás de seu Cálice e já o esteja com ele em mãos. Colocou uma ou duas peças de roupa, caso precisasse se trocar também. Agora precisaria passar na cozinha e pegar algo para comer. (...) Já com as frutas que pegara na cozinha, a adaga guardada embainhada em um dos bolsos da mochila e demais utensílios para a missão devidamente guardados, seguiu com Mafuyu para Casa Grande para relatar que estavam prontos para partir em sua missão. Por cima da blusa, havia um jaqueta toda negra.

Local: Casa Grande
Horário: Por volta das 11:35
Clima: Ensolarado, 29º
Companhia: Quíron e Mafuyu

Quíron estava atarefado mandando alguns sátiros irem atrás de semideuses que ainda não descobriram sua descendência divina e explicando a alguns dos treinadores como eles deveriam proceder quando estivessem ensinando os demais semideuses algo dentro de seus "ramos de ensino". Kirie ficou observando quieta. A paciência sempre lhe fora uma das mais marcantes características. Ajeitou a alça da mochila no ombro e se aproximou do centauro assim que os campistas se afastaram dele.
Quíron? Estais ocupado? ─ O centauro virou-se para ela e sorriu. Fora rápida com os preparativos, pelo menos. Agora bastaria saber se teria a mesma chance com a missão. O centauro bateu de leve um dos cascos no chão, como forma de cumprimento ou, talvez, admiração pela suposta coragem da garota sem vida nos olhos. ─ Olá, senhorita. Estais pronta, então, para a missão. Solicitarei a Argos para lhe guiar até lá. Obrigada novamente.
Ela fez um gesto com a cabeça e acompanhou o centauro. Ouviu a explicação dele a Argos e este então a levaria até Manhattan ou o mais próximo disso possível para auxiliar a garota de cabelos escuros em sua missão.

Local: Manhattan
Horário: Por volta das 19:59
Clima: Fresco, 27º
Companhia: Mafuyu

Kirie acabara de ser deixada em Manhattan por Argos. A partir deste momento, seria apenas ela e o lobo até o final daquela missão. Somente eles para achar uma solução e conseguir recuperar o item roubado. E, se possível, desvendar os motivos de alguém roubar o Cálice, porque de certo iriam querer saber o motivo e, como já estava por ali, aproveitaria e procuraria descobrir isso também.
Kirie começou a andar pela cidade sem um rumo certo. Acreditava que, como era uma semideusa, iria atrair por si só os monstros, logo não seria necessário caçar em cada beco escuro. A aura de mistério que a cercava iria atrair a atenção deles, seu olhar prenderia a atenção e, quando se é um semideus armado em frente a um monstro, o combate é praticamente inevitável.
Os semideuses existiam com a única finalidade de servir aos deuses, de lhes emprestar suas armas e a possibilidade de intervir no mundo mortal para resolver seus problemas. Poderiam ser solicitados no Acampamento em qualquer momento e sempre haveria pelo menos um que pudesse servir aos seus propósitos naquele momento. Sim, era isso. Semideuses eram ferramentas dos deuses. Alguns semideuses, em busca de maior poder e segurança, dedicavam-se a servir com a vida a um deus especifico, mesmo podendo ceder a pedidos de ajuda de outros. Eram assim que surgiam os grupos de seguidores. Eram crianças escolhidas pelos deuses. Eram bem úteis quando bem utilizados. Eram o exercito particular dos deuses, pessoas que fariam o impossível para satisfazer seus desejos.
Os Ceifadores de Thanatos existiam com o proposito de guiar as almas daqueles que estavam em sua hora para o Hades, de diminuir a quantidade constante de monstros na terra, mandando-os com inesgotável paciência para o Tártaro, a mando de seu senhor. Era a função deles manter o equilíbrio, assim como a de seu senhor. Se a morte não existisse, o mundo ia estar em constante guerra, considerando, é claro, que este ainda existisse. Ceifadores... Pessoas que abriam mão de sua humanidade para poder voltar ao que elas chamavam de vida. E não se sentiam mal com as mudanças, muito pelo contrario. Até gostavam daquilo tudo. Era incomodo ser chamado a qualquer hora e nem todos conseguem se imaginar ceifando até mesmo aqueles que se importava antes de sua morte, mas eles aprendem a aceitar, a gostar do que fazem.
Kirie se pegou pensando nisso e ficou surpresa ao notar que realmente não se sentiria mal se precisasse ceifar alguém importante para si, como seu pai. Pois sabia que, dando a ele a oportunidade de ir ao "outro mundo", estaria livrando-o daquele mundo podre que humanos estavam criando. Estaria lhe dando a chance de, talvez, rever aqueles que ele amava e já haviam partido para o mundo dos mortos. Respirou fundo e se lembrou que aquilo tudo era tolice. Que não havia motivos para pensar tanto sobre aquilo.
As pessoas que ainda estavam na rua, estranhavam um lobo andando ao lado de uma garota e algumas até gritavam ao vê-los. A japonesa revirou os olhos. Era realmente inconveniente aquela atenção toda sobre eles. Estava se sentindo quase irritada quando se lembrou de seu sonho. O galpão vazio lhe veio a mente novamente e ela se perguntou como fora tão idiota ao ponto de não notar isso logo de primeira. Respirou fundo e se parou uma pessoa na rua. Seus olhos possivelmente tinham efeito reduzido ou nenhum, devido a névoa.
Com licença, senhor. Poderia, por gentileza, me informar onde fica o velho galpão? ─ Tentou sorrir de uma forma meiga, sem muito sucesso. Depois de se encararem um tempo, o homem apontou para o norte e ela seguiu as orientações dele, agradecendo antes de se afastar. Era assim que funcionava na maior parte das vezes. Humanos auxiliavam semideuses - e as vezes até monstros - sem saber o que realmente estavam a fazer. Semideuses, é claro, não costumavam abusar da sorte que possuíam nesse quesito, por serem mais ou menos normais aos olhos dos mortais e já terem um cuidado fora do normal com palavras por se dirigirem a divindades as vezes.

Local: Galpão, Manhattan
Horário: Por volta das 20:45
Clima: Fresco, 25º
Companhia: Mafuyu

Não fora tão difícil assim achar o galpão que procurava, apesar de haver uns três ou quatro parecidos com o de seu sonho por ali. Kirie olhou pela porta sem revelar totalmente seu corpo, onde a luz fraca da lua iluminava apenas uma pequena área em frente a porta. Uma lampada no teto iluminava o centro da sala, onde havia uma mesa com algo dourado em cima. A semideusa queria entrar e pegar logo o objeto, partir de uma vez por todas dali. Mas algo lhe cheirava mal. Não seria tão fácil assim, com toda certeza. Fez o Manto Sombrio se ativar, ocultando sua real identidade. Algo se aproximou da mesa segurando uma lança e um escudo, observando a porta.
A garota de madeixas escuras adentrou no local e sua presença logo se confundiu com as trevas. Não podia ser notada pela criatura, seus sons e presença agora eram completamente camuflados pelo manto que trajava. Ativou o bracelete que carregava no pulso direito e assim se iniciaria a luta pelo Cálice de Ouro.
A criatura era uma Dracaenae (descrição abaixo). A garota já havia visto uma anteriormente na Arena do Acampamento. Não se sabe se a criatura viu o lobo, pois visivelmente procurava a garota. A japonesa então surgiu na luz já desferindo o golpe contra o monstro, seguida por seu lobo que não teve sucesso no seu ataque. O monstro causou um corte na garota quando esta tentou se defender do ataque utilizando o cabo da foice. O olhar da garota encontrou o do monstro. Uma sensação de desconforto começou a se apoderar deste, um receio de acabar sendo derrotado pela garota. Era esse o feito daqueles olhos, apesar da garota não saber o real significado. Talvez nenhum ceifador soubesse realmente o que era olhar naqueles olhos, pois estes já eram comuns a eles.
A sequencia de ataques recomeçou de todas as partes envolvidas. A semideusa não dava trégua para o monstro. Atacava-o sem piedade e a criatura revidava. Os três combatentes erravam vários ataques, mas também acertavam. Talvez o que tenha realmente definido a vitoria a favor de Kirie tenha sido ela estar lutando em conjunto com o lobo, o que garantia mais dano do que seu oponente que lutava sozinho e se pegava, as vezes, tentando decidir qual dos dois golpear.
No calor da batalha, os três se moviam com facilidade. Quando Kirie estava sendo quase vencida pela exaustidão causada pelo esforço físico constante com o qual não estava preparada, a ponta da foice cortou a pele escamosa de sua oponente e ela se desfez, virando um pó amarelo. A semideusa foi até a mesa, colocou a mochila sobre esta e se deixou cair no chão, cansada. Estava fora de cogitação ir para o Acampamento cansada daquela forma. E já deveria ser bem tarde.
Adormeceu, então, pelo chão mesmo. Não era o melhor lugar para se dormir, mas servia. Não poderia se dar ao luxo de escolher. (...) Assim que acordou, foi solicitar através de um arco-íris, algum modo de voltar ao Acampamento.


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Mensagem por Thanatos Qui Out 11, 2012 3:32 pm

Ficou muito boa sua postagem manolinha. Very Happy Uns errinhos aqui uns acola, mas nada muito significativo.
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