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Local Público: A gruta

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Mensagem por Psiquê Seg Set 17, 2012 7:47 pm

Spoiler:

Uma gruta que é encontrada por uma entrada ampla no meio da floresta, o perigo de ir até ela é que muitos acabam por se perder, principalmente aqueles que não estão acostumados com a floresta. Lá dentro, um silêncio natural faz com que as falas mais baixas sejam repercutidas em tons mais altos e por muitas vezes criando ecos. A água que esta gruta possui sempre é calma e morna. O clima é ligeiramente frio, as correntes de ar passam com certa liberdade por brechas nas paredes tirando qualquer sensação de que o lugar é totalmente fechado. Sempre há uma iluminação, seja essa mais forte (durante o dia) ou fraca por causa da noite (luz lunar).
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Mensagem por Anita H. Chevalier Seg Set 17, 2012 10:22 pm

This innocence is brilliant,
I hope that it will stay, this moment is perfect

Já era noite e conhecia aquele caminho de cor, talvez pelas diversas vezes que havia fugido para o mesmo, buscando um abrigo calmo e sem incômodos de meus irmãos, ou até amigos. Sim, era verdade. Às vezes fugia até de Yulia e Isabelle, sabia que era apenas por não ser tão alegre e amigável sempre. Mas era um dia diferente, estava feliz, na verdade, o dia havia sido diferente. Não sabia por qual razão estava feliz, mas estava. Caminhava em passos rápidos por entre as árvores e galhos que por vezes arranhavam minha face, mas nada fazia além de passar a mão nos arranhões e manter meus passos com certa velocidade. Iria levar pela primeira vez Yulia ao local, isso me deixava um pouco empolgada, talvez pelo fato de que iria com toda a certeza jogá-la dentro da água e correr da mesma com medo de ser molhada. Um riso baixo fugiu dos meus lábios inconscientemente e era possível, mesmo que de costas sentir o olhar de Yuu sobre mim. – Eu juro que vai gostar, eu sei o caminho, não se preocupa. – Disse mais baixo e em um tom infantil enquanto meio que saltitava até a gruta. O dia havia sido perfeito, tínhamos feito um piquenique fora do acampamento e a mesma havia comprado um monte de sorvete de passas ao rum. Isso me animava, tinha evitado que ficasse o dia inteiro deitada de ponta cabeça na cama como era costume quando estava com um tédio infernal. Sabia que uma coisa levava a outra e sabia também que Yu, tanto quanto eu, não tolerava ficar sem nada para fazer, ainda que Isabelle havia sumido novamente.

Aos poucos meus passos foram diminuindo e aquela vontade absurda de sair correndo e pulando igual fazia quando estava sozinha me tomava. No entanto, tinha que me controlar um pouco antes de já sair arrancando a roupa em frente Yulia que nada entenderia. Um enorme sorriso tomava meus lábios, peguei a mão da mesma e puxei-a com um pouco de pressa para a entrada do lugar. Era um paraíso, a noite quente realçava tudo ali, a temperatura que estava razoavelmente morna, sendo assim, permitindo que ficássemos somente de biquíni sem neura. Soltei da mão de Yu e sem pensar duas vezes ergui o curto vestidinho que usava, retirando-o e largando no chão em seguida. – Tira, Yu! – Disse enquanto guiava as mãos até a borda da camisa que ela usava e puxava-a para cima com pressa. – Anda, anda! Eu quero te jogar na água. – Bati palminhas e dei um pulinho enquanto me afastava um pouquinho da mesma.

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anita wears: isso aqui ~ música: Innocence - Avril Lavigne (click)
notes: q lixo pfvr ~ tagged: Yulia e Isabelle.

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Mensagem por Yulia Nikolaev Qua Set 19, 2012 10:03 pm


A Gruta


Apenas chegando...

Por mais que minha mente tentasse manter a calma, em minha mente vinham histórias de lobos maus que atacavam menininhas na floresta. Mais uma vez, perguntava-me o que estava fazendo no meio da floresta seguindo uma pequena loira energética sendo passível de ataques de mulheres galinhas. Oh, ela havia dado aquele sorriso enorme e animado enquanto falava de um lugar que queria me mostrar e eu distraída com aquele sorriso apenas dissera que sim. Ainda me surpreendia com a capacidade que aquela garota tinha de me fazer coisas que nunca faria em meu espírito normal. Enquanto que a pessoa a minha frente só faltava cantarolar serelepe da vida, mantinha-me quieta, me preocupando por nós duas pelo perigo que podíamos enfrentar.

Nina pareceu ver minha tensão e tentou diminuí-la dizendo que sabia o caminho e não precisava me preocupar. Abaixei meus ombros e revirei os olhos, eu sempre estava preocupada com ela, cuidando dela. Revirei os olhos vendo que ela estava ansiosa para chegarmos logo ao tal lugar. Mas... No fundo teria ido de qualquer forma, estava sem nada para fazer e era noite, como filha de Selene era a melhor hora do dia para mim. Quando finalmente encontramos a gruta ela pegou minha mão fazendo meu coração falhar uma batida. Isso sempre acontecia. Porém com um pouco de costume, ignorei isso e tratei de correr junto com ela para dentro do lugar, sem deixar de ficar surpresa. Era um dos locais mais lindos que já havia visto, mesmo no Acampamento Meio-Sangue. Estava distraída, observando as formações rochosas, como a luz refletia na água fazendo um efeito brilhoso encantador... Quando mais uma vez Anita quebrou todo o meu raciocínio mando-me tirar algo, mas o que? Descobri quando ela resolveu dar o exemplo.

Dei um passo para trás e engoli em seco, a observando tirar o vestidinho ficando apenas de biquíni. Fechei os olhos e balancei a cabeça, não podia ficar pensando naquelas coisas, estava ali apenas para me divertir com a Nina. Porém, quando tornei a abrir os olhos, ela estava tão perto e com um rosto tão animado que não tive coragem de afastá-la. Quando ela começou a erguer a blusa que eu usava, virei meu rosto para que ela não visse que estava ficando vermelha com isso. Ela nunca entenderia. Maldição, justo nessa noite estava enfraquecendo aquela barreira invisível que havia criado. Estiquei meus braços pra que ela pudesse passar a blusa e logo dei as costas para que ela não me olhasse muito, apesar de inocente Nina sabia ser muito curiosa.

-Muito bonito aqui, como descobriu? – perguntei para distraí-la.

De costas, comecei a desabotoar o shortinho jeans que usava ao mesmo tempo em que descalçava as sandálias que cobriam meus pés. Sem vergonha, sabendo que em nada meu corpo afetava a Nina, desci meu short ficando apenas com um biquíni preto simples e de laço. Quando voltei a olhar para ela, estava sorrindo finalmente conseguindo me controlar. Aproximei e dei um pequeno peteleco na testa dela, apenas em brincadeira e bem de leve.

-Quem ia jogar quem na água?!

Rindo, comecei a empurrá-la, segurando na cintura e quadril para poder inverter o plano da garota. Naquele momento ignorei estar tocando diretamente na pele de bebê dela. Como sempre ignorava qualquer coisa que denunciasse minhas outras intensões. Com o tempo, havia aprendido a abafar isso. Não seria agora que iria vacilar! Por vezes era a mais séria, mas nesses momentos, quando decidia fazer Nina rir, permitia-me relaxar e brincar como se tivéssemos voltado a ter uns 10 anos novamente.

-Vai cair na água! HAHAHA – brinquei com ela continuando a empurrá-la.
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Mensagem por Cörnellie D'immortales Seg Out 15, 2012 12:31 pm

Ser alguém como eu realmente é desgastante!,
As vezes eu só queria ser normal

A algumas semanas no Acampamento eu já pedia pra ir pra casa, mas sabia que nem Amandda nem Gabrien estariam em casa a me esperar, eu não sabia nem se eles se lembravam de mim. A recente descoberta sobre minha linhagem sanguínea tinha realmente sido um choque para mim, filha de Zeus? Um deus olimpiano que eu nem se quer acreditava que existia? Isso era muita maluquice pra minha cabeça e eu ainda estava sendo perseguida por Hades e Poseidon, que culpa eu tinha de ser filha de Zeus? Parecia ser toda.

Eu encarava a água da gruta pensando em uma penca de coisas, minha cabeça chegava a doer mas eu não me importava, deixei o corpo cair pra trás delicadamente até eu estar deitada olhando o teto da gruta, o barulho me deixava mais calma, melhor ainda se fosse uma chuva de raios mas não era.

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Mensagem por Macayla Budinger Le Blanc Qua Out 17, 2012 8:58 pm

Andei pela floresta sozinha durante algum tempo para espairecer, senti o cheiro do mato molhado, ouvi o som da natureza, tudo isso me acalmava muito. Caminhei brincando com cada borboleta que via,e acariciando cada flor diferente que encontrava.Devo ter visto alguma ninfa,mas não reparei muito nisso,estava com os pensamentos distantes demais para perceber a presente de alguém.

Observando tudo que podia pelo caminho,cheguei finalmente a uma gruta,suas águas eram mansas e claras,nunca havia visto nada tão belo,e por isso não pensei duas vezes antes de entrar nela,mas antes chequei a temperatura da água,já que era um pouco tarde.

A água estava morna,perfeita para um mergulho calmo.Entrei com as roupas em que estava tirando apenas o tênis pois queria ter meus pés em contato com a água (não sei bem o "por quê",mas isso sempre me fizera bem).

Tentei apenas relaxar,mas em meio a situação a qual me encontrava não consegui parar de pensar em como seria bom ter meu pai por perto.Pensei também em algo que ele me disse antes de partir e me deixar neste lugar, "seu coração será seu guia,uma oportunidade como essa não é dada a qualquer um"... Será que ele achava mesmo que viver neste lugar poderia se tornar algo bom? Até hoje eu não havia feito nenhum amigo, apenas mantinha um curto diálogo com meus meio-irmãos, porém nada muito especial.

Minha linha de pensamentos foi interferida por uma brisa gelada que veio de uma das fendas dentro da gruta. No meio tempo em que estava ali já havia ventado levemente algumas vezes,mas não senti antes o arrepio que esta última me causou.Posso jurar ter ouvido um leve grito,e sentir um cheiro leve de sangue pairando no ar.Não achei muito seguro permanecer ali durante mais tempo,afinal estava muito escuro e um pouco tarde,fora as sensações estranhas que havia tido.

Retirei-me de dentro da água rapidamente,peguei meu par de tênis e com os pés descalços,fui caminhando um pouco apressada pela floresta.No caminho,senti o cheiro da mata e me acalmei por alguns instantes,a calma não durou muito pois voltei a ter arrepios e o mesmo cheiro voltou no ar.Decidi correr,e depois de algum tempo,avistei alguns campistas e sentei em no chão para descansar um pouco.
Percebi alguns olhares em minha direção,então lembrei-me de que estava com minha roupas totalmente encharcadas.Senti minhas bochechas ficando em um tom rubro,me levantei muito envergonhada e me dirigi ao chalé de Deméter para descansar.

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