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Fan-Fic { Bryan P. Devereaux }

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Mensagem por Bryan D. Pierce Qui Jul 07, 2011 6:42 pm

Capitulo 1 - Matam a minha mãe


Tinha 12 anos quando tudo aconteceu, foi em uma quarta feira do mês de Agosto. Eu estava na escola como qualquer dia comum, era uma manhã bastante fria e todo estavam em suas salas esperando o sinal para o recreio bater, era aula de filosofia com meu professor Barth D. Pierce, ele era um senhor um pouco idoso e que andava em cadeiras de rodas, sempre tentava me explicar às coisas mais do que os outros, mesmo sabendo que eu não estava entendendo nada eu tentava não deixá-lo triste e fingir que estava entendendo tudo o que ele me falava.
Finalmente o sinal bateu, e todos saíram da sala correndo, os garotos foram na frente empurrando uns aos outros e dando tapas na cabeça deles mesmos e as garotas foram logo em seguida conversando baixinho e mostrando umas fotos e dando umas risadinhas. Como eu sempre fazia na aula de filosofia ficava por último, já que o senhor Barth sempre queria falar alguma coisa comigo, desde sermões até consolos, então esperei e fui até a mesa dele e perguntei se estava indo bem na matéria, na qual era a única que eu era bom. Ele retirou os óculos e colocou na mesa, esfregando os olhos como se estivesse frustrado com alguma coisa, então eu coloquei a mão sobre as folhas que ele estava corrigindo e disse com uma voz preocupada:


- Tudo bem senhor?

Ele deu um sorriso bobo e levantou a cabeça e me disse com uma voz vacilante:

- E a sua mãe, Jaco?

Já estava até me acostumado com ele errando meu nome diversas vezes, tentei ignorar o fato e disse tirando a mão das folhas dele:

- Ela está doente... Senhor

Ele me deu um tapinha no ombro e disse que tudo ia melhorar, deu um enorme visto na minha prova e me lançou um sorriso que ele sempre dava quando eu acertava alguma pergunta que ele fazia, então me disse:

- Você esta melhorando Jack... Vamos, me leve até a cantina...

Comecei a empurrar a cadeira de rodas em direção a cantina e senti ele fazendo um peso maior, suspirando como se tivesse colocando uma tonelada em cima dele mesmo e então começou a me perguntar:

- Jabe... Você sabe o resultado de uma relação amorosa entre um deus e um mortal?... Pode me falar um exemplo?... Você estudou?... Sabe quem é Dionísio?... E quem treinou Hercules quando pequeno?...

Arregalei os olhos com tantas perguntas e parei a cadeira de roda na frente da cantina, ele pediu um refrigerante diet e eu fiz um enorme esforço para tentar responder e disse:

- Senhor... A mistura de deus com mortal faz surgir um mestiço... Eu acho que Teseu era um mestiço... Dionísio, eu acho que é aquele cara do vinho... Hércules treinou sozinho, certo?

Ele esfregou os olhos com uma expressão de "melhor eu nem responder", depois começou a dar goladas em seu refrigerante. Na mesa mais distante estava um garoto todo vestido de preto e sentado na mesa sozinho no escuro, ele estava com o lanche em cima da mesa mas não havia tocado na comida, ele ficava me olhando de um jeito assassino como se ja me conhecesse desde pequeno, olhei para o professor Barth e dei um tapinha no ombro dele e me virei para o garoto apontando o dedo pro vazio, o garoto havia sumido dali, o senhor Barth me perguntou:

- O que foi Joca?...

Suspirei e disse soltando a cadeira:

- Senhor... Eu vou... Lanchar, te vejo mais tarde...

Não esperei a resposta do professor e logo sai andando pela escola que estava vazia a procura do garoto que eu tinha visto, passei pelos corredores e não vi ninguém, já que todos estavam no refeitório.
Continuei andando pelo corredor até ouvir minha barriga roncar, o sinal já iria bater, eu estava com fome e procurando um garoto no qual eu nunca tinha visto na vida, pensei que talvez fosse só minha cabeça pregando mais uma de suas peças com meu déficit de atenção. Voltei o corredor indo em direção ao refeitório quando ouvi uma voz vindo de trás de mim e dando uma risada estranha, olhei para trás e vi o garoto que eu via antes segurando um canivete que estava com uma capinha de proteção, ele olhou para mim como se fosse me matar com o olhar e disse com uma voz rouca e sombria:


- Ora, ora... Vejamos se não é o senhor Jacques P. Devereaux... O famoso príncipe do submundo...

Dei um passo atrás quando percebi que ele realmente me conhecia, estufei o peito ja que o garoto era menor que eu e em uma briga eu com certeza iria ganhar, disse com uma voz confiante:

- Príncipe do que?... Se você não quiser levar uns tapas sugiro que você pare de me amolar...

Ele deu uma escandalosa e debochada risada, olhei para os lados percebendo que ninguem estava ouvindo ou vendo o garoto e comecei a me perguntar porquê. Ele arrastou os pés até ficar a 3 metros de distancia de mim e disse se aproximando:

- Você não tem medo de morrer garoto?... Eu te mando para o tártaro em dois segundos, não estou nem ai se seu pai é o dono de lá ou não...

Cerrei os punhos quando ele falou do meu pai e senti uma força estranha bater todo o meu corpo, era como se uma corrente fria passasse pelo meu sangue, olhei para o garoto com meu melhor olhar de "você está morto garoto" e disse também me aproximando dele:

- Primeiro que eu não sei quem é o tártaro... Segundo que se você falar do meu pai ou da minha mãe de novo, eu juro que te mato...

O garoto parou de avançar olhando a minha volta como se tivesse vendo alguma coisa, eu sentia meus olhos queimarem e minha mão sangrar, eu estava apertando ela muito forte e estava escorrendo uma gota de sangue da palma da minha mão. Continuei olhando para o garoto que tirou o sorriso debochado da cara e disse:

- Falando da sua mãe... A doença dela piorou e com uma ajudinha minha ela... Morreu...

Afrouxei os punhos e parei de andar, arregalando os olhos e abrindo a boca como se tivesse levando um corte profundo no coração... A minha mãe havia morrido e o assassino estava na minha frente, somente esperando para ser morto. Voltei a fechar os punhos e senti todos os armários se mexerem, portas se abriram e muitas folhas voaram, o sinal não batia e ninguém aparecia no lugar. Avancei contra o garoto dando um soco na direção do rosto dele, meu ataque foi em vão, pois de algum jeito ele se transformou em uma fumaça preta e me deixou passar direto com meu punho, olhei para os lados abanando meu rosto e procurando o garoto, que reapareceu em cima um armário agachado e com uma espada na mão, uma espada realmente muito grande, igual a que o professor Barth usava na aula de filosofia para explicar como era o treinamento dos soldados espartanos. Ele deu uma risada sinistra e começou a alisar sua espada dizendo:

- Esta com raiva não esta?... A mesma raiva que eu senti quando seu pai matou a minha irmã... Agora estamos só nós aqui... Vamos resolver isso logo...

Ele pulou do armário ficando de pé e levantando a espada, preparando um golpe fatal que iria me matar em menos de 1 minuto, fechei os olhos e estendi a minha mão na direção do garoto e comecei a pensar na minha mãe e no meu pai que eu nunca tinha visto, minha mãe estava morta e meu pai estava viajando para algum lugar que a minha mãe não me dizia, só falava que ele me amava muito e era o suficiente. Dei um grito o que fez todos no refeitório pararem de falar e começar a andar em direção ao corredor, eu só ouvia os passos desesperados das pessoas. Então senti uma corrente fria atravessar todo o meu corpo e ser liberada pelas minhas mãos, abri os olhos lentamente e vi 5 bolas de pretas serem lançadas na direção do garoto que consegui se defender de uma com a espada mas acabou sendo atingido em cheio pelas outras 4, ele foi arrastado pelo corredor até bater na parede... O senhor Barth apareceu no corredor olhando os dois lados e ficou paralisado sem falar nada, o garoto olhou o meu professor e se levantou de pressa e começou a sumir se transformando novamente em uma fumaça preta dizendo:

- Jacques... Eu matei sua mãe... Venha me pegar quando puder... Vou estar te esperando...

O meu professor veio até mim e me levou correndo para a saída da escola pegando minhas coisas e indo em direção a minha casa, entrei no carro vermelho vinho dele e comecei a explicar toda a história enquanto ele dirigia o veículo.


Chegamos em minha casa e eu corri para o quarto da minha mãe, que realmente estava... Estava morta, com um corpo profundo na barriga que sangrava bastante, ligamos para a ambulância o que não iria adiantar, eu queria ficar para ir no enterro da minha mãe mas o meu professor disse que não e que iria me levar para um lugar seguro, que eu estava correndo perigo, pelo que eu pude perceber era um acampamento para mestiços, o que ele havia me perguntado mais cedo. Concordei em ir pois não tinha mais nenhum lugar para ficar, agora minha mãe estava morta e a única certeza que eu tinha era de que iria matar aquele garoto e iria fazer isso da pior forma possível.
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Mensagem por Bryan D. Pierce Qua Jul 13, 2011 11:58 am

Capitulo 2: Chego ao maldito acampamento


Subimos no ônibus adaptado para pessoas deficientes e o Sr. Barth se sentou um pouco mais a frente, do lado do motorista no espaço destinado aos cadeirantes, eu fiquei no último banco bem atrás dele, estava sozinho ainda tentando entender o que estava acontecendo, queria saber se a minha mãe estava realmente morta e quem era aquele garoto que me desafiara a poucas horas atrás, queria saber principalmente como eu chegaria até ele e o que era preciso para mata-lo.
Fiquei sentado e olhando para fora da janela, de vez enquanto eu encarava o Sr. Barth olhando para trás a ponto de quebrar o pescoço para saber se eu estava bem, sempre lançava um sorriso falso como um "Eu to legal". Mas com certeza eu não estava nada bem, conseguia sentir um ódio terrível fluir todo o meu corpo, eu estava mudando, estava me tornando uma pessoa fria, na qual eu nunca fui sempre era alegre e detestava brigas, só que naquele instante a minha vontade era de arranjar uma briga com qualquer um e... Matá-lo.
Continuava a fitar as nuvens cinza do céu fora da janela quando senti uma mão gelada no meu ombro, leve um susto e quase saltei da janela quando vi um homem que era muito branco, parecia estar pálido, ele usava um chapéu preto que cobria todo o seu rosto, um terno e uma calça ambos pretos e bem formal. Ele olhou para mim com seus olhos que eu podia jurar que eram vermelhos e com uma voz sombria que fazia meu corpo estremecer:


- Te ajudarei na vingança... Sua mãe era uma grande mulher e você um grande filho... - Ele enfiou a mão no bolso e retirou uma corrente de prata e me entregou -... Sempre vou estar ao seu lado, use isto com sabedoria e todos irão cair aos seus pés... Grande guerreiro...

Naquele momento eu senti minha visão ficar embaçada, a visão do homem estava sumindo e eu estava sentindo uma tonteira muito forte, queria dizer alguma coisa a ele e principalmente queria perguntar quem ele era, o que estava fazendo ali e o que era aquilo que ele me entregou. Mas por mais que eu tentasse falar alguma coisa a minha voz não saía, parecia que eu tinha ficado mudo de vez, o homem estava se levantando e eu não queria que ele fosse embora, de algum jeito eu senti que ele era a pessoa mais importante para mim e então eu agarrei seu pulso quando ele estava levantando e em seguida eu caí na poltrona do ônibus e desmaiei.


Acordei novamente com uma mulher na minha frente, o lugar estava balançando muito e eu percebi que ainda estava no ônibus, o Sr. Barth estava descendo no seu pequeno elevador e a mulher estava me balançando para eu acordar. Levantei vagarosamente um pouco tonto ainda e quando me dei por mim eu saltei da poltrona e comecei a vasculhar o homem que eu tinha encontrado, minha busca foi interrompida com o grito do Sr. Barth:

- Ei, Jaquel... Vamos...

Levei a mão até meu pescoço e senti a corrente de prata que eu tinha ganhado do homem, fiquei um pouco feliz por saber que aquilo não foi um sonho e que tinha alguém que iria me ajudar alguém que estava ao meu lado e eu podia confiar. Não tinha certeza se eu iria voltar a ve-lo algum dia, mas a única lembrança que eu tinha dele era aquele cordão de prata.

Desci do ônibus e olhei para os lados, eu estava em um lugar um pouco estranho, a nossa frente tinha uma velha cabana abandonada e do lado onde estávamos tinha uma estrada de terra que dava direto para uma colina, olhei para Sr. Barth que estava adentrando no matagal em direção a colina com um pouco esforço, empurrando suas rodas sujas de terra.
Fiquei para trás e olhei direto para a cabana, resolvi dar uma olhada nela para saber qual era daquela cabana e atravessei o asfalto entre os carros e cheguei na cabana. Dei um forte chute na porta e entrei no local que estava cheio de teias de aranha e alguns ratos que corriam de um lado para o outro a cada passo que eu dava. A cabana só tinha um cômodo, mas ela era incrivelmente grande para uma cabana abandonada, um pouco mais a frente eu avistei um homem sentado em frente a uma mesa e estava concentrado em alguma coisa, escrevendo algo. Aproximei-me e disse em uma voz cautelosa:


- Com licença...

O homem deu uma risada debochada e continuou escrevendo alguma coisa e me respondeu de costas o que me deixava irritado:

- Ora, ora... Vejamos se não é Jacques D. Pierce... Bom te ver novamente...

"Me ver novamente"? Eu nunca tinha visto aquele cara, mas isso me deixou um pouco mais interessado no assunto, me endireitei ficando ereto com um olhar destemido para as costas do homem e disse com uma voz absurdamente confiável:

- Vamos lá... Deixe-me ver seu rosto...

Ele se levantou ainda de costas e se virou para mim, estava vestido com uma capa preta que parecia estar se mexendo, por um segundo eu pensei que tinha muito mais gente dentro daquela capa, ele olhou friamente para mim e disse um pouco frustrado:

- Não se lembra de mim?... Irmão...

"Irmão?", eu não tinha irmãos... Não de acordo com o que eu sabia, mas minha vida tava tão confusa que eu não duvidava de mais nada, hesitei em falar e dei um passo atrás e disse com uma voz insegura e medrosa:

- Q-Qual seu nome?...

Ele pegou o papel que estava escrevendo na mesa e andou vagarosamente até chegar em mim, queria sair dali o mais rápido possível mas minhas pernas não se mexiam, eu não conseguia andar ou falar nada. Ele colocou a mão no meu ombro como se fosse uma tonelada inteira e me entregou o papel falando baixo de um jeito que me fazia ter medo de respirar:

- Zagreu... Sua vida está para mudar irmão... Vou te encontrar novamente e tenho certeza que você vai estar melhor do que esta agora... Adeus irmão...

Peguei o papel e o meu suposto irmão sumiu em uma nuvem de fumaça preta, eu estava pasmo com tudo que estava acontecendo, estava prestes a abrir a carta quando da porta do chalé entrou uma garota que estava gritando bastante e falava muito rápido, de um jeito que eu não conseguia se quer pensar:

- Jacques? É você? Quíron pediu para eu vir aqui, com quem você estava falando? O que é isso na sua mão? Porque você esta aqui? Quantos anos voce têm? Qual...

Antes que ela pudesse falar mais alguma coisa eu levantei a mão pedindo tempo e disse:

- Quem é Quíron e quem é você?... Para onde o Sr. Barth foi?...

Ela revirou os olhos e respirou fundo, tentando arranjar um jeito de falar mais de vagar e disse finalmente mais calma:

- Sou Sophie Pettermam... Acho que o "Sr. Barth" que você fala deve ser Quíron... Vamos me siga e você vai entender tudo...

Ela segurou a minha mão e eu senti um leve arrepio, um frio na barriga, meu coração começou a acelerar e meus olhos estavam frios. Tentei manter a calma e fui seguindo ela até a colina de onde o Sr. Barth tinha entrado, a garota me puxava até eu perceber que estava de frente para uma colina que tinha uma placa feita de madeira e um pouco velha que dizia:

" Camp-Half Blood"

E ao lado dela tinha um enorme pinheiro que estava cobrindo a placa de entrada, nós subimos um pouco mais e eu pude ter a visão mais perfeita do mundo. Tinha alguns cavalos voando por cima de uma fonte d’água e alguns adolescentes armados com espadas, tinha garotos que eram metade burros e outros que eram metade Poney, e umas criaturas de cabelo verde que estava no lago e muita... Muita gente se divertindo, a garota ao meu lado "Sophie" apertou com força a minha mão e disse, um pouco mais calma que antes:

- Bem vindo... Espero que se divirta...

Ela ficou um pouco rosa e de frente para mim, tentei mudar a direção dos meus olhos, mas ela tinha alguma coisa que não me deixava fazer isso. Ela soltou a minha mão lentamente e me deu um beijo no canto da boca e saiu correndo, com as mãos segurando o cabelo e dando uma risadinha que me fazia abrir um sorriso incontrolável, de algum jeito eu não conseguia tirar aquele sorriso bobo do rosto. Sentei-me no alto da colina e fiquei passando a mão onde a garota havia me beijado, me levantei rapidamente e sai correndo na direção que ela tinha ido até encontrar o Sr. Barth que era meio... Poney.

[Continua capítulo 3... Comentem, por favor,]
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