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Despertando segredos

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Mensagem por Drake Taylor Qui Ago 11, 2011 10:10 am

A noite estava especialmente linda naquele dia, havia muita movimentação no acampamento de férias, eu ficava nele todo fim de ano, meu pai falava que era pra “Uma experiência que ajudaria na minha vida”, mas no fundo eu sabia o que era realmente, era pra “Gastar minhas energias”, eu sou hiperativo, nunca parava em uma escola. Observava meus companheiros de acampamento acendendo a fogueira e fazendo um circulo em volta para começar a Contar Histórias e a Cantoria, mas me dirigi diretamente a minha cabana, me deitei em uma dos beliches e peguei meu caderno de desenho e comecei a desenhar como um instinto, o lápis se movimentava rápido e levemente pelo papel, eu sou um cara um pouco fechado, não gostava de falar de mim, até mais por que não tinha muito que dizer, não tinha amigos pra conversar então todo dia de noite, sentava na minha cama e desenhava ou tocava violão. Termino meu desenho, era estranho, havia desenhado uma lua, como sempre e toda vez que o fazia ou olhava para a lua, sentia uma sensação calorosa, lembrava de minha mãe, mesmo nunca e tendo visto, lembrava de muitos momentos da minha vida, alguns deles felizes com alguns amigos antes de vir para esse acampamento, lembrava também da minha primeira namorada, mas cada vez que era expulso de uma escola, meu pai me mudava de cidade, como se estivesse fugindo, hoje era um dia especial, veria novamente meu pai novamente, pois é o ultimo dia do acampamento, dou um sorriso com o pensamento, me levanto da cama e saio de minha cabana, todos os campista tinham ido dormir, já passara tanto tempo assim? O estranho era que nenhum campista havia entrado na cabana que estava eu a dividia com algumas pessoas, mas nenhuma delas tinha ido para lá, fui ver as outras cabanas, todas de portas abertas, como eles fazem na hora da fogueira, que ainda estava acesa, olho dentro de cada cabana, não havia ninguém em nenhuma, olho confuso para os lados e observo a fogueira, tinham várias pegadas no chão, todas de campistas, a maioria é como se tivessem correndo desesperadamente, olho do outro lado da fogueira e vejo algo em especial, mais pegadas, mas eram de lobos, mas como era possível? Não existia tal coisa na reserva do acampamento, escuto um rosnado e um latido, estava perto, quando corri para o local do latido, vejo um cão ou talvez um lobo negro, ele vira para mim e me ataca, mordendo meu ombro e me arrastando, até que uma força veio dentro de mim e eu comecei a brilhar, olhei para meu corpo que estava se iluminando e uma coisa me chamara mais atenção que isso, a lua, que estava cada vez mais ganhando brilho, eu sabia, não sei como, mas eu sabia que a lua estava me fortalecendo, o cão parecia muito confuso e começa a latir e dar patadas no ar, como se estivesse querendo acertar a luz, mas acaba fugindo, olho para meu ombro, onde deveria estar uma mordida, estava um pedaço de minha roupa rasgada e uma cicatriz estranha, era possível? Deveria ser um sonho, e apostava como era, mas tudo que acontecera ali, tudo parecia bem real, por algum motivo as coisas começam escurecer e sabia que estava desmaiando e caio no chão.



Quando acordo eu vejo minha casa e meu pai, ele falava com um cara que estava em uma cadeira de rodas, eu estava cansado de mais e volto a dormir. Quando acordo novamente vejo meu pai sentado ao meu lado na minha cama, ele olha pra mim come se estivesse lembrando-se de minha mãe, sempre que o fazia, ficava com uma expressão de tristeza, olho para ele e consigo dizer:
- Está pensando em minha mãe novamente? – Pergunto realmente preocupado – O que está acontecendo? Você sabe não é?
- Filho sabe todas aquelas histórias que sempre contei para você – Eu assenti com a pergunta de meu pai – Aquelas histórias gregas que te ensinei, tudo aquilo, os deuses e semideuses, tudo é real – Pensei que meu pai estivesse ficando louco, mas não havia outra explicação, o cão que me atacara então, é um cão infernal, mas não acreditava naquilo, realmente não, mas meu instinto dizia que sim, era tudo verdade então começo a dizer:

- Não pode ser verdade, então minha mãe... – Não consigo terminar minha frase, fui interrompido por um gemido de meu pai – Não posso te contar mais nada, odeio ser tão direto, mas precisava saber, você tem que ir para um acampamento, um acampamento que sua mãe queria que fosse. – Eu balancei a cabeça negativamente, - Não! Não irei para um novo acampamento, minha mãe, seja lá quem for, nos abandonou – O olhar de meu me dizia tristeza, ele falava sério – Você precisa ir, lá vai ficar protegido e proteger todos em sua volta também – Ele coloca a mão em meu rosto, quase suplicando para que eu fosse, era impossível dizer não para meu pai não era fácil, então resolvi aceitar – Eu vou, mas me fale, quem é minha mãe – Ele balança a cabeça – Não posso te contar, quando chegar lá, vai saber mais. Meu pai já tinha arrumado minhas malas, eu estava em New York, o mesmo estado onde o acampamento que iria ficar estava.


Quando estou pronto, meu pai me deu um manto e me disse que era um presente da minha mãe, eu o peguei e guardei na minha mala, dei um abraço no meu pai e vamos para o carro, no caminho do acampamento adormeci, quando meu pai me acordou já tínhamos chegado, olhei para o lugar que estávamos e parecia ser algo deserto ele olha para mim e diz – Eu não posso passar daqui, você tem que subi a colina e encontrará o acampamento – Ele me deu um tchau e entrou no carro, indo embora, peguei meu Iphone e comecei a ouvir musica e a subir a colina. Quando chego no acampamento, o cara de cadeiras de rodas acena e vem falar comigo dizendo que o nome dele é Quíron e me leva pra cabana 11 , que ele chamara de chalé e resolvi adotar o nome quando chego lá, muitos campistas me recebem, encontro muitas pessoas e um cara, que devia ser o chefe do chalé me indicou uma beliche, ficava do lado de uma garota, que particularmente a achei linda, me apresentei para ela:
- Olá seu Drake, prazer – Disse a menina admirando seus olhos com um sorriso – Eu sou Amy, prazer – Dou um sorriso, seria companheiro de chalé de uma menina como aquela? Pelo menos algo de bom em ser Semideus, pelas histórias que conheço, nenhum teve final feliz. Mas olhando a menina começo a pensar se realmente só foi uma atração, mas realmente a achei linda. Após cumprimentar a Amy, sigo em direção a meu Beliche e me deito, colocando novamente meus fones e escutando musica, olhando para a garota, acabo adormecendo...

Continua...


Off: Gente me desculpe se ficou ruim, ainda to pegando o jeito Ok?? Se tiverem alguma sugestão pode mandar, eu aceito
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