Do que é feita a constelação de Gêmeos? [Missão Comum | Polux Rain]

por Poseidon Sáb Nov 05, 2011 12:12 pm

Era um dia agitado no acampamento. Era um dia em que muitos campistas chegavam e, ao mesmo tempo, haviam muitas incidências de monstros. Eles apareciam em todos os lugares pelo mundo, destruindo monumentos, caçando semideuses "adormecidos". Um pândemonio, por assim dizer.

O diretor de atividades, Quíron, trotava com uma lista em mãos. Em tal lista, estavam descritos os lugares por onde eram vistos monstros, alguns "acidentes" e outros acontecimentos dos quais só semideuses poderiam dar conta. Quando centauro passou perto do lago, fitou, próximo à area dos chales, Polux, um semidues ainda indefinido. Verificou novamente em sua lista, puxando um grande envelope em meio as folhas, e seguiu até Polux.

- Polux - gritou o centauro, ao longe - Tenho uma missão para você! Nesta carta estão descritas todas as informações.

Quíron se aproximou, entregou a carta, e foi embora. Com a carta em mãos, restou somente para Polux abri-la.

SOBRE A MISSÃO - Bom, agora, é contigo. A carta indica que existem dois monstros, ainda desconhecidos, que estão causando problemas bem em frente ao Empire State. O sátiro que enviou essa carta ainda não retornou, mas você não é obrigado a tentar acha-lo. Dentro do envelope tem uma quantia de 20 dracmas, e um fragmento de espelho com uma marca semelhante a letra "A". Boa sorte.

OFF - Introdução bem mais ou menos, mas melhora depois. Dúvida ou algo assim, me envie uma mp.

por **Polux Rain** Sáb Nov 05, 2011 12:43 pm

Bem há pouco tempo cheguei ao acampamento, um local propriamente para meio-sangues, ou seja, filho de um mortal e um deus. Eu ainda não conhecia meu pai e nem mesmo eu sabia quem era ela, mas todos diziam que ele era um deus e, que logo eu seria reclamado por ele.

O dia estava meio agitado no acampamento, o chalé de Hermes, que era meu lar no momento, estava cada vez mais cheio. A cada segundo chegava um novo meio-sangue no acampamento, geralmente ferido. Meus companheiros de chalé, logo começaram a saquear os novos campistas, fazendo assim a função deles.

Eu queria respirar um pouco, então decidi sair para caminhar um pouco. Quiron trotava de um lado para o outro com uma lista nas mãos. Quiron me fitou por algum momento, mas não liguei e continuei meu percurso. Quiron veio até mim gritando o meu nome e falando algo sobre uma missão. Entregou um envelope para mim e partiu.

Peguei o envelope e abri, nele estava escrito o meu objetivo, além de possuir 20 dracmas e também um fragmento de espelho. Sem outra escolha me dirijo ao estábulo. Eu estava vestindo uma camisa laranja do acampamento, junto com meu Jeans preto. Durante o percurso até o estábulo levei minha mão direita a minha cintura, onde havia minha faca embainhada, assim me certificando que eu estava com ela. Cheguei à porta do estábulo e adentrei.

O estábulo era bem organizado, de modo que todos os pegasus estivessem em seus devidos lugares comendo. Avistei uma filha de Afrodite, responsável pelos pegasus. Pedi a ela permissão para pegar um deles, e ela me permitiu,mas só depois que eu falei da missão. Montei em um pegaso preto,um pouco maior do que a minha pessoa e bem bonito. Parti para minha viagem,após levantarmos vôo.

Durante o percurso conversei bastante com ele, esperando que ele entendesse. Ele parecia ser bem compreensivo, o que me fez gostar ainda mais dele. Ele voava rapido, mas eu não me preocupava muito, pois eu confiava nele. A sensação de voar era ótima. O vento batia em meus rosto, assim, eu me sentia livre e poderoso. Voamos em direção ao Empire State, em uma velocidade devastadora.

Item:
Adaga de Bronze[Inicial]

Obs: algum adm,pode remover os itens de Deimos do meu arsenal por favor? Pois decidi que irei fazer teste para ser filho de outro.

por Poseidon Sáb Nov 05, 2011 1:11 pm

Montado em um pégaso, com o vento batendo no rosto era, sem dúvida, uma sensação boa. Mas não era por uma viagem que Poluz esqueceria de sua missão. Quando eles, finalemente, chegavam no Empire State, o cavalo alado relinchou, e deu a volta no grande prédio, pousando em uma área perto do Hotel Plaza, um edifício perto do Empire State.

Logo que pousaram, Polux entendeu o porque o relicho do pégaso. Um grande homem, que passava facilmente os dois metros de altura, estava parado, lendo um jornal. O estranho era que havia somente ele por ali. As ruas, calçadas, prédios, lojas. Tudo estava vazio. Era bem o começo da tarde, um pouco depois do almoço, e a movimentação deveria ser normal.

O homem, a princípio, parecia não ter notado Polux. O pégaso demonstrrava uma inquietação anormal. E o pedaço de espelho brilhava em uma estranha coloração branca.

OFF - Gostei da ideia de viajar com o pégaso. Foi uma boa alternativa. Ponto positivo. Tenho aqui comigo tudo formuladinho. A partir de agora, suas ações vão definir a missão. Boa sorte Very Happy

por **Polux Rain** Sáb Nov 05, 2011 2:52 pm

Quando chegamos ao Empire State, ordenei que ele, o cavalo, pousasse na frente do mesmo, mas ele não me obedeceu. Ele relinchou, e demos a volta no fantástico prédio, pousando em uma área perto do Hotel Plaza, um edifício perto do Empire State.

Logo que pousamos, entendi o motivo do relincho e do medo do cavalo. Um grande homem, que possuía bem mais de 2 metros, estava lendo um jornal. Virei minha atenção para todos os lados, tentando assim avistar as pessoas, mas algo estava acontecendo aqui. Nesse horário geralmente estava lotado de pessoas, mas não havia ninguém.

O grande homem pareceu não me notar. Sussurrei no ouvido do cavalo para que ele saísse deste local, mas que ficasse perto, para o caso de eu precisar fugir ou algo assim. Saltei do cavalo, ele parecia um tanto quanto inquieto. O mesmo em seguida levantou vôo em direção ao topo do prédio, onde aparentemente ele estaria seguro.

Neste momento, muitos pensamentos passaram pela minha cabeça como: partir para o ataque, gritar, correr... Realizei o mais esperto possível. Olhei para todos os lados procurando um esconderijo, infelizmente só achei uma grande cesta de lixo. Corri em direção a ela o mais rápido possível, mas eu não saltei nela e sim me escondi atrás dela, para analisar melhor a minha situação.

Meu bolso, onde estava à carta, parecia brilhar. Retirei a carta do meu bolso, a mesma brilhava em uma estranha coloração branca. Abri-a e retirei a lasca do espelho que brilhava intensamente e tentei cobrir a luz com a minha mão, observei aquele espelho estranho. De tempo em tempo eu olhei para trás, para analisar o homem e me certificar que ele não me percebeu ainda, pois lutar contra ele de cara, não era uma atitude sabia.

por Poseidon Dom Nov 06, 2011 9:06 pm

Do que é feita a constelação de Gêmeos? | Capítulo 1

No momento em que Polux fitou a lasca, que brilhava intensamente, ele pode notar o mesmo homem, de altura "atípica", só que agora vestido como um guerreiro grego e lutando contra um grupo de manticores. Era uma cena estranha, principalmente a considerar que o homem levava consigo um machago grande de guerra, e, quando se diz "grande", era muito grande mesmo. Somente o cabo do machado já possuia 2 metros, e sua lâmina chegava fácil aos 150 centímetros. Era uma mórtifera maquina de guerra.

Logo, a cena vista pelo espelho mudou, e agora podia ser visto um rosto estranho. Era como se um animal estivesse colocando o rosto contra o espelho, tendo seu reflexo distorcido. Com severo esforço, Polux pode identificar um castor, de pelagem clara, que roçava seus dentes avantajados contra o espelho. Esse conjunto de cenas - o homem guerreiro e em seguida o castor - causavam uma grande confusão para o semideus. Claro, isso, até que o homem parado próximo ao Empire State notou, inesperadamente, a presença do indefinido, e caminhou calmamente até ele.

Primeiro, curou o corpo, para poder fitar o rosto do semideus. Depois, perguntou, colocando seus óculos escuros no rosto, e esboçando uma expressão simpática.

- Boa Tarde, garoto. Pronto para morrer?

OFF - Inesperadamente, consegui postar. Agora, sua missão seguira confusa e atordoante, principalmente porque você escolheu se esconder Neutral

Brincadeira... Bom, esta aí. Cuidado com o que faz, lembre-se que ele é um desconhecido de 2 metros e muito de altura que aparece em espelhos carregando um machado de guerra. Aparentemente amistoso, pergunta por sua vontade de morrer. Simples, não?

por **Polux Rain** Seg Nov 07, 2011 10:42 am

Eu fitei a lasca por algum tempo. Aos poucos uma imagem foi criando forma na pequena lasca. Até que a imagem que se formou era o mesmo homem, que estava bem atrás da lixeira. O homem parecia ser um bom guerreiro, com seu “pequeno” tamanho lutava contra um grupo de manticores, o que realmente não deveria ser fácil. Ele usava uma armadura grega completa, o que o deixava mais assustador. Naquela situação um tanque de guerra parecia fichinha perto dele.

Quando, o gigante parecia que iria decapitar a cabeça de um dos manticores, a imagem mudou e agora eu conseguia ver um rosto estranho e distorcido. Era como se algo estivesse colocando o rosto sobre o espelho, de modo que se tornou difícil reconhecê-lo. O ser possuía uma pelagem clara e roçava seus dentes contra o espelho, assim com muito esforço percebi que se tratava de um castor, embora isso não fizesse sentido. Fiquei um tempo com uma cara de besta, tentando descobrir a legação do homem com o castor, mas não tive muito tempo para isso.

O homem de 2 metros, que há pouco tempo estava lendo o jornal, agora estava atrás de mim. De modo que quando eu virei, quase cai duro no chão. Ele havia retirado os óculos escuros, somente para me fitar. Depois, em um tom simpático, colocando os óculos escuros no rosto e ainda com o corpo curado, perguntou:

- Bom Tarde, garoto. Pronto para morrer?

Levantei-me e enquanto eu me afastava disse:

- Desculpe-me, mas... Não.

Falei bem devagar de modo, que mostrasse que eu estava assustado. Levei meu braço direito em direção a meu cinto, onde estava minha faca.

- O que você quer comigo? Cadê as pessoas? Quem é você?

Levei minha mão aos meus lábios, assim em seguida assoviando bem alto. Eu esperava que o cavalo alado viesse ao meu encontro, como combinado. Retirei minha faca, mas não parti para o ataque em vez disso só me preparei, caso eu precisasse lutar.

por Poseidon Seg Nov 07, 2011 1:00 pm

Do que é feita a constelação de Gêmeos? | Capítulo 1

O homem ria freneticamente diante a reação de medo de Polux. Porém, ainda assim era assustador. O semideus se afastava, e o "gigante" achava mais engraçado ainda, até que ouviu o assovio. No exato momento, um pégaso cruzou o céu, rasante na direção dos dois, até que parou no ar. O homem desconhecido havia retirado os óculos e olhado diretamente para o cavalo alado, o que aparentemente o fez sentir um medo tremendo.

Ele se levantou, agora com sua risada diminuída. Virou-se para Polux, e disse, ainda em tom simpático.

- Garoto, venha comigo.

Quando começou a andar na direção de um prédio abandonado, mais afastado do Empire State, ele parou, notando que o semideus não o seguia.

- Garoto, você é surdo? Quer que eu faça contigo o que fiz com o sátiro. Saiba que até mesmo eu achei isso desagradável.

Enquanto falava, o estranho homem ajeitava a luva em sua mão direita. Uma luva branca fina com manchas vermelhas, que obviamente escondia algo. Parecia que, por baixo da luva, algo metálico era escondido. Enquanto ele ajeitava, Polux foi invadido por um terror imenso. Um medo que ele mesmo não podia explicar, algo inacreditável, que o fez levantar, e seguir o desconhecido.

- Bom, bom... Enquanto não chegamos lá, eu me presento primeiro. Meu nome é Deuteros.

OFF - Esta ai. Daqui a pouco tempo começa a pancadaria rapaz... E continue se perguntando: "Do que é feita a constelação de Gêmeos?"

por **Polux Rain** Seg Nov 07, 2011 1:56 pm

Bem o homem estava se divertindo bastante com meu medo, era tão animador, que se eu não estivesse com medo eu riria também, é claro se aquilo também não fosse um tanto quanto assustador. Assoviei tentando chamar o cavalo alado. O cavalo alado veio em nossa direção com um rasante, mas foi parado por um simples olhar do homem. O “grande homem” fitou o cavalo sem seus óculos, e o cavalo, ficou paralisado instantaneamente, como se estivesse com extremo medo.

Ele se levantou, agora rindo bem menos. Virou-se para minha direção, e disse ainda em tom simpático.

- Garoto venha comigo.

Ele partiu em direção a um prédio abandonado, um pouco mais afastado do Empire State, então quando ele percebeu que permaneci parado ele disse:

- Garoto, você é surdo? Quer que eu faça contigo o que fiz com o sátiro. Saiba que até mesmo eu achei isso desagradável.

Fiquei no mesmo lugar de antes, eu não tinha domínio sobre minha mente e muito menos meu corpo, mas estranhamente meu corpo reagiu um tempo depois, mas sem minha vontade. O medo me guiava e quando eu ouvi a voz do estranho homem meu corpo o seguiu. Tentei me impedir, mas não fui bem sucedido. O homem ajeitava uma luva branca com manchas vermelhas, aparentemente sangue e ele parecia estar escondendo algo nela, aparentemente metálico.

- Bom, bom... Enquanto não chegamos lá, eu me apresento primeiro. Meu nome é Deuteros.

Minha voz não saiu de imediato, mas com certo esforço consegui falar:

- Meu nome é Polux.

Continuei seguindo o homem em direção ao desconhecido.

por Poseidon Seg Nov 07, 2011 3:56 pm

A sensação de terror continuou, mas agora era menor. Também era possível notar, no rosto de Deuteros, que um cançaso o perturbava. Seria possível que a ação de instilar tamanho medo poderia ser deveras cansativa? O edifício era velho, por fora, como se há séculos não fosse usado. Tenebroso, também, e era coberto por faixas ~para que outros nção se aproximassem

Quando adentraram no prédio abandonado, o semideus ficou, possivelmente, um pouco surpreso. A parte de dentro era completamente diferente, talvez até semelhante ao salão de um rei. Tapetes roxos cobriam o chão, candelabros de ouro iluminavam e decoravam perfeitamente o amplo teto, que era também adornado por estruturas de gesso e pinturas de... Guerras? Seriam guerras, ou chacinas?

Deuteros andou até a parte mais remota do salão, onde havia uma poltrona, também em ouro e azul, e uma mesa mais recuada, da qual o homem pegou uma garrafa que estava aberta. Era uma garrafa de cerveja, da qual Polux não conseguia ler devido a sua dislexia.

- Ei, irmão, trouxe o semideus. - dizia Deuteros, bebendo a cerveja - Pelo jeito, esse espelho realmente funciona.

Deuteros sentava em outra poltrona - essa em ouro e vermelho, e a sensação de medo abandonara completamente Polux. Alguém, levantou da poltrona azul - que por estar virada para a lareira não podia-se ver completametne. Essa outra pessoa também era íncrivelmente alto, como Deuteros, porém, vestia trajes semelhantes aos trajes de gala de outrora.

Seu cabelo estava penteado, defirente de Deuteros, e ele tinha em sua mão uma taça de vinho tinto. Olhava para Polux, como se o analizasse, até que notou que eu punho estava fechado em torno de algo.

- Sim, sim. O Reflexo de Zeus nunca erra. - disse o homem, apontando para Polux - Ei, garoto. Ande e me entrege o pedaço do espelho que tem em suas mãos.

por **Polux Rain** Seg Nov 07, 2011 7:05 pm

No caminho ao edifício o medo ainda continuava, mas por incrível que pareça aos poucos começou a diminuir. Durante o caminho também foi possível notar o cansaço no rosto do homem, denominado Deuteros, ele estava fazendo algo e isso o causava muito cansaço. O edifício era totalmente destruído por fora, parecendo assim àqueles prédios prontos para demolição. Havia também placas de aviso por todos os lados do tipo: Não entre.

Quando adentrei o local, quase cai para trás, pois se ele era feio por fora, seu interior compensava tudo. Havia tapetes roxos entendidos no chão, candelabros de ouro iluminavam e decoravam perfeitamente o amplo teto, que era também adornado por estruturas de gesso e pinturas de guerras parecidas com chacinas ou vice versa.

Deuteros andou até um local, onde havia uma poltrona azul com detalhes de ouro. Ele pegou uma garrafa aberta, aparentemente de cerveja, que embora eu tentasse minha dislexia não ajudou muito. A garrafa aberto se localizava em uma mesinha, bem lá no canto do salão, ele a pegou e depois se dirigiu a uma poltrona vermelha.

- Ei, irmão, trouxe o semideus. - disse Deuteros, bebendo a cerveja - Pelo jeito, esse espelho realmente funciona.

Deuteros sentou em uma poltrona vermelha com detalhes de ouro. Na poltrona Azul surgiu uma nova figura. O novo ser possuía o mesmo tamanho de Deuteros, mas ao contrario dele estava usando um traje de gala.

Seu cabelo esta pentiado, diferente do irmão. Ele me fitou de baixo para cima, após um tempo focando o olhar na minha mão, onde se localizava a lasca de espelho.

- Sim, sim. O Reflexo de Zeus nunca erra. - disse o homem, apontando na minha direção - Ei, garoto. Ande e me entregue o pedaço do espelho que tem em suas mãos.

- Claro, mas antes quero que tirem algumas de minhas duvidas - disse eu, guardando a lasca do espelho no bolso da minha calça - O que é o reflexo de Zeus? O que são vocês? E o que querem com essa lasca de espelho?

Levantei minha faca, de modo que ele ficasse a frente do meu corpo, após isso dei pequenos passos para trás, assim tentando me distanciar deles.

- Filhos de Deimos?

por Poseidon Ter Nov 08, 2011 4:57 pm

- HAHAHAHAHAHAHA

O irmão de Deuteros ria freneticamente, enquanto Polux estranhava tal reação. Deuteros havia engasgado com sua cerveja, mas esboçava uma expressão de riso, igual a seu irmão.

- Eu? Um filho de Deimos? - dizia Deuteros - Garoto, isso sim é que é uma conclusão precipitada. Se estivesse eu de mal-humor hoje...

Deuteros se levantou, indo na direção de Polux, ainda passando a mão pela sua luva. Seu irmão também se aproximava, e os dois “analisavam” ele.

- Aspros? – perguntou Deuteros, ao ver a expressão do irmão.

- Acho que ele só tem uma parte do espelho – dizia Aspros, irmão de Deuteros – A outra deve estar perdida... Maldição!

Aspros socava a mesa que estava à seu lado, despedaçando-a.

- Não poderíamos usar o pedaço tele para nos teleportar? – perguntou Deuteros

- Eu pensei nessa possibilidade... Mas... Não funcionaria. Não conseguiríamos, literalmente, passar pelo espelho. Pequeno demais. – dizia Aspros, agora se virando para Polux – Respondendo a sua pergunta... O espelho de Zeus e um artefato do qual pode ser qualquer coisa e ir a qualquer lugar. É a onisciência de meu pai, de certo modo. Quanto a nós, só queremos completar o espelho. Nos entregue. Agora – ultimou Aspros, agora esticando sua mão aberta para Polux.

OFF - Ta podre porque... Ah, nem pode reclamar. Bom, vai rolar pancadaria. Te prepara.

por **Polux Rain** Ter Nov 08, 2011 8:53 pm

P ara minha surpresa o irmão do homem, denominado Deuteros, ria igual uma Hiena, poderia ser uma risada até superior a dela. Deuteros engasgou com a cerveja, enquanto parecia querer rir de mim.

Eu? Um filho de Deimos? - disse Deuteros - Garoto, isso sim é que é uma conclusão precipitada. Se estivesse eu de mau-humor hoje...

- Que bom que não está – respondi – Sua vida poderia correr risco.

O homem denominado Deuteros e seu irmão começaram a se aproximar de mim e me analisar, como se eu fosse um filé ou algo do tipo.

- Aspros? – perguntou Deuteros, ao ver a expressão do irmão.

- Acho que ele só tem uma parte do espelho – disse Aspros, irmão de Deuteros – A outra deve estar perdida... Maldição!

Aspros começou com a exibição, para mostrar que era forte, despedaçou a mesa com apenas socos.

- Você anda malhando amiguinho – Provoquei- Quem sabe um dia ficará com meu porte físico.

Não poderíamos usar o pedaço tele para nos teleportar? – perguntou Deuteros, assim me cortando, o que não me deixou muito feliz.

- Eu pensei nessa possibilidade... Mas... Não funcionaria. Não conseguiríamos, literalmente, passar pelo espelho. Pequeno demais. – disse Aspros, agora se virando para a minha direção – Respondendo a sua pergunta... O espelho de Zeus e um artefato do qual pode ser qualquer coisa e ir a qualquer lugar. É a onisciência de meu pai, de certo modo. Quanto a nós, só queremos completar o espelho. Nos entregue. Agora – ultimou Aspros, agora esticando sua mão para meu ser.

- Acho que não, Quiron me deu isso por algum motivo e eu devo derrotá-los. Vocês não possuem boas intenções eu sinto isso. É covardia dois filhos de Zeus contra um indefinido, sabe? - Falei, assim tentando lutar mano a mano 1 v 1.

Preparei-me para receber o ataque. Coloquei a faca com seu cabo no meu peito e a lamina virada na direção dos irmãos. Sorri friamente com o canto do meu lábio e algo muito estranho aconteceu. O medo que eu pensei que iria ter, não apareceu, mas no seu lugar eu estava feliz como nunca antes e só o fato de batalha me deixava feliz e alegre. Esse era o sentimento de batalha?

por Poseidon Qua Nov 09, 2011 6:03 pm

Do que é feita a constelação de Gêmeos? | Capítulo 2

- Acho que não, Quiron me deu isso por algum motivo e eu devo derrotá-los. Vocês não possuem boas intenções eu sinto isso. É covardia dois filhos de Zeus contra um indefinido, sabe?

No momento em que Polux completou a frase, os irmãos tomaram uma expressão severa. Principalmente Deuteros. Parece que ele não gostava nem um pouco de ser chamado de filho de Zeus, talvez porque, no fundo, ele não era mesmo.

- Filho de Zeus - disse Deuteros, com raiva - Eu odeio ser chamado de filho de Zeus. Por acaso eu pareço ter o nariz empinado como eles? - ele apontou para Aspros, que somente esboçou um sorriso, bebendo seu vinho - Eu lanço raios da mão, moleque?! Vou arrancar esse espelho de você na marra.

Deuteros arrancou a luva branca, revelando uma manopla negra, com traços rubros em relevo. Logo, os relevos rubros começaram a exalar uma energia negra, que logo tomou a forma de uma machado. Esse machado negro foi se solidificando, até ficar completamente semelhante a um machado de guerra, aliais, ao machado de guerra que Deuteros usava na visão que Polux teve pelo pedaço de espelho.

- Aliais, eu sou filho de Hades. - finalizou Deuteros, avançando contra o indefinido, erguendo alto seu machado.

por **Polux Rain** Qua Nov 09, 2011 6:34 pm

Bem, acho que meus novos “amigos” não gostaram muito de serem chamados de filhos de Zeus. Deuteros pareceu um tanto quanto mais perturbado do que o outro com a minha fala. Fitando-me com olhar profundamente severo e depois olhou o irmão e disse:

- Filho de Zeus - disse Deuteros, com raiva - Eu odeio ser chamado de filho de Zeus. Por acaso eu pareço ter o nariz empinado como eles? - ele apontou para Aspros, que somente esboçou um sorriso, bebendo seu vinho - Eu lanço raios da mão, moleque?! Vou arrancar esse espelho de você na marra.

- Que venha - respondi - mas acho que você não tem coragem de vir sozinho, ou tem?

Deuteros não pareceu se preocupar coma minha provocação,apenas retirou sua luva,mostrando uma manopla oculta,possivelmente de ferro estígio,pelo modo como me dava calafrios. Assim em pouco tempo, a manopla se transformou no machado da visão: 2 metros, grande e negro.

- Aliais, eu sou filho de Hades. - finalizou Deuteros, avançando em mim, erguendo alto seu machado.

Tive que pensar logo, mas isso não é tão fácil,quando um maluco de 2 metros,está correndo para te trucidar, sabe? Ele levantou o machado e partiu rapidamente em minha direção, demonstrando ser rápido e poderoso. Eu não tinha muitas opções de esquivas. Esperei ele se aproximar mais e, quando ele iria atacar,rolei para o lado esquerdo e tentei atacar sua perna direita com a adaga. Em seguia levantei-me e tentei um ataque na nuca do gigante.

por Poseidon Qui Nov 10, 2011 3:22 am

Deuteros ergueu seu machado ameaçadoramente, e avançou contra Polux. Ia rápido, em um tempo perfeito para que, ao descer seu machado, acertasse em cheio o semideus indefinido. Porém, no momento que atacou, houve a esquiva. Polux rolou para o lado, e o machado desceu direto para o carpete vermelho no chão.

O indefinido tentou fincar na adaga na perna direita, mas só conseguiu provocar um corte. Depois, tentou um ataque na nuca, porém, o filho de Hades avia visto o movimento. A aproximação da adaga, ele segurou o braço de Polux, jogando-o metros para trás, até bater em outra mesa e parar.

Nesse mesmo momento de batalha, o pedaço do espelho de Zeus que permanecera com Polux agora brilhava, como antes. O brilho branco revelava novamente a imagem de um castor, esfregando os dentes contra o vidro. Deuteros avançava novamente com seu machado, agora com a mão erguida, provocando rachaduras no chão e invocando uma série de 5 esqueletos, que seguiram contra o indefinido.

O que significaria isto? Essa missão estava cercada de mistérios, desde seu início. Mas seria capaz de um indefinido conseguir resolve-los, e ainda por cima permanecer vivo em uma batalha contra um filho de Hades e um filho de Zeus?

por **Polux Rain** Qui Nov 10, 2011 5:56 pm

Deuteros veio em minha direção. Ele era mais rápido e forte do que eu poderia imaginar. Ao chegar perto de mim desceu seu machado com extrema força e velocidade, capaz de me cortar ao meio. Desviei com um giro e acertei sua perna com minha adaga, mas invés de fincá-la só consegui fazer um pequeno corte. Pulei em direção a sua nuca, mas ele me bloqueou, me segurou e por fim me arremessou.

Eu literalmente voei, eu sentia todo meu corpo no ar voando com uma extrema velocidade, até que foi parado por algo. Bati fortemente em uma mesa. Minha visão ficou turva e meu olhso um pouco cerrados,quase totalmente fechados. Quando recuperei minha visão por completa, Deuteros vinha em minha direção com o machado levantado novamente, mas desta vez ele possuía algumas amiguinhos esqueléticos. Levantei-me no tempo que possui e pensei em algo.

- Vocês não são os irmão que foram no navio com Ulisses?

Bem se eles eram Deuteros não respondeu e continuou seu percurso até mim. Esperei ele se aproximar e quando pensei que ele desceria o machado rolei para baixo da mesa saindo do outro lado. Levantei-me e com o auxilio da mesa pulei no Deuteros,tentando me segurar nele,assim eu desferiria golpes com minha adaga,sempre cuidando seu braço,sendo o meu principal alvo.

por Poseidon Sáb Nov 12, 2011 3:23 pm

- Vocês não são os irmão que foram no navio com Ulisses?

Enquanto Deuteros se debatia, Polux viu a oportunidade e prendeu seu beço, fincando sua adaga. No mesmo momento o filho de Hades urou, e com seu braço livre agarrou a cabeça do semideus indefinido, levantando-o no alto e o jogando na parede, com uma força inacreditável. Poré, esse movimento também fora mal executado, pois a adaga penetrava mais fundo, até que fosse fincada de uma ponta a outra do antebraço do filho de Hades.

Quando Polux bateu contra a parede, sentiu que uma de suas costelas havia sido deslocada, não... Havia sido quebrada. Ele engoliu o grito de dor, e, ao mesmo tempo, acabou por deixar cair o pedaço do espelho de Zeus. Quando o vidro tocou o chão, um brilho branco e azul irrompeu, invadindo todo o salão. A expressão de Aspros denotava confusão, tal qual a de Deuteros e Polux. Quando o brilho acabou, pode-se notar que surgira ali, sobre ela, um castor. O mesmo que o indefinido havia visto refletido no espelho. O castor seguiu até Polux, enquanto o mesmo se levantava, parando ao lado de seu pescoço.

por **Polux Rain** Sáb Nov 12, 2011 8:53 pm

Consegui me prender no grandão. Ele se debatia freneticamente tentado me derrubar, nesse momento vi a oportunidade de um ataque e finquei minha adaga em seu braço. O homem urrou e com braço livre me agarrou pela cabeça, mas continuei forçando a adaga que estava fincada no seu braço. Ele me arremessou em direção à parede, mas junta a mim veio minha faca, que cortou seu braço de ponta a ponta.

Eu já estava me acostumado com voar. Já era a terceira vez hoje que eu voava. A primeira com o cavalo alado, a segunda com o arremesso do gigante e a terceira também pelo arremesso do gigante, mas desta vez era mais violento. Eu me sentia um foguete partindo para o espaço, o ar batia em meu rosto fortemente, até quem bati em algo. Bati fortemente na parede. A dor consumiu minhas costas, eu não sabia onde era mais sabia que era lá. Um tempo analisando descobri onde era. Minha costela estava deslocada ou pior quebrada.

A lasca do espelho, que estava no meu bolso caiu. Em seguida uma luz ilumina o local. A luz ofuscou minha visão. No final da luz, surgiu um castor. Pensei um pouco até que lembrei. Era o castor que vi antes no espelho e ele estava aqui. O castor veio em minha direção. Ao chegar se apoiou em meu pescoço, enquanto eu me levantava.

- Bem amiguinho, se você tiver algum poder especial, eu precisa-rei dele.

A dor consumia meu corpo. Com muito esforço me escorei na parede. Coloquei a adaga na frente do meu corpo e esperei ele vir,para tentar um contra-ataque.

por Poseidon Seg Nov 14, 2011 2:19 pm

Com seu salto Polux atingiu, depois de alguma dificuldade, o braço de Deuteros. A faca transpassou o braço do filho de Hades, causando-lhe uma dor insuportável. Com essa dor, também viera a raiva, o que fez com que ele arremessasse, literalmente e pela segunda vez, Polux no ar, jogando-o contra a parede e fazendo com que uma de suas costelas se partisse com o impacto.

Momentos depois, algo mais aconteceu. A lasca do espelho de Zeus escorregou dos cuidados de Polux, deslizando pelo chão até parar no carpete. Logo ela começou a emanar um intenso brilho branco-azulado, que cobriu todo o sacão de tamanha a sua intensidade. Ao término do brilho surge, inesperadamente, um pequeno castor, que vai até o indefinido, parando em seu ombro.

A expressão de Deuteros era de uma mescla de raiva e confusão, quanto a de Aspros era de confusão e certa dose de dúvida. Ao filho de Zeus aquele castor parecia familiar... De algum modo. Deuteros urrou e seguiu furioso para atacar Polux. Erguia seu machado para o alto e sem dúvidas atacaria ferozmente, não dando espaço para defesa.

- Bem amiguinho, se você tiver algum poder especial, eu precisarei dele.

No momento em que o indefinido terminou a frase, Deuteros avançou e desceu seu machado. O castor pulou de seu ombro para o chão, emitindo novamente a forte luz branca e azul. No curto espaço de tempo em que o machado pareceria fincar-se no corpo do jovem semideus, algo impediu. Uma mão parou a trajetória da arma do filho de Hades, e essa mão pertencia... Ao próprio filho de Hades? O castor havia tomado a forma de Deuteros, porém não carregava a cicatriz em seu antebraço. Era uma situação inexplicável, mas fantástica à Polux, que teve a vida salva.

Aspros
200/200

Deuteros
175/200 (-5 do corte, -20 da facada)

Polux (movimenta-se com dificuldade devido a costela avariada)
70/100 (-5 do primeiro impacto, -25 do segundo impacto)

OFF - Não sei o que aconteceu, mas eu havia postado ontem. Algo aconteceu e meu post não foi valido... Enfim, acabei de perceber. Erro corrigido e postado. Explicações sobre castores no prox post meu.

por **Polux Rain** Seg Nov 14, 2011 3:18 pm

Quando eu terminei a frase já era tarde da mais. Deuteros vinha em grande velocidade na minha direção, assim não daria nenhuma chance de defesa. O castor pulou do meu ombro. E quando Deutéros me mataria algo aconteceu. A mesma luz branca de antes tomou o local. Eu possivelmente fui atravessado pelo machado, mas como eu estava vivo?

Quando a luz cessou pude ver dois Deuteros. Sim dois! Ambos do mesmo tamanho e uma parecia bloquear o outro de me matar, possivelmente seria algum poder do castor. Fiquei deslumbrado com isso, mas tive que aproveitar o tempo. Deuteros estava confuso de mais para pensar em um ataque.

Levantei minha adaga e parti em direção a Deuteros, com dores. Avancei em “zig zag”. Quando cheguei com o auxilio da ponta dos meus pés, girei para trás de Deuteros e tentei um golpe surpresa em sua nuca. Eu esperava que o outro Deuteros lutasse junto a mim, assim seria mais fácil ganharmos.

Obs: Postei só o complemento do post anterior.

por Poseidon Seg Nov 14, 2011 5:45 pm

Erguendo a adaga Polux avançou, dando mais atenção à batalha do que a aparição e a ação daquele estranho Castor. Avançando em X o indefinido chegou o lugar onde queria, perto o suficiente para saltar, girando por Deuteros e alcançando o lugar principal onde deveria atingir. Tentou fincar sua adaga em sua nuca, queria terminar logo a batalha. Mas isso não aconteceu.

Um brilho forte e Aspros se aproximou, veloz como um raio. Segurou a mão de Polux e o jogou na direção do segundo Deuteros, fazendo com que os dois caíssem para trás. O filho de Zeus ajudou Deuteros a se levantar, e a expressão do filho de Hades era de pura fúria.

- Esse é um Gemini - disse Aspros - Não esperava que realmente existisse e muito menos que surgisse em minha frente... Deuteros, não mate o castor. Somente o jovem.

Aspros revelou sua manopla, que mantinha-se na mão oposta a de Deuteros e possuia cor prateada. A manopla brilhou forte, e dela surgiu um grande cilindro de energia. Logo esse cilindro tomou uma forma mais aceitável a mente humana. Tornava-se uma grande lança, de propriedades desconhecidas. Em segundos avançaram os irmãos, um de cada lado. Deuteros atacava Polux, planejando descer seu machado no peito do indefinido. Aspros planejava, pelo que parecia, somente incapacitar o segundo Deuteros.

OFF - Bom, só uma dica. Posts completos e que tenham ações descentes equivalem a uma missão mais rapida. Posts complementarem de 3 linha úteis fazem com que a missão dure semanas. #Fikdik

por **Polux Rain** Ter Nov 15, 2011 6:33 am

Eu havia realizado meu movimento com sucesso, mas um raio me parou. Quando digo raio, é raio mesmo, algo realmente rápido. O irmão de Deuteros me segurou e me arremessou no meu amigo castor. Ele amorteceu minha queda. O irmão de Deuteros, mostrou-se forte e rápido, ou seja, um oponente que poderia eliminar-me em segundos. Eu tinha que fazer algo,foi tudo que pensei enquanto eu voava novamente.

Levantei-me rápido. Observei o filho de Hades, o qual parecia estar dominado pela fúria. O irmão dele estava ajudando ele a se levantar. Fiz o mesmo ajudando o castor. O irmão do Deuteros disse que ele era um Gemini, mas eu não sabia o que era isso. Então eles partiram na nossa direção.
O irmão de Deuteros mostrou uma manopla prateada, que aos poucos se tornou uma lança, mas uma lança um tanto quanto estranha. Deuteros novamente partiu em minha direção com seu machado levantado e o irmão dele ia tentar distrair o castor. Pulei para trás do castor, usando ele como defesa, pois eles o queriam vivo.

- Amiguinho preciso da sua ajuda. Você consegue derrotá-los ?

Bem eu tive que fazer algo. Atrás do castor assoviei bem alto, assim tentando chamar o cavalo alado. Esperei o irmão de Deuteros que estava vindo em direção ao castor, então quando ele veio pela frente. Ainda usando o castor como escudo, coloquei minha faca em direção a barriga do irmão de Deuteros,quando ele se aproximou, assim dei uma facada na direção dele. Eu me mudava de lado constantemente, usando o castor como escudo e protegendo ele com facadas, nos inimigos.

Bem,como você disse, seu post não saiu certo,assim você repetiu algumas partes e eu já tinha postado,então completei o post anterior com as suas novas informações.

por Poseidon Ter Nov 15, 2011 9:28 am

Com sua lança esticada, Aspros tentava atingir a perna do castor, que agora assumira a forma de Deuteros, para que ao menos o imobilizasse. A ponta de sua lança começou a emitir uma pequena eletricidade. O filho de Hades também avançava para o ataque, agora na direção de Polux, e certamente com a vontade ferrenha de acabar com a vida do semideus.

- Amiguinho preciso da sua ajuda. Você consegue derrotá-los?

Polux então recuou para trás do castor, talvez esperando usá-lo como escudo. Ele assoviou alto – visando chamar o pégaso, e, quanto a idéia como como proceder com a batalha, pareceu-lhe que foi ignorada pelo castor. À aproximação da lança de Aspros, ele rolou para o lado, desviando. O indefinido pode sentir a eletricidade passando ao lado de seu corpo, como uma brisa quente.

Polux tentou atingir Aspros com uma facada. Certamente teria conseguido, senão fosse pela interferência de Deuteros. Ele desceu o machado para arrancar a mão de Polux, mas que acabou acertando sua adaga. O objeto de bronze voou pelo ar, atingindo em cheio o Espelho de Zeus. De imediato a expressão de Aspros tornou-se sombria, e ele gritou:[/color]

- O Espelho!

Aspros
200/200

Deuteros (Marcador de -5 de sangramento)
170/200

Polux (movimenta-se com dificuldade devido a costela avariada)
70/100

OFF - Eu repeti as partes que você postou em função de manter a estética e o desenvolvimento da narração. Bem como um retrospecto, parte da qual não é necessária em seu post.

por **Polux Rain** Ter Nov 15, 2011 2:53 pm

Ambos inimigos vieram na nossa direção, um na direção do castor e outro na minha. Recuei para trás do castor como forma de utilizá-lo como escudo. Fui imprudente e quando observei Aspros novamente ela já estava muito perto. Senti a eletricidade da sua lança no lado do meu corpo. Tentei um ataque, seria bem sucedido, se não fosse por Deuteros te descido seu macho em direção a minha faca, assim bloqueando o ataque.

A minha faca rodopiou pelo ar e por fim caiu, mas algo aconteceu. A adaga caiu em direção à lasca de espelho no chão. Aspros e Deuteros viraram sua atenção para a lasca e em um momento vi a oportunidade de um ataque. Esperei que o brilho azul invadisse o local novamente, mas eu não podia esperar por isso. Pensei rápido e decidi o movimento aparentemente mais sábio do momento.

Observei minha mão, eu não tinha mais minha adaga, ou seja, eu estava desarmado.
Aproveitei a distração de ambos os irmãos e corri na direção deles. Aspros estava com sua lança erguida de modo que ela poderia perfurar alguém. Rapidamente fui para trás de Aspros e dei uma chapa nele, tentando assim o fazerele levar a lança contra o irmão sem querer.Em seguida corri na direção do castor.

- Amiguinho, vamos fugir desse lugar rápido.

Escondi-me novamente atrás do castor, pois se o espelho me explodisse, eu o usaria como escudo, pois assim ele aprenderia a me dar atenção.

por Poseidon Qui Nov 17, 2011 6:39 pm

A faca rugiu até o espelho de Zeus, e se fincou no artefato. De início, nada acontecia. Segundos depois, a adaga começou a adentrar no vidro, porém sem quebra-lo, como se ele fosse feito de alguma substância líquida.

A expressão de Aspros era a pior possível. Puro terror estampado em seu rosto, o que demonstrava que ele sabia o que iria acontecer. "O espelho de Zeus não poderia ser profanado", dissera a lenda de outrora. O melhor a se esperar era, talvez, sair vivo por muita sorte. Polux queria aproveitar a distração de Aspros então, sorrateiramente, ele se aproximou por trás e direcionou o pulso ao seu pescoço, tentando executar uma "chapa". Comica e inesperamente, o filho de Zeus havia disparado na direção de seu artefato, fazendo com o que o indefinido atingisse o nada.

- Amiguinho, vamos fugir desse lugar rápido.

Polux então correu na direção do castor, utilizando novamente seu corpo como escudo, já que agora Deuteros direcionava sua atenção para o ataque. O filho de Hades ergueu a mão, e do chão irromperam inúmeras estacas afiadas de rocha, que foram atiradas na direção de Polux. Ainda para maior azar do indefinido, o castor agora revertia à sua forma original, parando no ombro do semidues e dando-lhe uma leve mordida na pele.

Aspros
200/200

Deuteros (Marcador de -5 de sangramento)
165/200

Polux (movimenta-se com dificuldade devido a costela avariada)
70/100

OFF - O castor não é seu escravo, é seu companheiro õ.õ Brincadeiras a parte, um ou dois posts esplêndidos e acaba a missão.

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Do que é feita a constelação de Gêmeos? [Missão Comum | Polux Rain]

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