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♣ Teste para filhos de Hades ♣

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Mensagem por Hades Sáb Nov 12, 2011 5:06 pm

Para fazer parte do grupo filhos de Hades, preencha a ficha abaixo. O resultado sairá no dia 25 de novembro. Reclamarei NO MÁXIMO dois campistas.

♣ Nome:
♣ Idade:
♣ É ativo? Com que frequência entra no fórum?:
♣ Possui fake(s)? Se sim, coloque seus nomes aqui:
♣ Narração - Luta contra quatro Lestrigões (Mínimo de 25 linhas):


Obs: Poderás usar todos os poderes dos filhos de Hades até o nível 20 (os especiais poderão ser usados também). A arma que terá que ser usada na narração é obrigatoriamente a espada de ferro estígio.

Boa sorte pra quem tentar!

Hades
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Mensagem por Kassie L. Redfield Seg Nov 14, 2011 8:08 pm

♣ Nome: Kassie L. Redfield
♣ Idade: 14
♣ É ativo? Com que frequência entra no fórum?: Sim, praticamente todo tia. Quando não entro é porque tenho algum problema ou minha mãe mandou eu ir estudar.
♣ Possui fake(s)? Se sim, coloque seus nomes aqui: Sim, algumas delas são Amy Saphire, filha de Apollo; Katie Mason, filha de Perséfone e Hanna Mitchell, filha de Poseidon.
♣ Narração - Luta contra quatro Lestrigões (Mínimo de 25 linhas):


♣ Teste para filhos de Hades ♣ Tumblr_lardg7Ydht1qb9hd2
Geralmente não tenho mais o que fazer no verão... Ou no resto do ano. Eu não tenho casa, nem pais. Na verdade eu tenho, mas não considero nenhum dos dois.
Nasci em Juneau, uma pequena cidade no Alasca. Eu fui praticamente expulsa de lá, por causa do meu comportamento não tão exemplar. Tenho doenças esquisitas como dislexia e TDAH, então quando eu fico com raiva eu costumo quebrar partes do corpo das pessoas. Minha mãe foi processada todas as vezes, mas eu parei de contar quando o número de habitantes de Juneau que eu já havia agredido chegou a três dígitos.
Vivendo na rua, com algumas roupas, pacotes de biscoito e vinte e cinco dólares; eu quase não podia sobreviver. Até que fui atacada pelo primeiro monstro. Uma criatura estranha com cabeça de leão, corpo de burro e cauda de serpente. Aquilo me envenenou, eu estava prestes a morrer quando resolvi refletir na minha vida. Do chão "brotaram" esqueletos que me protegeram, mesmo que por pouco tempo. Nesse meio termo, uma pequena faca apareceu no chão, sua lâmina era negra e fria. Eu golpeei o monstro algumas vezes, levando-o à morte. Naquele momento, eu tive que aceitar que era estranha; a minha vida não era nada do que eu pensava. Sim, eu era uma semideusa. Filha de Hades, o senhor dos mortos. Mais tarde, quando fui recrutada pelo que eu chamava de "faunos de Nárnia", meninos com pernas de bode; fui acabar parando em um lugarzinho renascentista chamado Acampamento Meio-Sangue, onde viviam outro semideuses como eu. Odiava estar alí. Odiava até mesmo o submundo, onde ficava o meu chalé; porque apesar de que era o lugar onde eu finalmente me sentia em casa, nenhum dos meus irmãos gostavam de mim. Paciência, não se pode agradar a todos.
Quíron, uma espécie de homem-cavalo psicólogo do Acampamento, me aconselhou a estudar. Ele até me matriculou em um internato infernal, Nowak High; onde eu passaria o tempo de estudo. E lá estava eu, naquela droga de aula de matemática, quando a Senhora Blankerhooper tentava inutilmente explicar-nos o teorama de Pitágoras. Eu rabiscava a última folha de meu caderno, tentando fazer a Quimera... Que eu descobri ser o nome daquele monstrengo que me atacara.
Tudo parecia estranhamente normal. Minha única amiga Jeany (que também era uma semideusa, porém indefinida), observava o meu lápis correr pelo papel. Ela sempre era totalmente paciente comigo, mesmo eu não tendo um humor daqueles. Porém aquele ar de tranquilidade fora interrompido com o alarme de incêndio. A sra. Blankerhooper começou a nos expulsar, só tive tempo de pegar minha faca e ser empurrada por algum idiota.
- Jeany, vou ver o que está acontecendo. - Falei e saí correndo no meio da multidão.
O cheiro não era nada agradável. E não, eu não falo do fogo. Acho que os estudantes e professores não tomaram banho naquela manhã, ou esqueceram de usar o desodorante. No meio do caminho para o refeitório, eu percebi que o incêndio começara no andar de cima. E eram bolas de fogo. Grande porcaria, eu sabia exatamente o que estava acontecendo. Encostei de leve no corrimão da escada, que fervia. A fumaça me cercava, parecia que eu estava sendo bombardeada com cigarro. Sem pensar mais, fui subindo cada degrau e em dois segundos já estava em um andar deserto. Ergui a faca acima de mim, olhando para todos os lados.
- Então, essa é a filha de Hades? - Disse uma voz rouca atrás de mim. Virei e encarei o humanóide afro-americano, cheio de cicatrizes. Ele era enorme, mais ou menos uns três metros de altura e cheio de músculos.
- Depende... - Rosnei e ataquei. Meu golpe não deu muito certo, pois o lestrigão se desviou. Ele tentava desesperadamente me morder, enquanto lançava bolas de fogo. Eu me desviava dos seus ataques, mas logo percebi que meu casaco estava em chamas. Arranquei-o e joguei na cara do monstro.
- E tem um corpo bonito. - Disse ele, me analizando. Odiei o comentário desrespeitoso. Aproveitei o momento de distração e cravei minha faca onde deveria ser um coração humano. Enfiei-a ainda mais, até que o monstro parecia completamente artodoado. Tirei-a, suspirando pesado por causa do calor que aumentava mais e mais.
- Vá para o Tártaro, maldito.
Uma fenda se abriu aos pés do lestrigão. Ele começou a sacudir os braços, amaldiçoar Hades até que estava fora do meu campo de visão. A fenda se fechou, deixando apenas uma rachadura. Comecei a correr, pois o lugar onde eu estava começava a ser inundado pelas chamas.
- KASSIE, CADÊ VOCÊ? - A voz de Jeany ecoou. Gritei para que ela fugisse, e comecei a correr. Não havia só um lestrigão, pois as bolas de fogo continuavam. E seria fácil demais. Pedaços do teto caiam, mas nenhum me atingia. Tentei respirar um pouco, mas era só fumaça. Eu precisava mesmo de um instintor de incêndio. Corria cada vez mais rápido, mas não adiantava. As bolas ainda passavam por mim. Aonde quer que estivesse, aquele lestrigão era menos estúpido que o outro. Quase ignorei-o, passando por uma sala que outrora tinha porta. O monstro ria para mim, seus dentes todos tortos. Ele parecia com o primeiro, mas sua pele não era tão escura. Sem tempo de "apresentações", eu disparei contra ele, tentando esfaqueá-lo. Definitivamente, ele não era como o outro. Era mais rápido e forte, tentando me estapiar.
- Não, não... Seja bonzinho. - Eu me concentrei por um momento. Minhas costas começaram a doer, e delas brotaram asas negras de morcego duplamente maiores que eu. Voei acima do monstro e enfiei minha faca em sua testa. - Ok, unicórnio. Por hoje é só.
Ao meu redor, praticamente tudo era chamas. As minhas asas sumiram. Empurrei as carteiras da sala de aula no meu caminho. Achava que o problema já havia sido cortado pela raiz, até que na minha frente estava o próximo adversário.
- VOCÊS SÃO UM EXÉRCITO? - Logo depois gritei um palavrão. Minha cabeça estava a mil por hora. O terceiro lestrigão fez um gesto estúpido com a mão enorme, que se chocou contra meu abdômen. Eu voei e bati de costas contra uma parede. Ela se fez em pedaços por causa do incêndio, e caiu sobre mim. Tirei os destroços de cima de mim, mas minha testa estava sangrando. Eu podia sentir o cheiro salgado de ferrugem no ar. Levantei, o lestrigão se aproximava de mim com a bocarra pronta para me devorar. Olhei bem dentro dos seus olhos. Esperei que funcionasse, então fiz uma pequena prece. "Pai, nunca pedi nada a você, então, faça com que dê certo. Por favor".
O monstro começou a se contorcer de dor. Um breve sorriso se formou nos meus lábios. Corri até ele, mesmo que minha perna esquerda não estivesse funcionando bem. Olhei para ele, com cara de pena. Segurei com as duas mãos o cabo da faca, elevei sobre sua cabeça e só deu tempo de ouvir um "NÃO!". Cravei minha lâmina fundo em sua cabeça dura. Puxei de volta e resolvi descer as escadas. O problema era: Não haviam mais escadas. Elas haviam sido destruídas com o fogo. O jeito foi pular.
A distância não era tão grande. Talvez dez metros de altura. Caí como uma boneca de pano, totalmente entregue ao chão. Minha boca tinha um gosto horrível. Cuspi sangue no chão e me levantei, prestando atenção em uma coisa: eu estava cheia de cinzas, meus braços e rosto pretos. Estava tão quente que eu tinha a sensação que ia desmaiar alí mesmo. Todos já estavam fora da escola, eu poderia fazer o mesmo... Fugir, e deixar pra morrer lá fora. Mas eu sabia que não era o que eu tinha que fazer, quando fui mordida no ombro.
Eu gritei, a dor foi horrível. Os dentes se cravaram em minha pele, eu girei o corpo com a faca. Atingi a barriga do lestrigão que tinha sangue nos dentes, o meu sangue. Ele colocou o braço em volta da minha cintura e eu me vi sendo esmagada por um tarado de um milhão de quilos.
- Desista. - Ele riu. - Matou meus irmãos, mas a mim não.
Na minha frente, objetos explodiam por conta do fogo. Minha visão estava embaçada. Minha mão tremia, mas eu continuava a segurar a faca. Seu braço me apertava tanto que eu senti que meus olhos iam saltar das órbitas, mas consegui, com um pequeno movimento, fazer com que a arma e a carne do lestrigão se encontrassem. Ele me largou, só peguei a faca e saí correndo. Professores, alunos e bombeiros me olhavam incrédulos quando eu já estava na rua, e atrás de mim a escola explodiu.
Jeany se aproximou e colocou minha cabeça sobre suas pernas. Ela mandava todos os que estavam perto se afastarem de mim. Eu vi seu rosto e tudo ficou negro.
- Morrendo...
- Não. - Jeany falou, com algumas lágrimas.
- Em paz. - Concluí.

O homem-cavalo psicólogo chegou quando eu jazia nos braços de Jeany. Um outro garoto que vinha com ele me deu algo para beber em uma garrafa. O líquido foi descendo pela minha garganta. Tinha gosto de suco de laranja e mamão, que minha mãe me dava para beber quando eu estava doente. Me senti mais forte, sentei no chão, mas a dor de cabeça voltou.
- Queimando! - Gritei.
Quíron me disse para ficar quieta. Ele murmurou várias coisas sobre eu estar muito mal, que teria que ir ao encontro dos curandeiros e mais algumas coisas em que não prestei atenção.
- Eu só quero ir para casa. - Grunhi.
Ele falou várias coisas sobre Argos estar com a van, que em breve iria me levar para o Acampamento. Eu o cortei com um olhar.
- Eu quero ir para a minha casa. No submundo.


Spoiler:
Kassie L. Redfield
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Caçadoras de Ártemis
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Mensagem por Richard B. Taylor Sex Nov 18, 2011 8:45 pm

♣ Nome: Aronian M. Fulgor
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♣ Narração - Luta contra quatro Lestrigões (Mínimo de 25 linhas):

Aronian nunca foi uma pessoa muito requisitada, alguns colegas porém nenhum verdadeiro amigo. Sentia-se como se não pertencesse àquilo, como se aquele mundo repudiava-o. Entretanto, em sua casa, mais precisamente no silêncio de seu quarto, ele já não sentia-se de tal forma, com aquele silêncio acolhedor, silêncio que para muitos poderia ser amedrontador o rapaz podia pensar.
Leonor, mãe de Aronian sempre dedicou-se extremamente para dar sempre o melhor para seu filho, filho que nunca conhecerá o pai e talvez fosse o motivo de tamanha incompatibilidade com os outros. Aos cincos anos, sim aos cinco anos foi a primeira vez que o jovem Aronian perguntou por seu pai, afinal para uma criança tão pequena ver todos com seus pais, por quê apenas ele apenas tinha a mãe, perguntava-se.
A mãe guardando um grande segredo consigo, simplesmente respondia que o pai havia ido para longe, e que talvez algum dia voltasse, talvez fosse um erro da parte de Leonor dizer tal coisa ao filho, dar-lhe tanta esperança para talvez nada do esperado ocorrer?...
Os anos correram e no aniversário de 16 anos do menino, sua mãe lhe contou tudo o que escondia, contou-lhe também o motivo, que era protege-lo. De primeira claro, o garoto riu do que a mãe falava, simplesmente chegará e dizia que ele era o filho de um deus grego, realmente era de se dar risada, ainda mais um adolescente como ele. Entretanto depois de algum tempo de conversa séria com o garoto, ele acabou entendendo porém ainda com muitíssimas dúvidas, foi até seu quarto tentando esquecer de tudo aquilo e assim deitou-se repousando finalmente.

Ao acordar, como todos os monótonos dias toma um rápido banho para despertar, come qualquer coisa e sai de casa, sua mãe não está em casa porém o garoto não estranha, normalmente sua mãe faz pequenas compras em um mercadinho ali perto.

Aula normal e chata, dia normal, nada havia mudado e já era final de tarde, hora de ir para casa.
O céu já se fazia completamente negro a não ser pelo brilho lunar, chegava cansado em casa e abrindo a porta percebe a casa completamente apagada, rapidamente acende as luzes e anda já preocupado por toda casa, porém em canto algum sua mãe se encontrava, isso realmente não era normal. Vai até a cozinha para ver se havia comida pronto e observa a cozinha do mesmo jeito que estava antes de sair de casa, ninguém havia entrado naquela casa desde as 8:00.

Já desesperado, tenta ligar para o celular de sua mãe mas ninguém atende, sai de casa e vai até os vizinhos perguntando sobre algum sinal da mãe, incrivelmente ninguém a havia visto naquele dia, aquilo já estava ficando estranho demais.
Já sem saber bem o que fazer, sentou-se no banco de uma praça que tinha em sua esquina e aflito fechou os olhos sem saída, deveria chamar a polícia?, antes que pudesse resolver o que fazer, uma voz elegante e em um tom assombroso é ouvido pelo rapaz.

? - Acalme-se rapaz, siga o que eu disser e tu encontrará sua mãe...
Não diga nada, apenas ouve-me e aja.-
Dizia a voz sessando por um instante antes de retornar a falar - A conversa que teve com sua mãe ontem a noite, pois bem...Eu sou Hades, o seu pai...Sua mãe foi sequestrada por lestrigões, são seres incrivelmente fortes fisicamente, porém são incrivelmente burros, neste momento eles estão na velha praça Arkend, acredite em sua força, acredite no poder de um filho do deus do submundo e nada poderá derrotá-lo, devore a alma de seus inimigos, faça brotar a sua verdadeira natureza...ou sua mãe morrerá...é simples - Dizia parecendo segurar uma leve gargalhada no final da frase - Já ia me esquecendo, vou lhe deixar um pequeno presente que poderá lhe ser útil, é uma poderosa espada, use-a bem...Espero por você -

Após ouvir aquilo, Aronian não sabia o que pensar, acreditar?, bem uma espada havia surgido bem na sua frente, era difícil não crer em algo assim, ele deveria arriscar, afinal se o homem falará a verdade, sua mãe estava em perigo e apenas ele poderia salvá-la, pensava enquanto corria até a velha praça mencionada, empunhando com força a espada que lhe foi dada, alguma coisa queimava dentro de seu corpo algo que o deixava confiante...até demais.

Aproximando-se da praça, a alguns metros já reparava em homens de extrema altura, escolheram um ótimo lugar para ficar, afinal aquela praça não era frequentada a anos e poucas pessoas moravam por ali.

Haviam uns 4 deles, um ao lado do outro e o do meio, parecendo liderar os 3 restantes, segurava Leonor que parecia estar inconsciente, o que fez Aronian enfurecer de maneira nunca imaginada pelo garoto, não estava mais se controlando, sem pensar e subestimando o Semideus o Um dos lestrigões capangas aproximou-se lentamente do rapaz, com um sarcástico sorriso no rosto, como se fosse um elefante, olhando para uma frágil e pequena formiga indefesa.

Lestrigão - Seu verme, vamos ver se o filho de Hades é tudo isso como dizem...- Disse sem pensar, atacando com o punho na direção de Aronian que a esta altura já não estava em si. Com um rápido movimento com a espada recentemente obtida, o Semideus levanta-a e no momento que o monstro se aproxima com o punho, com uma força desconhecida desce com a espada retalhando a mão direita do bicho que grita com extrema dor.
Vendo a situação, os outros dois capangas correm na direção do garoto, para junto do retalhado, aplicarem um ataque fatal no Semideus, que continuava com a espada em punho, porém vendo os três a sua frente, percebeu que nada poderia fazer naquele momento, foi então que ao ver o ataque dos monstros em sua direção, fechou os olhos e pensou em tudo que havia ouvido de seu "pai", talvez ele pudesse realmente vencê-lo, ele não poderia morrer ali, afinal se morresse quem salvaria sua mãe?, Não...NÃO.

Abriu os olhos que pareciam arder em chamas negras, e antes que o ataque o acertasse, alguém ou alguma coisa o deslocou assim o tirando da direção do ataque.
Sem saber o que era, abre os olhos lentamente e nota algo que parecia ser dois cachorros, dois GRANDES cachorros de pelagem completamente negra e olhos vermelhos como sangue, só de olhar percebeu que ele havia trazido aqueles cães para ajudá-lo, aquele era um de seus poderes e agora a sua determinação havia voltado.
Levantou-se erguendo mais uma vez a espada e ao lado dos dois cães sentiu sua força e velocidade aumentarem mais uma vez, correu rapidamente na direção dos lerdos e burros lestrigões junto dos cães e com velocidade passou por debaixo da perna de um deles, conseguindo rasgar a perna direita do monstro completamente, ferimento que foi o seu fim, pois ao ajoelhar-se pela dor um dos cães o atacou como um verdadeiro demônio, dilacerando sua carne completamente, agora restavam apenas três.

Distraído com a derrota de um dos monstros, não percebeu o ataque de um dos lestrigões e acabou sendo lançado fortemente contra uma parede, quebrando o punho esquerdo, aquilo poderia lhe prejudicar, porém o próximo alvo estava sem a mão o que igualava as coisas.

Sentou-se em um dos cães e correu até o monstro ferido, esperou o momento certo e saltou sobre o monstro que com um bom reflexo conseguiria acertar e talvez finalizar o Semideus, se não fosse pelo segundo cão que jogou-se contra o braço que vinha atacar o jovem, assim parando o ataque e deixando o corpo do monstro desprotegido tempo suficiente para cravar a espada no crânio do ser que já sem vida, caiu ao chão.

Um dos cães por ter jogado-se já não poderia ajudar em nada, estava muito machucado e agora era dois contra dois, ele já estava cansado e o cão que ainda estava disponível não parecia bem, ele precisava de algo mais, precisava de algum outro poder, que destruísse de vez aqueles monstros e salva-se sua mãe.

- Filho, vejo que está indo bem, mas assim sua mãe acabará morta, primeiro arranque sua mãe das mãos daquele lixo e depois, tu saberá como em um simples ataque, vencerá os dois de uma só vez.- Dizia a voz de Hades mais uma vez, dando um certo apoio a Aronian.

O garoto, entendendo a situação ignora completamente o lestrigão que estava mais próximo e vai na direção do que segurava sua mãe, porém, não deveria atacá-lo assim, pois com um leve aperto Leonor poderia ser esmagada.

Cuidadosamente, começou a gritar ao lestrigão, chamando-lhe a atenção para que o cão pudesse arrancar o braço do monstro e libertar sua mãe, mas logo se viu o porque daquele ser o chefe, ele não era tão bobo, percebeu a armadilha e antes que o cachorro chegasse conseguiu atingi-lo jogando uma pedra com sua mãe livre, o cão desviou do projétil mas não saiu ileso, machucou uma das patas traseiras o impossibilitando de correr em velocidade máxima. Mas, à males que vem para o bem não é mesmo, aproveitando que o monstro distraía-se com o cachorro, pegou sua espada e a uma distância de 15 metros disparou a espada no grande alvo que era o ombro do bicho, acertando em cheio causando-lhe uma forte dor, dor suficiente para faze-lo soltar Leonor, que ao cair, foi pega pelo cão e levada até perto de Aronian, o Lestrigão capanga juntou-se ao seu "chefe" para ajudá-lo, Aronian agora não tinha mais sua espada para se defender, visto que ela estava cravada no ombro do monstro, mas as palavras de seu pai ecoaram na sua cabeça naquele momento e tudo pareceu fazer sentido, como se as memórias de seu pai fossem dele agora e concentrando-se, colocou a mão direita na direção das criaturas e fechando os olhos sentiu a terra tremer, e ao abri-los percebeu uma grande cratera abrindo-se no chão engolindo os lestrigões completamente.

A luta havia acabado sua mãe ainda estava desacordada, e Aronian tinha várias escoriações pelo corpo, levando sua mãe chegou até sua casa e tratou dela e de si mesmo, o garoto agora sabia que era filho do Deus do Submundo, e TUDO mudaria completamente a partir daquele momento...TUDO.


Spoiler:





Última edição por Aronian M. Fulgor em Sex Nov 18, 2011 8:47 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Esqueci de por os poderes utilizados...'-')
Richard B. Taylor
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Mensagem por Albion Schutgart Qua Nov 23, 2011 10:02 am

♣ Nome: Albion Schutgart
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♣ É ativo? Com que frequência entra no fórum?: Sim, sou novato mas entro todos os dias e todas as horas, salvo a manhã aonde estudo. Sou bastante ativo.
♣ Possui fake(s)? Se sim, coloque seus nomes aqui: Não possuo.
♣ Narração - Luta contra quatro Lestrigões (Mínimo de 25 linhas): Abaixo \/

♣ Teste para filhos de Hades ♣ Miniaturas_harry-potter-pt2-rdm-sc2

Eu.. um semideus do Inferno? Pff..

... Era noite, eu andava por aí, pelas ruas, sem rumo. Minha mãe havia viajado e eu odiava minha casa (sim, eu não moro com meu pai.. na verdade, mal sei quem ele é, já que nunca o vi.). Não sei como e nem o porque, eu me sentia em perigo, aberto a ataques, mesmo sem saber do que eu sentia medo. Seria a rua mais segura?.. Eu andava próximo a um beco, estava tudo escuro, as poucas pessoas que estavam ali eram mendigos que bebiam, riam e dormiam, não necessariamente nessa ordem. Meu corpo estava gelado devido ao frio que fazia e a fina chuva que caía. Encolhido, fui andando até uma fogueira rodeada por dois mendigos. Estava vestindo trapos: uma blusa de frio branca, uma calça jeans rasgada no joelho e um tênis sujo. Sentei-me do lado deles. Pela minha aparência, me julgaram um mendigo e não perguntaram nada.. apenas o meu nome. Abaixei a cabeça.. - Albion.. - Eles pareceram rir do meu nome, mas não transpareceram muito... ...Enquanto minha mãe não voltasse eu não iria para a casa. Iria passar a noite ali.

As horas foram se passando e o fogo se apagou. Todos deitamos, enrolados em cobertas individuais, mas que ali serviam para 2 ou 3. Mesmo que estranho, esses mendigos passavam para nós um gesto de solidariedade: com o pouco que tinham viviam em amizade e harmonia. Eu dormi. Adormeci como uma pedra ao chão.. não sonhei com nada bom, nada que eu me lembre. Mas aí aconteceu.. bom, o quê aconteceu?.. Não sabia as horas, parecia ser por volta de umas 2 ou 3 da manhã. Estava um pouco mais escuro ainda. Ouvi gritos no fim do beco, vinha dos mendigos. Não raciocinei direito, apenas levantei assustado e ouvi algo como: -...armado, corre, bandido.. - O que um ladrão iria querer ali? Bom, certamente era efeito da bebida... ou não. Ouvi um bum, ou plaft não sei bem. Fui olhar para ver o que era e o corpo de um mendigo voou na minha frente acertando a parede. Ele sangrava, estava morto. Quando me virei no entanto, não eram ladrões e sim gigantes. O que? Gigantes? Pff.. isso não existem, certamente eram homens grandes e fortes. Eram 4, 2 na frente e 2 atrás. Quando me viram pareciam não querer mais os mendigos. Começaram a correr em minha direção. Virei o mais rápido possível e corri ao lado contrário.. pá! Não tinha saída o beco... e eu não tinha visto. Eu morreria ali..

Os gigantes se aproximaram.. suas bocas salivaram e seus dentes foram mostrados. Cada vez mais próximos. Tentei pular o muro, mas era muito alto. Era meu fim. O primeiro deles então avançou. Um soco veio em minha direção e uma luz brilhou. Hãn? Uma luz? Bem.. também não sei como, sei que eu brilhei e vi os 4 gigantes indo para trás empurrados. Seus olhos se arregalaram. Dentro deles pareciam querer correr, mas começaram logo depois a gargalhar e avançaram. Bom, eu me sentia mais forte, mais poderoso, não sabia como, mas sabia que eu poderia derrotar os quatro gigantes facilmente. Ouvi em minha mente... - Filho.. é a sua hora. - Filho? Meu pai? Como assim? Bom, depois eu pensava nisso. O mesmo gigante avançara. Sem saber, estiquei o braço na direção da perna dele e tremi. Uma pequena fissura se abriu na terra e ele caiu. Saltei para trás para não cair e bati com as costas no muro. O gigante caiu lá embaixo enquanto gritava. Menos um. Como eu tinha feito aquilo? Não sei.. olhei para os lados então, algo brilhava numa lata de lixo. Esperei mais um gigante vir e saltei para o lado.. corri até lá. Tinha uma espada negra. Não sabia usá-la mas a empunhei com as duas mãos como em filmes e me senti ainda mais poderoso.

O gigante veio. Meu corpo pareceu se mover sozinho e eu bloqueei todos os seus golpes de mão com a espada, cada movimento mais impressionante que o outro. Ele então abriu a guarda em um dos ataques. Estoquei-o no peito uma, duas, trez vezes, até em cinzas e fumaça ele se desfazer. CINZAS? Ele se desfez? Não era pra sangrar? O que era aquilo? Um sonho? Não.. não era real.. pensando naquilo então minha cabeça doeu. Ardia muito.. fulmegava. Mas ainda tinham dois. Vendo o perigo atacaram juntos. Bloqueei o primeiro e o segundo ataque e, como da outra vez tentei estocar. Eles me pararam. Prenderam a espada entre suas mãos e a jogaram fora. Me socaram duas vezes contra o muro. Meu peito e braço doiam muito em conjunto com a cabeça. Caí ao chão. Olhando de baixo para cima me vi a mercê dos dois. Um deles ainda me chutou nas partes íntimas, o que me fez urrar de dor. Eu estava nervoso, assustado, furioso, tudo ao mesmo tempo. Estiquei então o braço na direção de um deles na esperança que o chão se abrisse mas nada. Ao invéz disso vi um cão negro saltando não sei se onde no pescoço do gigante que lutou firmemente contrao bicho. Parecia estar empatado. O outro tentou correr para ajudar seu amigo mas eu impedi. Quando ele se virou para correr eu fui mais rápido e consegui correr a tempo de me armar denovo. Quando ele então preparou para esmurrar o cachorro uma espada atravessou suas costas.. novamente se desfez em cinzas. O cão conseguiu então morder uma das orelhas do bicho e no entanto se desfez. Ele urrava, parecia estar mais bravo. Me acertou um soco e um chute na perna. Mas a dor agora para mim não importava. Mesmo mancando era somente um. E foi fácil. Sua força parecia diminuir aos poucos até que a espada penetrou seu tórax o finalizando.

Eu havia vencido aquilo. Era um sonho? Bom.. tinha que ser um sonho. Eu desmaiei de dor, de cansaço, de sono, de tudo. Mas eu sabia que vivo eu estava e permaneceria aquela noite...

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Albion Schutgart
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Mensagem por David D. Obscure Qui Nov 24, 2011 10:57 pm

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Sim, Douglas C. H. Pratti
♣ Narração - Luta contra quatro Lestrigões (Mínimo de 25 linhas):
Aquela manhã David chegara ao acampamento meio sangue, sua historia era oculta e tudo o que sabia da mesma eram pequenas parte. O garoto ainda não fora reclamado e sua curiosidade apenas aumentava a cada instante.
Estava no chalé de Hermes, onde todos os novatos ainda não reclamados se encontravam, todos conversavam amigavelmente, as horas passaram e o pequeno David não fora reclamado, mesmo após de dar algumas voltas no acampamento, àquela altura ele já se perguntava se realmente era um filho de algum Deus, ou se o confundiram com alguém.
No chalé de Hermes encontravam-se poucas pessoas agora, alguns filhos do próprio e outros novatos que como ele não tinham sido reclamados um pouco confuso e cansado de estar ali sem fazer nada, levantou-se e foi dar algumas voltas para aliviar a cabeça de pensamentos ruins.
Pouco tempo mais tarde ele recebera a noticia de que era filho de Hades, ele estava sentado na praia com um grupo de campistas quando der repente sobre sua cabeça aparece um símbolo e nele havia uma caveira ao mesmo momento todos arregalaram os olhos e disseram para ele é filho de Hades, o garoto ficou contente, um dia comum eu havia acabado de ter descoberto que era filho de Hades, de ser mandado ao acampamento, mesmo após alguns dias de sua reclamação o jovem ainda não estava acostumado com a rotina, e com todas as regras, suas duvidas eram freqüentes, mesmo após sua mãe ter confirmado sua origem. Aos poucos o jovem David ia se acostumando com tudo o que lhe era instruído, mesmo assim se sentia sozinho, seus irmãos como eram de se esperar não estavam preocupados com o novato, apenas se vangloriavam por missões e cicatrizes adquiridas.
Em seus treinos David demonstrava ter uma ótima aptidão com armas principalmente às armas feitas de ferro Éstige, qualquer mortal ficaria impressionado com suas habilidades, mas no acampamento o garoto sabia que apenas que alguns dos filhos não reclamados ficariam impressionados com tal habilidade, já era de se esperar que um filho de Hades fosse tão poderoso, a principio o garoto não passava de mais um filho de Hades, mesmo se esforçando havia alguma coisa errada.
Em todos os seus treinos matinais um instrutor observava até os mínimos erros e mandava o menino repetir os movimentos até que o mesmo atingisse a perfeição, David não era um garoto preguiçoso, mas toda vez que era corrigido ficava de mau-humor, tipo dos descendentes de Hades.
Passaram-se semanas de treinamento árduo para que chegasse a um nível aceitável de reconhecimento no acampamento, isso não era bastante para o menino, ele sonhava com mais, queria mais, queria fazer algo notável, não queria mais ficar apenas no acampamento, se sentia pronto para ir a missões e devotar algum deus.
Aquele dia tudo havia corrido muito bem, nada fora do normal, ele estava animado, não fora corrigido nenhuma vez por seu instrutor, suas tarefas estavam em dia, ele estava feliz e sorridente, sua manhã havia sido incrível e sua tarde maravilhosa, encontrara uma campista na praia com quem conversou por horas, ele a achava incrível e se sentia estranho quando estava perto dela. A noite havia acabado de surgir e o garoto caminhava em direção ao acampamento para fazer suas oferendas, todos estavam em fila indiana, o rapaz era um dos últimos, a fila caminhava lentamente e seus pensamentos eram dirigidos a Barbara, a garota que encontrara na praia. Faltando pouco mais da metade, surge um ser enorme feito de fogo, era Hades Sombrio, o poderoso deus do Submundo, a emoção de estar diante de tal divindade tomou conta do menino que se controlava para não demonstrar qualquer tipo de emoção e afeto, Hades parecia não se importar com a presença dos meio-sangues, seu semblante era inexpressivo e sua voz era fria, com seu olhar penetrante observou cada face que estava no local e se dirigiu a Quírion.
—Quírion, poderia chamar meu filho David, preciso dele. Um sorriso negro apareceu na face do Deus que aguardava a resposta do centauro.
— Bom, David venha aqui agora.
Hades com seu olhar severo e frio, diz se dirigindo ao jovem.
-Tenho uma missão para você , sua mão foi capturada por quatro lestrigões, um sátiro conseguiu rastrear os mesmos até uma casa em Los Angeles, eles estão lá e provável que esperam você meu filho ir resgatá-la, não sabemos o que eles planejam.
Hades para falar por um tempo e fala agora para Quíron:
-Quero que lhe de um Pegasus para que o leve ao local.
O garoto estava preocupado com sua mãe, mas continuou atento ouvindo tudo o que Hades tinha para lhe dizer, Hades porém sabia que não podia enviar seu filho para tal missão sem antes lhe dar uma arma decente. Instantes depois de concluir o que seria necessário para que tal missão fosse cumprida, uma fenda se abre no chão e de dentro sai um corpo ossudo que entrega uma espada ao jovem, era uma espada negra de um material diferente que poucos utilizavam, o menino pode ouvir alguns comentários de seus colegas de campo.
Prontamente o garoto recolheu sua arma enquanto observava o Deus desaperecendo por onde surgira, enquanto isso Quiron já chamava o cavalo alado que levaria o garoto a seu destino. O cavalo alado era diferente, era negro e seus olhos eram azuis, o cavalo se reclinava para que o jovem Obscure pudesse montar e se ajeitar. Foram pouco os segundos que se passaram até que ambos estavam em equilíbrio, o Pegasus já não estranhava o garoto e esse se sentia confiante em viajar montado sobre um animal.
A viagem do acampamento até Los Angeles fora longa, porem o jovem filho de Hades sabia que valeria apena todo aquele cansaço, já estavam bem próximos do local, quando repentinamente p tempo mudara, um negrume tomou conta do céu que antes estava claro, relâmpagos e trovões e chuva tomaram o lugar do sol que iluminava o local, o pequeno Obscure se apavorou, por que os deuses estariam contra ele? Mal sabia o rapaz que essa pergunta seria repetida em sua mente durante muitos anos de sua vida.
Sendo obrigado a pousar alguns quarteirões antes do previsto o jovem se apressava, qualquer minuto perdido poderia ser fatal para sua mãe que estava em perigo, o medo de perdê-la fez com que ele chegasse no local antes do previsto, não era uma casa como ele tinha pensado, era um sitio de porte médio, havia vários Lestrições que falavam alto e mantinha uma aparência nada agradável, ao ver os monstros pela primeira vez um arrepio percorreu a espinha de David, porém não deixaria que uma simples emoção, que em sua concepção só fracos a sentiam, mas ele sabia que não era fraco, que seu futuro era promissor, e naquele momento não sabia explicar o medo que sentia em perder sua mãe.
O pequeno observava as reações dos indivíduos, e ao ver que eles torturavam a mulher ele foi tomado pela cólera, as ações de David se tornariam inconseqüentes, e o tempo que observara os Lestrigões só pode notar que não havia união entre si, a discórdia se instalara no grupo, o que aparentemente facilitaria as coisas para o jovem.
Seria possível montar uma estratégia de ataque tão em cima da hora? Ele conseguiria? Varias perguntas que o deixavam na incerteza de utilidade brotaram na mente de David, o garoto estava confuso, então respirando fundo deixou que esses saíssem de sua mente.
Os Lestrigões não podiam ver o menino de onde ele estava, mas qualquer barulho, qualquer movimento em falso poderia denunciar sua posição, então com muito precaução o menino olhou para trás onde estava o cavalo alado e ordenou que o mesmo fosse em frente aos monstros para distraí-los e assim ele poderia abatê-los um a um.
Enquanto um vulto preto passava ao seu lado com tamanho velocidade indo em direção aos monstros e os atacando, David solta um sorriso de escárnio e avança em direção aos indivíduos que aparentavam não possuir muita inteligência. O garoto era hábil e ágil, era rápido por ser magrelo e isso o ajudava em alguns pontos mas poderia prejudicá-lo em outros.
Os monstros estavam no quintal do sitio, estavam prestes a invadir a casa, um deles estava adiantado, Obscure não queria que chegassem perto de sua mãe, mas aquela altura querer não era sinal de que conseguiria evitar.
Com fúria o garoto começa a atacar um dos indivíduos que vinham para sua frente, eles eram altos e feios, mas isso não intimidava mais o garoto, com apenas um golpe certeiro ele o atacou e cortou-lhe fora a perna, o monstro caira a seus pés, porem David fora rápido o suficiente para cravar a espada em seu crânio. Um urro de dor fora a ultima coisa que o lestrigão dissera antes de se esvair em poeira, os outros perceberam a presença do intruso e foram se adiantando para ir em cima do jovem filho de Hades, mas antes que pudessem chegar a meio metro de distancia, lá estava “Vitório” o cavalo alado, empurrando os monstros para longe do rapaz, ele sabia que não teria a menor chance contra todos de uma vez, afinal era apenas um campista novato, considerara o golpe anterior como sorte ou ajuda de algum deus.
Mas para David era indiferente, sua raiva se apossara de seu corpo fazendo com que ele avançasse para o seu adversário, esse parecia ser mais esperto, pois desviara de dois golpes de do garoto. O filho de Hades era persistente, estava atacando com toda sua fúria, porem algo o distraiu, um barulho de porta quebrada e um grito, olhou para sua esquerda e viu um dos monstros entrando no casebre, enquanto o garoto olhava fora atingido com algo, ele não pode ver o que era, só sentia a dor se espalhar por seu corpo, focando novamente na luta e possesso pela cólera o jovem sem instintivamente lançou o punho a frente acertando o peito do seu inimigo. Seria sorte ou habilidade? Não saberia responder. Indo em direção aos dois últimos monstros que entravam no casebre, David se apavorou quando ouviu mais um grito, um grito feminino, de sua mãe, sabia que um deles já havia chego até ela, Vitorio o cavalo Alado era muito grande para passar pela porta, os monstros estavam em vantagem, afinal, o “premio” era a mãe do garoto.
Com muita fúria o menino começa a correr dentro da casa, podia sentir o fedor dos seus adversários a distancia, o que facilitou para encontrá-los, agora estavam em um quarto pequeno, era David filho de Hades contra dois monstros sanguinários e burros.
Enquanto ia para cima do seu adversário via o outro indo em direção a sua mãe, o garoto não sabia o que fazer, estava vuneravel naquela posição, ao ver que sua mãe tomara um soco, ele não resistiu e pulou movendo a espada com a habilidade adquirida após meses de treinamento, com uma única mão girou sua espada e cortou a cabeça do monstro fazendo com que ela rolasse e permanecesse no chão apenas por pouco mais de dois segundos. Enquanto avançava para cima do ultimo oponente ele observa que já havia um corpo jazido em sua mão, um corpo pequeno cujo o sangue pingava no chão. Varias perguntas encheram a cabeça do menino, ele sentia lagrimas quentes rolarem em seu rosto, eram lagrimas de dor e de ódio, sem pensar muito nas suas atitudes se lançou contra o monstro.
O ultimo Lestrigião parecia ser mais forte que os demais porem sua burrice ainda prevalecia junto com sua feiúra, enquanto David ia ataca-lo ele segurou a espada fazendo com que ela se virasse ao rapas, o cortando na altura do ombro. Aquela altura nenhum ferimento lhe causaria dor,e com um momento de fúria ele não sabia o que fazer com a mão esquerda enfiou os dedos nos olhos do monstro fazendo o mesmo recuar de dor e aproveita para enfiar a espada no peito do mesmo e ir levantando para aumentar o estrago, o monstro se desfaz em pó dourado e morre...

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Mensagem por Hades Sex Nov 25, 2011 3:28 pm

Kassie L. Redfield foi reclamada.
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