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Teste para Ceifadores de Tânatos

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Teste para Ceifadores de Tânatos Empty Teste para Ceifadores de Tânatos

Mensagem por Érebus Dom Set 02, 2012 3:28 pm


Teste para Ceifadores

Tânatos é o deus da morte, irmão gêmeo de Hipnos, dizem que seu coração é de ferro, ele é sempre representado com um capuz, uma enorme foice, face cadavérica e extremamente magro, e não sente nenhum tipo de emoção.

Nome:
Pai/ Mãe:
Idade:


Depois destes itens básicos a narrativa se inicia, simplesmente quero que narrem uma missão ao qual você foi escolhido, pode ser acompanhado ou sozinho, nessa missão você tem que morrer, não importa a forma, mas que seu corpo não seja completamente destruído.

No mundo dos mortos, por algum motivo Tânatos vai lhe escolher para fazer parte de seus ceifadores, lembrando que tem que ter um bom motivo para a escolha. Como um ceifador você deverá obedecê-lo fielmente, sem questioná-lo, será um eterno soldado. Ele não devolverá sua vida do nada, ele irá lhe passar uma pequena missão no mundo dos mortos, na qual a criatividade desta é por sua conta.

Ao obter êxito em sua missão, lembrando que é a sua alma que fará a missão, seu corpo estará no mundo dos vivos, Tânatos colocará em seu dedo indicador direito o anel que concede a sua vida, no caso é um reflexo de sua alma, depois de revivido por Tânatos não será mais o mesmo, se tornará sério, sombrio, focado, não necessariamente mal ou perverso.

O teste deve ser postado neste tópico, qualquer teste enviado por MP será ignorado, assim qualquer ADM poderá avaliá-lo. Se permanecer em dúvidas me conta-te por MP.

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Mensagem por Paulo Eduardo Sex Set 07, 2012 12:23 pm

e


Última edição por Paulo Eduardo em Sáb Set 08, 2012 12:33 am, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Hefesto Sex Set 07, 2012 12:38 pm

Recusado!

A narrativa precisa de ajustes que passarei ao player por pvt.
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Teste para Ceifadores de Tânatos Empty Re: Teste para Ceifadores de Tânatos

Mensagem por Kirie Himuro Seg Out 08, 2012 6:46 pm


{ Nome: Kirie Himuro // Idade: 13 anos // Progenitor: Hécate }



Eu acabara de acordar quando o sátiro fora me chamar em meu chalé. Ao que parecia, precisavam de mim urgentemente na Casa Grande, mas o sátiro não soube informar para o que. Me limitei a colocar um jeans escuro e a blusa do Evanescence e ir, junto ao meu Dimon que agora assumira a forma de uma andorinha, para a Casa Grande. Desta vez, eu havia preferido deixar Mafuyu ao cuidado de meus irmãos porque algo me dizia que não seria bom levá-lo. Meu senso de auto-preservação costumava me avisar do que eu poderia ou não fazer sem muitos riscos, mas desta vez ele parecia apenas me alertar para não envolver Mafuyu em seja lá o que for.
Quíron e Senhor D. me esperavam na varanda. Senhor D. não parecia nem um pouco feliz com a demora para aparecer, mas o que eu poderia fazer uma vez que eu havia acabado de acordar quando me chamaram? Ele não esperava que eu fosse de pijamas atende-los, não é mesmo? Quando cheguei mais perto, fiz uma reverencia aos dois, mas não subi os degraus que davam acesso a varanda. Algo no olhar deles dizia-me que seria apenas um atraso fazê-lo, além de poder ofende-los.

Bom dia, senhor D., bom dia Quiron-San. Perdão pela demora. O que os senhores desejam?
Tentei falar da forma mais natural possível, sendo pega de surpresa pelo meu próprio sotaque. Apesar de já ter me mudado do Japão a um bom tempo, meu sotaque ainda parecia bem forte. O primeiro a falar, como o imaginado, foi Senhor D. Na verdade, ele praticamente me cortou quando começou a falar.

Pelo menos um dos semideuses deu as caras por aqui. Precisamos que você parta em uma missão, tipo agora. Pegue suas coisas e vá a São Francisco. Um grupo de monstros está causando sérios problemas lá e alguém precisa dar um jeito nisso. Entenda isso como uma missão. Vá logo e Argos está esperando na saída do Acampamento.
Achei melhor só fazer um gesto com a cabeça sinalizando que entendi e me dirigi com o dimon-andorinha para o meu chalé. Me limitei a pegar o cajado, os dois grimorios e a adaga, guardá-los na bolsa que deixava presa na cintura e sair, sem explicar muita coisa aos meus irmãos - na verdade, eu só havia dito que ganhará uma missão de grande urgência. E, assim, parti para minha missão.
A viagem em si foi tranquila. Nenhuma interrupção e o clima estava agradável. Bocejei de sono umas duas ou três vezes, mas não por sono e sim por tédio. Quando chegamos a São Francisco, me despedi de Argos e garanti que mandaria uma mensagem ao Acampamento assim que concluísse a missão. Fiquei ali parada esperando a van do Acampamento sumir de vista e fui procurar por pistas pela cidade, uma vez que não fui informada por onde começar.
O bom de grandes quantidades de monstros é que sinais são fáceis de se achar quando tudo que se precisa procurar são sinais de ataques evidentes. Não deveriam ser tão fortes, porque a coisa estaria completamente fora de controle se fossem. Um som em um beco próximo atraiu minha atenção. Então fui olhar o que era e este foi o pode ter sido o erro de minha vida.
Se fosse apenas um monstro, estaria tudo certo. Eu poderia enfrentá-lo e ainda haveria chances de ganhar em uma batalha. Mas, sozinha, contra três monstros visivelmente mais fortes que eu, seria impossível ganhar. Eu poderia tentar correr, mas meus músculos se recusaram a me obedecer. Meu coração acelerou. Eu sabia o que iria acontecer. Os monstros me atacariam e eu iria perecer ali, em um beco escuro de São Francisco. Por que eu aceitara aquela maldita missão? Por que eu não conseguia, em um último ato de lucidez, correr e tentar me salvar? Será que fora para isso que fui enviada para lá? Eu iria tentar lutar, só precisava manter a consciência, de todo modo. O beco possuía sombras, o que me facilitava no uso da Umbracenese. Pequenas quantidades de energia escura foram disparadas, uma após a outra, em intervalos de um quarto de minuto (15 segundos) em direção as criaturas. A magia pode ter me ajudado a recuperar os movimentos, porque depois da primeira a trava que prendia minhas pernas me libertou e eu pude correr dali. Precisava de um lugar seguro. Um lugar para me esconder e solicitar ao Acampamento reforços.
Me virei e comecei a correr o mais rápido que eu podia. Pelo menos estar de tênis ajudava nisso. As ruas ainda tinham uma quantidade boa de pessoas, que deviam me achar louca por correr igual uma louca por lá. Na verdade, alguém que corria como se sua vida dependesse disso por causa de algo que eles deveriam ver como animais por causa da névoa mágica não ia ser bem vista nunca. Ao longe, vi uma pessoa familiar... Uma pessoa perigosamente familiar. Seria quem eu pensava que era? Ele me viu e acenou. Sim, era quem eu pensava. Precisava avisá-lo para fugir. Reuni todas as forças que me restavam e gritei quando a distancia era menor o suficiente para ele me ouvir se eu gritasse bem alto.

SAI!
Papai não era idiota, ele sabia dos perigos que semideuses corriam. Se eu estava o mandando fugir daquele lugar, algo estava muito errado. Ele me pediria uma explicação quando tudo terminasse, mas obedeceu. Não sei para onde exatamente ele fora, mas os monstros estavam ocupados demais com a semideusa para se importar com um mortal que ela mandou fugir de repente. Então mais monstros se juntaram a nossa festinha e eu estava encurralada. Não havia a menor possibilidade de sobrevivência agora, e eu sabia disso perfeitamente.
Agora eu estava cercada por mais monstros do que seria possível enfrentar e eu sabia que meu dimon estava fraco, o que resultaria em poucas chances de fazer alguma coisa com magia. Estava tudo perdido agora. Eu jamais poderia explicar ao meu pai, os monstros poderiam ir atrás dele por ter uma ligação com a semideusa que tentara matá-los inutilmente.
Eu poderia rezar para que fosse aceita no Submundo de forma amena ou que os deuses tivessem piedade de minha alma. Mas não acho que alguém que tenha tentado fugir iria ser ouvida agora. Peguei a adaga dentro da bolsa, mas antes que eu pudesse fazer alguma coisa, algo me atingiu por trás e...
Não vi como foi, mas lembro de não ter sentido tanta dor como imaginei que iria sentir neste momento. Sempre falaram que a morte deveria ser algo extremamente dolorosa, que era uma perca inevitável e que tanto quem morre quando as pessoas próximas a ela sofrem, mas não houve tanto sofrimento de minha parte. Talvez por já estar ciente que o destino de todo semideus é perecer e, as vezes, de formas até mesmo tolas, eu já esperava, eu já havia me preparado. Talvez eu não me importasse mesmo em morrer, talvez a ideia até me agradasse de algum modo. Nada é completamente ruim. Deveriam apenas estar se livrando de quem era fraco demais para sobreviver lá em cima, em um mundo para pessoas fortes.
Foi pensando nisso que entrei no barco do Caronte e paguei a ele o dracma que ele cobrava. Não sabia como ele estava ali, mas estava ali. Suspirei profundamente. (...) O cheiro de morte e de dor invadiu minhas narinas, junto com o forte cheiro de podridão. Estava agora em meu novo lar. Desembarquei do outro lado do rio, sendo surpreendida por uma figura alta, trajando um manto negro. Ele olhou para mim, algo me dizia que era um homem. Sua presença não me inspirava medo, tão pouco. Me inspirava mais respeito do que outra coisa. Ou será que, uma vez que se morre, você perde a capacidade de perder o medo por não estar mais vivo? Dei um passo na direção do homem e me curvei perante ele. Sua voz era dura, fria.

É a criança de Hécate que morreu a pouco... Gostaria de lhe fazer uma proposta. Alguns monstros estão um pouco fora de controle aqui embaixo e pegaram uma coisa minha. Não quero recorrer ao Acampamento. Cuide dos monstros e poderá voltar a vida como minha serva.

Mas, meu senhor, como que farei isso? Minhas armas...
Antes que eu terminasse a frase, o deus estalou os dedos e meu cajado e o grimório de feitiços caíram em minhas mãos, imatérias. Sem dizer uma só palavra, ele indicou a direção e eu fui em silencio. Durante o percurso, foi necessário desviar de algumas almas que se dedicava a atormentar outras mais fracas. Um esqueleto havia achado de se engraçar para cima de mim, mas nada que eu não pudesse derrotar com alguns golpes. Aquele monstro havia sido fácil, se os monstros que enfrentara lá em cima houvessem sido tão fáceis, não estaria morta agora. Foi andando sem saber o que procurar com exatidão que achei os monstros.
Limitavam-se a 3 esqueletos e 5 zumbis. Os esqueletos portavam adagas simples feitas de algum material não tão forte, os zumbis não tinham armas. Me movi o mais silenciosamente possível em direção aos monstros, o que só funcionou até parte do caminho. Os zumbis foram os primeiros a se virar em direção a mim. Com o cajado já em mãos, fiz um arco com ele e as esferas de energia se chocaram contra três deles e explodiram. A explosão chamou a atenção dos esqueletos e os oito monstros foram na minha direção. Joguei o cajado para cima e ele se transformou na espada de prata sagrada que minha mãe me dera.
Agora aquela brincadeira estava ficando séria de verdade. Talvez os monstros não notassem que ela poderia ser mais perigosa do que parecia se quisesse ou talvez apenas a subestimassem. O primeiro a chegar perto foi um dos esqueletos. Ele tentou golpear-me, mas bateu de leve com a espada na adaga para se defender, apesar de que o golpe ainda pegou de raspão em mim. Segurei o pulso esquelético do monstro e passei uma rasteira nele, ao mesmo tempo que puxava o braço. Nome disso? Desmembrar. Ele não tinha músculos ou carne para me impedir e seu corpo esquelético era demasiado leve para oferecer tanta resistência assim. Ignorei os demais se aproximando para ajudar o amigo e chutei a cabeça dele para fora do corpo com toda a força que eu tinha - que mesmo assim não era lá grandes coisas.
O próximo esqueleto estava mais alerta. Vira o quão fácil eu acabara com o primeiro e agora iria dar o seu melhor para me vencer antes que eu o derrotasse também. O outro chegou segundos depois deste. Eu teria que lutar com ambos ao mesmo tempo se quisesse ter alguma chance. Dizem que o ataque é a melhor defesa não é? Mas nesse caso, foi o pior erro. O padrão de ataque era mecânico, sempre o mesmo. Deixei-me tomar um golpe do esqueleto para ver o quão forte ele batia, mas constatei que não era o suficiente para me matar. Dei um golpe de espada na costela de um e virei de cabeça para baixo, me apoiando nas mãos, e girei o corpo. Era uma forma de golpear os dois ao mesmo tempo. Não deu muito certo, então me permiti cair para trás e levantei em um semi-salto meio desengonçado. Segurei a espada com as duas mãos e fiz o arco com ela para erguer as adagas no ar e abrir a defesa dos esqueletos e bati com a lamina no osso que prendia a cabeça ao pescoço dos dois. Uma rachadura se formara.
Zumbis chegando, zumbis chegando. Algo me dissera. Precisaria acabar rápido com isso aqui. Bati com o cabo da espada no que deveriam ser as têmporas deles e com pontapés tirei as cabeças. Os zumbis seriam potencialmente mais problemáticos. Olhando-os melhor agora, eu descobrira o que poderia ter sido roubado. No dedo de um deles, havia um anel com uma pedra negra. Deveria pertencer a Thanatos e minha missão deveria leva-lo de volta ao deus em segurança até seu dono de direito.
O que me animava um pouco mais é que, quando o inimigo tem carne, é mais fácil medir se causou danos de verdade. Pelo menos eu estava aprendendo a utilizar uma espada de uma forma mais eficiente contra oponentes. E o melhor: estava aprendendo como combater múltiplos alvos ao mesmo tempo, apesar de agora estar tendo um pouco de dificuldade. Cinco contra um não era um combate lá muito justo, mas era melhor do que ser ela sozinha contra um exercito de monstros mais poderosos que você. Estocada, corte lateral na altura do abdômen, corte entre o ombro e pescoço, cortes de baixo para cima e tentativas de desmembramento, fora alguns chutes e tentativas falhas de dar rasteiras neles.
A batalha não fora, em si, tão ruim. Mesmo sendo só um espirito, eu ainda me sentia cansada. Mas, por precaução, peguei o anel e parti dali antes que mais monstros aparecessem para me atacar. (...) Procurar o homem fora mais difícil que encontrar os monstros, na verdade. Eu já estava quase decidindo parar a primeira alma que visse pela frente para perguntar pelo deus quando o achei, quase uma hora depois que comecei a procurar por ele. Fiz uma reverencia ao me aproximar e tirei o anel do bolso. Com passos lentos, me dirigi a ele e me ajoelhei em sua frente, erguendo a mão com o anel. Senti algo pegando o anel, mas não parecia carne... Seriam ossos? Não importava. Devolvera o anel e teria sua vida de volta. Ouvi um som que se assemelhou a um pequeno riso.
Quando abri novamente os olhos, estava no "mundo humano", em meu corpo. Me sentei e olhei para mim mesma. Estava mais inteira do que eu esperava. Haviam alguns ferimentos, que já haviam parado de sangrar, mas doíam um pouco ainda. Levantei com cuidado e procurei algo que pudesse fazer um arco-íris. A única coisa que achei foi um bebedouro. Deveria ser rápida, pois o sol quase se punha.
Pressionei o botão para sair a água e, com a ajuda adaga que jazia próxima a minha mão quando acordei, removi o cano por onde ela saia e fiz uma especie de jato d'água. A luz do sol, combinada com a água, forneceu o arco-íris que eu queria. Peguei um dracma em meu bolso e joguei nele.

Oh, deusa, aceite minha oferenda. Quíron, Acampamento Meio-Sangue.
O arco-íris tremulou e Quiron surgiu. Demorou um tempo para ele ver a imagem de alguém o observando pela mensagem de Íris, mas ele notou.

Quíron, poderia me enviar um pégaso?
Depois de combinar o lugar, finalizei a ligação e fui esperar o animal.

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Mensagem por Thanatos Ter Out 09, 2012 1:06 pm

Aceita, agora me serve vadia. ~apanha.~
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