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Seven hours to the death {One post para Frederick Darkbloom}

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Mensagem por †Afrodite† Ter Set 25, 2012 3:23 pm

Seven hours to the death

O meio-sangue saiu de seu chalé de manha cedo. Fez tudo o que deveria e o que quis fazer. Mais tarde, quando voltou para o seu chalé, encontrou um bilhete, com o nome e o número de uma rua de um dos lugares mais escuros e tenebrosos de New York.

"Sete horas você tem, se atrasar-se, alguém sofrerá as consequências"

O garoto, sem pensar duas vezes, saiu do chalé para NY.


Código:
- Prazo de 5 dias para postagem.
- Arrume um jeito de chegar em NY.
- Você tem sete horas para chegar até o local
- Quando chegar na rua (à vontade para definir nome ou número se quiser) faça uma breve observação de como ela era.
- O endereço o levará a um galpão abandonado, onde encontrará dois ciclopes.
- Havia alguém amarrado e desacordado.
- Mate os ciclopes e salve a pessoa.
- Volte para o acampamento a salvo;
- Recomendo uma redução de HP e MP.
- Boa sorte! ♥
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Mensagem por Frederick Darkbloom Dom Set 30, 2012 3:29 pm

My name is death and your end is here...
Come and play another day, throw your mask away. I don't care what you say cause your lovely words decay. Come and play another day, Welcome to the anteroom of death!


O filho de Mácaria havia chegado ao acampamento meio sangue a poucos dias, mas já se sentia em casa especialmente no chalé de sua mãe, o qual dividia com sua nova “família”. Seus irmãos eram todos calmos (como ele) e fizeram com que ele se sentisse a vontade em pouco tempo, alem de ensinar a usar algumas das habilidades básicas para o filho da Boa Morte.
Naquela manha ele havia acordado bem cedo, com um bom humor e uma animação que não combinavam muito com ele, e partido para os campos de morango. Gostava de lá talvez por estar perto das plantas, que pareciam não se incomodar com sua presença, e acima de tudo pelo aroma adocicado que envolvia todo o ambiente. Pegou o livro que estava lendo (Um compilado de contos e poemas do seu escritor favorito: Edgar Allan Poe) e, sentando sob uma arvore ainda próximo do campo iniciou sua batalha contra a dislexia, começando a ler.
A leitura era um pouco lenta, e difícil, mas tais adversidades não eram suficientes para impedi-lo de se deitar com um livro. Encantava-se com o poder das palavras e tinha um sonho secreto de ser um famoso escritor qualquer dia. Isto, é claro, se sobrevivesse a todos os perigos que cercavam a vida de um Meio sangue.
Voltou a ler, terminando o poema que estava lendo. Voltou a sua estrofe favorita e leu em voz alta. Sua voz grave e calma ajudando a dar o efeito sombrio do poema. Leu para o vento, para os morangos e para o Deuses. Leu para todos e ao mesmo tempo para ninguém. Leu por que assim quis, e assim o fez.

"Ave ou demônio que negrejas!
Profeta, ou o que quer que sejas!
Cessa, ai, cessa!, clamei, levantando-me, cessa!
Regressa ao temporal, regressa
À tua noite, deixa-me comigo.
Vai-te, não fica no meu casto abrigo
Pluma que lembre essa mentira tua,
Tira-me ao peito essas fatais
Garras que abrindo vão a minha dor já crua."
E o Corvo disse: "Nunca mais."


Fechou o livro e, depois de roubar alguns morangos, seguiu para o chalé visando tomar um banho e partir para o refeitório (ou arena), mas, ao chegar na porta do chalé encontrou um bilhete que gelou seus ossos, o primeiro sinal do medo. No papel amassado e encardido e em letras quase ilegíveis, escritas no tom de vermelho-amarronzado que se assemelhava a (e realmente parecia ser) sangue estava escrito, junto com um endereço, o seguinte:

"Sete horas você tem, se atrasar-se, alguém sofrerá as consequências"

Obviamente era uma armadilha, criada por algum monstro que conseguira desenvolver a inteligência até o ponto de ser capaz de escrever. Ou, como tudo era possível, tudo não passaria de uma brincadeira e todos iriam rir da cara dele. Decidiu se preparar para a pior das hipóteses e por isso correu para dentro do seu chalé pegando seus leques laminados e guardando-os no bolso da calça, que como ele bem sabia poderiam se tornar armas mortais e a jaqueta de couro que se transformava em uma capa-escudo. Certificou-se de que o anel ainda estava no seu dedo do meio, afinal ele completava seu arsenal já que podia se transformar em uma foice.
Correu para a casa grande onde esperava encontrar o Sr. D. ou Quíron e pedir alguma ajuda para sua “missão” improvisada. Mas, tudo que encontrou foi o vazio, uma lata de Coca Diet amassada sobre uma mesinha e a cadeira de rodas encostada no canto da sala. Não tinha tempo a perder, não sabia quem havia sido pego pelos malfeitores mas sabia que essa pessoa dependia dela.
Não sabia como chegar até o endereço por isso voltou aos campos de morangos, onde se lembrava de ter visto a van usada para vender os mesmo. Estava decidido a roubá-la e, se não morresse tentando dirigir ela, chegar até lá, mas, no momento em que tentava usar um dos leques para destravar a porta (imitando os movimentos que havia visto em um filme) sentiu uma mão firme apertar seu ombro direito. Pulou com o susto, deixando o leque cair no chão com um baque surdo, e ao se virar para ver quem havia causado isto encontrou vários olhos azuis o encarando com um olhar de censura, que parecia cem vezes pior devido a quantidade de olhos que a criatura possuía.
_ Olha _ Começou o filho de Macária _ Eu realmente não queria roubar a van... É só que eu realmente preciso de uma carona até a cidade.
Ao ser recebido por alguns olhares de desconfiança (e outros de desinteresse) explicou toda situação para a criatura que, ao fim do relato, sinalizava para a van e já saltava para dentro da mesma. Pegou o leque do chão e adentrou o veículo.
A viagem foi extremamente silenciosa, o que permitiu que o semideus planejasse inúmeros planos e pensasse em inúmeras coisas (Até mesmo na sua antiga vida de “humano”). Chegaram no endereço depois de algum tempo, não tanto pela estrada, que teve apenas um pequeno congestionamento, mas porque o endereço era praticamente impossível de se localizar, o que era irônico já que o galpão era bem grande.
O Filho de Macária saltou da van, e viu Argos seguir de volta ao acampamento, como sempre fazia. Estava sozinho. Olhou ao seu redor, analisando o ambiente. Provavelmente o galpão estava sem manutenção humana a algum tempo, visto que, diversas peças de maquinas, moveis velhos e até mesmo lixo se encontravam amontoados em pilhas imensas. As paredes do galpão estavam todas enegrecidas, o que indicava que algum incêndio devia ter afligido-o alguma vez (provavelmente o motivo do seu abandono).
Encontrou uma janela quebrada próximo a um sofá velho, que foi usado de apoio para chegar até ela. Tomou cuidado para não se cortar e conseguiu subir nela, saltando para o galpão. A luz crepuscular ia pouco a pouco se extinguindo, o que tornava praticamente impossível enxergar algo dentro dele. Respirou fundo, o ar poeirento e velho, e abriu os leques, se preparando pra algum eventual conflito, mataria qualquer um para resgatar quem quer que tivesse capturado um de seus companheiros.
Perambulou algum tempo pelo galpão, se escondendo atrás de caixas de madeira e ferros empilhados. Vez ou outra, encontrava ratazanas que conseguiriam vencer um duelo com um gato, devido ao seu tamanho assustadoramente grande. Ouviu alguns sons e, ao correr na direção deles, encontrou um ambiente iluminado apenas por um latão em chamas, a fumaça negra subindo até a janela e saindo por ela em espirais. Encontrou uma cadeira no centro, com alguém desacordado preso com correntes nela. Proximo a ele, um caldeirão gigantesco, como só é visto em filmes, borbulhava. Dois ciclopes se aproximarão, carregando mais lenha nos braços, resmungando alguma coisa e trocando empurrões.
O semideus se escondeu nas sombras, pensando no que faria para abater as duas criaturas, visto que, se ambas atacassem em conjunto, não sobreviveria para contar história. Pensou rápido e partiu para uma pilha de ferros, onde pegou um ferro pequeno e pesado, mirou em uma janela (que milagrosamente mantinha alguns dos vidros, lembrando os dentes de alguém banguela) e atirou-o com toda sua força. O som de vidros se quebrando preencheu o galpão, e logo em seguida o impacto do ferro contra o solo também foi ouvido. Correu de volta às sombras e observou quando os ciclopes decidiam quem iria checar o barulho.
_ Meio sangue. Vai. _ Resmungou o que possuía, aproximadamente, 3 metros.
O outro monstro, que era 30cm menor que o outro, resmungou alguma coisa e saiu com passos pesados para checar o barulho, o filho de Macária prendeu a respiração no momento em que ele passou ao seu lado, seguindo até o lado de fora do galpão.
Era agora, esta era a chance de abater o monstro enquanto ele ainda estava sozinho. Guardou os leques no bolso e ativou a foice, girando-a no ar para se acostumar com ela. Seguiu no escuro para o ciclope que estava jogando alguma coisa no caldeirão, alguma coisa que se assemelhava muito com ratos. Conteve a ânsia de vomito e segurou a foice mais firmemente, se aproximando tanto quanto era possível do monstro. Quando ele se virou para o caldeirão – mexendo-o com um pedaço de madeira enorme – o semideus se aproveitou para goleá-lo com a foice.
Segurou firme, fez a foice pairar sobre a pele flácida do gigante e então puxou o cabo para baixo, fazendo com que a lâmina corresse pelo corpo gordo. O ciclope urrou de dor, enquanto seu sangue vermelho escorria pelo corte grande, porém não tão profundo. Puxou a madeira do caldeirão e virou-se contra o que o havia atacado, brandindo o pau com ferocidade. Do seu único olho corria lagrimas de dor, mas, acima de tudo, brilha o ódio.
_ Você. Semideus. Matar. _ Disse ele erguendo o pau e tentando acertar seu inimigo.
_ Não _ Desviou de um golpe do porrete improvisado _ Você vai morrer.
Girou a foice, e correu na direção da criatura, tinha pouco tempo para matá-lo antes de seu companheiro reaparecer, tentava atacar ao mesmo tempo em que desviava dos golpes fortes dele. Num determinado momento, quando fez um grande corte no peito do ciclope, recebeu um contra ataque violento. O porrete do gigante o atingiu na barriga, fazendo-o se dobrar para frente e sem fôlego, para depois ser recebido com uma pancada nas costas.
Dor. Tudo que ele sentia era isso. Espalhando-se pelas suas costas, latejando e pulsando. Antes que pudesse receber outro golpe, ficou ereto e deu alguns passos para trás, colocando distância entre ele e o monstro. Respirou fundo, cerrou os dentes e agüentou a dor.
Agiu sem pensar, simplesmente por que era necessário e ele queria se vingar daquela criatura. Correu em sua direção se aproveitando que o chão estava um pouco escorregadio jogou-se no chão e derrapou com velocidade até a besta, foice esticada para o lado, pronta para retalhar. E foi o que aconteceu, antes que o gigante pudesse atacá-lo com o bastão, passou por entre as pernas obesas dele, segurou a foice com força e quando ela bateu em um dos seus pés forçou-a a continuar o caminho. O grito do gigante preencheu a noite mais uma vez e logo em seguida o som da sua queda. Seu pé havia sido decepado pela foice afiada e agora uma poça de sangue gigantesca começava a se formar. Era nojento, cruel e bizarro mas acima de tudo era incrivelmente prazeroso. Havia conseguido se vingar do monstro.
Notou quando o outro ciclope reapareceu, esbaforido e arfante, demorou alguns segundos para analisar a cena e antes que ele pudesse tomar uma atitude, o semideus passou a foice pelo pescoço do ciclope mutilado (que chorava, gritava e segurava a perna sangrenta). Seu grito ficou preso em sua garganta, sua cabeça rolou para o lado parando do lado do caldeirão – o olho aberto em total terror – e seu grande corpo se transformou em um monte de poeira.
_ Não! _ Gritou o outro ciclope. _ Mim acabar você.
O filho de Macária sorriu completamente entregue a insanidade e loucura, ansioso por mais sangue e mais morte. Transformou a foice novamente em anel, ativou a capa escudo (que só agora se lembrava de possuir) e puxou os leques do bolso. Abriu-os, observando os desenhos se transformarem em um gigante sendo morto pelo ceifador. Sorriu.
_ Vem acabar comigo então, bonitão. _ Disse, sua voz repleta de maldade e provocação.
Ele obedeceu o chamado e pegou uma barra de ferro de um canto qualquer, manejando-a como se fosse uma lança, atacou diversas vezes, mas todos seus ataques eram absorvidos pela capa-escudo protegendo seu dono com eficiência. Não teve tanta sorte, porém, já que recebeu alguns cortes na parte de trás da coxa e nas costas. Os leques, que aparentavam ser delicados, eram igualmente afiados e mortais, da mesma forma que era seu dono. No meio de um giro, porém, recebeu uma estocada agressiva e violenta, a barra de ferro passou de raspão pela sua cintura deixando um corte fino e raso, porém incrivelmente doloroso.
Abafou o grito de dor mordendo os lábios, com tanta força que chegou a cortá-los. Era chegada a hora de acabar com aquilo, era chegada a hora de acabar com ele. Pensou em toda a calma que era característica de sua mãe (enquanto desviava dos ataques do ciclope), pensou em como a morte poderia ser pacifica e tranqüila. “Relaxe” pensou girando o corpo em uma espiral, cortando o braço do monstro superficialmente “Você não quer mais isso. Tudo que quer é relaxar e descansar” . Se concentrou mais, impondo sua vontade sobre o inimigo.
E então aconteceu. Parado com cara de retardado o grande e obeso monstro interrompeu um ataque na metade, parando com a lança esticada na direção do semideus. Seus olho estava fechado tranquilamente e sua boca se curvava em um pequeno sorriso.
_ É o fim pra você, grandão. _ Disse rodopiando os leques e atingindo as pernas do gigante com força.
Os cortes foram profundos e o sangue jorrou, sujando as roupas do filho da boa morte, o gigante tombou, caindo sobre os joelhos, desperto do transe. Rodopiou o corpo e atirou os leques contra o ciclope. Girando com velocidade os dois leques atingiram o peito e a barriga da criatura, abrindo-os e atravessando-os. Mais sangue jorrou ates da criatura explodir em uma nuvem de poeira, que foi varrida para longe.
Caminhou rapidamente até os leques caídos no chão escarlate e escorregadio, e depois correu até aquele que havia sido seqüestrado. Ergueu sua cabeça e observou seu rosto inchado e machucado. Seu nariz estava quebrado, o sangue seco marcando caminho até a boca, o olho direito roxo e bastante inchado, e vários cortes nas maçãs do rosto mas ainda assim, o rapaz ostentava uma beleza marcante. Libertou-o das correntes e tentou acordá-lo, não obtendo êxito colocou-o em seus braços fortes e carregou ele para fora dali. Ignorou a dor do corte na cintura, mais uma vez.
Deixou para trás a cabeça decepada e o caldeirão borbulhante, seguiu um caminho diferente e acabou por encontrar uma porta aberta, seguiu por ela e encontrou o vento frio da noite (que trazia um cheiro podre e azedo). Por sorte não encontrou ninguém no seu caminho, e seguiu lentamente sob a noite. Sentiu que as sombras se agitaram por alguns instantes, subindo pelo seu corpo e atingindo seu machucado na cintura, enrolando-se nele e diminuindo a dor gradativamente. Não conhecia essa habilidade, mas estava completamente grato a ela.
Puxou o “belo adormecido” para mais perto do seu peito, apoiando sua cabeça com delicadeza. Não sabia quem era ele, nunca o havia visto no acampamento, mas de uma certa forma gostava de tê-lo entre os braços. Sorriu de forma tranqüila, seria um longo caminho junto dele até o acampamento, mas ele não se importava.
Algum tempo depois, ouviu uma buzinada e ao se virar encontrou a van do acampamento sendo guiada por Argos. Isso, de alguma forma, fez com que o semideus passasse da raiva extrema pra mais profunda gratidão. Odiava o fato dele não participar das batalhas, e fugir de quase todas, mas estava grato por ele ter aparecido. Não teria que caminhar quilômetros e quilômetros pra chegar até o acampamento.
Colocou o semideus desacordado no banco de trás e sentou-se junto dele, queria que ele acordasse para lhe dar informações (como, por exemplo, quem o havia tirado de lá já que os ciclopes não seriam discretos no rapto) ou até mesmo seu nome. Queria saber o nome dele, diabos, queria saber como era a voz dele. Mas tudo teria seu tempo, sentia seus olhos pesados e o corpo implorando por descanso. Parou de resistir e se entregou ao sono, que foi pesado e tranqüilo.
Acordou com a van parando, com um tranco violento, ajudou Argos a levar o semideus desacordado para a enfermaria e se postou lá, do lado da maca do semideus. Como um guardião sonolento, que alternava entre dormir e checar o estado daquele que havia sido seqüestrado. Estava, de uma forma estranha, feliz.

Poderes e habilidades:
equipamentos:
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No wealth, no ruin, no silver, no gold Nothing satisfies me but your soul. Well I am death, no one can exel I'll open the door to Heaven or Hell.


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Mensagem por †Afrodite† Ter Out 09, 2012 3:47 pm

Atualizado

Gostei bastante, somente tome cuidado com a pontuação de vírgulas, rapaz.

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