Fan-fic - Andrew

por **Andrew D. Shimmit** Dom maio 08, 2011 10:48 pm

Aqui vai minha história de meio-sangue

Desde que nasci era discrimiado pelo meu próprio pai,ele nunca gostou de mim para ser mais exato ele sempre me odiou. Era como se eu fosse um verme que só atrapalhava a vida dele,ficava em meu quarto que era um porão fedido que era debaixo da escada onde eu nunca conseguia durmi com as pessoas subindo e descendo.
Quando tinha 7 anos meu pai se casou com uma mulher que pra completar nao gostava de mim,ela tinha um filho de 12 anos que era o garoto mais enjuado do mundo tudo que acontecia naquela casa que era culpa dele sempre vinha pra mim mesmo que eu ficasse no quarto dia todoa culpa era minha. Quando estava em meu quarto a unica coisa que fazia era conversar com uma voz estranha que sempre conversava comigo,era a unica amiga que eu tinha a unica pessoa com que eu conversava,por muitas vezes eu achava que estava ficando doido dentro daquele lugar,mais nao ligava se eu nao conversasse com ela eu provavelmente morreria de solidao.
Quando completei 10 anos eu finalmente ganhei um presente,nao era de meu pai e muito menos da minha madrasta e nem precisa falar do filho dela. Era uma adaga de prata que apareceu de baixo do meu travesseiro,fiquei muito feliz era o primeiro presente que eu recebi em toda minha vida,a primeira pergunta era: 'Da onde veio aquela adaga?" nao sei e nao quero saber,só sei que eu tenho. A voz na minha cabeça disse para mim:
_ Legal isso,que tal testar e ver o que ela é capaz de fazer
Fiquei pensando no que ela estava tentando me dizer,ma meu pai chegou bem na hora entao me virei para esconder a adaga e por incrivel que pareça eu consegui atira-la no teto com apenas uma mao,nao sei como eu fiz aquilo mais eu fiz,como sempre meu pai entrou no quarto e falou:
_ O almoço esta pronto bastardo,nao vá morrer de fome na minha casa,nao quero ser preso por um bastardo.
Fiquei com raiva fechei minha mao com tanta força que começou a pingar sangue,nao podia fazer nada se nao ficaria sem comida e sem abrigo entao disse:
_ Sim...senhor
Olhei para minha adaga de bronze fincada no teto,olhei para os lados procurando alguma coisa para subir e pegar meu pai tornara agritar:
_ VEM BASTARDO
Entao com um movimento incrivel eu pulo na parede batendo os dois pés, pegando impulso e me jogando contra a adaga e pegando-a no ar,coloquei na minha cintura como sempre e fui até a cozinha,eles estavam na mesa peguei meu prato e puxei a cadeira que estava de sobra,meu pai apontou a faca para mim e disse:
_ Ta indo aonde bastardo? Vá pro seu quarto agora,voce vai infectar agente com esse fedor seu...
A minha madrasta e seu filho começaram a rir,nao podia fazer absolutamente nada entao disse:
_ Sim...senhor
E fui para meu quarto comer sozinho,pensei que como era meu aniversário poderia comer com eles...Estava enganado.
Muito tempo se passou e no meu aniversário de 13 anos eu ja estava dominando aquela adaga de prata,conseguia fazer coisas incriveis com ela... Mais esse era meu aniversário que eu jamais vou esqueçer,minha madrast havia saido para fazer compras junto com seu filho,eu estava no meu quarto arremesando minha adaga na parede em um circulo bem pequeno e incrivelmente acertando nao sei como... Meu pai me gritou como sempre:
_ BASTARDO,estou precisando da sua ajuda aqui dou 3 segundos para voce aparecer na minha frente
Arremesei minha adaga com mais força fazendo a parede de madeira rachar,fui até ele e recebi a seguinte ordem:
_ Escute aqui bastardo,eu quero que segureessa escada para eu subire trocar a lâmpada
Fiz com a cabea que sim e segurei a escada,mas ele era muito pesado entao a escada balançou e ele caiu de bunda no chao. Me xingou bastante,abaixei a cabeça e apenas ouvi segurando minhas risadas,até que ele me deu um tapa na cara...Fechei os olhos e olhei para ele com um olhar maligno e assombroso e disse:
_ SEU VELHO IMUNDO,agora voce foi longe demais,eu nao vou te perdoar
Saquei minha adaga que estava na minha cintura como sempre e joguei em sua perna fazendo com que ele ajoelhasse diante de mim,entao segurei ele pelo pescoço e começei a enforca-lo,nao controlei minha raiva entao ele foi para trás caiu duro como madeira velha apodrecida e sendo devorada por insetos,fiquei de pé olhando para ele sem sentir pena,nojo ou piedade,a minha madrasta chegou entrando pela porta e se ajoelhou diante dele chorando,o filho dela sentou encolhido em um canto tambem chorando,arranquei minha adaga da perna gorda dele,fui para o meu quarto arrumei minhas coisas e sai indo em direçao a absolutamente lugar nenhum,a voz da minha cabeça disse:
_ Vá para o museu e na entrada voce vai ver a soluçao...
Entao obedeci e fui para o museu na entrada tinha um rapaz alto,negro e forte ao lado de uma estatua que estava escrito: Aθηναία,o guarda disse: _ Ola rapaizinho,voce esta diante da magnifica estatua de...
_ Atena - disse interrompendo o homem -
_ Como voce sabe? Ele me disse
_ Ta escrito bem ali! Falei como se fosse a coisa mais normal do mundo
_ Mas esta em grego antigo. Me disse
Arregalei os olhos,pensei em dizer "nao,nao esta" mas o homem me puxou para um carro e começou a dirigir para um lugar que eu nao sabia onde era,nao tinha para onde ir mesmo pra mim tanto faz. Chegando la eu vi uma placa enorme escirta: BEM VINDO AO ACAMPAMENTO MEIO-SANGUE,ao lado de uma enorme árvore,dentro do acampamento tinha campos de morangos,pessoas brincando ou melhor lutando,centauros,satiros,ninfas...Tudo que estava nos meus livros de história estava ali em carne e osso.

por **Evan Strange** Qui maio 12, 2011 6:18 pm

Sinceramente: Não gostei, ficou quase lixo.
Mas não liga não, fic é igual aos post do rpg, os primeiros nunca saem legais. Com o tempo você melhora, pega o jeito da coisa.(eu acho)

por **Lilandra** Sex maio 13, 2011 8:53 am

Eu concordo que é sempre bom ser sincero, mas as vezes a gente tem que deixar a sinceridade de lado para não magoar as pessoas Yagu.
Andrew, eu realmente gostei da sua fic. Não está perfeita nem ótima, mas como o yagu disse, com o tempo você pega o jeito. To louca pra ler o próximo cap, posta logo.

por Convidad Sáb maio 14, 2011 9:30 pm

Andrew, vou ser sincera... Eu achei que você meio que exagerou demais, mas, por outro lado, você não deixou a Fic aquele texto enorme e tedioso que se tem preguiça até de começar a ler. Parabéns!

por Perséfone Dom maio 15, 2011 2:05 am

Daphine W. Saunders escreveu:Andrew, vou ser sincera... Eu achei que você meio que exagerou demais, mas, por outro lado, você não deixou a Fic aquele texto enorme e tedioso que se tem preguiça até de começar a ler. Parabéns!

Concordo com o que a Daphine disse, da próxima vez preste atenção também aos erros de português Andrew. Quanto melhor ficar também a formatação, e organização do texto, melhor, tem-se mais prazer de ler. Wink