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O Fantasma

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Mensagem por Aragorn Eldamon Qui Jun 16, 2011 4:46 pm

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Capítulo 1 - Teletransportando Ideias


Correndo desesperadamente. Toda a minha vida estava passando pelos meus olhos. Isso geralmente é característico de quando alguém está à beira da morte, o chamado flashback. Minha vida não era nada normal, eu vivia sendo perseguido. Mas desta vez eu estava com medo, pois nunca acreditei que eu pudesse temer algo. Eu estava enganado. Sinto que desta vez eu posso ser morto, facilmente e a qualquer momento. Salto alguns caixotes em um beco estreito. A criatura, em alta velocidade, ignorou fisicamente todo e qualquer obstáculo. Algo deu errado. Eu conhecia essa cidade como a palma da minha mão. Como posso ter vindo para num beco sem saída em um momento como esse?

Agora estávamos frente a frente e eu pude ver o que me perseguia. Era uma mistura de Leão, com águia, cobra e bode. Algo grotesco de se ver. E como eu já estava acostumado a coisas estranhas eu sabia que não era um sonho ou um mero devaneio. A Quimera, nome que eu conhecia dos Games que eu jogava, veio lentamente. Ela sabia que a caça já estava garantida eu não tinha pra onde fugir. Fulminou com o olhar e já abria a boca, mostrando toda a sua arcada dentária. Fechei meus olhos, era o meu fim. Ela avançou. Eu não senti nada, mas vi meu corpo intangível, no meio do corpo da quimera, como eu se eu fosse um fantasma. Assustado, recuei involuntariamente, a quimera ficou furiosa por ter errado. Meu corpo atravessou a parede. Eu já não estava mais num beco sem saída. Havia o atravessado misteriosamente e meu corpo havia voltado ao normal.

Eu não parava de me tocar, no mesmo tempo que eu corria sem direção. Eu queria saber se meu corpo ainda era vivo, se não tinha me transformado em um fantasma. Minha mente ainda vagava, pensando no acontecimento. Eu não sabia para onde ir, apenas estava correndo para lugar algum. Começou a chover. Algo mais estranho ainda, pois o céu estava limpo ao leste e apenas sobre mim, numa imensa área, claro, o tempo estava fechado. Só podia ser perseguição. Agora eu já não sabia mais se estava sonhando. De repente, ao passar por um cruzamento, desviando dos carros, eu esbarrei com uma garota. Ela estava com um guarda chuva. Seus olhos eram um puro azul. Sobre ela também chovia e por alguma razão ela estava preparada para a chuva. Ela arregalou os olhos quando me viu.
Ainda não foi mencionado que meus olhos são meio acinzentados e meu cabelo é um tom de preto mais escuro possível. Eu não era muito belo, mas algumas garotas pareciam se prender aos meus olhos e eu não sei o porque. Ela será mais uma? Não, não é mesmo. Ela pegou no meu rosto e olhou bem fundo em meus olhos. Fixei meus olhos no dela. Eles eram tão azuis e tinha momentos que parecia ter relâmpagos neles, raios. Ela sorriu e de repente parou de chover. Não entendi mais nada. Ela começou a me puxar pra um beco. Ela parecia saber onde estava indo. Guardou seu guarda-chuva e me levou a mais um beco sem saída

- Não há tempo para lhe explicar- a voz dela era doce e forte como um trovão. – Meu nome é Maíra e sou filha de Zeus.

- Filha de quem? – não me contive e comecei a sorrir. – Você ta de brincadeira né? Até parece que existem esses deuses gregos.

- Pelo visto você ainda não sabe né? – ela me falou com um olhar irônico. – Só pra você saber, existem sim e sou sua tia-avó. Você é filho de Melinoe, seus olhos dizem tudo.

Meu Deus. Ou meus deuses? Isso era mesmo possível? Eu não conseguia assimilar que os Deuses Gregos poderiam existir de verdade a até hoje. Claro que se fosse real, sendo eles imortais, devem viver até os dias de hoje, mas era difícil acreditar. Ela pareceu entender que eu não estava acreditando. De repente recebi uma descarga elétrica, de leve. Okey. Não precisava de provas, pois lembrei que Zeus é o Deus dos Trovões. Ela me mostrou na prática. Meu cabelo estava ouriçado do choque. Ela parou e começou a mexer nos bolsos de sua mochila, que estava presa as costas. Começo a reparar nela de verdade. Ela era bem bonita e seus cabelos eram um loiro natural e isso aumentava mais o charme dela. Ela pareceu achar algo. Retirou e me mostrou. Era uma chave negra, com um formato estranho. Nunca vi esse tipo de chave. Ela segurou minha mão. Confesso que fiquei um pouco envergonhando, mas deixei.

- Se prepara, vamos para o acampamento, em Long Island. – ela me falou.

- Espera aí, Long Islande é a dezenas de quilômetros.

Ela sorriu. Eu já não me surpreendi mais. De repente ela aponta a chave para o muro, que fechava o beco. Ela recitou algo, que eu particularmente não entendi, e de repente tudo começou a vibrar como se estivesse mudando. Quando me dou conta estava numa colina e lá no alto, um pinheiro. Fico desorientado. Esse não era o meu dia. Como pode? Eu estava a pouco, nas ruas de Nova York e agora estava numa colina, próxima a uma estrada.

- Seja bem vindo ao acampamento meio-sangue. É a nossa casa.

Estavamos em Long Island. Como chegamos aqui? Eu não sei, só sei que tem alguma relação com essa chave que ela já estava guardando. Quero uma dessas pra mim, em dia de prova jamais eu iria me atrasar. Mas será que eu voltaria pra casa? Dúvidas começavam a percorrer minha mente. O dia estava sendo muito legal, oh, e como estava.

- Você saberia me dizer por que uma Quimera iria me perseguir? – perguntei já caminhando na direção do pinheiro.

- Se acostume. – Ela falou sorrindo. – Nós semideuses somos perseguidos por qualquer monstro, seja ele uma Quimera ou uma Hidra.

-UMA HIDRA? – eu estava me assustando mais ainda. Era muito para assimilar. – Olha, meu nome é Nathan. Não sei ainda se devo te agradecer por ter me trazido pra cá.

Ela sorriu, pegou na minha mão e me levou até o pinheiro. Fiquei de queixo caído. Era um acampamento enorme, com estábulo e arenas. Alguns chalés e uma enorme casa cm telhado azul. Eu estava no Acampamento Meio sangue e mal sabia eu que minha vida mudaria drasticamente a partir de hoje. Passamos do pinheiro e senti como se houvesse atravessado uma barreira. Olhei pra minha mão para ver se eu não tinha me tornado fantasma novamente. Seria esse o meu dom? Uma vez que Maíra possue eletrocinese? Eu não posso afirmar mais nada. Ainda mais que na minha direção vinha algo que eu nunca esperava ver na minha vida, um Centauro. Ela sorriu pra ele, mas a minha reação foi de espanto. Ele começou a falar. Esse dia não tem como ficar pior. Me enganei de novo, tem sim.

- Vejo que você encontrou a chave, Maíra. – falou ele com um sorriso acolhedor.

- Sim e, além disso, trouxe a peça chave. – ela falou confiante, como se carregasse um troféu.

- É ele? – perguntou o centauro olhando pra mim.

- Sim, o fantasma perdido. A criança de Melinoe.

O Centauro se aproximou de mim e olhou em meus olhos. Mais uma vez eu fui desvendado pelo olhar. Ele sorriu. Me falou que eu não imaginava o quanto eu era importante para os deuses nesse momento. Mas então por que eu só soube que sou um semideus hoje? Depois de ter completado 17 anos? Isso não era lá legal. Mal sabia eu que eu já havia nascido marcado, para morrer.

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Mensagem por Alexia Sinclair Qui Jun 16, 2011 6:38 pm

Eu quero uma chave dessas *-*
A fic começou muito bem, gostei da escolha do deus progenitor, até porque aqui não tem Melinoe (ainda).
A peça principal han? Posta logo que eu quero descobrir isso direito u.u
E eu não to pedindo ò.Ó (sou tão delicada)
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Mensagem por Aragorn Eldamon Qui Jun 16, 2011 10:09 pm

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Capítulo 2 – Eu vejo Almas, Eu sou a profecia


Fui levado à enfermaria. Meu corpo ainda estava fraco desde que o tornei intangível sem saber. Pelo que Maíra me explicou, Melinoe é filha de Zeus e Perséfone. Ela representa os fantasmas. Vive no submundo como serva de Hades. Pelo que eu calculei, eu transformei meu corpo em puro éter, a quinta essência. Me tornei um espírito no momento de necessidade. A Quimera me atravessou e eu me salvei. Graças “aos Deuses”. Acordei na manhã seguinte. Ao lado da minha maca estava minha mochila que continha apenas uma muda de roupa. Sob a mochila estava um bilhete. Eu estava sendo alimentado e comia algo chamado de ambrosia, para me curar. Consigo me sentar na maca e noto que não havia mais ninguém na enfermaria. Pego o bilhete, pois ele não era um pertence meu. Abri-o e me espanto ao ler:

Meu Caro Filho...

Não vou ser falsa, já não consigo enganar minhas crias. Não sou uma boa Deusa ou afetuosa. Mas eu devo um favor a meu pai, o Zeus, então tenho que te dar permissão para ir numa missão fatal. Espero que sua alma não seja ceifada e se caso aconteça cuidarei da sua alma. Não espere carinho de minha parte. Mando-te um presente que foi feito para você, desde que a profecia foi recitada. Eu guardei todos esses anos e saiba que eu não tive culpa alguma. Quíron, esse maldito Centauro tem por obrigação te contar a profecia, caso ele não conte o ameace com seu olhar. Na hora certa você saberá o que fazer. Não tema seus poderes e nem se ache mais fraco que um filho dos três grandes. Você nem imagina que possui...

O bilhete se encerrava aí. Parecia ter sido queimado magicamente. Alguém não queria que eu soubesse sobre o que havia ali. Não consegui sentir raiva da minha mãe, meus sentimentos estavam confusos. Eu acabava de saber que minha vida havia sido marcada desde meu nascimento. Mas o que seria essa profecia? Eu tinha que sair daqui e ir procurar Maíra, ela me deve mais explicações. Me levantei e peguei minhas coisas, quando lembro que Melinoe avisou que tinha me mandado um presente. Mexi no bilhete e encontrei uma chave. Ela era negra, parecia com a da Maíra. Mas seu desenho na parte superior era diferente. Eu não sabia o que ela poderia fazer, se fosse teletransportar eu agradeceria. Fui saindo da enfermaria. Não sabia pra onde ir, até ver um Centauro na varanda da enorme casa de telhado azul. Só poderia ser ele. Ao seu lado estava um cara com uma camiseta florida e chinelos simples. Fui caminhando lentamente até que fui puxado. Ela me levou para trás de uma árvore ali perto. Era Maíra. De algum jeito ela estava me segurando para não ir à Casa Grande.

- Você não pode ir lá agora. O Senhor D está lá. – ela sussurrou. – Ele não pode saber que você ta aqui.

- Mas porque? – Eu não entendia e nem sabia que é esse senhor D.

- Ele proibiu essa missão, ninguém sabe o por que. – ela me alertou.

- Mas que missão e quem é o Senhor D?

- É o Dionísio e a missão tem a ver com a profecia que Quíron vai te falar, mas não agora. Venha comigo.

Ela me puxou mais uma vez e eu senti a eletricidade estática me arrepiar. Fui seguindo-a até ir parar na floresta. Vi algumas mulheres saindo de árvores, só poderiam ser ninfas. Também haviam mestiços de homens e bode, os tais Faunos ou Sátiros. Era um lugar meio sinistro, mas eu confiei nela. Não tinha uma amiga há anos. Ela me levou a uma área meio interna na floresta, onde havia um rochedo enorme. Ela me falou que era chamado de “O Punho de Zeus”. Era o pai dela. Tenso. Nós sentamos e eu resolvi mostrar a ela a chave. Ela se surpreendeu.

- Como você conseguiu isso e porque não me falou que tinha uma? – a expressão dela estava muito apreensiva.

- A minha mãe me deu, a Melinoe. – Eu ainda não estava muito confortável de chamá-la de mãe.

- Você não sabe o que é isso então? Mas quando ela te deu isso?

- Lá na enfermaria. – respondi. – Mandou por um bilhete e não, eu não sei o que é.

- Isso é um dos motivos da nossa profecia. – ela falou sem querer. – Ops, quer dizer, da profecia.

- Espera aí, se tem a ver comigo e você, eu prefiro que seja assim. – falei confiante. – Você me salvou lá em Nova York, confio em você.

Ela mexeu no cabelo e uma lágrima escorreu de seu rosto. Ela parecia até um pouco alegre e eu estranhei isso. Qual seria o problema de irmos juntos? Já que podia não ter volta. Eu estava sendo metralhado por muitas informações ao mesmo tempo. Maíra enxugou a lágrima e ajeitou o cabelo em um rabo de cavalo. Ela olhou em meus olhos e começou a falar.

- Eu tenho que te contar. – ela me falou apreensiva. – A profecia diz que um fantasma vivo, marcado por ferro e fogo era o escolhido. Esse seria você. Ao lado dele, uma cria das nuvens turbulentas iria ajudar e trair.

Quando ela falou a palavra trair minha visão tremeluziu, como eu fosse ver algo, mas falhou. Eu não sabia o que dizer a ela. Isso é uma coisa que eu não entendia. Essa tal de profecia ainda era um mistério pra mim.

- Mah. – quando abreviei seu nome ela sorriu. – Eu confio em você, sei que você não vai me trair.

- Eu sei que não, mas a profecia diz. Eu não tenho e nem teria motivo para te matar. Eu...eu...

- Me matar? – indaguei.

Ela não respondeu. Nesse momento ouvimos um farfalhar nas folhas do bosque. Era Quíron, o centauro. Ele se aproximou e sorriu para nós. Parece que já estava combinado que viéssemos aqui. Ela se levantou e me puxou, me fazendo levantar também.

- Quíron, olha o que ele ganhou da Melinoe. – ela mostrou minha chave a ele.

- Nossa isso facilita um pouco. Não sabia que ela tinha uma. – ele sorriu.

- Ela falou que foi forjada pra mim, desde meu nascimento. –eu afirmei.

- Rapazinho, está na hora de lhe contar a profecia e sua missão.

Minha mente começou a vagar, juntamente quando ele começou a me contar. Ao lado dele e de Maíra começaram a aparecer vultos. Sombras. Eu via uma mulher metade branca, metade de negra. Ela corria com uma criança, mas alguém a feriu a ferro quente. A criança cai e some em forma de corvos. A mulher grita e enforca a parceira do homem que perseguia a criança. As imagens mudaram e os vultos também. Eu via uma garotinha loira correndo e a ela sendo entregue uma chave. Após isso, o entregador é visto morto, com a mesma marca a ferro e fogo. Sangue, dor, mortes. Eu estava vendo almas, vivas e mortas. Seria esse mais um dom. Minha mente parou e eu comecei a ouvir a profecia em minha mente.

“ O Fantasma Vivo, Marcado a Ferro e fogo foi escolhido...
Seu destino foi traçado nas linhas de centeio e nas espumas do oceano...
A pequena nuvem de raios irá ajudar, mas ela pode ter seu caminho pervertido...
O mal pode dominá-la e assim a traição ocorrerá...
Uma vez traído, a alma será ceifada e mutuamente serão levados...
Os Deuses cairão, se as 13 chaves forem unidas na mão imunda...
O culpado é um corrompido, pelo titã com poderes de manipular...
Se o fantasma cair, o mundo reinará em trevas...
Três heróis podem se consagrar, desde que as chaves consigam...
E a traição seja banida...”


Eu sai do transe. Vi Quíron e Maíra na minha frente. Eles estavam esperando uma reação minha. Me sentei e coloquei a mão nos rosto, tentando lembrar das frases. Não faz sentido, algumas palavras podem ter interpretação dupla. Eu não sei o que pensar. Mas uma coisa me intriga. Fala de três heróis e até agora somos dois. Irá aparecer um terceiro? E em relação a alas ceifadas, a Melinoe falou disso. Eu não sabia se deveria contar sobre os espíritos que eu vi antes da profecia ser recitada. Esses dons estavam começando a me perturbar. Mas eu me sentia confiante com eles. Assim talvez eu não morresse nessa bendita missão. Mas eu ainda não disse que aceitava. E ainda tem essas chaves. O que elas têm a ver?

- Essa é uma das 13 chaves da profecia. Elas foram forjadas por alguém que tem a ver com esse ferro e fogo. Não sabemos se é Hefesto, não sei se ele trairia Zeus. Elas fornecem um tipo de poder ao usuário e só podem ser usadas por uma pessoa, até que essa morra. – ele me explicava calmamente. – Essa agora é sua e pelo que eu estudei, ela deve materializar armas, mas parece que você não as escolhe. Ela é sua até que alguém te mate.

Nossa como eu estava mais aliviado com isso. Iria vagar o mundo atrás de 11 Chaves, criadas sabe lá por quem. Era uma missão um tanto fácil, ou não? Lembrando o que Maíra falou, há Hidras. Tenso.


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Mensagem por Psiquê Sex Jun 17, 2011 1:06 pm

Nossa, quanta informação nova!
Porque Sr. D não quer deixar a missão acontecer se já há uma profecia?
Não creio que a filha de Zeus vá trair, há uma possibilidade na profecia de ocorrer ou não a traição u.u
Ta muito boa! Continua!
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