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Chalé dos filhos de Quione

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Mensagem por Quione. Dom Nov 06, 2011 8:59 am

O chalé de Quione é por fora revestido de cristal. As paredes internas e brancas impedem o chalé de ficar completamente transparente dando assim a impressão que o mesmo é feito de gelo. Em seu interior, o ambiente tem uma temperatura baixíssima para o melhor conforto dos filhos da Deusa da Neve, um carpete branco e macio, que dá a impressão de estar andando pela neve, e camas tipo beliches com lençóis azul-gelo. O chalé tem um pequeno jardim interno aonde sempre neva, e no meio do mesmo há um lago congelado que nunca derrete muito bom para patinar, um encantamento feito pela deusa para o laser de seus filhos.
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Mensagem por Aaron D. Flowright Dom Nov 06, 2011 9:42 pm

"A neve tomba espreguiça-se
Nos braços do vento malicioso...
Como dois amantes, abraçam-se
Num profundo amor silencioso!"


Dois dias no inferno que era o chalé de Hermes me cansaram. Eu agradecia à minha mãe, Quione, por ter me reclamado no mesmo dia em que roubaram minha mochila com meus pertences, logo após o jantar no acampamento. O estranho, era que meu irmão gêmeo Sieghart, não fora reclamado no mesmo momento que eu, mesmo sua progênitora divina sendo definida em minha reclamação. O caso chamou a atenção de Quíron, que após o sinal de Quione (um floco de neve holográfico surgiu em minha cabeça, provocando uma pequena nevasca em minha volta), me enviou para o recém-criado chalé da deusa da neve. O centauro recuperou meus itens e ao me devolver tudo, me acompanhou até minha nova casa. Segundo ele, eu era o primeiro filho de Quione à ser reclamado pela deusa. Não que isso tenha sido uma surpresa... O chalé parecia bem vazio. Mas o fato de ser o primeiro filho reclamado de Quione era bem legal, pois eu poderia pegar a melhor cama do chalé para mim.
Quíron me deixara na porta do chalé e voltou à Casa Grande, pois tinha muitas tarefas pendentes. Respirei fundo, e adentrei o recinto que agora seria meu lar. O chalé era perfeito! Um frio agradável predominava sob o chalé, como se este fosse um iglu no meio do Pólo Norte. O carpete era macio como a neve, e tão branco quanto. As paredes possuiam a mesma tonalidade, e pareciam ser revestidas de neve.
No centro do chalé, um lago congelado era cercado por um jardim, e ali nevava como se o teto estivesse aberto. Peguei um floco de neve e o apertei firmemente, vertendo um pouco de água. Fui até a melhor cama, que dava para de frente ao lago e coloquei o floco em cima do travesseiro, sabia que ali ele não derreteria. Guardei minha mochila e meus equipamentos em um canto da cama e virei-me para o lago, encarando a mini-nevasca que ali acontecia. Juntei minhas mãos e fechei meus olhos... Logo senti a neve me envolver.
— Bonjour, maman. Sei que está me ouvindo, não me julgue como louco... Quero agradecer por me reconhecer como seu filho. Mais dias naquele chalé de Hermes me deixaria completamente louco, acredite. É, ahn... Merci. — pigareei, e continuei — Fico feliz em saber que a senhorita é minha mãe, isso me deixa tranquilo. Espero lhe deixar orgulhosa, e saiba que tudo que farei será pensando em você e... na família que formamos com papai e meu irmão. Ahn, é isso... Je t'aime, maman.
Abri os olhos e sorri para a neve. Logo, voltei para minha cama e me sentei nela, olhando para o floco de neve que eu havia pego. Era definitivamente, o começo da minha jornada como filho de Quione.


"Eu sinto e vejo com encanto,
Quão bela é a sensação
De que sós, neste pranto
Não ficamos... que emoção!"
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Mensagem por Convidad Seg Nov 07, 2011 12:34 pm

Acabava de voltar de uma missão quando Quíron me informou que meu irmão gêmeo havia sido reclamado por Quione. Porém não entendia, eu ainda era apenas um indefinido. Meu irmãos gêmeo era filho da deusa da neve, por que não seria? Dúvidas e mais dúvidas me deixaram confuso. Apenas queriam que minha mãe me reconhecesse como um de seus filhos. Era frustrante ver Aaron solitário no grande chalé de cristal que havia se formado no acampamento.
Ele era o primeiro filho da deusa. Ele tinha uma imensa sorte. Não fazia muito tempo desde que entrei em um grupo seleto de Hades. Os Comensais. Talvez havia deixado o pobre Aaron solitário no inferno chalé de Hermes. Definitivamente não havia me comportado como um irmão mais velho. Nasci dois minutos na frente dele, me lembro que só ficava na beira da floresta conversando com os outros comensais. Via de longe meu irmão sozinho, ele sempre tentava fugir das brincadeiras infantis das crias do deus dos ladrões. Merecia o castigo de minha mãe, ela não me reconheceu, como eu fiz com o pobre Aaron. Meu coração pulsava, tinha me tornado um estranho para a pessoa que me acompanhou em minha jornada inteira. Era um monstro, apenas isso me definia. Quione sentia vergonha de mim, entendo ela.
Estava completamente arrependido. Não tinha mais nenhuma bagagem, pois achava que os filhos de Hermes haviam roubado. Minha Lira estava presa em minhas costas, usava uma blusa branca, com um jeans desbotado. Em minhas mãos segurava firme meu Grimoire. A raiva e a vergonha se misturavam e me consumiam, tentava ser forte, tentava me manter firme, mas em segundos, lágrimas escorriam por todo meu rosto. Sim chorava muito, sentia vergonha de mim mesmo. Havia quebrado o juramento que havia feito para o nosso pai lá na frança. Jurei protegê-lo com a minha vida, pois meu pai pensava que eu era mais sensato que ele. Mas ele estava enganado, Aaron demonstrou ser muito mais forte do que eu. Passou por tantas coisas nesse acampamento. Olhava para ele e um sorriso se estampava em sua face, sempre me lembrava disto. Por que ele não me avisou? Por que não me falou sobre os seus sentimentos? Ele não era obrigado a fazer isso, eu que tinha que compreendê-lo antes. Parado em frente a Casa Grande, uma ventania gelada percorreu meu corpo, os ventos estralavam com o forte som. Era divino. Quíron assustado saiu para fora, quando olhou para mim, tinha um floco de neve holográfico em cima de minha cabeça, em minha volta havia vários flocos de neve. Definitivamente estava sendo reclamado por Quione, nunca fui de demonstrar nenhum afeto, olhei para os céus, balançando a minha cabeça agradeci a minha querida mãe.
O senhor dos centauros nem precisou me mostrar onde estava o chalé, simplesmente fui correndo até ele. Um frio agradável repercutiu pelo meu corpo, quando adentrei em meu novo lar. A temperatura era ideal para mim, o carpete era tão macio, podia simplesmente ficar horas deitado por lá. Me sentia no pólo norte, pois o carpete era completamente branco, as paredes feitas de neve tinham o mesmo tom. Meus olhos paralisaram quando vi o centro do chalé, tinha um lago congelado, com um belo jardim em sua volta e estava nevando. Confesso que senti uma imensa vontade de patinar naquele momento, vi Aaron deitado em uma cama de frente com o lago, relei nele, dizendo:
- Salut, mon frère ... – Ele sorriu, ficou um tanto nervoso, pois acabava de acordá-lo, minha bagagem estava em uma cama próxima à dele. Os lençóis eram da cor de um gelo brilhante. Quando deitei nela, senti um gelo por entre meu corpo, finalmente havia encontrado um lar ...

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Mensagem por Convidad Qua Dez 07, 2011 7:24 pm

Deep beneath the cover of another perfect wonder
Where it's so white as snow

Ah, eu estava sentindo falta do Canadá. Odiava estar sendo forçada a viver nos Estados Unidos. No mínimo, meu pai me odeia. Sempre detestei dias ensolarados, calor... Só serve para fazer a pessoa transpirar e ficar fedida. Sentia falta de Quebec, da neve, do vento frio batendo em meu rosto; era como se minha mãe estivesse por perto. Além do que eu odeio falar inglês. Papai estava agindo como um enigmático louco, tentando fazer com que eu acreditasse que minha mãe era uma deusa grega, que tudo que eu achara que era mito da aula de história fazia parte da minha vida. Meus olhos se enchiam de lágrimas quando ele dizia isso, e insistia em gritar que era mentira. Eu tinha medo... Era uma garota insegura. Tenho sonhos estranhos.
De qualquer forma, eu fui arrastada para Long Island, no meio do nada do estado de Nova York. Deixei de falar com meu pai quando ele me obrigou a ir para um Acampamento de verão. Verão pra mim é passar o dia trancada no quarto, com o condicionador de ar ligado da forma mais potente. Cruzei os braços e fiquei encarando meu pai. A mensagem era simples: Eu não ia ficar no meio de um monte de estadunidenses imbecis.
- Marie, s'il vous plaît comprendre. - Pediu ele.
Bati o pé no chão enquanto as lágrimas caiam pelo meu rosto. A minha cabeça estava confusa. Precisava de água gelada. Bem gelada.
- Tu me détestes! Juste parce que ma mère n'a jamais aimé que vous afin que vous essayer de me tromper avec cette connerie! - Berrei, desesperada ao ver que ele trazia minhas malas. Passei a mão nos cabelos enquanto percebi que já era tarde demais. Meu pai não raciocinava. Minha mãe não era uma deusa. Eu não era uma aberração. Já estava farta de ouvir isso.


...

Devo dizer que se passaram duas semanas até que ela mandou um sinal. Eu tive que passar por um filme de orientação que dizia que os deuses estavam vivos e tinham filhos em pleno século XXI. Então devo dar razão a todos aqueles que me chamavam de aberração, enfim. Minha mãe se chama Quione, ela é a deusa da neve. Bem inesperado, não? A coisa que eu mais amava era o território de mamãe. Eu acho... Eu acho que não podia ficar mais feliz quando vi o floco de neve rodopiando sobre a minha cabeça.
- Au revoir, stupide! - Gritei para os campistas do chalé de Hermes, quando peguei minhas coisas e fui conhecer minha nova casa. Antes de entrar, tive que observar a frente do chalé. Era assustador vê-lo, pois era do jeito que eu sempre sonhei a minha casa. Cheio de cristais... Ah, mas eu não era uma garota rica de Quebec, portanto tive de me contentar com uma casinha. Empurrei a porta, olhando o quão magestoso era o lugar onde eu estava.
Parecia que eu tinha tido uma vida boa, pois eu estava, de fato, no céu. Tudo era branco, e a temperatura era deliciosa. O frio parecia me abraçar, como se fosse a mamãe. Estava tão distraída com a beleza do lugar que nem percebi dois garotos. Meus irmãos. Tinha medo de pensar que deveriam haver vários deles por aí. Arrastei as malas até uma cama no canto, onde eu poderia ter visão completa dos meus irmãos. Tirei da mala uma foto amassada, que mostrava a mim e meu pai. Eu deveria ter uns 10 anos, e senti um aperto no coração ao lembrar das coisas horríveis que dissera a ele, quando o vi pela última vez. Eu o amava, e estava presumindo que Quione também. O frio fazia com que meus olhos pesassem. Eu não dormia a dias, por conta do calor. Fechei os olhos e balbuciei, mesmo que meus irmãos pudessem me achar insana:
- Chère mère ... Merci pour ça. Merci de me maintenir en vie toutes ces années, et m'ont reconnu comme sa fille. Je sais que je suis juste une fille n'a pas d'importance, mais Je t'aime.

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Mensagem por Alexandra V. Riddle Qui Dez 08, 2011 10:25 am

Une mauvaise journée et une bonne


A Droga como eu odiei e amei aquele dia um dia horrivel porque eu havia Saido do quebec e bom pois havia comecei a saber quem era minha mãe...

Eu acordei as 5 da manha como sempre e fui la fora de shorts meu pai reclamava de minha cor falando que eu era muito palida e eu nem me importava ate que um dia bem no cafe ele me disse uma coisa que me deu um odio extremo

-Vous allez à Long Island pour un camp d'été, je vous ai écrit et aucun retour

Apos ouvir aquilo eu arregalei os olhos Oque?? Long Island?? Nova York NUNCA!
gritei ao meu pai sem do nem piedade

-Non! Pas plus que vous essayez de me prendre à la maison chaque année pendant la saison d'hiver ici ams Je ne pars pas!

Acho que aquilo não o deixou contente so fechou os olhos colocou os oculos e droga eu obedeci fui ate Long island apos chegar na casa de parentes meus que não falavam frances sorte sabia pouco ingles falei

-Long Island Sivuple

eles atenderam fui ate long island um acampamento estranho um homem meio cavalo eu nao acreditava mas homem meio cavalo mostrou um chale todo desleixado serio eu estaria la?!droga primeiro deicho o quebec agora eu tenho que morar ali nunca!
olhei para o chale e falei

-Il n'ya pas meilleur endroit?

ele nem entendeu e eu entrei varios debochavam de mim argh que droga odeio ser novata em algum lugar depois de horas tentando me conformar que eu estava em outro pais deitei e dormi ate a hora do jantar no mesmo momento que pisei la fora um floco de neve estava em minha cabeça apos isso o homem meio cavalo me empurrou para um chale que eu adorei quando entrei no chale ele era lindo e entao falei

-Bonjour Frères et Sœurs ...
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Mensagem por Beatrice K. Prescott Dom Dez 25, 2011 12:15 pm

Por que as coisas tem que ser tão difíceis?


-Sorvete! - pedi enquanto dormia. - Por favor, preciso de sorvete.... - pedi novamente, estava em um sonho onde precisava de sorvete, provavelmente para recuperar as forças, ou não, no sonho, o meu desejo de sorvete ainda não havia sido atendido, e por isso, estava ficando cada vez mais nervosa - Merde, j'ai besoin de la crème glacée en ce moment! - gritei em francês, já que tinha a mania de falar francês somente quando estava nervosa. O meu próprio grito me fizera acordar, eu aparentava cansaço, como se não tivesse dormido direito, e o mais óbvio, ainda queria sorvete, me sentei na beliche e desci, ainda sonolenta, esfreguei os olhos para que pudesse espantar o sono. - Alguém me traga um sorvete? - disse com uns olhos estreitos por causa da claridade, mas quando eu os abri, não havia ninguém, que pudesse me trazer o tão pedido sorvete. Estava confusa, sempre havia alguém no chalé de Hermes, e desta vez não tinha ninguém, fui forçada a ir até o refeitório só pra pegar um sorvete, o que me deixou um pouco irritada.

Troquei de roupa e saí do chalé resmungando em francês - Il est possible que pas une seule créature qui peut me trouver un putain de glace. Argh! - fui repetindo isso até que cheguei ao refeitório, caminhei suavemente até ao balcão e olhei gentilmente para a ninfa que lá se encontrava e pedi em uma voz doce: - Pouvez-vous me donner une glace, s'il vous plaît? - ela me olhou um pouco confusa, como se não tivesse mesmo entendido o que eu teria dito, revirei os olhos e repeti: - Pode me dar um sorvete, por favor? - a ninfa sorriu e respondeu:

-Desculpe, mas não posso lhe dar o sorvete, pois está muito cedo ainda.

Aquilo me indignou, fiquei mais irritada do que nunca, pude sentir minhas mãos ficarem frias, tão frias que tomaram uma coloração pouco branca: Qui pensez-vous? J'ai besoin de la crème glacée. Alors me donner ce que je veux! - gritei, ela olhou surpresa para mim, e apontou para cima da minha cabeça, a raiva pareceu sumir neste mesmo instante, eu havia sido reclamada, por Quione. Eu era uma filha da neve. Aquilo foi lindo e surpreendente, não sentindo mais a necessidade de sorvete, olhei seriamente para a ninfa, me virei e saí, mas por dentro eu estava saltitando de tanta alegria, corri para pegar minhas coisas do chalé de Hermes e dar adeus à aquele lugar.

Assim que cheguei ao chalé de Quione, e senti aquele ar frio quando abri a porta, me senti ainda mais feliz, necessitava de lugares como aquele, já que fora forçada pelos meus tios a se mudar para Manhattan, onde de lá, me mandaram para este lugar onde eu vivo hoje, e tudo de má vontade, já que tive de deixar o paraíso canadense para viver neste lugar onde o Sol parece satisfatório para alguns. Mas não para mim. Quando pisei naquele carpete senti a deliciosa sensação de estar pisando na neve, aquilo me deu ainda mais saudades do Canadá. As camas de tipo beliches estavam espalhadas pelo chalé, onde alguns estavam dormindo, meus irmãos.... Sorri e me aproximei do lado congelado, onde tinha o pequeno jardim que nevava. - Bonjour!

Beatrice K. Prescott
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