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Oppa Demigod Style - Missão interna para Hollerie M. Wright e Draven Fullbuster

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Mensagem por Eros Sex Out 19, 2012 4:18 pm

A filha de Hipnos acariciava a égua que havia montado a pouco tempo, completamente distraída do que acontecia a sua volta.
_ Bom trabalho garota. _ Dizia ela dando tapinhas no pescoço do animal. E realmente havia sido, ela havia conseguido treinar combate com a sua corrente montada sobre a criação de Poseidon, que parecia exatamente para onde se mover a fim de melhorar os golpes da garota. Eram uma boa dupla.
O filho de Demeter chegava ao estábulo de forma tranquila, carregando sua foice e assustando os animais com a mesma quando se aproximou da garota a égua que a acompanhava relinchou de forma assustada, o que deixo a jovem furiosa.

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Mensagem por Draven Fullbuster Sáb Out 20, 2012 3:52 pm

A primeira parte da manhã já havia se passado e o sol pino já estava alto no céu castigando a Terra com seu poder escaldante. Mesmo levando os últimos dias com uma rotina intensa de treinamentos e meditações a fim de melhorar as minhas técnicas e habilidades, eu não conhecia muito do ambiente à minha volta ou tampouco as pessoas – não que eu fizesse questão de conhecer as pessoas, mesmo pensando assim eu havia ficado na cama até então... Perdido nos meus pensamentos e procurando uma forma mais útil de usar os meus poderes, algo que realmente me trouxesse retorno de forma rápida, de qualquer maneira. Há muito havia perdido parte das emoções, mais precisamente quando soube que aquela linda mulher que me criou com tanto carinho e amor durante a vida na verdade não era a minha mãe e a figura paterna que tinha de um homem alto, robusto e sorridente que saia de casa todos os dias bem cedo para trazer o sustento daquele lar de classe média em Londres na verdade era, também, de um intruso na minha vida. – Porque brincar assim...? – Era a pergunta que tinha na minha mente, era a frustração e vazio no meu coração, era a raiva das pessoas que havia crescido em mim graças a esse pequeno, ou “pequeno” detalhe no meu passado. Por fora um semblante sereno acompanhado de um silêncio intenso, por dentro um turbilhão de sentimentos que se mesclavam com fúria, tristeza e vazio, me levando a crer que talvez eu fosse mais feliz se nunca tivesse ciência da verdade. Não... Se nunca tivesse ciência da verdadeira verdade, pois depois de tantas vezes eu nem sei mais no que acreditar. – Por mim eu morreria naquela mentira. Era mais feliz. – Pensei enquanto me levantava de uma só vez da minha cama deixando o fino pano que cobria apenas a parte do meu sexo cair revelando totalmente meu corpo nu, mas logo me vestir-me das roupas habituais: Calça jeans azul escura afivelada num cinto preto, botas estilo adventure Kildare na cor marrom e uma camisa de malha vinho com algumas listras pretas, tal vestimenta descia até um pouco abaixo do meu cóccix. Estava como de praxe com meu tapa-olho e cabelos espetados, terminei de me vestir e logo me coloquei para fora do chalé carregando minha foice que jamais, ou quase, entrava na forma de anel, sendo assim eu segurava-a pelo cabo um pouco abaixo da metade do mesmo onde a colocava por cima do ombro direito fazendo a lâmina ficar para dentro de modo que apontasse para as minhas costas. De longe já se via todos àqueles que buscavam poder e perfeição treinando na arena, olhando para o outro lado notava a movimentação na loja de armas e... Bah, todos estavam na sua rotina convencional, vivendo a sua nova vida, para alguns, e todos focados nos seus ideais e assim me pus a andar sem rumo, única e exclusivamente para conhecer o local. Minha mão esquerda, a livre, estava dentro do bolso enquanto a outra segurava a minha arma, na minha face via-se uma expressão mais séria e pensativa que ocupava o lugar do semblante cínico e sereno. À medida que eu ia caminhando, a paz ia adentrando o meu ser graças ao cheiro das folhas, os raios de Sol que pareciam alimentar o meu ser com o seu calor e foi em meios a essa andança sem rumo que eu encontrei o estábulo. – Oh, um estábulo... Que esplêndido. – Pensei ao adentrá-lo sem hesitar. O que me foi estranho foi ver que os animais se assustaram com a minha presença, logo eu, um filho de Deméter. Ou talvez fosse a foice? Bom, o que realmente me chamou a atenção foi uma garota que parecia conversar com um dos animais; animal este que se assustou com a minha aproximação não dando se quer tempo de eu tentar me comunicar com ela usando o meu Eco-Linguístico, eu por minha vez aborreci-me com a garota, pois de primeira eu achei que ela havia feito algum mal com o animal para ele se comportar tão bruscamente na presença de um segundo humano, foi então que deixei a minha ira falar por mim e quebrei o meu silêncio. – O que fez a este animal? – Disse num tom mais alto que tirar a foice da posição de descanso enquanto encostava a ponta do seu cabo no chão com força em simultâneo que também levantava o meu pé e logo o descia com uma pequena violência no mesmo tempo que o cabo da foice fazendo o chão tremer de leve, apenas para dar um alerta na garota que era fitava por um olhar desafiador vindo de mim.
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Mensagem por Hollerie M. Wright Dom Out 21, 2012 8:43 am




§ Oppa Demigod Style §

Nunca desista de seus objetivos, pois pior que a vergonha da derrota, é a vergonha de nunca ter lutado por aquilo que ama.



Levantei-me cedo com o alerta de um despertador. Que diabos um despertador estaria fazendo do chalé de Hipnos? Eu realmente já estava mal-humorada.
Sentei-me na cama, olhando ao redor, e, revirando os olhos, descobri de que tratava-se.
Meus irmãos e irmãs não haviam acordado com a pegadinha de um filho de Hermes. O despertador me acordara porque estava na janela mais próxima de minha cama.
Bom, não havia mais nada o que fazer, levantei-me e segui para o banheiro, andando nas pontinhas dos pés, para evitar qualquer barulho de fosse.
- Esses filhos de Hermes e suas brincadeiras... Humpf! - Disse a mim mesma.

Minutos depois, saí do banheiro com vestimentas comuns, isto é: uma saia não muito longa, não muito curta, de cor esverdeada (tom de verde bem clarinho) que continha alguns detalhes em cinza, uma blusa de alça fina, detalhes em renda, de cor cinzenta. Estava descalça. Meus sapatos estavam molhados e, alguns, sujos de mais para sair em público.
Peguei as minhas armas - a corrente do lete e a lira onírica, ambos presentes de meu pai, Hipnos - e saí do chalé.

O Sol já havia se erguido de trás das montanhas longínquas no horizonte do acampamento.
Eu caminhava um tanto sem rumo. Na verdade, meus pés me guiavam.
Vários semideuses já estavam fazendo suas tarefas rotineiras, enquanto uns treinavam, outros trabalhavam nos campos de morango, ou apenas sentavam-se em algum lugar para conversar.

Continuei em meu caminho, distraída, quando ouvi o relinchar de cavalos. Ah, cavalos!, pensei. Não sei bem o motivo, mas sempre adorei cavalos. Desde criança, quando morava com meus avós em sua fazenda, eu passava a maior parte do dia nos estábulos, e minha melhor amiga era a Heather, uma égua branca malhada em marrom que era mais veloz do que qualquer outro animal equino na fazenda.

Aproximei-me do estábulo, colocando minhas mãos na porteira e espiando lá dentro.
Meu olhar correu até encontrar alguém de quem gostei muito.
Com certeza era fêmea, pelo menos foi o que pude adivinhar de onde estava, pelo seu nome, que era Frida.

Não sabia se podia entrar, mas entrei mesmo assim. Ah, dane-se as regras!, ri com o pensamento.
Caminhei até Frida, encarando-a nos olhos e dando um sorriso para o animal. Parecia calma, amigável... abri a porta do compartimento onde a égua estava e a tirei dalí, trazendo-a para fora do estábulo.
- Oi, garota... - Dizia eu, preparando-a para poder montar. - Sou Holly.
Bom, eu era estranha. Muito estranha. Estava falando com um animal, isso não é de se ver pessoas normais fazerem... pensando bem, naquele local não haviam pessoas normais.

Assim que terminei de arrumar Frida, montei no animal.
Cavalguei até o início da floresta, onde encontrei uma árvore que erguia-se altiva. Parecia velha, ter mais de mil anos, e mesmo assim, ainda estar na flor da juventude.

Saquei minha corrente para açotear a árvore, como uma forma de treino.
De início, Frida assustou-se com a arma, mas dei tapinhas de leve em seu pescoço e ela acalmou-se.

Bons amigos nunca esquecem um do outro, este é meu modo de ver a amizade. Eu havia encontrado uma amiga naquele local: Frida.
Mesmo não sendo uma pessoa, a égua parecia se comportar bem melhor do que os humanos.
Ela se movimentava de um modo perfeito, fazendo com que meus movimentos saíssem certeiros.

Meu treino não durou muito. Algumas ninfas já haviam começado a reclamar sobre a árvore maltratada, então decidi voltar aos estábulos.

Chegando lá, desmontei das costas do animal e comecei a desarrumá-la para aconchegá-la de volta ao seu compartimento. Ela deveria estar cansada, com sede ou fome.
Frida assustou-se com algo. De primeira, não soube o que era, mas descobri assim que ouvi uma voz masculina falando, a voz alterada: O que fez a este animal?
Virei-me rapidamente e vi o que havia assustado a égua.
Um garoto, com aparência um tanto exótica, havia adentrado o estábulo, e brandia uma foice.
Olhei para ele como se fosse louco. Eu? Fazendo algo a Frida? Ele não via que era ele que a estava assustando?
- Não fiz nada! Você está assustando ela, com essa foice! - Não me importava o que ele faria depois, mas não iria deixar que machucasse Frida.

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Mensagem por Eros Ter Out 23, 2012 2:50 pm

O primeiro encontro dos dois semideus poderia ser definido como tempestuoso. Nenhum deles parecia entender o que realmente acontecia, o porque desta necessidade de discutir e de mostrar que era melhor que o outro, tudo que faziam, no entanto, era gritar, brigar e articular.
Foi então que a filha de Hipnos viu, enquanto sua boca estava cheia de palavras ofensivas que seriam cuspidas sobre o filho de Demeter, alguma coisa se mexer na sombra.
_ Cuidado!_ Gritou ela, empurrando o semideus para o lado, derrubando-o no chão.
No local onde ele se encontrava, segundos atrás, brilhava uma bola branca-prateada que parecia muito com seda, como uma bola feita da mais nobre teia de aranha. Os cavalos se agitaram, anunciando que algo de muito errado acontecia ali.
No entanto, quando olharam para a direção de onde viera aquela esfera, tudo que viram foi a escuridão.
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Mensagem por Draven Fullbuster Qua Out 24, 2012 8:12 pm

Já tinha dado o meu primeiro ultimato quando estremeci um pouco o chão ao pisar forte e bater a base da foice no mesmo, a meu ver aquilo iria ao menos intimidar a moça que tentava me afrontar, coisa que não poderia ser uma boa idéia já que eu não estava no meu melhor humor e por mais que eu evitasse o combate eu pagaria o dobro para não sair dele, se fosse o caso. Pode-se dizer que nesse dia eu estava como uma bomba relógio prestes a explodir ao ter o fio errado cortado e destroçar quem estivesse na minha frente, minha mente cheia de incertezas e perguntas sem respostas, meu coração pulsante fazendo meu sangue esquentar graças ao mix de sentimentos que ocupavam o meu ser, safo apenas pelo equilíbrio que aquele ambiente me trazia uma falsa sensação de conforto por estar entre os animais. O centro do estábulo era um grande corredor tendo o seu solo de terra com alguns restos de feno espalhados pelo mesmo, nas laterais os animais estavam recolhidos em seus cubículos – exceto por uma égua que estava aos cuidados da minha possível adversário -, tudo coberto pelo telhado rústico de madeira do local.
Se quer brigar, apenas venha vadia! – Gritei num tom mais alterado instando a briga. – Não vou deixar uma prole qualquer de um deus fraco ofender ao grande Draven e sair ileso! Ainda mais vindo de uma biscate igual a você, a qual faz mal a uma égua que, de longe, tem mais utilidade que ti! – Que mal fazia um pouco de egocentrismo e narcisismo num ser? Afinal, aquilo fazia parte da minha forte e arrogante personalidade, bem como o fato de me referir a mim na terceira pessoa. Derramava as palavras sobre ela enquanto mesclava a minha fúria atípica juntamente com o pretexto da égua apenas para puxar briga, dizia enquanto empunhava com mais firmeza a foice a girando sob minha cabeça – o que produzia um zunido agudo e polido graças à lâmina que cortava o vento com velocidade –, afastava mais os meus pés enquanto flexionava os joelhos, apenas retrucando todas as ofensivas que ela também despejava. – Vamos reso- ... Woah! – Estava prestes a dar meu último aviso pré-ataque quando fui surpreendido pela garota; ela me empurrou para o lado com força o suficiente que fez eu me desequilibrar totalmente indo de encontro ao chão. Pensei em reclamar, mas logo me dei conta que ela havia me salvado de um possível ataque quase me pegava distraído. Era uma esfera, aparentemente, de energia branca que vinha de encontro a mim, foi então que percebi que poderíamos estar sob ataque. Levantei-me rapidamente e novamente me coloquei em posição de ataque, mas desta vez não estava contra Hollerie, pelo contrário: Estava, literalmente, do seu lado. – Não pense que me salvou. – Disse com um pouco de desdém, sem ao menos me dar o trabalho de olhar para o seu rosto. – Mas agora podemos estar sob ataque. – Completei enquanto olhava para cima, para os lados e para frente atrás de alguma coisa.

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Mensagem por Hollerie M. Wright Qui Out 25, 2012 3:38 pm

Hollerie M. Wright escreveu:


§ Oppa Demigod Style §

Nunca desista de seus objetivos, pois pior que a vergonha da derrota, é a vergonha de nunca ter lutado por aquilo que ama.



O garoto provou ter a língua bem afiada, mas não iria deixar que intimidasse-me daquele modo, até porque, não era de levar desaforo para casa.
- Se quer brigar, apenas venha vadia! - Recitou o garoto, em tom alto. - Não vou deixar uma prole qualquer de um deus fraco ofender ao grande Draven e sair ileso! Ainda mais vindo de uma biscate igual a você, a qual faz mal a uma égua que, de longe, tem mais utilidade que ti!
Senti meu rosto avermelhar de raiva, meus punhos cerrarem-se, apertando ainda mais o a corrente. Eu estava decididamente pronta a cuspir palavras ofensivas para o idiota, e logo depois açoteá-lo até a morte, mas me contive; respirei fundo e deixei a raiva passar, não iria me rebaixar aquele nível.
- Não vou prosseguir nesta inútil discussão, "grande Draven" - Falei, com ironia quanto ao "Grande Draven", até porque ele não tinha nada de grande. Continuei, com o tom calmo: - Mas não pense que é por medo. Ah, por medo nunca, até porque não há o que temer em você, e meu patrono pode ser fraco, mas ainda assim é mais forte do que seu simples progenitor, garoto. Não vou lutar com você por uma causa infantil, na qual você nem tem provas para me incriminar. E, em parte, seria uma vergonha discutir com alguém que tende a utilizar termos baixos para ofender o inimigo para se defender. E não refira-se a mim com nomes tão sujos que poderiam facilmente serem usados para ti, ser desprezível.- Não sei se consegui aliviar a discussão, ou prosseguir mais intensamente com o que acabara de falar.

Sem esperar a reação do garoto que, cai entre nós, não me importava muito, virei-me insanamente, sem nem ao menos prestar atenção no ser e comecei a arrumar o animal de volta em seu compartimento, gentilmente. Certifiquei-me de que havia comida e água suficiente para que ela ficasse bem, e saí do cubículo de Frida, deixando-a a vontade.
Encarei o garoto, frente a frente, mostrando que o fim da discussão não era uma prova de fraqueza, e sim de maturidade.
Olhei bem em seus olhos, estava preste a sair do local quando um pressentimento estranho apertou em meu peito.
Olhei ao redor, mas tudo o que vi foi o cenário casual do estábulo - fenos espalhados pelo chão, alguns compartimentos um tanto sujo, a arquitetura que constituía o local - mas nada de estranho, tudo estava perfeitamente do mesmo modo que estava quando entrei para pegar Frida mais cedo.
Suspirei, pensando que era só mais um daqueles dias em que tudo parece dar errado, e voltei a atenção para Draven.
- Bom, devo me reti... - Fui interrompida por outro pressentimento, só que este era ainda mais intenso.
A única reação que tive foi de empurrar o garoto para trás e me jogar no chão também.
Por que diabos eu havia feito aquilo? Senti que salvara uma vida, mas a que salvei, queria morta!

Meus cabelos castanhos caiam por cima de meus olhos esverdeados, impossibilitando minha visão clara.
Só dei-me conta do que havia nos atacado quando levantei-me e arrumei-me.
No local onde deveriam estar as sobras de Draven, estava uma esfera que irradiava uma luminosidade branca, prata, uma cor bem clara. Parecia seda, feita da mais nobre teia de aranha... eu estava ligeiramente assustada com o ocorrido, afinal, quem não estaria?!

- Não pense que me salvou. -Disse o garoto. – Mas agora podemos estar sob ataque.

Olhei para ele como se fosse louco. O quê? Era dia de afirmar o óbvio? Isso era bem claro.

Voltei a fitar a esfera, curiosa.

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Mensagem por Eros Sáb Out 27, 2012 11:54 am

- Grande Dave... - Sussurrou uma voz da escuridão, fazendo com que os cavalos se agitassem ainda mais. - Não me faça rir.
Assustados os dois semideuses giraram em 360º tentando descobrir de onde vinha a voz, mas a mesma parecia vir de todos os lugares e de nenhum ao mesmo tempo.
- Vejo que tem um grande Ego... Provavelmente para não deixar que os que te cercam vejam o quão frágil és. Pobre menino, tão solitário... tão frágil!
Irritado o garoto que parecia ser a reencarnação de narciso brandiu sua foice e gritou um insulto para a voz misteriosa, desafiando-a.
Hollerie, não conseguiu conter um sorriso ao ouvir o que a voz dizia. Se não estivesse correndo risco de acabar virando petisco para o dono (ou a dona) da voz, bateria palmas e levaria ela para tomar um chá, de preferencia um de camomila...
Não era hora de deixar as diferenças ficarem no caminho, ou talvez, e só talvez, ela poderia deixá-lo sozinho para enfrentar o desconhecido. Ele bem que merecia sofrer um pouco depois de tudo que ele havia dito a ela.

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