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Treinos de Carlota Joaquina

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Macária
Carlota Joaquina Bragança
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Mensagem por Carlota Joaquina Bragança Seg Out 03, 2011 10:07 pm

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Depois de passar um bom tempo procurando por meu pai e rodando o país inteiro, achei que seria bom ir para o acampamento, até mesmo para não enlouquecer. O mundo lá fora não é um lugar ruim para mim, mas também não é um local seguro para se passar muito tempo. Passei a maior parte do tempo fugindo de monstros, já que não tinha habilidade o suficiente para derrota-los. Assim que eu entrei no acampamento, um sorriso fácil veio aos meus lábios, e para onde eu fui primeiramente? Para a arena. Meu corpo precisava de um pouco de emoção, voltar a manter a adrenalina e noradrenalina ativas novamente. Enquanto caminhava para a arena, amarrava o meu cabelo castanho em um rabo-de-cavalo e retirava minha espada da bainha, esta com a lâminas bem afiadas. Olhei para os lados em busca de alguém conhecido, porém não havia muitos seres conhecidos já que não passei muito tempo no acampamento. Com um suspiro entrei na arena e olhei ao redor, buscando pelos alvos para treinar minha força e agilidade... mas não havia nada do tipo; e o que havia na verdade quase me fez congelar no lugar.
Era um monstro enorme, com um grande olho azulado, usando apenas uma bermuda esfarrapada. A pele era enrugada, com cicatrizes espalhadas por todo o corpo. Segurava duas correntes presas às suas pernas, estas tão grades, que o ajudariam a se locomover rapidamente pela arena inteira. Um ciclope. Não havia ninguém no campo de luta, apenas algumas pessoas nas arquibancadas observando o ciclope sentado no chão tentando tirar as correntes.


-Estamos esperando alguém corajoso para enfrentá-lo – Quíron apareceu ao meu lado do nada, dando-me um pequeno susto – Ele conseguiu destruir casas em um vilarejo, e conseguimos finalmente prende-lo após isso.

Enfrentar um monstro desse porte... algo que eu nunca fiz. Seria eu capaz? Preparada o suficiente, um tanto pensativa, olhei para Quíron e este sorriu, tocou meu ombro e deu espaço para que eu entrasse na arena como se soubesse a resposta antes mesmo que eu. Respirei fundo e apoiei a espada no chão arenoso próximo aos meus pés. Eu estava bastante concentrada, e cheguei a fazer uma pequena oração, até mesmo um pedido de proteção, ao meu pai antes de pega-la novamente e, por fim, entrar na arena. Tentei parecer o mais firme possível, mesmo sentindo meu coração aumentar uma batida a cada passo que eu dava.

O ciclope parecia ter farejado meu sangue de semideusa, pois eu mal me aproximei o suficiente e ele havia virado aquele único olho raivoso para mim, levantando-se em um pulo, consequentemente fazendo o chão tremer, e correndo para cima de mim. O que eu fiz? Claro que comecei a correr pela a arena. Tentei me controlar, mas não parei de correr por nenhum segundo. Levei minha mão até o centro do cabo e levantei minha espada, tomando coragem para me virar e encarar aquele único olho de frente. Assim que eu vi aquele monstro enorme, desferi um ataque de qualquer jeito, e uma das lâminas acabou cortando seriamente sua perna. Boa notícia, pelo menos eu havia acertado uma parte dele. Má notícia, ele ficou mais irritado ainda. O ciclope começou a correr mais rápido, aproximando ainda mais de mim. Quando ia me alcançar, as correntes que prendiam seus pés o puxaram o fazendo cair no chão. Por pouco, muito pouco... Olhei rápidamente ao redor tentando usar o cenário ao meu favor. A corrente nos pés dele pareciam se embolar facilmente, o espaço não era pequeno, mas também não era muito grande, dando muita mobilidade ao monstro. Foi então que eu tentei armar um plano.

Aproveitei a situação do monstro e, com mais força e confiança desta vez, lhe ataquei novamente com as lâminas. Machuquei seus ombros e rosto, rasgando-os quase que por completos. Isto o enraiveceria ainda mais e tornaria seus ataques menos precisos. Não foram muitos cortes, já que o ciclope havia se levantado antes que eu pudesse completar a sequencia, mas os poucos que eu conseguira completar surgiram muito efeito. Eu podia perceber pelo jeito ainda mais desengonçado que ele agora corria atrás de mim. Os movimentos que eu fazia durante a corrida eram diferentes; eu me mexia de forma que ele se movimentasse mais para que pudesse me alcançar. Para quem estivesse vendo aquilo, pensaria que eu estava louca, correndo de um lado para o outro, quase sendo pega pelo ciclope várias vezes. Mas quem fosse esperto notaria que as correntes começavam a se embolar nelas mesmas e nas pernas do ciclope, cada vez mais ele ficava com um espaço pequeno para correr por causa do limite da corrente embolada.
O problema era que correr de um cara gigante, cansava até a alma, e eu mal conseguia correr direito quando o ciclope finalmente caiu no chão semi-imobilizado. Apoiei as mãos sobre os joelhos, com a blusa colada no corpo e a testa úmida de suor. Minha respiração estava irregular, meu coração ainda disparado pelo perigo e pela adrenalina. Porém esse foi o meu maior erro. O ciclope começou a se arrastar no chão tão rápido quanto uma cobra e antes que eu conseguisse correr para algum canto, ele me pegou com suas mãos sujas e ásperas pela cintura, me olhou e jogou com força para o alto, como se quisesse se livrar de algo incomodável. E então eu aprendi que eu não podia mesmo voar. Felizmente a queda não fora tão dolorosa quanto eu pensava, talvez graças aos ferimentos que diminuíram a força do monstro no momento em que fui lançada. Levantei com o apoio da arma e olhei diretamente para o olho do ciclope, sentindo minha raiva fluir pelo meu corpo. Meu corpo estava arranhado e minha roupa um tanto rasgada, mas não muito dolorido. Apenas meu ombro estava em uma situação não-muito-boa , já que a pele desta área havia sido "retirada" na hora do impacto. O ciclope não parecia nada bem. A força usada e o modo como ele havia me jogado para cima provavelmente deslocou seu ombro, e pelas suas feições de dor, não parecia nada confortável.

Ele estava vivo ainda, caído no chão e choramingando. Mas vivo. Era realmente difícil segurar a espada, mas mesmo com um pouco de esforço, fui a arrastando até estar próxima do alvo. Usei toda minha força para atingi-lo na testa, parte das costas e finalmente no coração. Não demorou muito para que ele se transformasse em pó. Caí de joelhos no chão. Havia corrido tanto que minhas pernas mal me aguentavam, e meu braço estava realmente começando a doer. Lembro de perder a consciência devido à minha situação, vendo apenas alguém me levar até a enfermaria, onde cuidaram de todos os meus ferimentos. Fui parabenizada por Quíron logo depois de acordar, e mesmo com vários membros enfaixados, eu não conseguia tirar o pequeno sorriso que se formava no canto da boca. Afinal, eu havia conseguido.
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Mensagem por Macária Ter Out 04, 2011 2:23 pm

Treino Avaliado!!

Carlota, o treino ficou ótimo, só achei meio injusto o fato de você não ter sido muito "machucada", bom em questão da parte em que você diz ter vários membros enfaixados, ficou meio sem sentido pelo simples fato de você ter dito que a forma como caiu não foi tão dolorosa, e por isso não haveria como você ter membros enfaixados... Mas fora isso, seu treino foi muito bom.

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Mensagem por Carlota Joaquina Bragança Seg Nov 07, 2011 2:36 pm

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A busca pelo meu pai não tinha sido bem sucedida a unica lembrança que eu tinha dele era uma foto, que guardava com o maior cuidado nas minhas coisas, já era noite e eu não estava cansada peguei a foto e olhei-a com muito carinho alisando seu rosto que estava sorrindo, seus dentes eram muito brancos tinha um corpo muito bonito, adorava aquela foto eu me sentia em paz quando olhava para ela, o sono ia chegando e eu tive que guardar para que não a perdesse, eu tinha o maior ciúme dela, eu já tinha me recuperado bem dos ferimentos e dores que meu último treino tinha me causado, guardei a foto na minha mala, e me deitei, ainda pensando no meu pai e no dia que eu pudesse encontra-lo, esse era meu sonho, o sono chegou e eu não tive como evitar, a magia de Hipnos era muito forte de para se aguentar. O sol havia entrado pela janela do chalé de Nêmesis, o sol gostoso da manhã começa a tocar meu rosto me acordando levemente, o chalé era quente, uma temperatura ótima, me levantei devagar pois ainda estava muito cansada, me troco lentamente escolhendo uma roupa agradável para passar a metade do dia com ela, pois só na hora do almoço que iria troca-la, peguei uma sandália rosinha, uma roupa vermelha com uma balança em sua frente, e uma shortinho, saio do chalé e vou tomar café da manhã, chegando lá encontro um espaço na mesa livre perto de minha irmã preferia, Alice, uma menina muito agradável de se conversar e para comigo sempre legal, carinhosa e atenciosa. Pego um pão passo um pouco de manteiga e bebo um copo de suco de laranja, e vou para a Arena treinar. Não existiam muitas pessoas na Arena treinando, só alguns filhos de Apolo, e na arquibancada como sempre as filhas de Afrodite. Mas bem no centro da Arena se via uma mulher de pele verde escamosa, que carregava um escudo e uma maça-estrela nas costas, estava vestida com uma armadura um pouco surrada.

- Vai Carlota, mandei Quíron reservar essa Dracaenae especialmente para você– Alice apareceu ao meu lado do nada, dando-me um pequeno susto – Ela foi capturada durante uma missão, ela estava atormentando o portão de Orfeu, ela é sua.

Os campistas que estavam treinando esvaziaram a área de treinos, e alguns saíram da Arena e outros sentaram na arquibancada para olhar meu treino, a Dracaenae foi solta seu olhar me lembrava o de Hades em fúria todos diziam que era assim, ela me olhava com um ódio, então para não deixar que nada me acontecer puxei logo meu colar que virou um grande e lindo escudo, então puxei minha espada da bainha, ao pegar nela me senti mais poderosa minha energia fluindo, cravei-a no chão por um momento para prender meu cabelo e começar a luta, ela vinha em minha direção cada vez mais rapidamente, então pegou sou lança e mirou em mim, peguei minha espada e fui correndo até o local aonde estava o monstro e lhe faço um pequeno corte no braço, fazendo com que ela desce um pequeno gritinho fino e fosse olhar o ferimento, eu precisaria de um plano rápido para mata-la. Então ela gritou.▬ Irei te devorar, semideusssssssaaaa. ▬ Sibilou novamente, puxando uma maça-estrela das costas. Cambaleei para trás com medo, movendo o escudo para frente de meu tórax. Semicerrei os olhos e encarei a monstra, caminhando por sua lateral, longe o suficiente para que não fosse atingido pela arma.

▬ Será mesmo eu quem vai morrer, mulher lesma? ▬ Provoquei-a, criando um pequeno sorriso intimidador no canto dos lábios. No mesmo instante ela mostrou suas presas afiadíssimas, partindo em minha direção, girando a maça-estrela. Bati o escudo contra as esferas metálicas com espinhos de ferro, sendo impactado para trás por causa do peso da arma. Bati a base da espada em sua nuca, atordoando-a. Lutar com aquele escudo estava sendo difícil, mesmo com a habilidade no manuseio do espada. Então, atirei o escudo em direção do corpo da fera, impulsionando-a para trás. Ela desloucou-se tão rápido que me surpreendeu, desviando do equipamento de defesa e atingindo-me no tórax pelas esferas de ferro, levando-me a parede. Em tom arfante, tentei respirar com controle, sentindo as fortes dores. Ela rumava em minha direção, pronta para encravar as presas em meu pescoço. Movi a espada contra seu tórax e depois conta seu flanco, desequilibrando-a. Foi ao chão, e enquanto eu me recompunha, moveu suas duas caudas contra minhas pernas, atirando-me contra o chão. Avançou para cima de mim, mordendo meu braço. Urrei de dor, impulsionando-a para cima com a espada. Compulsivamente, bati a ponta da espada em seu olho esquerdo, afundando-o para dentro. Ela urrou de dor, tentando acabar com a dor pressionando a orbe ocular.

Rasguei um pedaço da blusa com o braço bom, passando o tecido envolta do ferimento. Amarrei-a, contendo o sangramento por alguns instantes. Me ergui do chão apoiando a espada no chão, mirando a visão na criatura. Ela estava se recompondo, já com a arma em mãos. Avancei rapidamente, batendo a espada em seu peito e nocauteando-a com uma joelhada no estômago, até que ela girou a maça-estrela contra minhas costas, atirando-me contra a parede - novamente. Bati o rosto contra a parede com força, ficando atordoada por alguns segundos. Brandi com dificuldade a adaga da bainha, virando-me, fitando a mulher cobra. Minha visão voltou ao normal, tempo suficiente para mim lançar com velocidade a adaga em direção à seu tórax. Embutiu-se dentre a pele escamosa, fazendo jorrar um sangue escudo da perfuração. Ela urrou de dor, largando a maça no chão.

Era aquele o momento. Passei a espada para o braço bom, batendo sua base fortemente contra o crânio dela e estocando-o no centro de seu pescoço, atirando-a no chão. Os sibilos estava irritantes, ecoavam por todas as alas da Arena. Finalmente desloquei o cabo da espada para cima, descendo violentamente em vertical a lâmina em direção do estômago da monstra, perfurando-o. Uma nuvem de pó percorreu seu corpo, desde a cabeça até a última gosma da cauda, transportando-a para não sei onde. Sentindo as dores que vinham de diferentes partes do corpo, peguei a adaga e a embainhei, acoplando o escudo em seu suporte, nas costas. Guiei-me para a saída da Arena com a espada e apoiando na parede, indo dar uma passada na enfermaria, ver se nenhum osso estava fora do lugar. Quando estava saindo todos me aplaudiram e Alice veio me cumprimentar mais uma vez por ter acabado com a monstra
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Mensagem por Poseidon Seg Nov 07, 2011 2:55 pm

Gostei. Lesmas que me perturbam, morram!

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Mensagem por Carlota Joaquina Bragança Ter Nov 15, 2011 8:52 am

Quinze horas e quinze minutos. Eu já estava atrasada, deveria ter saído do chalé ainda mais cedo para o treinamento com monstros, mas ao menos teria um bom horário para treinar. Eu tinha comigo uma espada e um escudo de madeira que ganhávamos para treinar.



“Ainda bem que é apenas um treino”, pensei. Imaginei brevemente aquelas armas singelas sendo usadas em lutas reais e os reais danos que causariam, então balancei a cabeça parando de me distrair com pensamentos bobos.



O treinador fez algo simples: apenas dividiu os semideuses em duplas para uma breve luta e ele corrigiria o que não estivesse bom. Um garoto foi posto para duelar comigo, ele era filho de Ares.



“Isso é brincadeira?”, perguntei internamente a um espaço sem resposta.



Mas realmente, eu, novata no acampamento e teria que lutar contra um garoto filho do deus da guerra. Ah, só pra constar, era um treino com as armas que os filhos de Ares melhor dominavam: espada e escudo. Agradeci aos céus pelas espadas serem de madeira, ao menos aquilo evitaria que eu virasse picadinho.



Então tá, acho que estava pronta e bem posicionada. O escudo bem preso ao meu braço esquerdo e colocado à frente de meu corpo. A espada firme em meu punho e pronta pra qualquer ataque. O garoto avançou com a espada e parei o ataque dele com o meu escudo, e rapidamente empurrei-o com o pedaço de madeira para atacar.



Investi com a espada contra ele e, num movimento rápido ele se protegeu com a sua espada de madeira. Até ali as coisas pareciam fáceis, a luta estava simples e chegava até a ser sem graça para quem assistia. Então me dei conta do que o garoto estava fazendo: cansando-me para um grande ataque no final que me derrubasse. Percebi aquilo quando caiu a ficha de que ele nem estava aplicando toda a sua força, pois não devia ser tão difícil assim me derrubar.



Pensei em algo para usar contra ele antes que ele me fizesse de idiota, mas as opções pareciam poucas. E se eu fosse depender do meu instinto contra o de um filho de Ares, eu não acabaria bem.



Em mais uma das vezes que sua espada bateu contra meu escudo, ergui o pedaço de madeira à altura de meu ombro na horizontal, aprisionando brevemente a espada do garoto. Ele não era trouxa, pois estava protegendo o corpo com o escudo. Avancei um breve passo e concentrei minhas forças num chute contra o escudo do garoto, o que o fez se desequilibrar e recuar alguns passos se curvando.



Era a distração que eu precisava. Chutei seu escudo mais uma vez, dessa vez em um sentido horizontal para retirar o objeto das mãos do garoto, fazendo-o com êxito. O garoto estava desprotegido, e só a espada de madeira não seria suficiente para protegê-lo.



Em mais uma sequencia de ataques e contra-ataques, derrubei o garoto ao chão e levei a ponta da minha espada ao seu pescoço. Estava acabado. Não me importei se estava sendo um tanto desonesta naquela batalha, até porque filhos do deus da guerra não se importariam, muito menos um inimigo numa batalha real.



▬ Tudo bem, já chega Carlota – ouvi uma voz conhecida falar próximo de mim e, ao me virar, percebi ser Quíron.



Estendi minha mão para oferecer ajuda ao garoto, mas ele, orgulhoso, se levantou sozinho.



▬ Ótima luta, já estão dispensados.
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Mensagem por Héstia Ter Nov 15, 2011 9:01 am

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Mensagem por Carlota Joaquina Bragança Qui Nov 24, 2011 2:37 pm




I finally understood what true love meant…
Love meant that you care for another person’s happiness more than your own.


No matter how painful the choices you face might be.




Fazendo uma inocente visita em Milão, estava fazendo várias compras e aproveita para conferir tudo sobre as últimas tendências da moda. A jovem estava usando o seu cartão com o menor limite, tinha esquecido o ilimitado e, logo que o que ela usava estoura, a semideusa se irrita e vê-se obrigada a voltar para a sua morada, a maior de toda a cidade e, depois de muito procurar, a filha de Nêmesis finalmente encontra o cartão certo, porém, desiste e então vai tomar um demorado banho. A garota passa bastante tempo em seu banho, refletindo em sua jacuzzi. Ela estava pensando sobre tudo. Sobre sua vida, sobre sua mãe, sobre seu pai, sobre todas as coisas que aconteceram em sua vida. Depois de bastante tempo refletindo, a jovem finalmente sai de seu jacuzzi e percebe que era noite. Ela então veste uma bela roupa, porém, antes de sair, tem um pressentimento ruim e, por garantia, leva suas armas consigo. Carlota vai até o Lago Maggiore, quando ouve um grito agudo e, ao ver o que era, se surpreende, era um monstro horrível, ele possuía um corpo grande, o corpo de um leão, sua face era humana e ameaçadora e a criatura possuía uma longa cauda de escorpião que disparava espinho para todos os lados, como poderosos projéteis envenenados, era a mantícora:

- Ah, meu Deus! Eu estava certa sobre o meu pressentimento!

Logo depois dizer, a gigantesca fera lança vários espinhos contra a mesma, porém, a filha de Nêmesis tinha reflexos bons e felizmente conseguiu desviar-se com grande agilidade dos projéteis, abaixando-se rapidamente. Logo em seguida, a semideusa pega seu chicote e acerta uma forte chibatada na fera, que urre de dor e, enfurecida, corre até Carlota e pula sobre a mesma, com grande ferocidade. A Lua, que estava radiante, era motivo de admiração. A filha de Nêmesis rola para a direita, porém, seu braço é arranhado por suas garras e, pouco tempo depois, ela consegue desviar de vários espinhos lançados contra ela, andando para a esquerda e depois tenta dar mais chibatadas na besta que, agilmente, consegue se desviar dos ataques lançados pela criatura. Carlota novamente tenta chicotear a fera, porém, ela pula em cima da mesma e a derruba no chão, as graças a um chute, ela consegue tirar a besta de cima de si e logo em seguida, a jovem então guarda o seu chicote e pega um belo e grandioso arco, de sua aljava, ela retira duas flechas e fica pensativa:

" Não vou desistir assim, tão facilmente! "

Logo depois desse rápido e determinado pensamente, Carlota atira as duas flechas de pedra lunar contra a besta, porém, a mesma rola para o lado, sendo atingida por uma única flecha em sua perna, urrando novamente de dor. As estrelas brilhavam intensamente, porém a Lua era o grande destaque no céu já bastante escuro do local. A mantícora não desiste e novamente avança contra Carlota com toda a sua velocidade, querendo morder o rosto da filha de Nêmesis, porém, a semideusa consegue escapar com relativa velocidade e lança mais uma flecha contra o monstro, que consegue se esquivar de todas. Carlota pula em cima da mantícora, montando sobre a mesma e, quando estava prestes a fincar uma flecha em sua cabeça, a criatura derruba Carlota no chão e arranha sua perna, porem, antes que a besta cravasse suas poderosas garras na barriga da semideusa, ela consegue escapar e acerta um chute na mantícora. A fera se irrita e começa a lançar espinhos venenosos simultaneamente em todas as direções e louca de raiva, a besta tenta arrancar a cabeça de Carlota com seus afiados dentes, porém, antes que a besta pudesse se aproximar, ela acerta duas flechas em sua cabeça e, depois, pega uma flecha e enfia no coração. Logo depois de matar a besta, Carlota percebe que ainda não tinha acabado, faltava outra mantícora:

- Droga!

Carlota imediatamente pega seu arco e uma flecha de sua aljava e, determinada lança uma rápida e poderosa flecha contra a mantícora. A flecha acerta o abdômen da fera que, irritada, dispara uma rajada de espinhos venenosos contra a filha de Nêmesis e, logo depois, pula sobre a mesma, usando os espinhos como distração. Carlota desvia dos espinhos e lança outra flecha na mantícora que desvia no ar, mas cai no chão. A semi-deusa, aproveitando-se disso, enfia uma flecha na perna da criatura, porém, a mesma revida, batendo em sua barriga com sua enorme pata, arremessando a garota um pouco longe e lançando o seu arco em uma distância um tanto grande. Carlota logo se põe a procurar o seu arco, porém, a besta urrando de dor e sem conseguir se levantar, lançava sem parar vários espinhos venenosos contra a mesma, impedindo sua busca. A semi-deusa, depois de algum tempo procurando, encontra o arco, porém, a mantícora se levanta e pula para perto do arco. Carlota, com um chute e um soco consegue afastar a besta e, com uma flechada, mata a mantícora. A garota simplesmente vai para casa e toma um demorado banho, para depois sair e fazer mais compras ou ir a uma boa boate.






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Mensagem por Nemie Qui Nov 24, 2011 2:40 pm

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Mensagem por Carlota Joaquina Bragança Seg Dez 19, 2011 1:56 pm

Sim, Paris, a cidade luz e conhecida capital da moda. Luxo, poder e beleza faziam parte das principais características da capital francesa, um local popular em todo o mundo e principalmente, perfeito para compras, inúmeras e inúmeras compras, como Carlota costuma fazer sempre que está na cidade. A garota, ou das mais ricas da cidade, se não a mais, desfilava pelas ruas da luxuosa Paris, sempre lotada de sacolas, resultantes de suas compras realizadas em toda a cidade luz, exibindo sua anormal e infinita beleza por toda Paris ou, quando preciso, observando a cidade através da janela de um táxi. A garota não conseguia parar de comprar, passando nas mais caras e luxuosas lojas e boutiques da cidade que a jovem já conhecia melhor que a palma de sua mão. Depois de muito comprar, ela para em uma cafeteria, comprando um café expresso descafeínado sem açúcar e voltando as suas compras. No fim da tarde, Carlota decide voltar para a casa de seu pai, na Avenue des Champs-Élysées, a maior casa da cidade e de toda França. Carlota, acompanhada de mais cinco empregados, vai até o seu quarto e coloca as suas dezenas de compras em cima e no lado de sua cama e em seguida, vai tomar banho, se considerava muito suja e odiava a sujeira. Depois de um demorado banho, Carlota desce para o jantar que, como sempre, estava simplesmente maravilhoso e em seguida, vai até o cinema, assistir algum filme interessante qualquer. Chegando lá, ela encontra algumas amigas e assistem o filme juntas. Durante filme, em uma das poltronas do meio, quando Carlota olha para trás, ela vê uma linda mulher lhe observando que, logo depois que ela pisca, some misteriosamente. Carlota não fala nada para as amigas, mas fica assustada e pensativa sobre o acontecimento.

Depois que o filme termina e todas vão embora, Carlota fica pensativa no caminho e chega a conclusão de que talvez foi sua mãe, Nêmesis, pessoa de quem seu pai já tinha falado. A garota volta para a casa e decide dormir, apesar de estar um pouco bêbada, devido a várias bebidas que uma de suas amigas conseguiu escondido. Ela olha as horas, já era quase meia noite e todos estavam dormindo. Carlota tenta entrar discretamente, sem fazer barulho, mas não consegue e cai diversas vezes ou tropeça em um objeto qualquer no chão, acordando alguns empregados, que logo voltam a dormir, depois de perceberem que era só Carlota totalmente embriagada. A garota se deita, com muitas cobertas. Estava sentindo muito frio, porém, ela não dorme de imediato, pensando no porque do aparecimento de sua provável mãe. Por quê? Qual o sentido de tudo isso? A jovem não compreendia de forma alguma, o que estava acontecendo e jamais poderia imaginar o que estava prestes a lhe acontecer, porém, antes de dormir, ela toma bastante água e vai até o banheiro. Dizem que tomar água, é bom para a a ressaca. Depois de dormir um pouco, Carlota acorda, porém tudo estava estranho... As coisas estavam em preto e branco e quando a garota sai do quarto, desce as escadas e abre a porta da frente de casa, não vê nada, somente destruição e pessoas correndo, junto de outras nove pessoas mais altas. Uma deles tinha um hálito estranho, venenoso. Carlota sai correndo, porém os nove homens correm atrás dela e um deles joga uma enorme nuvem de hálito venenoso, quando a jovem... Acorda, era só um pesadelo, para seu alívio.

Carlota se levanta de sua cama e fica andando, pensativa... Estava muito suada, ela pensa, mas logo retoma o foco. Tudo aquilo tinha que ter um sentido, um pesadelo desses não pode ter sido para nada. A cabeça da jovem começa a doer, devido à ressaca, mas ela tenta ignorar isso, ainda pensando. Ela não compreendia, mas decide descer um pouco e tomar mais água. Depois de tomar água, Carlota olha as horas, tinha dormido somente pouco mais de uma hora e meia, o céu de Paris continuava escuro e sombrio, segundo a garota, depois de observar a rua pela janela de seu quarto. Não tinha ninguém na rua escura do local. A lua estava cheia e muito brilhante, um típico luar parisiense... Sedutor e delicado ao mesmo tempo. Depois de muito olhar pela janela, Carlota ouve uma estranha voz em sua cabeça, como se uma mulher sussurrasse em sua mente, dizendo para a mesma ir até perto da Torre Eiffel. Carlota decide seguir a voz, mesmo não tendo idéia do que estava acontecendo, se arrumando rapidamente e indo até o local indicado pela voz. Depois de chegar até o local dito pela voz, Carlota não encontra nada. A garota chega a conclusão de que estava louca ou paranóica, quando é arremessada longe por algo muito estranho. O que seria aquilo?
Carlota, depois que é arremessada longe, consegue se levantar e tenta ver quem ou o que a tinha acertado, quando vê uma criatura gigantesca, semelhante a um lagarto de nove cabeças, bastante horroroso. Carlota logo reconhece aquele monstro, era a Hidra de Lerna, um monstro conhecido na Mitologia Grega e que já foi derrotado por Hércules, mas como vencer um ser gigantesco, sem armas? A criatura tenta pisar Carlota com uma de suas patas, porém, a mesma consegue rolar rapidamente para o lado e se levantar. De repente, uma fumaça vermelha trás duas armas para a mesma, uma espada e um chicote com um espinho na ponta. A fera tenta morder a cabeça de Carlota, porém ela lança-se para o lado e chicoteia uma das cabeças do terrível monstro, que urra de dor, Carlota aproveita isso e corta uma de suas cabeças com a espada, quando percebe que a mesma começa a pegar fogo que a chama produzida tinha uma coloração vermelha, fazendo o lugar cortado pegar fogo. Carlota sente alívio, pois se lembra que quando uma das cabeças da Hidra é cortada, mais duas nascem no lugar, mas isso seria impedido pelas chamas... A mesma estratégia de Heracles, ela pensa. O monstro se agita e urra, talvez devido às chamas, que queimam fortemente o local aonde existia a cabeça da fera. A Hidra acerta as costas de Carlota com sua patada, arremessando-a um pouco longe. Ela se levanta, sentindo dores e mancando um pouco, fitando a Hidra:


- O que é isso? Porque esta Hidra está aqui?

Antes que a garota conclui-se a sua fala, a criatura ataca Carlota com fúria, tentando arrancar sua cabeça com seus poderosos dentes, porém, Carlota novamente se esquiva, correndo para a esquerda e chicoteia as costas da fera com força, fazendo-a urrar de dor novamente. Carlota não para de chicotear as costas da Hidra e quando vê que tem alguma chance, Carlota sobe em uma árvore e pula sobre a Hidra, tentando cortar mais uma cabeça sua, porém ela desvia, abaixando a sua cabeça, fazendo a jovem cair no chão e ser atingida no ombro, pelas garras do gigantesco monstro que a atacava com raiva e sem parar. A garota chicoteia as mãos da fera, que se afasta um pouco, mas logo retoma a posição do ataque, tentando atingir a cabeça Carlota com duas de suas cabeças. A garota aproveita-se disso e corta as outras duas cabeças, já eram menos três cabeças, faltavam agora seis cabeças. Mais três cabeças se abaixam e cospem uma nuvem muito grande de hálito venenoso, porém Carlota consegue escapar, correndo para longe e corta as outras três cabeças da Hidra. Carlota olha para a cabeça do meio, a mais ameaçadora de todas e também a imortal. Enquanto Carlota contemplava a cabeça do meio, um das outras três que tinham sobrando, a ataca por trás, porém Carlota percebe e só tem o seu braço arranhado:

- Droga... Essa Hidra é muito poderosa, o que vou fazer com a cabeça imortal?

Enquanto pensa nisso, as três cabeças restantes respiram fundo e cospem uma enorme quantidade de hálito venenoso. Carlota corre apara longe e se esconde atrás de um carro, estranhamente parado por ali, enquanto a nuvem de hálito venenoso se dissipa e a Hidra procura por ela, Carlota então arremessa a sua espada contra uma das cabeças restantes, a da direita, cortando-a e queimando o lugar ao mesmo. Finalmente tudo aquilo estava terminando, só tinham duas cabeças, mas e a do meio? A Hidra descobre a posição da garota e vai até lá, porém Carlota corre e procura a sua espada, porém não encontra. Ela chicoteia a Hidra diversas vezes, afastando-a, enquanto procura pela sua espada, até que finalmente a encontra. Carlota pega a espada, porém a Hidra rapidamente se aproxima da mesma, até que a cabeça da esquerda respira fundo. Carlota arremessa a espada contra a cabeça da esquerda, cortando-a também e queimando o loca, sobrando somente a cabeça do meio, a imortal. Carlota pega a sua espada rapidamente e corta a última cabeça, porém, Carlota corta a cabeça da mesma em vários pedaços e os queima, assim como o local em que ficava a Hidra, também cortando o seu corpo em vários pedaços e queimando todos, banhando o seu chicote no sangue da Hidra. Carlota olha as horas, já eram quase cinco da manhã, bem... Nunca é tarde demais para dorme, ela pensa, enquanto suas armas desaparecem magicamente, sem ela perceber.
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Mensagem por Dionisio Seg Dez 19, 2011 5:57 pm

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