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Missão Narrativa - Liberte os filhos de Íris! - Amy Saphire

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Mensagem por Hera Ter Dez 20, 2011 3:13 pm

Liberte os filhos de Íris!

Uma tarde quente começava no Acampamento. Amy Saphire, a mais forte filha de Apollo, estava fazendo um treino intenso de arco-e-flecha na arena, quando sentiu uma mão leve sobre seu ombro. Quíron, o centauro diretor de atividades do acampamento, fez um sinal com a mão para que a garota o acompanhasse. Ao chegar na Casa Grande, Quíron pediu que a garota se sentasse, enquanto ele, com um semblante preocupado, começou a explicar o porquê de ter chamado a jovem para uma conversa.

- Amy, precisamos da sua ajuda em um problema. Um imenso problema. - Quíron passou a mão no queixo antes de prosseguir. - Tivemos a notícia que alguns filhos de Íris estavam em missão em Nova York, e eles sumiram. Nós simplesmente não tivemos mais informações sobre eles. Já faz dois dias do desaparecimento. Precisamos que você vá urgente à Nova York e tente encontrar esses campistas. Você parte o mais rápido possível. Boa sorte, filha de Apollo.

Amy Saphire saiu da Casa Grande com a certeza que iria dar o melhor de si nessa missão.

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Mensagem por Amy Saphire Qua Dez 21, 2011 7:27 pm

Won't somebody come take me home?

Bom, digamos que aquele momento perfeito não poderia ser mais perfeito. Eu estava deitada na areia da praia do Acampamento. Pegava os grãos brancos e deixava que eles escorressem por entre os meus dedos. Tudo parecia tão perfeito, com as ondas quebrando nos meus pés; a luz da lua iluminando a noite escura, e eu estava acompanhada. É certo que eu nunca tinha visto o garoto antes, mas se eu o fizesse, ele com certeza faria minhas pernas tremerem. A eu do sonho tentava se concentrar mais no céu do que no seu acompanhante. Eu não era assim tão boa com os garotos, acabava fazendo besteira.
- Olhe. – Ele pegou na minha mão e apontou para o céu. Uma estrela cadente riscava a escuridão como giz de cera em quadro negro. Tentei parecer indiferente, mas a verdade era que eu nunca tinha visto aquilo antes, e tinha achado maravilhoso.
- Hmm... O que foi? – Eu murmurei, parecendo uma idiota.
- Faça um pedido. – Ele sussurrou, olhando para mim. Pude fitar seus lindos olhos azuis e, que ridículo, eu estava apaixonada por alguém que nunca tinha visto na vida. Bom, eu poderia fazer um pedido e desejar que aquilo durasse para sempre. Estava tudo ótimo, até ouvir uma voz me chamando delicadamente:
- AMY SAPHIRE LEVANTE ESSE TRASEIRO GORDO DA CAMA AGORA!
O susto foi tão grande que eu me levantei, desequilibrada, e caí da cama, de cabeça no chão. Deu tempo de xingar e chorar com a minha testa doendo, até que olhei a pessoa que havia me assustado. Parecia que tinha um espelho na minha frente.
- Droga, Olive! – Falei para minha irmã gêmea. – Será que um “ei, acorda” ia te matar?
Olive se encolheu, e eu achei que tinha sido dura demais com ela. Ela estava recuperando a memória ainda depois do acidente, tinha que ser legal com ela.
- Desculpe. É que você está atrasada. Treino de arco-e-flecha com o Quíron às sete da manhã, lembra?
Xinguei novamente. Mandei Olive ir para a arena e dizer ao centauro que eu estava a caminho. Tirei o meu pijama ali mesmo, já que todos os meus irmãos haviam saído. Procurei uma camisa laranja do Acampamento, mas todas as minhas estavam rasgadas ou usadas. Grande porcaria! Procurei na mala de Olive, mas não tinha. Comecei a revirar as malas de meus irmãos (talvez eu possa, afinal, eu sou a conselheira do chalé) e achei uma que deveria ser, no mínimo, cinco números maior que as minhas. Amarrei-a, de forma que seu comprimento havia encolhido um pouco. Comi um biscoito do pacote que achei na mala de um dos meus irmãos, peguei o arco de ouro e a aljava de flechas flamejantes e saí correndo.
Todos olhavam a estranha filha de Apollo indo como uma desesperada para a arena. Vários campistas, e não só meus irmãos, treinavam com seus arcos. Pendi o meu no ombro para amarrar o cadarço de meu tênis. A visão que tive era um All Star branco, totalmente limpo, e sandálias de criança cor-de-rosa. O tênis eu conhecia.
- Olá, Sophia. – Cumprimentei minha irmã, ainda amarrando o tênis. Quando terminei e me levantei, pude ver a dona das sandálias. Sophia segurava a mão de uma garotinha de cachos loiros e olhos verdes, grandes como os meus.
- Amy, Amy, Amy! Essa é a Valerie, nossa irmãzinha! Deve ser uma droga pra ela descobrir as origens tão cedo, não é? Valerie, essa é a Amy!
Eu sorri para a garotinha, que parecia muito assustada. Apertei a pequena mão dela e tentei parecer uma pessoa legal.
- Oi, como vai?
Ela sorriu. Fiz o mesmo.
- Sophia, leve ela pro chalé, eu já estou indo. Vou treinar um pouco.
- Ok! – Sophia gritou e saiu correndo com Valerie. Elas quase foram atingidas pela espada de alguém, fazendo a pobrezinha gritar. Fiquei no meio dos campistas que atiravam flechas nos alvos. Comecei a atirar algumas, as náiades ficavam por perto para apagar o fogo das minhas. Minha mira era sempre perfeita, nenhuma novidade. Os músculos dos meus braços eram bem definidos por causa desse movimento.
De repente, senti uma leve pressão no meu ombro direito. Virei para olhar a pessoa que estava atrás de mim. Quíron parecia um tanto preocupado com algo. Eu tinha feito alguma coisa errada? Parecia que sim, pois o centauro fez um sinal com a mão para segui-lo. Fomos andando em silêncio até a casa grande. Sentia cheiro de encrenca.
Observei a varanda da grande construção branca e azul. Quíron pediu para que eu me sentasse na mesa que geralmente Dionísio jogava pinochle. Onde estaria o deus? Eu sinceramente estava gostando da ausência dele ali. Me acomodei na cadeira, colocando o arco no meu colo.
- Amy, precisamos da sua ajuda em um problema. Um imenso problema. – Disse Quíron. Ele colocou a mão no queixo, como se estivesse pensando. Eu não tinha idéia do que ele estava falando - Tivemos a notícia que alguns filhos de Íris estavam em missão em Nova York, e eles sumiram. Nós simplesmente não tivemos mais informações sobre eles. Já faz dois dias do desaparecimento. Precisamos que você vá urgente à Nova York e tente encontrar esses campistas. Você parte o mais rápido possível. Boa sorte, filha de Apollo.
Senti meu coração gelar. Os filhos de Íris eram campistas legais, as meninas da deusa do arco-íris sempre me ajudavam com os pégasos e tudo mais. Eu disse a Quíron que ele não precisava se preocupar. Eu faria o meu melhor e acharia esses semideuses.
Eu tinha que me preparar para aquela missão. Cheguei no chalé 7, uma construção grande e totalmente dourada (é sério, se você olhar demais para a minha casa, pode ficar cego). Empurrei a porta e vi Sophia e Valerie conversando. Sophia tem minha idade, Valerie aparenta ter seis ou sete.
- Ah, que bom que chegou. – Falou a minha irmã, sorrindo. – Podemos mostrar tudo para Valerie e...
- Não vai dar. –Eu disse, pegando minha mochila e colocando tudo que ia precisar: uma garrafa de água, dinheiro, dracmas e uma ambrósia. – Tenho uma missão e o meu prazo é hoje.
- O que é missão? – Perguntou a pequenina. Sua voz era doce. Senti-me culpada de não poder levá-la para conhecer a praia, o vale, os campos de morango. Abri a gaveta da minha cômoda onde guardava armas. Peguei um chicote de quatro pontas que havia ganhado por mérito na minha última missão; o prendi na bainha do meu jeans. Coloquei a braçadeira do meu escudo e tinha que pegar um último artefato, só por precação: o pergaminho da cura. Toquei meu pescoço, checando se o colar que eu havia ganhado de presente da Rainha Hera estava lá.
Tudo certo. Eu estava pronta para ir.
- Cuide dela, Sophia, e nada de se meter em encrencas. – Eu a adverti. Poderia pedir a Argos para que ele me levasse à cidade, porém eu conhecia um meio melhor de viajar. No estábulo não havia ninguém, por incrível que pareça. Geralmente meninas de Íris e Afrodite ficavam lá, escovando a crina dos animais alados. Abri a primeira cela, onde um alazão branco saiu.
- Ei, Porkpie! – Eu acariciei sua cabeça grande. – Vamos voar um pouquinho?
Ele bateu as batas no chão, aprovando. O trouxe para o ar livre e montei nele, tentando fazer com que a mochila não escorregasse de minhas costas. Porkpie galopou um pouco e logo pegou impulso para voar. O vento batia em meu rosto e fazia com que eu me sentisse ótima, mas, a viagem de Long Island para Nova York era longa. Logo, eu dormi em um cavalo alado.



Porkpie fez um pouco brusco no Central Park. Ninguém me viu, pois a Névoa engana os mortais. Sei lá o que eles viram naquele momento. Eu não tinha tempo para saber.
Aquela missão ia ser um tanto complicada. Onde eu poderia achar filhos da deusa do arco-íris? Nova York era enorme, no meio de oito milhões de pessoas eu ia salvar alguns. Eu lembrava de um reservatório de armas ali perto, mas eu estava sem tempo. Sem tempo mesmo.
Fiquei rondando pelo Central Park em busca de coisas estranhas, mas nada. Casais felizes passeando, crianças brincando, adolescentes ouvindo música... Senti falta de meu iPod. Música é uma das coisas que eu mais dou valor na vida, por ser criação de papai. Uma mocinha olhou estranho pra mim, talvez tivesse o dom de ver através da névoa. Eu sorri fofa e continuei o meu caminho. Até que senti um cheiro estranho... Eu conhecia muito bem.
Cheiro de monstros.
Franzi o nariz em busca de mais provas, o cheiro aumentava a cada vez que eu seguia para o meio das árvores. O meu instinto dizia que algo ruim estava por perto. E o cheiro só piorava.
- Olá-á...? Alguém aí? - Chamei em vão. O lugar estava silencioso, apesar de ainda ter cheiro de enxofre. Talvez fosse só o a minha cabeça tentando me enganar.
Cranc.
Rapidamente voltei a olhar. Com certeza tinha algo alí, pois eu tinha escutado barulho de galhos quebrando. Puxei lentamente uma flecha da aljava, eu sentia o seu calor na palma da minha mão. Posicionei-a no arco já preparado. Apontava para todas as direções, esperando algo ou alguém. Como um raio de luz negra, um cão infernal enorme apareceu. Mas é claro, idiota, a porta de Orfeu para o Mundo Inferior era bem alí! Atirei uma flecha no seu olho que pouco fez efeito, só causou meia-cegueira nele. O cão veio até mim tão rápido que, quando pulou em mim, meu arco e minhas flechas caíram no chão. O monstro rosnou para mim e deu uma mordida no meu ombro.
A dor foi horrível. Quis gritar, mas eu sabia que atrairía mortais. As presas do cão entraram em contato com a minha clavícula, e eu senti o mundo acabar. Eu poderia morrer, simplesmente, mas eu lembrei dos filhos de Íris e o quanto a deusa deveria estar chateada. Ninguém levaria os filhos dela para casa?
Bati no cão com meu escudo, mas nada aconteceu. Concentrei-me e reuní todo o meu ódio e encarei o cão infernal, várias vezes maior que o meu corpo. Ele pode focar os meus olhos, e, no meu reflexo que eu via em seus olhos, dos meus emanavam uma luz roxa. Eu rosnei para ele e o chutei.
O animal foi recuando, e o meu braço jorrava sangue. Toquei o meu colar com a pena de pavão, tentando me acalmar. Eu andava na direção do cão infernal, que recuava cada vez mais. Senti a mordida cicatrizando, o poder de Hera no pavão cercava meu ferimento. Tirei meu chicote da bainha e o girei, enquanto via a besta tentando se encolher. Eu estava má, e desejava matar aquele monstro. Peguei a ponta vermelha do chicote, que simbolizava fogo. Me concentrei mais e, quando achei que estava pronta, usei a ponta de fogo para cortá-lo ao meio. Vi uma brasa ardente antes de ter apenas pó de monstro na minha frente. Peguei meu arco e continuei meu caminho.
Passei entre alguns arbustos e pude ver a Quinta Avenida cheia de pessoas parecendo preocupadas. De verdade, o que atrairia tanta gente para um só lugar? Quando achei que ficaria surpresa, eles só estavam encarando um trânsito horrível. Lá no horizonte, ainda no parque, vi uma silhueta de mulher, uma moça vestida como executiva. Ela estava se curvando, como se sentisse dor.
O estranho é que eu conhecia aquela roupa...
- Ah, mas que porcaria! - Saí correndo feito em louca em direção à ela, porque eu tinha certeza que a conhecia. - MAMÃE!
Ela se virou para mim. Seus cabelos castanhos, cacheados, caíam por cima dos ombros com pequenos galhos neles. No alto de sua sombrancelha parecia estar inchado. Ela estava sem o óculos. A abracei forte. Já fazia tanto tempo que eu não via minha mãe, o que ela fazia alí?
- Amy! Oh, querida, por que está aqui?
- Por que você está aqui, isso sim! Por que está machucada, o que ouv...

Ela colocou as mãos no meu rosto, tentando me acalmar. Seu ferimento parecia pior do que eu imaginara.
- Querida, você não sabe, mas... Você e sua irmã não são as únicas semideusas da família.
Engoli em seco.
- Isso quer dizer...
- Não sou eu. -
Ela riu. - Mas estava tentando salvá-la. Sou só uma mortal estúpida.
Revirei os olhos.
- Mamãe, seja lá quem for essa pessoa, eu é quem vou salvá-la. É por isso que estou aqui. É a minha missão. Mas prometa que vai ficar aqui, quieta. E não é uma mortal estúpida, que coisa!
Ela beijou a costa da minha mão e apontou para o laguinho do parque. Fui correndo e me deparei com um humanóide careca, de três metros. Ele andava de um lado para o outro, e eu conhecia bem aquele monstro.
- Ei, lestrigão! - Gritei. - Carne de semideusa fresquinha aqui! Venha me pegar!
O gigantão entendeu bem o meu chamado e lançou uma bola de fogo em minha direção. Me joguei no chão para que a bola não me acertasse. O lestrigão, mesmo grande, era rápido. Ele me pegou pelo pé direito e eu fiquei balançando como uma boneca de pano. Segurei firme a aljava e o arco, para que não caíssem. Meu escudo estava junto da barriga e o meu sangue já estava se acumulando na minha cabeça.
- Semideusa burra! Quando minha mãe chegar, vai devorar aqueles outros!
Pisquei.
- Que outros?
- Os filhos da mensageira, burra!

Eu estava cansada de ver um monstro me xingando e ter que aturar. Usei meu escudo para bater nele, sua pele era dura; mas parece que eu o havia atingido. Ele me jogou pela perna para bem longe. Eu deveria ter quebrado. Grunhi de dor, mas tentei me concentrar. Lestrigões estavam fazendo os filhos de Íris de reféns? Aquele que eu havia encontrado não havia os devorado porque sua "mãe" deve ser muito maior. Sinto muito, mas não vai ser eu que vai tirar as provas.
Senti a falta de uma espada, mas usei o que eu tinha. Peguei algumas flechas e atirei em direção ao lestrigão. Elas se cravaram em suas costas e ele berrou.
- Eu me sinto com dor também, idiota! - Gritei, provocando. Eu tinha que dar um fim nele, mesmo com uma possível perna quebrada. Tive que dar o máximo de mim para me pôr de joelhos e continuar atirando. Revirei na minha mochila caída a ambrósia e a engoli toda, sem mastigar nem nada. Logo senti a minha perna melhorar. Fiquei em pé e fui em direção ao lestrigão que se contorcia com o fogo o queimando por dentro. Tive uma ideia genial e gritei para o céu:
- BÊNÇÃO DE HERA, RAINHA DOS CÉUS, CHUVA DE PENAS, AGORA!
Desde que eu recebera a bênção de Hera, eu recebi poderes assustadores e extraordinários. Apontei do céu para o lestrigão e uma chuva de penas de pavão o atingiram. Elas eram azul-esverdeadas e afiadas como espadas. Pude ver o monstro sendo torturado por um tempo até desaparecer completamente.
Suspirei ao perceber que estava ficando com febre. A ambrósia inteira não deveria ter feito tão bem para mim. "Ignore a si mesma", eu pensava. Alguém mais na minha família tinha origens gregas. Também deveria ser por isso que eu estava passando mal.
Aproximei-me do local onde tinha visto o lestrigão e vi três adolescentes amarrados e uma mulher do lado deles. Ela estava de cabeça abaixada e usava uma blusa azul com grandes letras escritas em rosa "DELPHI STRAWBERRY SERVICE", o nome disfarce do Acampamento Meio-Sague. Era a nova instrutora misteriosa do Acampamento. E, como os outros três, deveria ser uma filha de Íris. Cheguei mais perto e algo atingiu minha perna, como uma lança.
- AAAI! - Gritei, chamando a atenção da mulher. Nunca tinha visto ela no Acampamento, mas logo reconheci o seu rosto. A meia-irmã de minha mãe. - Tia Rosalyn?!
Ela sorriu, mas seu rosto era cheio de tristeza. As cordas pareciam apertá-la. E sobre nós voavam Aves da Estinfália. Usei meu arco como seta para eles, e fiz como que toda a raiva e maldade que se acumularam dentro de mim durante toda a minha vida foram soltas. As aves pareceram ficar paralisadas no ar, e, como esperado, caíram. Usei a ponta branca do meu chicote, que simbolizava ar, e usei-a para partir os pássaros caídos. Os monstrinhos voaram para bem longe, já virando pó amarelado de monstro.
Corri até tia Rosalyn e os outros semideuses que estavam prestes a virar comida de monstro. Tirei as cordas deles com certas dificuldades, e vi que eles também tinham sido atingidos pelas penas das "Bestas da Estinfália". Eles mesmos começaram a tirá-las de si.
- Tia Rosalyn, por que nunca me falou que era você? - Eu a abracei. - Precisamos ir para o Acampamento, rápido, antes que o lestrigão volte. Vou enviar uma mensagem da mãe de vocês para Quíron, comunicando tudo e pedindo para vir alguém nos buscar.
- Estamos muito machucados, sobrinha linda. - Minha tia murmurou.
Tirei da minha mochila o pergaminho da cura e o desenrolei. Li cada palavra pausadamente. O rito tiraria minhas energias, mas pelo menos curaria os ferimentos dos semideuses perdidos.
- Αυτό το τραγούδι θα πρέπει τώρα να απαγγέλλεται προς βλάβη του μπορεί να επουλωθεί. Χρησιμοποιώντας μαγεία μου, η θεραπεία θα πρέπει να ενσωματωθούν στο σώμα σας και με τη ζημία να σβήσει!
Minha testa estava suada, e eles pareciam cheios de vida. Minha missão havia sido concluída.

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Mensagem por Hera Qui Dez 22, 2011 2:24 pm

Missão avaliada!

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◦ 2 níveis.
◦ 40 dracmas.
◦ Golden Wings [Um pingente dourado, representando um par de asas. Quando a filha de Apollo quiser, o pingente se transforma em asas de verdade, já nas costas da semideusa. Assim, ela tem o poder de voar. Porém, não pode voar nem muito alto nem por muito tempo, pois as Asas se tornam pesadas demais, impelindo Amy de volta para o chão.]


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