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Mensagem por Perséfone Qua Set 05, 2012 11:13 am

Relembrando a primeira mensagem :

Tendo em vista a quantidade desnecessária que haviam antes de tópicos de treinos por cada semideus espalhados pela Arena, tomamos como melhoria fazer esta abordagem já utilizada em alguns fóruns para que possamos apurar de modo mais justo e breve a atividade de casa um. Aqui, todos os campistas que vivem no acampamento poderão realizar seus treinos e, mesmo os que não viverem, poderão utilizar este espaço moldando o âmbito que deseja a sua vontade, como um meio propício ou não para seu desempenho, isso vai de cada um. Os treinos mais inusitados e de um nível de periculosidade maior receberão um prêmio obviamente maior, por serem considerados um desafio a mais. No entanto, não adianta criar algo complicado sem que tenhas uma boa narração que possa ser compreensiva e invitativa à leitura. Sem mais, espero que todos tenham entendido a finalidade deste tópico. Nós deuses estaremos sempre atualizando-o e avaliando-o o quanto antes para que possamos proporcionar aos player uma diversão rápida e deleitosa.

Regras.
Você só poderá postar dois treinos por dia e, um deles deve ter sido avaliado antes que você poste seu segundo.
Poderá citar em seu treino o combate a monstros, ou mesmo a qualquer semideus, desde que especifique tudo que julgar necessário no caso de ambos.
Não hão restrições para os semideuses quanto ao horário, ficando a par de cada um desde que seja algo coeso, levando em conta as desvantagens que cada turno pode ou não lhe oferecer.
Procure usar o máximo possível de seu bom senso, pois, acredite, ele será levado e muito em conta no momento em que forem avaliar a arena.
Há uma tolerância para o atraso dos deuses em avaliá-la, sendo esta um limite de meio dia. No término deste tempo você poderá solicitar a atualização dela por meio de uma Mp, ou fazendo isto no devido tópico.
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Mensagem por Morgana A. Bloore Sáb Set 22, 2012 6:56 pm

Morgana Alyss Bloore
Treino 1



---------------------


A caneta caiu por entre seus dedos. Os rabiscos de Morgana no seu caderno de desenho ficavam cada vez piores. Não sabia se era a realidade que estava vivendo, ou se realmente perdera o talento para desenhar.
Levantou-se, ficando de joelhos na cama e olhando pela janela.
-Como eu gosto daqui...- Sussurrou ela para si mesma. É claro que a filha de Hécate gostava do lugar. Quer dizer, adorava aquilo. Estava longe do perigo e poderia ter uma vida quase normal.
Observou atenta a paisagem do acampamento. Seus olhos correram desde os Campos de Morago, até a Casa Grande, onde duas silhuetas de encontravam sentados à uma mesa de jogo no pátio da enorme casa. Uma, sem dúvida, era a de Quíron, que estava na sua forma sentado na cadeira-de-rodas. A outra silhueta era a do sr. D, com certeza, pois sempre estalava os dedos e uma coca diet aparecia na sua frente.
Morgana revirou os olhos e voltou-se para dentro do chalé, fitando tudo a sua volta: o Sr. Tûk, Meriadoc, os livros empilhados no seu criado-mudo... ela estava inquieta.
-Por que está tão desassossegada, Morg?-Meriadoc transformou-se em um gato preto e saltou na cama de Morgana, ficando de frente para a garota.
-Não sei explicar, Merry. Talvez precise ir treinar!-Falou Morgana, tirando uma parte de seu cabelo louro que havia caído por cima do olho esquerdo, e colocou-o atrás da orelha.
Ergueu a cabeça e levantou-se, pegando sua adaga e colocando na bota preta que usava. O cetro que fora presente de sua mãe, pendia na cintura da filha de Hécate.
-Treinar? Ah, Morg, podíamos ficar somente aqui!-Disse Meriadoc. Morgana abriu um sorriso discreto e revirou os olhos.
Saiu apressada, o sr. Tûk logo atrás. Merry também os seguiu, já que deveria ir para onde Morgana fosse.
A filha de Hécate vestia jeans escuros, um casaco preto, e uma blusa na cor prata, que tinha estampado em delicados traços violetas que formavam um rosto, um rosto amargurado, que expressava uma dor sem tamanho.
Ela caminhou até a arena e lá sentou-se no chão, pensativa. Seus olhos correram pela arena e ela avistou um meio-sangue lutando contra um monstro. Era um garoto, tinha cabelos escuros e olhos verdes. A pele bronzeada estava suja de fuligem.
Aproximou-se cautelosamente da luta e reconheceu o monstro; era uma empousai, que segurava uma lança. O meio-sangue estava caído no chão. Não morto, apenas muitíssimo cansado.
-Você é a próxima, meio-sangue imprestável?-Perguntou o monstro, sua voz não expressava cansaço, seu rosto tinha apenas um arranhão, que quase nem sangrava.
Morgana olhou com escárnio para a criatura repugnante.-Sim! Sou eu!
ao seu lado, o enorme cão infernal surgiu, com uma cara de raiva que fez a empousai recuar dois passos.
Ergueu uma sobrancelha e, tirando a adaga de sua bota preta, Morgana avançou na direção do monstro.
Uma risadinha nervosa correu pelos lábios da garota, pois queria criar confiança, mas ao mesmo tempo, queria demonstrar que já tinha muita para o monstro.
A empousai saltou na direção de Morgana, mas Meriadoc, na forma de um trigre cinzento, saltou pelo lado da empousai, fazendo ela cair no chão, e saiu de cima dela logo em seguida, antes que ela pudesse ferí-lo.
-Isso não é justo! Três contra uma!- Gritou o monstro, se levantando.
-Não venha falar de justiça para mim! Por causa de uma de sua espécie, perdi a pessoa que mais amei a vida! Meu pai! - Morgana investiu na direção da empousai, e desferiu um golpe e causou um corte profundo com a adaga no braço da criatura, que rosnou de dor.
A empousai a atacou sem medo ou dó. A lança do monstro passou de raspão no pescoço da filha de Hécate, provocando um corte e decepando uma pequena amostra de seu cabelo loiro.
-Argh! - Ouviu-se da boca de Morgana. Tirou seu cetro da cintura, já transformado em espada, e ouviu-se um tilintar. -Você me paga! - Morgana avançou e disferiu outro golpe, desta vez com a espada, que atingiu inofencivamente o cabo da lança da criatura, que revidou cou um golpe com o cabo da lança. Morgana caiu no chão de tão forte que o impacto foi contra sua barriga.
O sr. Tûk rosnou e saltou contra a empousai, ficando em cima dela, pronto para devorá-lhe o rosto.
Morgana levantou-se e caminhou até a empousai. -Pode sair de cima, querido. - Disse a filha de Hécate, com o pé esquerdo precionando o tórax do monstro.
Morgana agachou-se lentamente e colocou a adaga nas costas da empousai; se ela tentasse escapar por trás, seria perfurada. Se tentasse fugir pela frente ou fazer qualquer outra coisa contra Morgana, o sr. Tûk estava lá para devorá-lhe. Sem falar em Meriadoc.
-Eu poderia fazer sua morte ser rápida e indolor. Mas não! - Morgana passou a lâmina de sua espada pelo rosto da empousai, que expressava dor, medo, e súplica, tudo misturado.
Ah, a pena! Esse era um dos pontos em que Morgana era frágil. Ela sentia muita pena. Cravou de uma vez por todas a espada já ensanguentada na barriga do monstro, e deixou-o lá, para morrer sozinho.

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Mensagem por Apollo Sáb Set 22, 2012 9:20 pm

Avaliados.

Isaac Alphonsus: 60 Exp. Isaac, coloque espaços depois dos pontos finais. Tu já coloca depois das virgulas, se colocar depois dos pontos também fica ótimo. =3
Morgana A. Bloore: 50 Exp. Morg, seu treino ficou bom. Mas... Tente descrever mais a luta e tal. E escreva ele no word. Teve alguns erros. =3
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Mensagem por John Sparks Dom Set 23, 2012 10:13 pm

Cão infernal faminto.

Os olhos cansados e arregalados em direção ao despertador eram meus. Por alguma razão, eu não dormia, talvez fosse pela chegada ao acampamento.
Aquela noite foi muito conturbada, pensamentos de morte, angústia, e... Certa mulher aparecendo em meus sonhos, mas isso não tem nada a ver com isso.
Meus olhos ardiam, mas se eu fechasse os meus olhos... Os pesadelos começariam. Esses pesadelos deixavam meu coração duro, frio. O despertador tocou, com certa tensão no ar, eram 6 horas da manhã. Arrastei minha mão até o despertador, para desliga-lo. Sentei em minha cama, ouvindo a gota caindo da pia do banheiro.
Levantei e fui até o banheiro. Abri a torneira, mas fechei. Fui até o chuveiro e o liguei em uma água gelada. Tirei minhas roupas e tomei a ducha.
Saí do banheiro com a toalha em minha cintura. Fui até o meu guarda roupa me trocar. Peguei uma camisa preta, minha calça jeans, um sobretudo negro e um chapéu também negro.
Fui até minha cama, olhei para baixo dela, e com um tom pensativo perguntara a si mesmo:
- O que irei fazer hoje? – falei sussurrando.
Logo então veio em minha cabeça uma ideia, era perigosa para um campista que tinha acabado de chegar ao acampamento. Abaixei e tirei de baixo de minha cama um baú. O baú era antigo, mas era aquele que eu recebera de minha mãe. Abri o baú, certo ar maligno saiu de lá, olhei para dentro, havia meus equipamentos, minha mochila e uns presentes de meu pai.
Peguei meu pingente em forma de caveira, amarrei em meu pulso esquerdo. Minha corrente colocara em meu pulso direito (em forma pequena). Meu cajado em minhas costas, e era isso que eu levaria para minha “caçada”.
Fechei o baú, coloquei em baixo da cama e me levantei. Meu coração ainda estava duro e frio, por algum motivo sentia um sentimento de angústia. Ajeitei meu chapéu e saí cuidadosamente do chalé, para ninguém perceber.
Do lado de fora do chalé, na frente da porta, observo o céu. O tempo estava nublado e chovendo, chovendo fora do acampamento, claro.
Observo as ninfas conversando pela floresta, as Náiades... Tudo estava tranquilo, até que me deparo com uma ninfa desesperada. A ninfa correu até a mim, olhou para mim, e quase sem ar falou:
- Ali! Por favor, ajude a outra ninfa, ela... – a ninfa se interrompeu e chorou.
Deu um sorriso maléfico com o canto da boca, ajeitei meu chapéu e parti para o lugar onde a ninfa havia falado. Andei devagar para o bosque, além de ser uma situação de desespero, eu não perdia a calma.
Andando em direção do bosque, me deparo com uma maçã caída no chão, me abaixo lentamente e a pego, já dando uma mordida.
Entrando no bosque, o ar começa a ficar um pouco mais tenso, o sentimento de angústia ficou mais forte. As árvores pareciam mortas, as folhas caídas e não se via nenhum animal. Adentrei no bosque, ainda dando mordidas na maçã, o sol começara a aparecer no horizonte, iluminando partes do bosque.
Andando lentamente, vejo uma sombra negra a uns dez metros de mim. Encosto em uma árvore, girando a minha corrente. Dou a última mordida na maçã, arremesso em direção àquela sombra, o tiro foi certeiro. A criatura irritada deu meia volta e veio em minha direção. Desencostei-me da árvore, ainda girando minha corrente esperando o ataque.
A criaturinha pulou até mim. Sem desviar, movi minha mão em direção a criatura, um pedaço das sombras das árvores foi em direção à cabeça da criatura, fazendo ela assim não enxergar por certo tempo. Por aquele certo tempo pude desviar facilmente.
“Aquilo” caiu do meu lado e pude ver, era um cão infernal bebê.
- Bem o que eu procurava!– exclamei em voz alta.
Caído do meu lado, chutei o cão infernal, ele bateu em uma árvore e caiu novamente. A criatura levantou e começou a rosnar á mim. Com aquele rosnado, minha risada maléfica “saiu”. O cão percebendo minha ironia, correu até a mim furioso, pude ver em seus olhos vermelho-sangue.
Fiz a mesma coisa, corri em direção á ele. Com o sorriso maléfico ainda em meu rosto, lancei minha corrente no cão, ele pulou para o lado desviando. Meu sorriso maléfico ficou mais aparente, pois era isso que eu queria que o cão fizesse. Com meu pensamento, movi minha corrente para o lado, enrolando no cão. A criatura parou de correr, tentou se soltar, mas a corrente já tinha dado cinco voltas no cão.
Comecei a rir maleficamente.
- E agora? O que fará cãozinho? Agora você será meu cachorro de estimação! – Falei com um tom insano. - Urine nas árvores! Agora- Falei mexendo a corrente em direção da árvore.
Joguei o cão em direção á árvore. Fiz isso duas vezes mais, então soltei o cão da corrente. Dei meia volta e fui andando.
- Já já virará poeira dourada. – disse rindo.
Enquanto estava de costas, senti uma dor forte em meu ombro. Olhei para ele, e a mandíbula do cão estava presa nele.
- Você não morreu! Cão insistente!- falei.
Aguentando a dor, mexi com a força de meu pensamento a corrente, entrelaçando novamente o cão.
- Agora você morre! – Falei já apertando a corrente entre o corpo do cão.
Apertei a corrente o máximo que pude, até não sentir mais a mandíbula canina em meu ombro. Olhei para trás e só havia pó dourado no local.
Sabendo que uma ninfa estava em perigo, soltei um grito avisando:
- Ninfa! Vá embora, ou mais cães te atacarão.
Guardei minha corrente no meu pulso, tentei andar até o acampamento, mas com aquela mordida, era quase impossível. Caí no chão com dor e apaguei.
Acordei encostado em uma árvore, uma ninfa logo do meu lado tratando de meu ferimento. Assustado, tentei levantar, mas meu ombro ainda doía.
- O-o Quê aconteceu? – perguntei gemendo de dor.
- Você me salvou e eu te salvei, estamos quites!- disse a ninfa feliz.
Esperei alguns minutos, passando a dor, consegui levantar e ir embora.
Chegando ao acampamento, morto de cansaço, fui direto ao meu chalé. Entrando no meu chalé, todos estavam dormindo ainda, deixei meu equipamento em meu baú, deitei na cama e adormeci.
Spoiler:
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Mensagem por Isaac Alphonsus Seg Set 24, 2012 12:05 pm

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Última edição por Isaac Alphonsus em Seg Set 24, 2012 1:38 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Isaac Alphonsus Seg Set 24, 2012 12:53 pm

Após tomar meu café da manhã, olho para as pessoas à minha volta e vejo elas sorrindo e interajindo entre si, e eu, recluso ali no meu lugar, fico as observando. Eu também sorria, mas não era aquele tipo de coisa que me fazia sorrir, aquilo já estava me deixando angustiado, fazia alguns dias que eu não fazia nada, e de uns tempos pra cá, mesmo antes de saber sobre acampamento e semi deuses, eu já sentia uma sede de...guerra.
A monotomia era algo que me atormentava, eu precisava cada vez mais e à todo momento, fazer algo pra me sentir realizado, vivo. Fazer algo que fizesse com que eu agarrasse o fio da vida em cada atitude, me levanto e ando apressado até a arena, precisava de adrenalina, passo pelos campistas que treinavam ali, entro dentro da área de combate, meio inquieto, invoco meu Shield of Honor e puxo minha adaga de bronze. Olho em volta e avisto alguém conhecido.
-Leon, vamos treinar um pouco
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Mensagem por Luke Mckagan Seg Set 24, 2012 1:41 pm

A muito tempo ,não saia do chalé de Hades, havia perdido a vontade de fazer de fazer todo tipo de coisa ,até de viver ,já que por muito tempo os mortos haviam sido meus melhores amigos ,porem não poderia ficar lá pela eternidade,mais cedo ou mais tarde deveria voltar a caminhar pela grama verde cheia de vida do acampamento .Por incrível que pareça estava sentindo saudades de lá ,era um sentimento inegável .

Comecei a me preparar para ir para a Arena do acampamento ,puxei uma mala toda negro com um desenho de uma caveira estampado sobre a tampa e ataduras de prata ,abri a mala e voltei a reencontrar minha Armadura Vorpal Corrompida,estava exatamente desde a ultima vez que me lembrava ,peguei também minhas adagas de ferro Estígio ,de fato minhas armas favoritas ,com elas era fácil causar uma morte lenta e dolorosa ,podia ver o brilho da vida se extinguir dos olhos da vitima e essa sensação era única a qual sentia muita saudade ,então após pegar o arsenal me dirigi para o acampamento .

O lugar não havia mudado ,mas para quem a muito não o via ,parecia completamente diferente,não queria perder muito tempo ,então me dirigi rapidamente para a arena acampamento ,os campistas desviavam seus olhares por quando passava por eles,não me incomodava mais,já estava acostumado com tal fato ,na entrada da Arena me deparei com Quíron ,acenei para ele e perguntei :

- o que temos para hoje na Arena ?

Nada falou apenas apontou para a entrada com sarcásticas expressões faciais ,então sem mais delongas entrei no lugar .

A arena estava mais escura do que o de costume, no raio oposto a o qual me encontrava um portão feito de madeira com remendas de ferro o qual aparentemente estava em bom estado ,o que indicava que havia sido remendada recentemente,algo bom não estava preso por traz da porta .A mesma começou a levantar ,escorreguei minhas mãos pelas minhas vestes até encontrar minhas adagas ,estavam frias o ferro estingio parecia vibrar ansiosamente para o encontro com o sangue novamente ,e logo a iria satisfazê-lo.

A porta finalmente abriu por completo e minha ansiedade se foi aparentemente era um gigante de seis metros ,com um imenso olho ,era um Ciclope ,andava meio estabanado ,dentes cerrados para fora da mandíbula ,e sua baba escorria por todos os lados da boca ,vestia uma armadura o cobria por completo exceto por seus braços ,suas canelas e sua cabeça ,deveria explorar esses pontos ,aparentemente os mais frágeis e de fato seriam os alvos mais acessíveis.
Logo o Ciclope correu em minha direção ,então corri contra o monstro também ,tentei passar por entre suas pernas e depois atacar ,primeira ação com êxito já a segunda ,o monstro fora mais rápido que eu ,se virou e me agarrou ,me ergueu e começou a comprimir meu corpo ,rapidamente antes que acabasse esmagado cravei no topo de sua mão uma de minhas adagas , instantaneamente me soltou ,bati com força não chão ,apenas sofri um leve corte sobra a sobrancelha ,o monstro demorou certo tempo para associar o objeto que havia tocado com a dor e nesse meio tempo bolei um plano ,algo inteligente dessa vez .

Corri para o conto oposto ao do monstro ,e comecei a gritar para que me visse ,provavelmente ira atacar como da outra vez iria correr insanamente em minha direção ,e de fato o fez quando se estava a aproximadamente sete metros de mim então usei meu dom de Geocinese para fazer com que o solo tremesse ,como estava correndo o Ciclope perdeu o equilíbrio e caiu no chão ,a primeira parte do plano havia sido completada ,agora a palavra de ordem era atacar .

Fui o mais rápido possível em sua direção ,estava quase se levantando quando o ataquei com minha adaga ,fazendo um seve corte em sua bochecha tal golpe deixou seus dentes amostra ,urrou de dor ,tentou desesperadamente me alcançar com seus longos dedos ,mas não conseguiu,esperei até que colocasse um de seus braços no chão como apoio e o escalei chegando de tal forma a suas costas ,me segurei na gola da armadura já que devido a minha demora o Ciclope já havia se levantado .

Estava segurando pela a gola de sua armadura ,enquanto o monstro tentava de alguma forma me tirar de lá ,quando tive a chance o apunhalei no pescoço com minha adaga e por ela fique me segurando já que agora o monstro de remexia muito mas radicalmente que antes ,antes que algo desse errado puxei a adaga e cai novamente do Ciclope ,agora com de costas para o chão .

Me levantei o Ciclope estava perdido ,com dor e se remexia desenfreadamente ,era o momento oportuno para ataca-lo ,corri para perto do mesmo e o golpeie com a adaga em sua perna ,fazendo com que se debruça-se no chão ,me aproximei de sua cabeça e olhei bem para o fundo de seu olho ,podia notar o pedido de misericórdia ,mas o ignorei e furei seu olho com a adaga ,a girei e a tirei ,o urro de dor foi o maior que já tinha ouvido,e seu corpo começou a tremer ,então antes de mais nada o degolei com minha adaga ,e o vi sangrar até a morte e depois a se transformar em pequenos pedacinhos e a desaparecer .

Peguei minhas adagas e as limpei no boca da calça ,olhei meu reflexo e limpei o sangue que escorria de minha testa ,na saída acenei a Quiron e voltei lentamente para o mundo inferior .
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Mensagem por Dionisio Seg Set 24, 2012 2:49 pm

Luke Mckagan, bom post, houve apenas alguns erros de ortografia, nada fora do normal, mas foi um bom post.

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Mensagem por Leon Kennedy Seg Set 24, 2012 3:24 pm

O chalé de Hécate estava sendo invadido pela luz revigorante do sol. Eu, deitado em minha cama sem fazer, era banhado por essa luz, me sentindo extremamente energizado. Não havia ninguém no local, apenas eu e o silencio. Minha visão, direcionada ao teto, começava a se embaçar, fazendo-me dar varias piscadas. Não queria ficar ali sem fazer nada. Queria aventura, movimentação e algo que me colocasse para cima. Uma ideia repentina veio me ajudar. Treinar um pouco, isso sim seria ótimo para mim no momento.

A água do chuveiro estava bem agradável aquele dia. Não estava muito quente, nem muito fria, apenas refrescante. Alguns minutos, e já estava vestido. Uma bermuda negra, uma camiseta com caveira branca e um tenes branco. Na cama, meu peitoral, meu cajado, meu grimório de feitiços e minha corrente. Equipei-me tranquilamente. Meu peitoral bem arrumado, o grimório por dentro dele para não cair no chão, minha corrente envolta do meu tronco em diagonal e meu cajado em mãos. -Está na hora de ir.

Dentro da arena. Não me sentia muito confortável, não era muito sociável, mas para treinar eu seria capas de deixar isso de lado. Havia muitos campistas por ali, mas nenhum conhecido. Sou surpreendido por uma voz ao fundo chamando por meu nome. Vejo que era Isaac, um dos únicos companheiros conhecidos, me perguntando se eu estava disposto a treinar. Minha voz saiu serena, assim como se mantinha minha expressão ao falar com ele. -Ahhh, olá Isaac. Bem, na verdade eu irei treinar um pouco, mas depois a gente marca de lutarmos amigavelmente.

Observava um garoto alto perto da jaula dos monstros. Talvez ele fosse o responsável por eles, e para tirar minha duvida me aproximei. -Ei garoto, você é o responsável ? Um olhar calmo direcionado a mim, soltando breves palavras. -Sim. Sou eu mesmo. O que deseja? Minha resposta fora simples e direta. -Quero lutar contra um ciclop. De preferencia não muito grande. O jovem olhou para mim, depois direcionou um olhar para uma das jaulas cobertas e disse. -Você tem sorte. Tenho um bem aqui. Ele tem uns dois metros e meio. Acho que para você está bom. Olhei para ele pensativo e respondi logo em seguida. -Está ótimo. Quero ele mesmo. O jovem se encaminhou até a jaula retirando o manto. Uma voz grossa adentrou em meus ouvidos como um rugido. -Humm, hoje tenho janta. Aquele olho gigante não me intimidava. Eu o encarava com seriedade enquanto o outro campista abria a gaiola, retirando o grandalhão acorrentado.

O treino começava. A imagem do ciclop vindo em minha direção com fúria não me abalava. Meus pensamentos estavam apenas em ficar calmo e ler os movimentos dele para não ser morto na arena. O soco com a mão direita veio logo em minha direção. A fúria estava estampada na face do grandão. Agi no puro reflexo. Meu corpo se esquivou rapidamente para a esquerda, se jogando no chão e rolando nele ficando logo em seguida com um dos joelhos apoiado nele. Com o cajado em mãos, desferi três esferas magicas em sua perna. O grito do monstro veio logo em seguida. -Ahhhhh. Seu pivete. Vou te matar e comer sua carne. Dei um breve sorriso de desprezo e logo me levantei me arrastando um pouco para trás, ficando assim na esquerda do grandalhão. Em um só movimento ele virava de frente para mim e voltava a vir me atacar. Mais um soco vinha em minha direção, agora sendo desferido com o punho esquerdo. Fiz o mesmo movimento de antes, mas agora para minha direita. Quando fui atingi-lo com as esferas, o olhudo jogou o mesmo braço, que havia dado o soco, conta mim. Só tive tempo de recitar uma palavra. -Armadum. Um feitiço que eu havia criado para me defender. Rapidamente, uma áurea envolveu todo o meu corpo formando uma armadura invisível. Fui arremessado a alguns metros de onde eu estava. Sentia somente um pouco do impacto, grande parte dele foi amortecido pelo meu feitiço. -Isso até que foi bem útil. Meu cajado estava ao meu lado, caído no chão. Levantei-me rapidamente pegando ele e gritei para a criatura. -Ei. Você só tem isso? Que ridículo. O monstro ficou uma fera e voltou a correr em minha direção. Ele tentou me segurar com uma das mãos, mas fui mais rápido que ele. Dei um giro para o lado, enquanto transformava meu cajado em uma espada, e desferi um corte em seu braço. -Seu moleque maldito, você me cortou. Berrou o gigante dando três passos desajeitados para trás, segurando seu braço machucado. Aproveitei o momento e transformei a espada em cajado novamente. Desferi mais três esferas magicas em seu tórax, o que o fez berrar ainda mais. -Ahhhh. Você não vai escapar. Ele já estava ficando cansado, assim como eu já estava. Pensei que poderia dar logo um fim naquilo. Transformei meu cajado em uma espada novamente e corri até o ciclop, pensando que ele não ia conseguir fazer nada. Mas foi um erro. Assim que me aproximei, ele me agarrou com a mão que segurava o braço machucado. Estava começando a me sufocar. Só não havia conseguido me matar de primeira, porque eu ainda estava com minha armadura mágica. Em uma forma desesperada de não morrer, usei toda a minha força para desferir um golpe certeiro em seu músculo do braço, fazendo-o me soltar imediatamente. Um pouco zonzo, fiquei meio sem conseguir me mexer, ali caido de joelhos bem em frente do mostro que não parava de gritar de dor. Olhei diretamente para o grandão, e o vi andando com dificuldade até mim, devido ao cansaço. Eu estava do mesmo jeito, não conseguia me mover muito, pois estava exausto. Apoiei minha espada tentando me levantar, quando olhei para minha frente, a criatura já estava prestes a me chutar. Só tive tempo de imaginar sua imagem em minha mente e recitar minha ultima palavra. -Paralite. Fiquei surpreso. A imagem do ciclop parado com sua perna próxima a mim, foi de tirar o fôlego. Aproveitei aquela pequena brecha, e com dificuldade me aproximei. Desferi um golpe certeiro com a ponta da espada em seu abdome, e com esforço a aprofundei ainda mais. O sangue começou a jorrar, mas o monstro ainda não estava morto. Foi então que retirei minha espada e a finquei diretamente no coração, usando minhas ultimas energias. Finalmente, o grande bicho havia se tornado apenas pó no ar. Uma cinza negra que agora pairava e era soprada pelo vento, sendo varrida do local. Minha situação não era das melhores. Estava esgotado, e por isso desmaiei logo em seguida. Dois campistas ali presentes, me levaram para enfermaria, onde fiquei alguns dias descansando.

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Última edição por Leon Kennedy em Ter Set 25, 2012 3:03 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Lady Nyx Seg Set 24, 2012 8:20 pm

Avaliação

John Sparks – 25 de XP [Maior parte foi só por esforço de fazer um post]

- Evite a descrição de sua rotina e comece o post já na arena, deixando somente as ações para serem avaliadas. Assim você poupa o tempo do narrador e o seu tempo e obviamente não deixa a narrativa cansativa.

- Um treino é quando você luta com alguém ou alguma criatura á sua altura, podendo assim melhorar suas estratégias de combate, seus golpes e melhorar defesas e ataques. No treino você não parece ter esforços, além de se achar o experiente. Isso não é o treino, é um teatro.

- Falta ações detalhadas, golpes, defesas e principalmente ataques falhos. Afinal, no treino é onde você erra para aprender.

- Não se mata um cão apenas apertando-o com a corrente, além de ele poder se transportar pelas sombras. O monstro é forte e vive de lutas, então não seria tão fácil derrotá-lo. Você precisaria atingi-lo, enfraquecê-lo e depois em um golpe final, matá-lo. Mas você se retesou a última parte, apenas matando-o de uma forma não convincente.

Isaac e Leon, aqui não é espaço para PVP. É espaço para treinos individuais. Poste seu PVP na área certa e corra atrás de um narrador para isso.
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Mensagem por Katherine Grimallking Ter Set 25, 2012 2:15 pm

OO por do sol crescia no céu tingindo-o de rosa e amarelo alaranjado. As cores mais bonitas do dia. Eu me encontrava sentada em meu chalé, meus irmãos, os que não estavam treinando, conversavam, riam e contavam suas aventuras como os poderosos filhos de Athena que eram. Eu dei um suspiro afogando novamente minha cabeça no travesseiro.

- Katherine – Alguém chamou. Reconheci então a voz de John, meu meio-irmão – que cara é essa? Está chateada com alguma coisa?

- Não... – disse tentando forçar um sorriso - Só estou um pouco cansada... – Ele franziu as sobrancelhas para mim, cético.

- O que houve? Pode falar...

Fiquei em silencio pensando no que dizer. Ele era meu irmão e um dos mais próximos, não queria mentir para ele, mas também não queria bancar a garota mimada e dizer o verdadeiro motivo para eu não estar nem um pouco feliz. Eu queria saber lutar, fazer missões incríveis e contar histórias e compartilhar risos como eles faziam, queria ser reconhecida por alguma coisa, ter algum mérito.

Eu sempre fora assim. Quando ainda estudava no meu antigo colégio, e levava uma vida razoavelmente normal, eu tinha necessidade de que as meninas me invejassem, que os garotos me vissem... Queria me sentir desejada. E era. Pelo menos até minha vida ruir.

- Eu acho que estou muito tempo trancada aqui. Vou sair para tomar um pouco de ar fresco! – ele não me fez mais perguntas. Apenas me levantei e saí do chalé, pegando antes minha espada.

Uma fria brisa crepuscular inaugurava a noite, fazendo meus cabelos loiros se esvoaçarem ao vento. Fechei os olhos aproveitando aquela situação. Eu poderia ficar ali por horas, se não tivesse que provar a mim mesma e aos outros, que eu era capaz de fazer alguma coisa e poderia pela primeira vez orgulhar minha minha mãe.

Uma capa me envolvia por sobre meu vestido negro, meus sapatos de salto (completamente inapropriados para aonde eu ia) fincavam-se constantemente na terra abaixo da grama sob meus pés. Eu não tinha tempo nem vontade de trocá-los.

Após uma longa caminhada cheguei a arena. Era aqui que eles treinavam e se preparavam para missões. Era aqui que eles combatiam monstros de verdade... Engoli em seco pensando na Empousa com a qual lutara uma vez. Ter que repetir uma luta como essa não seria a mais agradável das experiências...

Não fazia a menor idéia se era permitido estar lá a essa hora até por que eu nunca estivera em tal lugar. A lua agora se estendia sobre o céu estrelado e banhava de prata os contornos das formas a minha gente. Passei de fininho até chegar uma porta. Coloquei a mão na maçaneta receosa. O que será que tinha ali dentro? Será que era muito perigoso? Não seria mais seguro eu simplesmente voltar outro dia acompanhada de meus irmãos ou amigos do acampamento? Todas as perguntas invadiam minha mente ao mesmo tempo. Respirei fundo. Não havia tempo para desistências. Girei a maçaneta e entrei.

O lugar era enorme, lembrava até um pouco os estádios de futebol nos quais meu pai tanto gostava de ir. Lembrar dele fez meu estômago se embrulhar. Eu sentia falta dele, sentia falta da minha madrasta, a pessoa que sempre considerara como mãe. E acima de tudo, sentia falta de levar um vida normal.

O grande problema de pensar em vida normal enquanto está numa arena do acampamento meio-sangue era que é simplesmente muito fácil se surpreender quando tem o Minotauro a sua frente. Ergui a minha espada apontando para a criatura. Novamente estava numa encruzilhada. O que eu faria? Atacaria primeiro? Esperaria ele atacar?

O monstro resolveu não esperar eu tentar de fazer loucos cálculos mentais e perguntas cuja resposta eu nunca teria (até por que eu nunca tinha tido o dom da inteligência) e atacou abaixando a cabeça e correndo com seus chifres na minha direção como um touro enfurecido.

Eu não tive tempo para pensar nem tempo para mais perguntas apenas baixei minha espada cortando o ar. A mesma passou pela cabeça do monstro arranhando-o e fazendo escorrer um líquido dourado. A partir daí não tive muito tempo para pensar.

O Minotauro parecia cada vez mais enfurecido e investia contra mim com uma velocidade e força inacreditáveis. Meus braços se moviam ágeis brandindo a espada para defender dos ataques do monstro. Era como se meu corpo estivesse independente de minha mente. Não havia o que questionar e planejar. Os planos vinham a mim enquanto eu lutava, então ou eu me arriscava, ou eu me arriscava. Não havia opção.

Eu não fazia algo senão me defender, e assim eu não conseguiria acabar com isso nunca. O monstro não se cansaria, mas eu sim. E quando isso acontecesse, eu morreria. Não demorou muito para eu perceber isso. O homem-touro me pegou desprevenida e me segurando pelo braço, me jogou longe. Eu voei em direção à parede, minha cabeça batendo na mesma com violência. Olhei para meu braço, o monstro o havia apertado com tanta força que ele agora sangrava. Uma lágrima de dor escorreu pelos meus olhos, e eu me apressei a escondê-la. Não iria ser fraca. Não poderia.

Levantei-me antes que o Minotauro pudesse atacar novamente. Dessa vez minha fúria me comandava, meus movimentos rápidos brilhavam a luz do luar enquanto eu encurralava o monstro para a outra parede. Cortei seu braço fazendo novamente sair dele um líquido dourado. A criatura não tinha outra opção se não recuar. Eu defendia todos seus ataques e cortava tudo que estivesse ao meu alcance. Já encostado à parede o monstro não pode fazer nada senão olhar em meus olhos enquanto, com um sorriso cruel eu cortava sua garganta.

OFF: Sim eu sei que o post ta pequeno, sim eu sei que uma luta com um monstro como esse deveria ser mais elaborada e mais difícil mas acabou indo na pressa mesmo, sorry x.x


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Mensagem por Isaac Alphonsus Ter Set 25, 2012 2:48 pm

Os dias no Acampamento estavam passando, e aos poucos eu ia encaixando alguns conceitos meus, e encaixando lacunas vazias do meu passado. Como não tinha amigos, nem gostaria de ter, passava a maior parte do meu tempo treinando, era isso que eu estava indo fazer agora, já era noite e todos estavam jantando. Adentrei a arena, que estava fracamente iluminada e totalmente deserta, vou para uma parte mal iluminada onde tem uns bonecos de treino e começo a treinar alguns golpes nele. Após alguns minutos ouço um barulho vindo detrás de mim, me viro e dou de cara com uma Dracaenae, que vem rápidamente em minha direção, me jogo pro lado esquerdo e por pouco não sou atingido por ela, que se choca contra os bonecos de treino, despedaçando vários. Observo aquilo e me imagino no lugar deles, coisa que não aconteceu por pouco. Me levanto e começo a correr em direção a uns sacos de areia que eram usados como alvo para flechas e me jogo para detrás deles. A Dracaenae se aproxima dos sacos de areira, com a lança erguida em uma mão e o escudo em outra e quando se prepara para atacar, recebe uma poeira de areia nos olhos, causada pelo corte que fiz em um saco e empurrei contra ela, aproveitando seu momento de distração, corro para esquerda, em direção à arquibancada e começo a subir, ela logo se recupera e vem em minha direção, assim que me viro ela joga sua lança, me jogo numa atitude desesperada para o lado e por centímetros a lança não acerta meu rosto em cheio, porém vou caindo da arquibancada até o chão. Após bater de peito contra o chão eu tusso forte e tento me levantar, mas foi tarde e a Dracaenae já estava erguendo o escudo, para acerta a ponta dele nas minhas costas, aquilo me fez perder a racionalidade por alguns segundos e ficar sem movimentos devido a dor. Quando retomo a consciência percebo que ela está me suspendendo pelo perna, me levanta até onde a extensão do seu braço alcança e então me joga de bruços no chão. Dou um grito meio abafado e ponho a mão no peito, me contorcendo de dor. Ela então se vira e começa a subir a arquibancada, atrás de sua lança que estava fincada na parede. Começo a me arrastar desesperado, à procura de algo que me ajude, então me levanto, com as roupas sujas pelo chão da arena, e com as pernas cambaleando, então vejo a minha adaga que deixei e vou correndo em direção a ela, sem hesitar corro débilmente até ela e a pego, uma arma pequena como essa não iria me ajudar muito, mas era o que eu tinha. Havia as armas que estavam na arena, mas não dava tempo de pegá-las. A essa altura a Dracaenae já tinha conseguido tirar a lança fincada na parede e descia velozmente a arquibancada, se preparando para investir novamente com a lança. Me viro e espero ela se aproximar um pouco, e no momento que ela erguia a lança, joguei com toda a força do meu braço, a adaga em sua direção. A adaga havia acertado a costela dela e perfurado, e meu braço, quase deslocava por tal impulso. Me viro e volto a correr para logo em seguida, sentir uma dor lacinante nas costas, que me faz cair, olho de relance pra criatura e vejo ela com a mão no ferimento, fecho os olhos e ponho a mão devagar nas costas, temendo que eu encontrasse ali o que eu pensava que fosse, e para o meu azar, toco o cabo da adaga que estava enfiada nas minhas costas, quase na altura do ombro direito, fecho os olhos e respiro fundo, aquilo iria doer muito, mas ao ver o monstro se aproximando criei coragem e puxei num único movimento, fazendo o sangue respingar no chão e soltando um grito, logo respiro fundo e me levanto, como se absorvesse toda a ira que já pairou naquele lugar e num ato irracional me viro para a Dracaenae que estava apenas a uns dois metros de mim e invoco minha Lança de guerra, perfurando sua barriga, e consequentemente sua lança faz um corte em minha bochecha. Solto e corro, cambaleando e com uma mão tentando cobrir o ferimento. Corro pro meio da arena, até que avisto um lugar onde tinha cordas que despencavam e ficavam há uns dois metros do solo, usadas para treino de escaladas, corro em direção a elas, ignorando toda a dor que eu sentia e me jogo, me agarrando a uma e esfregando um pouco minhas mãos, causando uma sensação de queimação, e as contrações faziam meu machucado arder muito mais, e me faziam gritar. Subi, com muito esforço, até ficar a uns dois metros de distância da Dracaenae, que tentava me acertar com sua lança. Após alguns minutos me esquivando, decido algo desesperado. Me jogo em cima da Dracaenae, que ainda estava com a Lança de guerra na barriga, me segurando nas costas dela, e começo a perfurar suas costas e seus pescoço, ela tenta se esquivar, mas meus golpes foram fatais, ela então se torna pó dourado e caio novamente no solo, e fico ali, esperando surgirem forças para levantar, ou ao menos me arrastar para voltar ao chalé;
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Mensagem por Cörnellie D'immortales Ter Set 25, 2012 5:06 pm

“Ela andou, cansada, se arrastava pelas trilhas exausta, trêmula, ela estava com o corpo todo a doer. - Ande levante essa espada, ou quer morrer? - Uma voz ecoou sua mente, uma espada em sua direção afiada e reluzente ao sol, atravessou seu pescoço, ela caiu no chão engasgando com seu próprio sangue. - Seu idiota! - Por fim o cansaço a venceu ela fechou os olhos acordando assustada com batidas em sua porta. - Levante Cörnellie!

A voz ecoou novamente na minha cabeça, a pequena de ... eu lá sabia de quem era filha , por fim pulei da cama, meio lesada, totalmente preguiçosa, se arrastando pra fora do chalé,bocejei um pouco e por fim coloquei o colete, tomei a espada em mãos e fui conferir uma lista que estava na casa grande,de longe se via vários campistas se amontoando pra conferir o que fariam naquela manhã eu enfrentaria um monstro, me joguei no meio do pátio mesmo com campistas me pulando enquanto eu continuava deitada no chão, uma sombra foi criada na frente do meu rosto, abri os olhos e era o Sr. D. - Da pra você levantar daí? Ou vou te trancar tão do que sue progenitor é deus que quando você sair será uma uva passa,é queridinha, RUGAS! - Pulei rapidamente, eu não era filha de Afrodite mas temia rugas como ninguém. Arrastando a espada e com muita preguiça quando cheguei perto da Casa Grande todos abriram caminho pra que eu passasse , olhei a ficha e quase caí no chão quando meu nome estava ligado a "Cão Infernal" Olhei pra trás procurando Sr. D. e ele apenas sorria, me afastei alguns passos da multidão e todos me olharam, corri pra Arena, pior lugar pra me esconder.

Adentrei a Arena e as portas atrás de mim se fecharam, eu fiquei no escuro antes que as portas a minha frente se abrissem. – DIONÍSIO! – Gritei mais alto que pude, as portas a minha frente se abriram, eu sabia que ia sair sem um pedaço de mim dali, mas eu enforcaria o Sr. D. com toda certeza, parentes ... Bem que diziam que não se escolhia a família,pois se eu escolhesse eu não seria parente de muita gente, por que ele pegava tanto no meu pé? Eu tinha cara de alvo por acaso? Deveria ter.

Minhas pernas se mantinham bambas, eu segurava a espada meio trêmula, caminhei até o meio da Arena. – Com os cumprimentos de Hades... – Uma voz ecoou de sei lá aonde, o que me dava mais medo. Olhei pro outro lado da Arena e as portas se abriram, uma criatura enorme apareceu, um cão infernal enorme, eu quis correr e correr muito, mas minhas pernas travaram. Só conseguir erguer a espada e ficar lá olhando meio pasma, eu deveria estar branca de medo. Oras! Eu era uma filha de sei lá quem ou uma covarde? UMA FILHA DE SEI LÁ QUEM!

Respirei fundo encarando o cão que agora vinha furioso em minha direção, fixei os pés no chão preparando pra atacá-lo. Ele pulou pra cima de mim pronto pra me derrubar com tudo, afastei um passos desviando para a direita por meio segundo eu fiquei paralisada. Ele se levantou e veio feroz em minha direção, quando ele pulou em dei um giro de 360º minha intenção era atingi-lo com a parte afiada da lâmina porém foi a parte lisa que o atingiu, meu corpo estremeceu , não tinha sido forte o suficiente. Ele pulou no meu braço mordendo-o , mas eu o chutei antes que pudesse ser algo grave e fatal. - Droga! Minha blusa de Hipismo! - Tinha sido algo superficial, nada que uma boa passada na enfermaria não curasse. Me afastei alguns passos e o cão correu em minha direção, pronto pro seu ataque final,eu não sabia o que fazer, ele pulou agarrando minha perna esquerda e me fazendo cair no chão. Chutei-o algumas vezes, suas garras já estavam começando a doer. - Solta seu maldito. - Um última pesada o fez soltar, me levantei com dificuldade enquanto ele ainda parecia meio zonzo, nada mais do que dois segundos, ele ficou parado por alguns minutos, parecia pensar em algo. Deixa de ser idiota! É um cão infernal, nada mais. Ele tentou repetir o golpe novamente, pulando no rumo do meu pescoço, girei a espada em minha mão, segurei seu cabo firmemente e deferi um golpe em seu pescoço, que lhe arrancaria a cabeça. Ele virou pó e eu caí sentada no chão. - Um pouco de chocolate por favor! - pedi com uma voz engraçada.
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Mensagem por Apollo Ter Set 25, 2012 6:28 pm

Avaliados.

Katherine Grimallking: 50 Exp.
Isaac Alphonsus: 50 Exp.
Leon Kennedy: 65 Exp.
Cörnellie D'immortales: 40 Exp.

Não vou citar o que vocês tem que melhorar. Preciso terminar outras coisas. No próximo treino, eu cito tudo. Desculpem. .-.
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♦ Arena para treinamento. - Página 2 Empty Meu primeiro treino.

Mensagem por James P. Cavendish Sex Set 28, 2012 9:01 pm

Agora devia ser umas nove horas da manhã, estava de frente ao Acampamento Meio-Sangue, estava com fome, muita fome; segui para o refeitório e resolvi tomar um café e um pão com manteiga.Lembrei que eu marquei hora com Quíron na arena, ele iria deixar eu lutar contra dois cãos infernais. Terminei o café, joguei um pedaço de pão para o meu lobo fantasma e outro pedaço na grande fogueira:

-Para minha mãe, Melinoe. - Joguei o pedaço de pão na fogueira, e olhei ele ser queimado, em seguida fui para a arena com o meu lobo fantasma.

Chegando na arena, lá estava Quíron, bem no meio dela, me aproximei do mesmo e começamos a conversar, ele me avisou que eu deveria tomar cuidado, mas eu sabia o que eu iria enfrentar, ergui a minha espada(embora só eu podia ver a espada, ela era invisível) então Quíron soltou os dois cães, o meu lobo investiu contra um, enquanto eu investi no outro, o cão tentou me dar uma mordida, consegui desviar então um fogo negro aparecia em minha mão e eu joguei perto do lado direito dele para confundir, então fui para o lado esquerdo e enfiei a espada seu estômago, e o veneno da espada se espalhava lentamente no corpo do cão. Após isso recuei, o meu lobo estava um pouco ferido, mas estava bem; o cão infernal correu em minha direção, mas ele parou pelo fato de o veneno estar se espalhando pelo corpo, então fiz outro corte em suas patas, o que fez cair, o cão gemeu então andei em sua direção e finquei a minha espada em sua costela, o transformando em pó e desaparecendo.

Olhei para a luta de meu lobo, ele estava muito ferido e o não estava muito, então resolvi ajudar ele, abri a minha boca, e um hálito congelado ia em direção ao cão infernal, então suas patas ficaram um pouco congeladas, mas não ia durar por muito tempo; deixei com que meu lobo atacasse, ele fizera vários cortes no cão mas antes que ele terminasse o gelo quebrou e ele mordeu o meu lobo, que caiu ferido. Segui contra ele, um pouco mais nervoso, ele conseguiu desviar e me empurrou com a cabeça, eu voei alguns metros para trás, com alguns arranhões pelo corpo. Levantei-me, ele seguia em minha direção então antes que ele me mordesse eu formei uma bola de fogo negro e joguei contra ele, não fez muito efeito, mas fez ele recuar, então corri e desferi um golpe em seu tórax, e então o veneno começava a se espalhar pelo corpo; o meu lobo levantava então comecei a chamar a atenção do cão e meu lobo que foi muito esperto mordeu a sua costela e eu aproveitei e enfiei a espada do outro lado, tranformando-o em pó.

Passei a mão em meus ferimentos e incentivei o meu lobo a andar, então seguimos para a enfermaria para curar os nosso ferimentos.



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Mensagem por Apollo Sex Set 28, 2012 9:29 pm

Avaliado.

James P. Cavendish: 30 Exp.

James, você precisa melhorar em algumas coisas. Primeiro; alguém do nível 1, mesmo com a ajuda de um mascote, mal conseguiria ganhar de um cão infernal. Contra dois então. Você ganhou do primeiro muito rápido, sem esforço nenhum. E as lutas não foram bem descritas. Faltou descrição de golpes, de defesas (que foram poucas), e etc.
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Mensagem por Cörnellie D'immortales Sáb Set 29, 2012 9:58 am

Com toda a determinação que eu conseguia juntar naquele dia, traduzindo , nenhuma, com toda a força de vontade que Quíron conseguia impor sobre mim, traduzindo, nenhuma, com toda a fome e vontade de voltar a meu chalé que eu tinha, traduzindo o que eu tinha era só sono e fome, eu já era lerda e meio leza por natureza,acho que isso eu tinha puxado do minha mãe, ela era meio leza também, aquele colete era pesado, aquela espada mais ainda, eu bocejava a cada dois minutos, atrás de mim Quíron me empurrava para que eu apresasse meus passos, ele me olhava severo e eu bocejava, acho que pela milésima vez. - Zeus saberá da sua preguiça Srta D'immortales. - Revirei o olhar, como se papai fosse aparecer e baixar o santo e me obrigar a treinar, ele mal tinha tempo pra brigar comigo por ficar demais no chalé e me isolar de tudo e de todos sem treinar nem nada, ele mandava um de meus irmãos fazerem isso u.u Eu continuei meus passos calmos e preguiçosos rumo a sei lá aonde, parecia ser a Arena, de fato, era mesmo a Arena, o caminho foi bem silencioso,pelo menos de minha parte, Quíron por outro lado vinha me dando lições de moral de como ser uma campista exemplar, eu? Apenas ignorava o fato e continuava andando, silenciosa.
Ao pisar na arena , o sol batia fraco cobre nossas cabeças, do outro lado em uma jaula uma criatura que eu podia destingir muito bem e que me fez engolir seco, um cão infernal, tio Hades ... Um amor de deus, Quíron se afastou alguns passos, Centauro filho de uma mãe, olhei pra ele e depois pro cão. - Boa Sorte, que os deuses a protejam. - Tirei o olhar dele, ouvi seus passos se afastando de mim aos poucos até por fim eu ouvi-los bem longe, me aproximei alguns passos , minha garganta estava seca por alguns segundos, eu pisei mais a a frente e parei, olhei a espada em minha mão direita e depois o cão 1...2...3
A criatura vinha pra cima de mim em uma velocidade monstruosa, em um piscar de olhos já estava diante do meu corpo prona pra me matar, correr seria o menos provável, segurei minha espada com as duas mãos, meus olhos cerrados e quase cuspindo o medo que eu tinha dentro de mim, girei 360° deixando que meu peso decaísse sobre a espada para que acertasse em cheio o cão, mas ele era mais rápido que eu, o movimento só bastou pra jogá-lo pra longe, não longe razoavelmente perto, Argh! Me afastei alguns passos, trêmula, medonha, fraca, tentei engolir minha própria saliva mas minha garganta continuava seca como antes. O cão se colocou de pé correndo em minha direção , passos mortíferos pronto pra dilacerar minha carne e matar-me o mais rápido possível, tio Hades deveria estar rindo de mim se pudesse ver a cena, eu parecia covarde, boba. Engatei uma corrida sem chance de ser vencida pelo cão mas eu tinha meus planos, ele acelerou estava quase perto de mim, pulou, acelerei minha corrida que não valia pra muita coisa, quase escapei, mas ele pegou minha perna direita, como doeu na hora, mas eu tinha que superar as dores se quisesse ser uma boa heroína no futuro ,"Seu pai tem vergonha de você, você é uma guerreira fraca, ele sempre vai preferir um de seus irmãos" Alguns pensamentos assolavam minha cabeça e me deixavam pior ainda, o sangue em minha perna, era visível, vermelho, chamativo, eu não via mais Quíron, só estava eu, a merce de minha própria coragem e força, eu batia com meu pé esquerdo, mas o cão era mais forte,ele não conseguia morder o suficiente para arrancar meu pé, só para causar alguns cortes que possivelmente me deixariam tonta pela perda de sangue.
Minha cabeça já doía, latejava, eu queria morrer a essa altura, o cão deixou uma brecha e outra pezada o fez soltar meu pé, consegui me levantar enquanto ele passava alguns segundos delirantes, eu mancava, fraca, apoiada na espada, ele veio novamente em minha direção, eu caí, minha garganta ainda permanecia seca, me levantei ,ignorei a dor como uma verdadeira heroína deveria fazer, por fim ele pulou em minha direção ,repetir o giro de 360° acertou-lhe em cheio, ele sumiu em uma fumaça, e eu respirei fundo, meus pulmões doíam bastante, escutei um barulho em minha direção, peguei ainda no ar a garrafa de água que ia me acertar na cabeça, abri a tampa e tomei alguns goles estava com muita sede, consegui me manter de pé normalmente, joguei a espada em Quíron com uma faceta altamente irritada. - Valeu por estragar meu dia, que Zeus e os velhos do Olimpo estejam felizes me fazendo de Reality Show, você também tio Hades, você me escutando ou não. - Passei pelo Centauro que tinha uma cara de não tinha entendido nada, ainda com minha espada em mãos, onde eu ia agora? Tomar um bom banho e depois dormir e ter uma longa conversa com papai com sorte em algum pesadelo macabro.
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Mensagem por Hefesto Sáb Set 29, 2012 10:13 am

Pelo desenvolvimento do treino, poderia ter feito um pouco mais, a morte do cão em um unico golpe da espada condiz pouco, mas pelo que entendi, era um cão pequeno, certo? Tente uma descrição mais envolvente e abrangente das coisas, do mais, foi bem.

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Mensagem por Hiro Nakamura Dom Set 30, 2012 11:23 am







Uma bela manhã calma e de ventos moderados se apresentava para os campistas, de forma que todos faziam aproveitar-se do bom tempo para as suas atividades mais básicas, e ainda, as mais propicias ao bom tempo, que variavam desde pesados treinos na parede de escalada, até um cochilo sob uma das arvores, porem não era isso que Hiro fazia, seu primeiro ato naquela manhã fora buscar conhecimento, e não fora tão difícil conseguir alguns livros com os filhos de Athena. Um deles, era o que ele estava a terminar de folhear, e uma prévia da vida com as instruções de autodefesa lhe dava uma base boa para aquele treinamento em Kung fu estilo Hung Ga. Como recomendado, alongou-se, e depois meditou um pouco para livrar a mente ao máximo que podia de pensamentos superficiais, a tranquilidade de corpo e espírito era algo muito prezado e essencial naquele instante. Expirou, e então abriu os olhos lentamente ainda na posição de lótus, e depois levantou-se tranquilo tentando lembrar-se de como posicionar o corpo corretamente para tentar treinar o estilo gafanhoto, que mesmo dizendo ali que era avançado, resolveu tentar. Lembrar-se de tais posições corporais e de controlar a respiração era simples, o problema era fazer o corpo executar essas ações mediante aos movimentos que pedia, resolveu então ir ao inicio de tudo, como dizia no livro. Fechou ambos os punhos e relaxou o resto do corpo, levando então as mãos a encaixarem-se na lateral da cintura, e com um passo circular colocou-se na posição do cavalo e concentrou-se apenas em colocar seu corpo estável o suficiente para fazer os katis. Fechou a mão direita levemente deixando o dedo indicador para fora e a mão posicionada mais a frente na altura dos lábios, enquanto a esquerda imitava seus movimentos mais recuada e na altura do peito. Os pés se dispuseram levemente um a frente do outro de maneira a não retirar o equilíbrio, e então iniciou fazendo dois golpes no ar, levando a ponta dos dedos a frente com velocidade com ambas as mãos, sequenciando-se também de dois passos de mesma velocidade, o que quase causaram o desequilíbrio do rapaz, e o forçaram a formar a posição mais uma vez desde o seu inicio.
Fechou os olhos e suspirou, e colocou-se um passo a frente e reiniciou os golpes dando mais espaço de tempo entre eles, afinal, estava apenas treinando, e ainda necessitava de estabilidade e costume para fazer algo que realmente fosse efetivo naquele estilo.
Relaxou-se então, e em seguida vestiu suas luvas dadas pelo pai, era melhor ficar mais forte e mais rápido também.
Colocou-se de frente a um fantoche de treinamento, e depois de estar em guarda, iniciou uma breve sequencia de jabs contra o mesmo, e então afastou-se um pouco começando a bater mais com a mão espalmada e logo, um chute potente no que representaria a cabeça do oponente fazendo um pouco do feno que o mesmo tinha para dar enchimento em conjunto ao couro e a madeira cair de leve, deu um passo a frente e voltou a bater sequenciadamente com as mãos espalmadas e vez ou outra com o punho fechado, assim como so poderosos chutes que vinham de todos os lados, até que por fim a exaustão o tomou. Sentou-se um pouco, e respirou, e depois olhou as horas no relógio de pulso que se tornava um escudo, recolheu suas coisas e voltou para o chalé. Era quase hora do almoço.





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Mensagem por Apollo Dom Set 30, 2012 12:25 pm

Avaliado.

Hiro Nakamura: 40 Exp.

Faça mais um treino, e tu ganha a perícia em combate.
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Mensagem por Cörnellie D'immortales Dom Set 30, 2012 4:30 pm

Incrivelmente eu estava disposta naquele dia, era uma manhã calma e treinos de espadas e escudo estavam marcados para aquele horário, respirei fundo olhando os demais campistas, todos os chalés estavam lá, amontoados em grupinhos, eu, Luke {Hefesto} e Blair {Afrodite} estávamos juntos, os chalés estavam todos misturados e os meio-sangues separados em trios. Uma figura apareceu diante de nós, estávamos todos na frente da Casa Grande, era Sr. D. ao lado dele Quíron, o deus bebeu algo uma uma taça escura, supus que fosse vinho, ele nos olhou calmo,como se escolhesse as palavras certas, todos olhavam pro Sr. D a espera das ordens dele. - Campistas ... - Uma pausa calma e dramática foi feita por ele seguida por uma olhada rápida pra Quíron. - Hoje vocês vão lutar uns contra os outros,seus companheiros de Acampamento, eles serão seus adversários hoje, os vejo na enfermaria, Ah! Vocês lutaram pelo Acampamento olhem onde será o seu nome. - Ele jogou a prancheta no meu colo, nós estávamos mais perto dele, Arena, beleza, deixei a prancheta com uma filha de Athena e a bagunça misturada a aglomeração se formou, meus companheiros e eu passamos por meio as pessoas até conseguir tomar livremente o caminho pra Arena, na Arena já estávamos armados com espada e colete, nos encarando. - Quem ganhou da última vez? - A voz de Luke ecoou alguns segundos antes de Blair e eu apontarmos as nossas espadas pra ele com um simples significado "Foi você" ele deu um passo atrás mostrando que quem ganhasse o enfrentaria, sorri pra Blair. Dei um passo a frente ela também, encostamos as espadas uma na outra e eu sorri, ela tentou me acertar na cabeça mas eu defendi mirando o rumo de seu quadril, segurando com as duas mãos a espada ela afastou alguns passos antes de defender o ataque, correu em minha direção com uma expressão de que iria me vencer a qualquer custo, ela apontava a espada pro meu peito, com uma fúria de que a cravaria ali com força, desviei e ela passou por mim, tentei acertá-la na cabeça pelas costas mas ela abaixou deferindo um golpe na altura da minha canela, pulei segurando a espada com as duas mãos com a lâmina virada pra baixo, ela deu uma cambalhota pra esquerda e a espada ficou cravada no chão da Arena. - Você iria me matar. - Ela falou meio exausta e assustada. - Se não formos com gana pela morte do adversário não lutaremos, mas você se defendeu parabéns! - Sorri sarcástica, de longe Luke sorria e aplaudia, ela vinha em minha direção novamente, nossas espadas bateram uma contra a outra fazendo um barulho que realmente doeu dentro de meus ouvidos , nada que atrapalhasse nossa luta, a empurrei pra trás e ela recuou dois passos antes de fazer um giro de 360º deixando seu peso cair sobre a espada, me abaixei e assim que a espada passou sobre a minha cabeça eu pulei sobre ela no derrubando no chão. - AHA! - Sorri olhando pras duas sujas de terra, nossas espadas tinham caído a uns dois metros nos olhamos por alguns segundos e ela me empurrou me jogando pro lado, ela se levantou começando a correr em direção a espada, me levantei o mais rápido que pude e pulei nas costas dela a derrubando no chão antes que conseguissem pegar a espada. - Você ainda vai quebrar todos os meus ossos desse jeito Cörnellie! - Ela esbravejou se esticando pra pegar a espada, me ajoelhei sobre as costas dela, ela misturava gritos de raiva com gemidos de dor por eu estar ajoelhada sobre suas costas. - Agora calminha boa menina, não morde, não ruge nem cospe ou jogo todas as suas maquiagens fora - Ela se debateu até ficar quietinha, me levantei devagar, ela me deu uma rasteira me derrubando no chão, que baixaria. - Pode deixar que eu entrego suas coisas pessoalmente aos filhos de Hermes pra eles venderem por aí.. - Ela alcançou a espada enquanto eu corria atrás dela e eu recuei alguns passos. -Somos amigas Blair. - Levantei as mãos e ela veio andando em minha direção. - Eu sei. - Ela sorriu deferindo um golpe na altura da minha cintura ,afastei-me alguns passos mas acabou por cortar superficialmente minha barriga, ela pareceu meio surpresa e eu levei a mão onde sangrava, caí de joelhos, ela se aproximou me olhando pisquei algumas vezes, coloquei-me de pé rapidamente dando-lhe uma rasteira e pegando sua espada que caíra aos meus pés, apontei para seu pescoço e ela sorriu. - É você venceu. - Luke se aproximou e eu joguei a espada nele, próxima parada, enfermaria.
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Mensagem por Eros Dom Set 30, 2012 4:50 pm

Avaliado
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Achei o Post bastante confuso, e em algumas partes bastante incoerente (como a espada que fica cravada no solo, o que aconteceu com ela?). Separe o texto em parágrafos e utilize a pontuação para separar ações e evitar o grande excesso de virgulas (que deixa o texto cansativo e massante).
Gostei de ver sua imaginação trabalhando, só precisa melhorar a pontuação e a coerência dos treino.
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Mensagem por Simon C. McBride Dom Set 30, 2012 9:19 pm


O garoto se levantou lentamente, limpando a sujeira da terra que se fixara nas calças devido ao tempo que ficara sentado ali sentado ao chão recostado à beira daquela árvore olhando para o céu por entre os galhos das árvores. Havia chegado à pouco tempo, e seu guardião ainda nem havia contado quem era seu pai.

Era hora de começar os treinos, se tinha algo que pretendia aprender era combate à distância, afinal lutas corpo à corpo eram muito mais cansativas e demoradas que as demais, uma flecha certeira no pescoço sempre acabaria com tudo mais rápido, o problema seria conseguir acertar no pescoço de alguém à distância. Pegou uma aljava com flechas e um arco comum dispostos numa área com armas e foi até a área com alvos, andando por entre os outros filhos e filhas de deuses, de alguma forma, tinha a impressão que todos ali sentiam-se importantes, e o rapaz se sentia da mesma forma, mas sempre mantinha uma expressão sonolenta ao rosto.

Todos naquela fileira de treino com arco pareciam ter prática com o arco, e eu nunca havia tocado em um arco antes. O garoto se incomodava com os gritos dos demais quando alguém acertava bem o alvo. - Filhos de Ártemis e Apolo - disse um garoto ao seu lado com um sorriso amigável. O mesmo garoto perguntou à Simon quem era seu progenitor divino. - Minha mãe... não sei ainda... me disseram que aquele centauro me diria... - respondeu sem emoção, mas com um meio sorriso.

Alinhou os braços segurando o arco imediatamente, praticando sem a flecha a postura, então retirou uma flecha da aljava, alinhando a ponto sendo segurada pela costa da unha de seu dedão, mirando um pouco acima do alvo. Segundo os cálculos do garoto. Puxou a linha atirando a flecha, direto para uma das bordas, para a risada de muitos grupinhos dos que estavam ali, mas o garoto não se importou, soltando um grande bocejo à exemplo de seu comportamento alheio. Continuou fazendo mais do mesmo, por várias vezes, elevando mais ou menos a pontaria, ou puxando com mais força a flecha. Vários minutos se passaram.

Quase todos os que estavam praticando já haviam parado, e haviam outros ali, mas Simon continuava, sempre ao seu ritmo lento. A terceira aljava de flechas acabou, e seu alvo cheio de flechas presas, mas quase nenhuma perto do centro, o rapaz tinha preguiça de ir até lá retirar as flechas presas, preferia pegar uma aljava nova que estavam mais próximas. Seu resultado estava melhorando, apenas de não ser um trabalho muito difícil, já que o alvo devia estar à um pouco mais de 10 metros de distância. Preparava mais uma flecha vagarosamente, como se pensasse em várias coisas enquanto acomodava a flecha ao arco, mas na verdade era só sonolência, logo pararia.

Finalmente pronto, puxou o arco, com mais força do que nunca, mas isso era devido ao peso de seu braço que deixou excessivamente relaxado, praticamente sendo puxado por seu próprio peso e por ação da inércia, mas o resultado foi o tiro mais certeiro do dia, mais próximo do centro do que das bordas, preto do ponto vermelho central, livre de flechas presas, sendo que as bordas estavam cheias. O garoto deu um sorriso de canto, se espreguiçou ao mesmo tepo que retirava a aljava e deixava o arco ali por perto. Sairia logo dali para um cochilo por perto do rio, mas aquele centauro o abrigou a retirar suas flechas do alvo.

- Tsc - foi todo o protesto que Simon fez, e começou a puxar as flechas do lugar, depositando-as em aljavas vazias. Então saiu dali depois de umas duas horas de seu preguiçoso treino, finalmente indo procurar por um lugar quieto à floresta.
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Mensagem por Cörnellie D'immortales Dom Set 30, 2012 9:27 pm

Cheguei ao treino de Arco e Flecha um pouco antes do pôr do sol. Havia dois motivos para ter escolhido esse horário: primeiro, o poente ali era magnífico e, segundo, àquela hora ali se encontrava meio que vazio. O arco estava em minha mão esquerda, enquanto uma aljava de flechas de ponta de bronze celestial estava pendura sob meu ombro direito. Eu havia vestido uma bermuda de ginástica e a camiseta o Acampamento Meio-Sangue, com um tênis e meus cabelos estavam amarrados em um rabo-de-cavelo alto, para não atrapalhar minha visão.

Postei-me à distância de 10 metros de um alvo onde ninguém estava usando e peguei uma flecha da aljava, colocando-a no arco e puxando a corda, o máximo possível para que fosse mais fácil mirar. Alinhei a flecha a linha da minha visão, segurando o arco com a mão esquerda e arrumando minha postura, para que ficasse a mais reta possível e, assim, conseguisse um alcance de força maior. Assim sendo, soltei a flecha que mantinha segura com a mão direita. Ela passou cortando o ar, rápida e ágil, e atingindo a terceira linha do alvo, de dentro para fora. Levantei minhas sobrancelhas. - Quase. Murmurei, pegando outra flecha. Dessa vez, porém, estiquei o braço direito ainda mais e ajustei um pouco para baixo, soltando a flecha. Dessa vez ela foi ainda mais rapidamente, devido à pressão que impus no momento em que a soltei.

Bingo! Exatamente no meio - okay, não tão exatamente assim, mas lá estava a flecha no círculo vermelho. Eu tinha uma destreza mais aguda, o que devo ter herdado para não acertar meus próprios dedos com o martelo, lá nas forjas. Eu estava realmente satisfeita com aquele pequeno sucesso. Peguei outra flecha, mirando mais ou menos da mesma forma que a vez anterior. A flecha se fincou uns 3 centímetros mais afastada do centro, então creio que estava mais ou menos pegando o jeito. Óbvio que eu nunca teria chance contra filhos de Apolo ou as Caçadoras, porém poderia me defender medianamente se soube manusear essa arma. Além, é claro, das armas que eu eu treinava todas as manhãs com o passar do tempo.

Coloquei o arco nas costas e fui até os alvos, tirando as três flechas e colocando-as de volta à aljava em minhas costas. Depois espreguicei-me. Será que seria melhor eu ir fazer alguma coisa no chalé? Provavelmente. Então, assim sendo, saí dali em direção ao meu chalé.
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Mensagem por Eros Dom Set 30, 2012 9:41 pm

Avaliado - Simon C. McBride

35XP
Achei o treino um pouco confuso e com pouco foco no treino em si. (Você falou bem pouco dos movimentos que fazia, da trajetória da flecha antes de atingir o alvo...) Os sentimentos e pensamentos ganharam pouco, ou nenhum, destaque, trabalhe nisso.
Falta também um pouquinho mais de atenção, como nesta parte: " - Filhos de Ártemis e Apolo..." Ártemis é uma das Deusas virgens, ou seja, ela não possui filhas, apenas caçadoras. De qualquer forma foi um treino razoável, só falta ficar mais atento as repetições (utilize o ele ou qualquer outro pronome/substantivo para substituir o "Garoto").
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Mensagem por Hypnos Dom Set 30, 2012 9:43 pm

Avaliada, Cörnellie.
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Houve alguns erros de português, nada bárbaro, descreva mais os acontecimentos no seu post, torna o post mais agradável, mas não descreva muito. Sempre quando terminar um post releia-o para ver se está tudo certo. ;3
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