Treino de um filho de Hipnos
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Treino de um filho de Hipnos
por Daniel Phoux Sáb maio 14, 2011 7:04 pm
A tarde chegava, e embora eu não gostasse de treinar neste momento, já que o sol estava a sumir da paisagem, onde a vista seria impressionante avistar, mas sem escolha, pois eu precisava ficar mais forte, saia de meu chalé, após um cochilo, onde tinha arrumado minha mochila, guardando nela os seguintes itens:
Caminhei em direção a arena, onde podia ver o céu com um tom alaranjado ... Ao chegar, logo escolhi um ponto certo para estar, e com um espantalho em minha frente. Eu largo minha mochila aos pés de uma grande árvore, e de um dos bolsos, retiro minha adaga, enrolada em uma bainha de couro, e me preparo, saco a adaga e corro em direção ao boneco, como se o mesmo fosse um perigoso monstro ...
Atinjo o mesmo com um corte horizontal, onde eu me abaixava e acertava seu peitoral, fazendo as cordas presas ao boneco rodarem, lançando ele para trás, porém voltava para cima de mim, como a Inércia, e assim, eu desferia um novo golpe, mas dessa vez, saltei dando um giro no ar (Parecendo um parafuso), acertando a cabeça do boneco, onde um corte havia surgido ...
Eu caio agachado, olhando para o boneco rodopiando, e com um olhar de aventura, corro até a árvore onde havia deixado minha bolsa, e rapidamente, com a ajuda de minha faca, escalo a mesma, fincando sua faca na árvore, o quê me ajudava a subir, e quando alcancei um dos galhos, fiquei de pé, e vendo o boneco rodopiar novamente, pulei, desferindo um golpe diagonal, da esquerda para a direita, na corda que estava prendendo ele num tronco de árvore, a qual sustentava o boneco...
A corda se rompeu, então o boneco caio no chão, e pude ver que meu plano surtiu efeito. Andei até minha bolsa, e peguei a bainha de minha adaga e a guardei, e depois, retirei o cantil da bolsa, e em poucos goles, a água que já havia sumido, parando dentro do corpo meu corpo...
Retirava minha camisa, e puxei outra da bolsa, guardei o pano molhado na bolsa, vesti o seco e comecei a caminhar, olhando os outros campistas que treinavam e cumprimentando os que eu conhecia, e depois voltei para o meu chalé, aonde, como eu sempre fazia, tirei um cochilo em minha cama...
- Código:
- 1 Faca de Bronze
- Outra camiseta (se caso transpira-se muito durante o treino)
- Um Cantíl contendo 600 ml de água (Para matar a sede após o treino)
Caminhei em direção a arena, onde podia ver o céu com um tom alaranjado ... Ao chegar, logo escolhi um ponto certo para estar, e com um espantalho em minha frente. Eu largo minha mochila aos pés de uma grande árvore, e de um dos bolsos, retiro minha adaga, enrolada em uma bainha de couro, e me preparo, saco a adaga e corro em direção ao boneco, como se o mesmo fosse um perigoso monstro ...
•••
Atinjo o mesmo com um corte horizontal, onde eu me abaixava e acertava seu peitoral, fazendo as cordas presas ao boneco rodarem, lançando ele para trás, porém voltava para cima de mim, como a Inércia, e assim, eu desferia um novo golpe, mas dessa vez, saltei dando um giro no ar (Parecendo um parafuso), acertando a cabeça do boneco, onde um corte havia surgido ...
Eu caio agachado, olhando para o boneco rodopiando, e com um olhar de aventura, corro até a árvore onde havia deixado minha bolsa, e rapidamente, com a ajuda de minha faca, escalo a mesma, fincando sua faca na árvore, o quê me ajudava a subir, e quando alcancei um dos galhos, fiquei de pé, e vendo o boneco rodopiar novamente, pulei, desferindo um golpe diagonal, da esquerda para a direita, na corda que estava prendendo ele num tronco de árvore, a qual sustentava o boneco...
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A corda se rompeu, então o boneco caio no chão, e pude ver que meu plano surtiu efeito. Andei até minha bolsa, e peguei a bainha de minha adaga e a guardei, e depois, retirei o cantil da bolsa, e em poucos goles, a água que já havia sumido, parando dentro do corpo meu corpo...
Retirava minha camisa, e puxei outra da bolsa, guardei o pano molhado na bolsa, vesti o seco e comecei a caminhar, olhando os outros campistas que treinavam e cumprimentando os que eu conhecia, e depois voltei para o meu chalé, aonde, como eu sempre fazia, tirei um cochilo em minha cama...
Última edição por Daniel Phoux em Qua Jun 01, 2011 9:56 pm, editado 1 vez(es)
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Re: Treino de um filho de Hipnos
por Érebus Sáb maio 14, 2011 7:47 pm
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Re: Treino de um filho de Hipnos
por Daniel Phoux Sáb maio 21, 2011 12:33 pm
~Luta contra monstros~
Antes de entrar na Arena me dirigi até a sala de armas e peguei uma espada emprestada. Eu nunca fora muito bom com Adagas, então enquanto eu ainda não tinha uma espada eu teria de continuar a pegar uma emprestada. Peguei a primeira espada de bronze que vi e corri para a Arena.
Agora eu já não estava nervoso. A cada treino adquiria mais experiência, e nesses ultimos dias no acampamento eu já achava que estava bem melhor. Quando cheguei à arena a primeira coisa que constatei foi não ouvir nada. Não ouvia os murmurios e risos dos campistas conversando entre si. E quando olhei não havia ninguém, só o treinador. Oh não, eu estava atrasado. Atrasar era uma coisa que eu não gostava, então fiquei um pouco sem jeito. Corri para o treinador, que vi estar indo em outra direção. - Oi treinador. Desculpa, perdi a hora. Já... Começou o treino? - Ele olhou para mim de cima à baixo, provavelmente se perguntando se eu treinava com eles. Claro que ele não me conhecia, ninguém conhecia. - Para lá. - Ele apontou para a floresta, e eu corri na direção que ele apontava, com a espada de bronze em mãos. Adentrei o lugar apressadamente, já começando a me cansar pela corrida. Estava tudo silencioso na floresta, me perguntei se estava indo na direção certa, ou mesmo se tinha uma direção. Nunca havia estado ali antes.
Ouvi um barulho estranho à direita, e virei o rosto bem em tempo de ver uma criatura verde se inclinando para cima de mim com uma espada em mãos. Rolei para o lado evitando seu ataque, e estendi minha espada. Eu não conhecia muito de monstros, mas aquela ali parecia ser uma... Como chama mesmo? Esqueci. Era daquelas mulheres cobras, mas não me lembrava como chamavam. Sei que ela tinha uma espada e queria me matar provavelmente, e isso era tudo o que eu tinha que saber. Ainda era iniciante, e eu adoraria falar que pulei pra cima dela com a espada com sangue nos olhos, mas a verdade é que corri. Corri mais rápido do que ela conseguia deslizar, talvez pelo fato de que estava com medo, e ela só queria me matar como mataria qualquer outro. Subi em uma árvore quando ela sumiu de vista, e fiquei lá em cima observando o povo lá em baixo. Pra falar a verdade eu estava arrependido de ter vindo no treino de ataque a monstros. Agora eu me xingava mentalmente por não ter ido ao treino de Espadas e Escudos. Eu não treinaria mais contra monstros até ter certeza de que conseguiria. Isso se eu sobrevivesse, é claro. E enquanto pensava nessas coisas felizes, estava sentado em cima de um galho imóvel, vendo e ouvindo um arbusto se mexer. Empunhei minha espada lá de cima, paralizado. Me sentei de lado, apontando para o lado do arbusto preparado para pular a qualquer momento para atacar o inimigo antes que este fizesse o mesmo comigo.
E antes que ele pudesse aparecer, pulei. Meu pensamento antes de cair, foi que eles eram fortes e me aguentariam até eu decepá-los pelo menos, mas mal encostei em seu ombro e caímos juntos. Outra coisa que pensei enquanto caía foi que eles deveriam ser maiores. Uns 2 metros pelo menos, mas a coisa que eu pulei tinha menos que isso. 1 metros e meio mais ou menos. Quando caí no chão, não esperei que ele se levantasse e rolei para cima dele, prendendo-o no chão. Mais uma coisa que me surpreendeu: Ele não resistiu. E isso fez com que eu adiasse meu ataque. Olhei para seu rosto amedrontado e vi que era apenas um campista. Rapidamente saí de cima dele. Primeiro porque não era um monstro, segundo porque era garoto. Arrumei minhas roupas e ajudei-o a se levantar. - Oi. Desculpa aí. Pensei que fosse um monstro. - Desculpei-me para ele, que acentiu. - Tudo bem, quer eliminar monstros junto comigo? Você não parece saber muita coisa do assunto, e nem eu... - Sorri de canto, meio sem jeito. É claro que eu não parecia saber muita coisa, nem ao menos demonstrava saber. - Claro. - E assim fomos juntos pela floresta. Fiquei preocupado em nos perdermos, por isso aconselhei-o a irmos para o lado oposto, rumo ao acampamento. Enquanto andávamos, tive a estranha sensação de que estávamos sendo observado, e por isso me mantive alerta - mais do que já estava.
E no mesmo momento em que um grifo inrompeu do meio dos arbustos com as garras viradas em minha direção, pulei para o lado rolando e me desviando do ataque dele, que por azar atingiu meu colega que eu não sabia o nome ainda. Num desespero, tentei pular para cima do grifo para atacar seu lombo, mas quando pulei, ele se inclinou e me escoiceou, se é que o grifos escoiceam os outros. Fui arranhado no braço enquanto o outro sangrava encolhido no chão. Ah, agora sobrou pra mim, né? Vi o Grifo correndo para cima de meu colega, e sem pensar que se errasse ficaria sem a espada, lancei-a contra o grifo. Ele foi atingido no meio do ataque, e desapareceu em pó. Fiquei alguns segundos parado, não acreditando que foi assim tão fácil. Estávamos cansados, mas eu sabia que ainda não havíamos chegado em nosso limite, por isso decidi ficar. Rich - era o nome do cara - queria ir, mas temia encontrar algum monstro na volta, e como eu só iria quando chegasse ao meu máximo, ele acabou por ficar também. Ele se equilibrava ao meu ombro enquanto andávamo de volta para o acampamento. Andávamos devagar por sugestão minha, para que algum monstro nos encontrasse. E para falar a verdade, aquele lugar fedia a montro, então não demoraria muito.
E eu estava certo, logo meu colega murmurou apontando para o meio das árvores: - Dracaenae... - E ergui minha espada, em posição de ataque, quando vi que deixei meu colega cair no chão. Olhei para ele, não iria ajudá-lo agora ou morreríamos os dois. Ele que se vire se levantando, se conseguisse. - Achei você de novo, Meio-Ssssssangue. - E percebi que era a mesma Dracaenae de antes. Sorri quando ela avançou com a espada, me atacando. Defendi horizontalmente. O treino de espadas e escudos até que serviu para alguma coisa. É, coisa mínima. Só salvar minha vida. Rolei para o lado, e ajoelhado tentei atacar por entre suas pernas, mas ela também era boa na espada. Sorrimos ambos. Pelo visto isso seria divertido. Me levantei, e tentei furar-lhe o estômago, mas ela deu um golpe forte em minha espada, tanto que minha espada até caiu no chão. Eu iria pegá-la, mas a Dracaenae chutou-a longe. - Opa... - Ela sorriu largamente. Eu já estava pensando se iria para o Elísio, mas quando pisquei o monstro já não estava mais ali. Um pouco mais à frente, segurando uma espada onde estivera a Dracaenae segundos antes, estava...: - Rick? - Sorri para ele. - Obrigado, cara. - E agora eu devia uma à ele. Novamente ajudando-o, saímos dali e eu fui para a sala de armas devolver a espada e delá fui direto para o chalé. Feliz da vida por ter matado meu primeiro mostro.
Antes de entrar na Arena me dirigi até a sala de armas e peguei uma espada emprestada. Eu nunca fora muito bom com Adagas, então enquanto eu ainda não tinha uma espada eu teria de continuar a pegar uma emprestada. Peguei a primeira espada de bronze que vi e corri para a Arena.
Agora eu já não estava nervoso. A cada treino adquiria mais experiência, e nesses ultimos dias no acampamento eu já achava que estava bem melhor. Quando cheguei à arena a primeira coisa que constatei foi não ouvir nada. Não ouvia os murmurios e risos dos campistas conversando entre si. E quando olhei não havia ninguém, só o treinador. Oh não, eu estava atrasado. Atrasar era uma coisa que eu não gostava, então fiquei um pouco sem jeito. Corri para o treinador, que vi estar indo em outra direção. - Oi treinador. Desculpa, perdi a hora. Já... Começou o treino? - Ele olhou para mim de cima à baixo, provavelmente se perguntando se eu treinava com eles. Claro que ele não me conhecia, ninguém conhecia. - Para lá. - Ele apontou para a floresta, e eu corri na direção que ele apontava, com a espada de bronze em mãos. Adentrei o lugar apressadamente, já começando a me cansar pela corrida. Estava tudo silencioso na floresta, me perguntei se estava indo na direção certa, ou mesmo se tinha uma direção. Nunca havia estado ali antes.
Ouvi um barulho estranho à direita, e virei o rosto bem em tempo de ver uma criatura verde se inclinando para cima de mim com uma espada em mãos. Rolei para o lado evitando seu ataque, e estendi minha espada. Eu não conhecia muito de monstros, mas aquela ali parecia ser uma... Como chama mesmo? Esqueci. Era daquelas mulheres cobras, mas não me lembrava como chamavam. Sei que ela tinha uma espada e queria me matar provavelmente, e isso era tudo o que eu tinha que saber. Ainda era iniciante, e eu adoraria falar que pulei pra cima dela com a espada com sangue nos olhos, mas a verdade é que corri. Corri mais rápido do que ela conseguia deslizar, talvez pelo fato de que estava com medo, e ela só queria me matar como mataria qualquer outro. Subi em uma árvore quando ela sumiu de vista, e fiquei lá em cima observando o povo lá em baixo. Pra falar a verdade eu estava arrependido de ter vindo no treino de ataque a monstros. Agora eu me xingava mentalmente por não ter ido ao treino de Espadas e Escudos. Eu não treinaria mais contra monstros até ter certeza de que conseguiria. Isso se eu sobrevivesse, é claro. E enquanto pensava nessas coisas felizes, estava sentado em cima de um galho imóvel, vendo e ouvindo um arbusto se mexer. Empunhei minha espada lá de cima, paralizado. Me sentei de lado, apontando para o lado do arbusto preparado para pular a qualquer momento para atacar o inimigo antes que este fizesse o mesmo comigo.
E antes que ele pudesse aparecer, pulei. Meu pensamento antes de cair, foi que eles eram fortes e me aguentariam até eu decepá-los pelo menos, mas mal encostei em seu ombro e caímos juntos. Outra coisa que pensei enquanto caía foi que eles deveriam ser maiores. Uns 2 metros pelo menos, mas a coisa que eu pulei tinha menos que isso. 1 metros e meio mais ou menos. Quando caí no chão, não esperei que ele se levantasse e rolei para cima dele, prendendo-o no chão. Mais uma coisa que me surpreendeu: Ele não resistiu. E isso fez com que eu adiasse meu ataque. Olhei para seu rosto amedrontado e vi que era apenas um campista. Rapidamente saí de cima dele. Primeiro porque não era um monstro, segundo porque era garoto. Arrumei minhas roupas e ajudei-o a se levantar. - Oi. Desculpa aí. Pensei que fosse um monstro. - Desculpei-me para ele, que acentiu. - Tudo bem, quer eliminar monstros junto comigo? Você não parece saber muita coisa do assunto, e nem eu... - Sorri de canto, meio sem jeito. É claro que eu não parecia saber muita coisa, nem ao menos demonstrava saber. - Claro. - E assim fomos juntos pela floresta. Fiquei preocupado em nos perdermos, por isso aconselhei-o a irmos para o lado oposto, rumo ao acampamento. Enquanto andávamos, tive a estranha sensação de que estávamos sendo observado, e por isso me mantive alerta - mais do que já estava.
E no mesmo momento em que um grifo inrompeu do meio dos arbustos com as garras viradas em minha direção, pulei para o lado rolando e me desviando do ataque dele, que por azar atingiu meu colega que eu não sabia o nome ainda. Num desespero, tentei pular para cima do grifo para atacar seu lombo, mas quando pulei, ele se inclinou e me escoiceou, se é que o grifos escoiceam os outros. Fui arranhado no braço enquanto o outro sangrava encolhido no chão. Ah, agora sobrou pra mim, né? Vi o Grifo correndo para cima de meu colega, e sem pensar que se errasse ficaria sem a espada, lancei-a contra o grifo. Ele foi atingido no meio do ataque, e desapareceu em pó. Fiquei alguns segundos parado, não acreditando que foi assim tão fácil. Estávamos cansados, mas eu sabia que ainda não havíamos chegado em nosso limite, por isso decidi ficar. Rich - era o nome do cara - queria ir, mas temia encontrar algum monstro na volta, e como eu só iria quando chegasse ao meu máximo, ele acabou por ficar também. Ele se equilibrava ao meu ombro enquanto andávamo de volta para o acampamento. Andávamos devagar por sugestão minha, para que algum monstro nos encontrasse. E para falar a verdade, aquele lugar fedia a montro, então não demoraria muito.
E eu estava certo, logo meu colega murmurou apontando para o meio das árvores: - Dracaenae... - E ergui minha espada, em posição de ataque, quando vi que deixei meu colega cair no chão. Olhei para ele, não iria ajudá-lo agora ou morreríamos os dois. Ele que se vire se levantando, se conseguisse. - Achei você de novo, Meio-Ssssssangue. - E percebi que era a mesma Dracaenae de antes. Sorri quando ela avançou com a espada, me atacando. Defendi horizontalmente. O treino de espadas e escudos até que serviu para alguma coisa. É, coisa mínima. Só salvar minha vida. Rolei para o lado, e ajoelhado tentei atacar por entre suas pernas, mas ela também era boa na espada. Sorrimos ambos. Pelo visto isso seria divertido. Me levantei, e tentei furar-lhe o estômago, mas ela deu um golpe forte em minha espada, tanto que minha espada até caiu no chão. Eu iria pegá-la, mas a Dracaenae chutou-a longe. - Opa... - Ela sorriu largamente. Eu já estava pensando se iria para o Elísio, mas quando pisquei o monstro já não estava mais ali. Um pouco mais à frente, segurando uma espada onde estivera a Dracaenae segundos antes, estava...: - Rick? - Sorri para ele. - Obrigado, cara. - E agora eu devia uma à ele. Novamente ajudando-o, saímos dali e eu fui para a sala de armas devolver a espada e delá fui direto para o chalé. Feliz da vida por ter matado meu primeiro mostro.
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Re: Treino de um filho de Hipnos
por Apollo Qua Nov 16, 2011 9:28 am
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