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Mensagem por Perséfone Qua Set 05, 2012 11:13 am

Tendo em vista a quantidade desnecessária que haviam antes de tópicos de treinos por cada semideus espalhados pela Arena, tomamos como melhoria fazer esta abordagem já utilizada em alguns fóruns para que possamos apurar de modo mais justo e breve a atividade de casa um. Aqui, todos os campistas que vivem no acampamento poderão realizar seus treinos e, mesmo os que não viverem, poderão utilizar este espaço moldando o âmbito que deseja a sua vontade, como um meio propício ou não para seu desempenho, isso vai de cada um. Os treinos mais inusitados e de um nível de periculosidade maior receberão um prêmio obviamente maior, por serem considerados um desafio a mais. No entanto, não adianta criar algo complicado sem que tenhas uma boa narração que possa ser compreensiva e invitativa à leitura. Sem mais, espero que todos tenham entendido a finalidade deste tópico. Nós deuses estaremos sempre atualizando-o e avaliando-o o quanto antes para que possamos proporcionar aos player uma diversão rápida e deleitosa.

Regras.
Você só poderá postar dois treinos por dia e, um deles deve ter sido avaliado antes que você poste seu segundo.
Poderá citar em seu treino o combate a monstros, ou mesmo a qualquer semideus, desde que especifique tudo que julgar necessário no caso de ambos.
Não hão restrições para os semideuses quanto ao horário, ficando a par de cada um desde que seja algo coeso, levando em conta as desvantagens que cada turno pode ou não lhe oferecer.
Procure usar o máximo possível de seu bom senso, pois, acredite, ele será levado e muito em conta no momento em que forem avaliar a arena.
Há uma tolerância para o atraso dos deuses em avaliá-la, sendo esta um limite de meio dia. No término deste tempo você poderá solicitar a atualização dela por meio de uma Mp, ou fazendo isto no devido tópico.
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Mensagem por Bryan D. Pierce Dom Set 09, 2012 11:39 am

Back at Camp


Horário: 19:00
Local: Chalé de Hades {Mundo Inferior}
Humor: Normal
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Deitado em minha cama eu acordo lentamente com o despertador em forma de caveira ao lado da minha cama, abro meus olhos lentamente visando o teto alto do chalé de Hades. Me levantei aos poucos e olhei para o despertador vibrando e tocando a música mais irritante que já escutei na vida, desferi um soco sobre o objeto que caiu e se despedaçou. Me levantei apenas de cueca e com um Boné preto na cabeça. Assoviei e um esqueleto saiu do chão em um buraco negro trazendo consigo uma bandeja com frutas e suco, deixou em cima da mesa e simplesmente desapareceu. Fui até o banheiro e fiz minha higiene pessoal, arrumando meu cabelo. Voltei até o armário e o abri em meio há tantas roupas olhei a do Acampamento Meio Sangue, pensei por alguns instantes e resolvi: "Vou fazer uma visita para aqueles bundas-moles".
Peguei a camisa e a vesti junto com uma calça jeans, caminhei até a mesa e peguei algumas frutas bebendo um suco de uva. Abri um compartimento no armário e retirei de lá um enorme baú empoeirado, coloquei-o sobre a cama com um sorriso largo, abri ele lentamente com alguns solavancos. Várias armas estavam por ali, fazia tempo que eu não as usava, fiquei bastante tempo parado, mas não deveria ser o suficiente para eu me esquecer de como se luta. Vasculhei um pouco o baú e retirei de lá uma Foice Dupla, procurei mais um pouco e retirei minha Armadura Vorpal e meu Skate voador. Respirei fundo e falei em voz baixa:


▬ Isso deve bastar...

Saí do chalé já equipado, subi em meu skate alado e comecei a voar em uma passagem secreta que saí do Mundo Inferior diretamente ao Acampamento, uma passagem que apenas os filhos de Hades conheciam. Depois de algum tempo cheguei próximo à casa grande, me aproximei de Quíron sorrindo, ele me recebeu simpático como sempre ao contrário dos outros que se afastaram ou ficaram cochichando de longe. Ajeitei meu boné e bati de leve no lombo dele:

▬ Então, tem alguma coisa pra mim por aqui?


Ele apontou para a Floresta que estava bem perto e disse com sua voz calma e ao mesmo tempo preocupante:

▬ Na floresta, alguns campistas estavam falando que um filho de Ares invocou uma criatura na qual não conseguiu dominar e agora ela está solta, ainda não causou problemas, mas não é bom ter criaturas desconhecidas soltas pelo Acampamento.


Concordei balançando a cabeça, bati de leve no ombro dele e comecei a caminhar lentamente em direção à Floresta enquanto alguns campistas abriam passagem ainda cochichando de longe.

• • •

The forest


Horário: 20:00
Local: Floresta {Acampamento Meio-Sangue}
Humor: Tranquilo
Companhia: Sozinho


Comecei a caminhar por entre as árvores assoviando: "Three Little Birds". Caminhei por longos minutos até a escuridão começar a tomar conta da Floresta, não se via mais as criaturas que cercavam ali, meus olhos começaram a ficar com um tom de roxo e eu não sentia nenhuma vida naquele lugar. De repente eu me arrepiei, logo mais a frente eu senti uma presença estranha, parei de assoviar e me aproximei vagarosamente. Joguei o skate no ar e subi nele, alcançando voo e ficando no topo de uma árvore, olhei para baixo e avistei uma criatura agachada devorando alguma coisa, fiquei olhando por alguns minutos e percebi que era um leão, então ele se ergueu e eu vi que ele tinha uma calda de escorpião. Desci mais um pouco tentando olha-lo e então uma ninfa apareceu de repente atirando pedras na criatura que se virou dando um sorriso diabólico, ela ainda tinha rosto de humano:

▬ Chegou a sobremesa...


Ela começou a se aproximar da ninfa lentamente levantando sua calda e apontando para o rosto dela, saltei sobre o skate caindo no chão e coloquei minha Foice Dupla sobre o ombro direito olhando friamente para a Mantícora usando meu Eco das Trevas¹ eu disse em voz alta:

▬ Espero que esteja bem temperada.


A criatura se virou meio assustada pela minha voz e recuou um pouco ao me ver, provavelmente pela minha Nobreza¹, ela engoliu em seco:

▬ Filho de Hades!


Retirei meu bone me apresentando com um certo sarcasmo e disse com um sorriso frio e os olhos brilhantes:

▬ O próprio.

Ela ergueu sua longa calda de escorpião e apontou para mim disparando alguns espinhos, gritando:

▬ Não tenho medo de você!


Desviei facilmente de dois desses espinhos ja que era uma Criatura Terrestre¹ e tinha uma Aptidão Obscura¹. Fiz sinal para que a ninfa saísse e então ela correu, ajeitei minha foice nas mãos e avancei contra a criatura que fez o mesmo em minha direção, lançando a sua enorme calda contra o meu peito.Tentei desviar para o lado mas acabei atingido de raspão no ombro esquerdo, me joguei para debaixo das quatro patas da criatura e desferi um golpe com uma das laminas em direção ao pescoço, mas ela conseguiu desviar saltando e cortando apenas um pouco da sua juba.
Me ergui com um pouco de sangue escorrendo e a Mantícora disse com voz rouca:


▬ Óh, filho de Hades, grande porcaria... Como seu pai.


Fechei minhas mãos com força ao escuta-lo e olhei fixamente para as sombras que nos cercavam usando as minhas Mãos do Infernos². As sombras começaram a formar mãos que seguraram as patas da Mantícora. Avancei contra ela desferindo um golpe em seu peito, a lamina cortou-a fazendo sair um esguicho de sangue atingir meu rosto. As sombras se desfizeram e a Mantícora cambaleou. Após o golpe eu cai com o joelho no chão, minhas energias tinha caído drastiacamente. Assoviei e meu Skate Voador apareceu na minha frente, subi nele e levantei voo, me afastando, descansei um pouco e então escutei o som de asas batendo forte. Olhei para trás e vi a Mantícora com enormes asas de morcego vindo em minha direção, me ajeitei no skate ficando de frente pra criatura e suspirei olhando-a com ódio.
Eu estava ficando mais fraco no ar, precisava voltar para o chão o mais rápido possivel. Saltei do skate em direção à Mantícora com a Foice em posição para lhe cortar as patas, mas ela se virou rapidamente atirando alguns espinhos em minha direção, não consegui desviar por estar no ar, um dos espinhos acertou minha coxa esquerda e então eu cai com as costas no chão. Me arrastei para trás de um arbusto e a criatura veio atrás ela começou a dar risadas e me perturbar, mas podia ver em sua voz que ela estava bem cansada. Retirei o espinho que estava pingando veneno, mas graças a minha Resistência a Venenos¹ eu não senti nada alem de uma dor na coxa. Me levantei ficando embaixo da sombra de uma enorme árvore tendo minha Invisibilidade Obscura¹ para que a criatura não me visse. Andei sorrateiramente atrás dela e soquei o chão abrindo uma Tumba¹, a criatura caiu no buraco que logo se fechou sem dar tempo dela sair, ficando presa até o peito, a ponta da sua calda ficou para fora e ela se preparou para lançar mais uma rajada de espinhos contra mim.Usei minha Geocinese Avançada¹ para mover uma enorme rocha que tinha ao lado dela e atirei contra ela que desmaiou, andei mancando até ela e olhei friamente para ela colocando minha lamina sobre a barriga dela:


▬ Espero que volte logo, ainda quero devorar seus órgãos, criatura miserável.


Rasguei o tronco dela e então ela explodiu em areia. Me debrucei sobre o skate alado que me arrastou até a Enfermaria do Acampamento.

• • •

Ward


Horário: 07:00
Local: Enfermaria {Acampamento Meio-Sangue}
Humor: Feliz
Companhia: Doentes


Acordei no outro dia com uma linda garota ao meu lado terminando de enfaixar minha perna, me ergui e disse com um pequeno sorriso nos lábios:

▬ Eu ganhei?


A garota se virou assustada e saiu correndo, me deitei novamente, ja estava me acostumando com aquilo e olhei para os lados, os enfermos desviaram o olhar nervosos pela minha Aura Sombria¹. Voltei a descansar até estar disposto à voltar ao Mundo inferior, eu realmente estava precisando treinar um pouco mais.

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Mensagem por Érebus Dom Set 09, 2012 1:35 pm

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Mensagem por John Sparks Sáb Set 15, 2012 4:22 pm

Chalé de Atena

Acordo em meu chalé com o despertador tocando um alarme muito irritante, arrasto minha mão até encontra-lo, e o desligo.Sentei em minha cama ainda com sono, esfrego as minhas mãos no meu rosto para acordar melhor. Fui ao banheiro para Fazer minha higiene pessoal.Logo após ficar mais acordado, vou ao meu guarda roupa para me trocar, coloco uma camisa lisa, uma calça e pego meu pingente de coruja(espada de ouro), já saindo do meu chalé com meu traje de treino.
Observando o acampamento meio sangue, vendo os sátiros jogando vôlei na quadra, dei um "alô" para eles e segui em direção à Quíron, que estava treinando arco e flecha com os alunos do chalé de Apolo.Com bastante ânimo pergunto à ele:

- Tem algum monstro para treinar hoje?
Quíron vendo meu ânimo, aponta um lugar abandonado da floresta e fala:
-Ali.
Agradeço Quíron, e vou andando para lá.

No Bosque

Entrando no bosque, não vendo nenhuma ninfa - comum por ser uma parte abandonada - começo a ouvir uns rugidos, sigo até lá.
Caminhando mais um pouco, o rugido começa a ficar mais alto, transformo meu pingente em uma espada de ouro, por precaução, logo começo a avistar um vulto um pouco longe dali, caminhando escondido vou chegando mais perto daquilo.Chegando perto o bastante para ver o que era aquilo, consegui ver o quer era: um cão infernal comendo uma bananeira caída no chão , estranhei o tamanho dele, mas logo percebi que era um bebê, fui caminhando até achar um lugar bom para ataca-lo, mas não deu certo, ele percebeu minha presença, virou atentamente até a mim, começou a fazer um rugido, e ficar bravo; então ele deu um salto até a mim, peguei minha espada , finquei no chão, puxando ela(para dar impulso) e dei um salto para o lado; o cão infernal então bateu sua cabeça no chão, e desferi um golpe em suas costas, machucando-o, logo o cão infernal ficou nervoso, então logo pensei em bolar uma estratégia, e...:
- Já sei.
Fui perto de uma árvore, fiquei de costas para ela, quando o cão infernal veio com outro salto, logo eu apoiei um pé na árvore e dei outro salto para cima, desviando do cão.O cão infernal bateu a cabeça novamente, mas agora foi na árvore, deixando ele um pouco tonto; logo tive outra ideia, fui de novo para perto de uma árvore, fiquei de costas para ela, esperei de novo o cão vir, ele investiu outro salto,mas nesse ele foi mais alto, impossibilitando que eu pulasse outra vez; coloquei meu pé apoiado na árvore outra vez, dei um impulso , e fui deslizando pelo chão para frente, novamente o cão bateu a cabeça, ficou atordoado, o que eu só tive que fazer era desferir um golpe, então levantei-me e desferi um forte golpe em sua cabeça, decapitando-o, logo vi o cão se desmaterializar.Trasformei minha espada em pingente e segui andando de volta para Casa Grande


Casa Grande
Chegando na Casa Grande, Quíron logo veio ao meu encontro, perguntando:
- O quê aconteceu?
Contei então a ele o que tinha acontecido, ele ficou surpreso com minha estrátegia, me deu os parabéns.Voltei ao meu chalé para descansar.


Spoiler:
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Mensagem por Apollo Sáb Set 15, 2012 6:22 pm

Avaliado e atualizado.

35 exp.

Bom, seu treino ficou razoável. Você enfrentou um cão infernal nível 1, e não levou nenhum golpe? Mesmo ele sendo bebê, você levaria. Cães infernais são monstros fortes. Campistas mais experientes teriam mais dificuldades para lidar com um. Descreva mais a luta, e leve ataques também. Ninguém ganha de ninguém sem levar ataques. Cuidado com os erros de digitação. E não use cores muito claras. Incomoda quando vai ler.
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Mensagem por Isaac Alphonsus Qui Set 20, 2012 2:44 pm

Acordo com um barulho ensurdecedor,abro os olhos e me deparo com um despertador em forma de escudo bem do lado do meu ouvido esquerdo tocando um heavy metal bem pesado.Ainda meio zonzo desligo ele e me sento na cama,aquele barulho me deixou atordoado.Seguro o despertador na mão e o observo.
-Esse aqui não é meu...
Olho pra frente e do outro lado do chalé,vejo um cara com roupa preta e com uma caveira olhando pra mim e rindo.Aquilo me fez cegar de ódio e sem pensar duas vezes,jogo o despertador com toda força,em direção à testa dele,e como se ele já esperasse por isso,ele invoca sua Bloody Edge,fazendo um movimento rápido e despedaçando o despertador,e dá alguns passos em minha direção com um semblante nada amistoso.
Eu,que não nego meu sangue,me levantei também.Estava apenas de calça jeans e com meu bracelete,que se preciso eu o transformaria no meu Shield of Honor.No instante que ele ia levantar sua espada,Quírion abre a porta abruptamente e fala em bom tom:-Isaac,vamos,hoje é seu primeiro dia aqui,vou te mostrar algo que possa te ajudar a melhorar suas habilidades e sobreviver.
Após alguns segundos de tensão e trocas de olhares entre os três,me viro e pego minha camisa preta que estava em cima da cama e a visto rapidamente,pus minha lança de guerra,que estava em forma de relógio no pulso esquerdo,e coloquei também meu Colar do Guerreiro e os sapatos.Passei por aquele semi deus,batendo meu ombro no dele e sai do chalé.
-Vocês não negam o sangue não é?
Diz Quírion com um sorriso de lado.
-Não mesmo...
Digo,olhando pro chão,me lembrando da ira que senti por causa daquele verme.
Percebo que Quírion havia parado de andar à uns cinco passos atrás e o olho.
-Seu primeiro teste está dentro dessa floresta,tome cuidado.Volte vivo,não precisa estar inteiro,apenas volte vivo.
Ele sorri e se vira de costas,voltando em direção aos chalés.
Eu o olhei ainda meio sem entender o que ele tinha dito,e o observei sumir em uma curva,então olho pro caminho que dava até a floresta,fazendo com que eu sinta um frio na barriga.
Dou um suspiro e começo a andar devagar pela pequena trilha de pedregulhos,a cada passo eu olhava para as árvores,tentando ver algo entre suas folhas,e ficava me perguntando o que eu encontraria ali,de uns tempos para cá,desde que descobri que sou um semideus,nada mais é impossível.E se eu encontrasse,de onde ele viria?Céu?Terra?Sairia do solo?Viria me atacando por trás?Essas dúvidas e o medo,fundidos com o barulho que meus passos faziam nas pedras,só me deixavam mais tenso a cada passo,e quando olhei em volta,já estava cercado pelas árvores.Agora não tinha mais como regressar,além do mais,não vou regressar,eu quero fazer isso.Eu quero sentir o sangue de meu pai correndo quente em minhas veias,e é isso que eu farei.Meio hesitante,continuo andando até que ouço o balançar de um arbusto à minha esquerda.Rapidamente invoco minha Lança de Guerra,e observo alguns segundos,tentando distinguir algo.
Ergo minha lança acima de minha cabeça,pronto pra lança-la mortalmente,então começo a andar devagar,em direção a aquele arbusto de dois metros mais ou menos.A cada passo que eu dava,meu coração acelerava mais e mais,até que toquei nas folhas do arbusto,e sem pensar duas vezes,abri espaço entre ele e quando ia enfiar minha Lança no que quer que estivesse ali,algo negro veio em direção ao meu rosto,me fazendo perder o equilíbrio e cair no chão,deixando a Lança cair a alguns pés de distância da mão.Então ouço o barulho de pássaros e apalpo o chão rapidamente até encontrar a lança e me levanto,segurando ela com as duas mãos e olhando pra todos os lados.
-Foram apenas pássaros...
Sussurro pra mim mesmo,afim de me acalmar,meu coração estava na garganta.Vou dando alguns passos pra trás,então assim que eu me viro,dou de cara com um Cão infernal.Arregalo os olhos e fico estático ali,ele então dá um latido alto.Eu caio no chão e vou me arrastando devagar.Não era um Cão Infernal comum...era quase um bebê.Ele veio se aproximando devagar de mim,rosnando,sem pensar duas vezes,jogo a lança nele,e com a força que lancei fecho os olhos,e quando abro novamente,a lança havia caído no chão a alguns metros a minha frente e nenhum sinal do Cão,ele havia sumido.Corro em direção à lança e antes que eu alcançasse ela,o Cão Infernal apareceu novamente,dessa vez em cima dela.Me joguei pro chão bruscamente pra desviar de uma mordida fatal que ele daria no meu rosto.Engatinho alguns passos apressado e me levanto desesperado e começo a correr,em direção a uma árvore,tentaria subir nela,mas novamente o Cão simplesmente aparece na minha frente e me dá uma patada violenta,me fazendo voar alguns metros e bater minhas costas numa árvore.Aquele impacto fez minha cabeça zumbir,minha vista ficou toda turva e os sons estavam irreconhecíveis.Naquele momento achei que iria perder a consciência,não conseguia mais me levantar,iria desfalecer,e quando minha vista já estava escura,sinto uma pressão no meu peito.
-Isaac...levanta...
Começo a ouvir ecos de vozes distantes,então vejo uma luz na escuridão,a silhueta brilhante de alguém vindo em minha direção...ela segura minha mão e me puxa pra cima,fazendo com que eu acorde bruscamente,sem entender ainda o que estava acontecendo,sinto meu corpo ser levantado por algumas pessoas,minha vista ainda está turva.
-Corre,corre...siga a luz.
Eu sem distinguir nada nem ninguém olho pro lado esquerdo e vejo uma luz,começo a correr em direção a ela,ainda sem visão,tropeçando em galhos e pedras,pra me levantar logo em seguida,então subitamente minha visão volta ao seu normal,e me vejo correndo cada vez mais pra dentro da floresta,e olho pra trás e vejo o Cão Infernal correndo atrás de mim loucamente,mas havia uns vultos brilhantes que impediam sua total visão e o faziam esbarrar em tudo.Então escuto outra voz bem alta.
-PULA!
Sem ao menos ver o que estava na minha frente eu pulei,e passando por um arbusto,passei por entre duas árvores,e logo em seguida o Cão pulou também,prendendo sua cabeça entre os troncos das árvores.Naquele momento meu coração pulou pra fora,achei que iria ser pego.
-A lança!
Grita o vulto branco do meu lado.
Me lembro de minha arma e começo a correr loucamente de volta ao lugar onde a deixei cair.Quando avisto ela,corro ainda mais,e pro meu azar,o Cão aparece em cima dela novamente.Mas eu não ia parar,cai de joelhos no chão e fui deslizando por debaixo dele,e peguei minha lança.Pelo fato de ele ser quase um bebê,quase fiquei preso embaixo dele.Assim que me levanto,olho pra ele e quando vou erguer a lança,ele me dá outra patada certeira no rosto.Caio desnorteado no chão,minha cabeça latejava,minha visão ficou turva,já não tinha mais forças para lutar.
Senti minha camisa ser puxada pelo Cão,mas não tinha mais forças,mas mesmo assim,ainda estava segurando a lança,então eu sussurrei:
-Só mais essa vez...
Senti que seguravam novamente meus braços,e empurraram ele e a lança em direção ao Cão,que já me julgava morto e não me deu mais atenção.Senti a lança trespassando o corpo dele,acho que na altura do pescoço,logo após senti ele se transformando em areia e caindo do meu lado.
Após alguns minutos abro os olhos,não havia mais Cão,nem vultos brilhantes.Me sento e ainda zonzo e com a cabeça latejando me levanto mancando,transformo minha lança novamente em um relógio,e antes de qualquer coisa apertei o Colar do Guerreiro com força,e agradeci as almas dos guerreiros que me ajudaram ali,então caminho lentamente em direção ao chalé.Por hoje chega de lutas.
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Mensagem por Psiquê Qui Set 20, 2012 3:12 pm

A batalha em si não foi ruim. Porém precisa melhorar o modo como descreve o decorrer das coisas, falta um pouco de conexão entre as orações do teste e um pouco de melhor pontuação. Por muitas vezes houve uma "quebra de ritmo" da leitura. Porém isso é só questão gramatical.Não se esqueça que tem um espaço entre a virgula e a próxima palavra, tipo assim, visualmente ajuda a ler e não deixa as palavras amontoadas umas nas outras. Evite também parágrafos de apenas uma linha, por vezes é usado isso para uma frase importante ou de efeito. Por outras vezes é usado apenas para fazer o texto parecer grande.

Isso são apenas críticas construtivas para que possa ganhar mais experiência da próxima vez.

Resultado do treino:

20exp.
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Mensagem por John Sparks Qui Set 20, 2012 4:40 pm

Treino de Esgrima...

Acordo em um domingo com o despertador tocando. Me levanto e vou logo ao banheiro. Faço minha higiene pessoal e vou direto para meu guarda-roupa. Abro meu guarda roupa e pego : uma camisa lisa, uma calça, minha mochila com algumas coisas dentro como, comida, água, uma roupa extra.Pego meu pingente que estava em cima de minha cabeceira.
Saindo do chalé, vou direto para a Arena treinar esgrima. Não tinha ninguém na arena, então logo deixei minha mochila na arquibancada e parti para um boneco de treino.
Fiquei desferindo golpes em um boneco de treino cerca de 20 minutos, até que ouço uma voz masculina vindo dou outro lado da arena:
- Parabéns. – disse a voz com sarcasmo batendo palmas.
Olhei para o lugar onde vinha a voz, não foi possível ver quem era, apenas vi uma pessoa em uma parte escura da arena.
- Quem é você? – Falei , ainda tentando ver quem era.
- Meu nome é Jack, filho de Ares. – disse ele já saindo da sombra.
Jack tinha olhos escuros, cabelos ruivos e tinha o porte atlético, pernas longas, braços musculosos, uma pessoa que dava medo de enfrentar só de olhar, e raiva.
- Sou John, John Sparks, filho de Atena. – falei olhando diretamente para seus olhos.
Jack olhou com um olhar frio para mim, tentando me desafiar.
- Haha, um filho de Atena? Isso é coisa de marica!
Não sei o porquê, mas aquilo me deu uma raiva, me insultar, tudo bem , mas a minha mãe...Isso não!
- Me enfrente então, filho de Ares.- falei já ajeitando minha espada.
Sem responder, Jack pegou de suas costas uma lança, não uma lança comum, essa tinha um brilho na ponta.
Jack, extremamente veloz, veio correndo em minha direção. Em exatamente 2 segundos, Jack estava a 1 metro de distancia de mim. Jack me atacou com sua lança, empurrei sua lança para cima com minha espada. Jack sorriu sarcasticamente para mim e falou ja lançando sua lança em minha coxa:
- Na mal, marica.
Nesse ataque, resolvi não me defender, muito pelo contrário, atingi a coxa dele também. Nós dois caímos no chão. Minha coxa perfurada, a dele cortada. Minha coxa queimava de dor, logo percebi que a lança dele estava encantada com fogo.
Levantei dificilmente, fui até um boneco de treino e peguei “emprestado” seu escudo de madeira. Jack se levantou logo após. Jack logo vendo eu pegar o escudo, falou irônicamente:
- O que irá fazer com esse escudo? Se defender? Haha, lembre –se, sou filho do deus da guerra.
- Lembre –se também, sou filho da deusa da civilização, da sabedoria, da estratégia, das artes, da justiça e da habilidade. – Falei já partindo para o ataque.
Corri com dificuldade até Jack, ele ficou a espera. Cheguei perto de Jack, me escondi atrás do escudo e dei uma estocada em seu pé. Jack não estava prestando atenção em seu pé, só estava prestando atenção em mim e em seu corpo para cima da cintura. Jack pareceu não sentir a estocada, mas seu pé estava sangrando.
Tentei bolar em uma estratégia, lembrei que estava na vantagem por ter um escudo. Fui para o ataque com meu escudo, Jack , como era mais veloz que eu, atacou meu peito, como estava com meu escudo, me defendi, meu escudo começou a pegar fogo, no pânico, joguei ele contra Jack , foi direto no rosto dele. Jack ficou muito nervoso, deu para ver em seus olhos, parecia que estavam pegando fogo.
Jack tentou desferir um golpe em meu peito, desviei com minha espada, mas não foi o suficiente, foi certeiro em meu braço esquerdo. Com esse ataque, eu não caí, se eu caisse estaria perdido, filhos de Ares não tem piedade.
Bati com a parte lisa da espada em sua cabeça, que o impulsionou para o lado. Com a parte da lâmina da espada, desferi um golpe em sua barriga, perto do seu estômago, que o fez cair.
Fui até Jack caído no chão, coloquei minha espada em seu pescoço e falei:
- Saia daqui, ou eu não terei piedade!
Jack se levantou e saiu correndo da Arena falando:
- Da próxima eu te mato, John Sparks.
Sentei na arquibancada, peguei minha água e coloquei nos meus ferimentos e fui até Quíron, para cuidar melhor deles.
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Mensagem por Hefesto Qui Set 20, 2012 5:46 pm

A começar pela cor, use cores que não atrapalhem os olhos dos ADMs e de qualquer um que quiser ler, isso dificulta nossa vida e a sua. Sua narração estava parada, sem dinamica nenhuma e pouco instrutiva quanto ao que queria fazer. Vou dizer-te mais uma vez, DETALHE SUAS NARRATIVAS AO MÁXIMO. Não tenha medo de escrever, nós não temos de ler. Coloque tudo o que tiver em mente em detalhes que construam a cena. Uma boa, é tentar escrever num caderno antes de passar para o fórum. E você tem água e comida no guarda roupas?
Pelo esforço de fazer o post, 10 exp.

ATUALIZADO!
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Mensagem por John Sparks Qui Set 20, 2012 11:48 pm

Treino com monstro.
Deitado de lado em minha cama, acordo com meu despertador em forma de coruja tocando a música: “Sweet Home Alabama”. Levanto-me e me sento na cama, vejo o horário no despertador, eram nove horas da manhã de um Sábado.
Coloco meus chinelos azul-mar e vou até o banheiro. Faço minha higiene pessoal e tomo um banho. Saio do banho com a toalha pendurada na cintura, vou até o guarda roupa e coloco minha roupa: uma camiseta Azul – marinho, uma calça jeans preta e meu tênis branco.
Pego meu equipamento para sair para o treino: Minha cota de couro, meu escudo e meu pingente – espada.
Arrumo minha cama para sair, não gosto de coisas desarrumadas, dobro meu cobertor branco e saio.
Saindo do chalé, olho para ver como está o céu. O tempo naquele dia estava nebuloso, com bastantes nuvens (óbvio), e também estava frio.
Ando até a Casa Grande, vendo as filhas de Afrodite “matando treino”, os filhos de Apolo treinando arco e flecha na Arena, os sátiros jogando vôlei, olhei o placar estava 19 a 15 para o time azul. Vi também os filhos de Hermes tentando roubar comida no refeitório.
Chego à Casa Grande, bato na porta azul, Quíron atendeu com um humor nada bom.

- O que aconteceu? – perguntei à Quíron.
- Nada não, só um pouco de dor de cabeça. Aliás, o que quer aqui?Preciso descansar. – falou o centauro mal-humorado.
- Só queria um treino com um monstro, de preferência um fácil.
Quíron sem querer falar mais, apontou o bosque a Oeste e já foi entrando descansar.
Andei até o bosque oeste, pedi licença para passar pelo treino dos filhos de Apolo. Demorou 10 minutos de caminhada até o bosque, de alguma forma aquela era a parte mais feia do bosque, galhos retorcidos, árvores quase mortas e folhas caindo.
Entrei no bosque e já senti uma tristeza no ar, lembrei-me de várias coisas de minha vida, o porquê de minha mãe nunca ter me visto, e meu pai nada preocupado de eu vir para o acampamento. Tentei não pensar naquelas coisas ruins, mas era quase impossível.
Andei por um caminho de pedras no chão, procurando o monstro que ali habitava. Andei por aquele caminho por cerca de 20 minutos e não encontrei nada.
Parei para beber água em um riacho, não sei o porquê, mas a água fica mais saborosa quando está com sede.
Enquanto bebia água, senti algo caindo em minha cabeça, algo gosmento, levantei minha cabeça e me deparei com um cão, a cinco centímetros de meu rosto, pulei de susto para trás, me afastei um pouco e pude perceber. O cão tinha pelos negros e olhos vermelhos como sangue. Ele era um pouco maior que um cão da raça São Bernardo, seu latido era estridente, e babava muito.
Tirei meu escudo de adamantium das costas e ajeitei minha espada em minha mão.
Observei o terreno, tinha um riacho, várias pedras perto do riacho, tinham árvores atrás de mim, não tinha muita vantagem o terreno para estratégias. Antes de pensar mais nada, o cão veio em minha direção, preparei o meu escudo. O Cão infernal logo deu um pulo até a mim, com uma velocidade extraordinária, não soube o que fazer, mas logo pulei até ele. Nós nos trombamos, caímos no chão, o cão no riacho e eu nas pedras. Não tive sorte por cair nas pedras, mas ainda assim me levantei.
Avancei até aquela criatura, ele fez o mesmo se lançando contra meu peito. Tentei desviar rolando para o lado, mas ainda assim o cão me atingiu no pescoço. Coloquei a mão em meu pescoço sangrando e levantei. Olhei para a criatura do meu lado me encarando com seus olhos vermelhos feitos sangue, com minha perícia em lâminas avancei até o monstro e desferi um golpe em sua barriga, o monstro gemeu de dor. Vendo a situação do cão, continuei atacando com meu combo de ataque, até que o cão saltou e atingiu meu peito com seus dentes.
Caí no chão com aquela criatura em meu peito. O cão estava latindo para mim, quando estava prestes a me abocanhar, o segurei com minha mão esquerda, fechei os olhos e esfaqueei o monstro, usando novamente meu combo de ataque. A cada esfaqueada que desferia nele, ele soltava um latido estridente, de se ouvir no acampamento inteiro.
Esfaqueei o monstro até não ouvir seu latido, olhei para ele, e ele não estava mais ali, uma poeira dourada estava no ar. Vendo que tinha ganhado, voltei para o acampamento, Quíron cuidou de meus ferimentos e pude voltar ao meu chalé.

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Mensagem por Hefesto Sex Set 21, 2012 6:33 am

Houve uma pequena melhora desde o ultimo. Mandarei algumas recomendações por MP.
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Mensagem por John Sparks Sex Set 21, 2012 4:55 pm

Harpia revoltada no Acampamento.
Sem dormir a noite inteira, ouço meu despertador em forma de coruja tocar uma música extremamente irritante, desligo-o. Levanto da minha cama com meus olhos vermelhos, marcas de olheiras em volta do mesmo, pelo cansaço. Observo meu chalé, todos deitados em suas camas azuis dormindo. Vejo como o tempo está, estava nublado e frio. Observo em meu relógio, era cedo da manhã, 07h30min.
Sem nenhuma vontade para levantar da cama, fecho meus olhos e penso no que fazer. Fiquei cerca de 5 segundos meditando, ouço um barulho irritante, arrasto minha mão até meu relógio para desligar o despertador, percebo que já está desligado. Abro meus olhos, observo meu relógio totalmente desligado. Viro-me e vejo se há algo de diferente em meu chalé. Os campistas nos mesmos lugares, dormindo em suas camas azuis.
Começo a pensar que aquilo era ilusão de minha mente, por não ter dormido aquela noite. Fecho meus olhos novamente, o mesmo barulho soou de algum lugar perto dali. Abro meus olhos assustado com o barulho. Ainda sentado, vejo algo fora do chalé, não enxergava muito que era. Meus olhos cansados não ajudavam nada, e mesmo assim, aquela “coisa” passou muito rápido, era quase impossível de identifica-La. Corri para meu guarda roupa, rapidamente coloquei uma blusa de moletom, uma calça. Com a curiosidade para ver o que passou em minha janela, pego minha espada-pingente e minha adaga de ouro, guardando-a no bolso.
Saio correndo do chalé, sem arrumar a cama e sem avisar ninguém. Procuro a “coisa” que eu tinha avistado, olho para o leste, para o oeste e não vejo nada. O acampamento estava vazio, com um ar sombrio, com uma névoa “assombrando”. Viro-me para voltar a meu chalé, quando ouço a voz de Quíron ecoando da porta da Casa Grande para o acampamento.Olhei para ele, ele estava de pijamas, na forma humana gritando a mim :
- John! A harpia! Pegue ela, é uma história longa. Em cima de você!
Levantei minha cabeça, me assustei, uma criatura alada, parecida com uma ave, enorme, só de ver dava para perceber sua periculosidade e sua fome. A harpia estava pairada no telhado do chalé olhando diretamente para mim. Recuei para trás assustado, tropecei e caí de costas. Ela soltou um rugido estridente e foi até minha direção. Levanto-me rapidamente, quase sem tempo, a harpia voando em cima de minha cabeça. Sem pensar seguro em suas patas.
A ave subiu de altitude em questão de segundos, chegando a 10 pés de altitude. Saquei minha espada com a mão esquerda. Tentei desferir um golpe naquela criatura, mas antes que pude pensar, a harpia estava bicando meus braços, me forçando a soltar. Não consegui segurar por muito tempo, me soltei da harpia, mas antes que pude tomar distancia da harpia, desferi-a um golpe em sua barriga, fazendo um corte de espada.
Quando estava caindo, movi meus braços com esforço e esperança em agarrar algo e me segurar, sem sucesso. Caí na grama, meu corpo caiu com tanta força que ele se ricocheteou para frente.
Minhas costas começaram a doer, mesmo sem lutar muito, senti o cansaço pesando.
Fiquei alguns segundos no chão, observando o céu nebuloso. Levantei com um pouco de esforço. Vi a harpia desviando de flechas. Olhei para o lugar de onde vinham as flechas, era Quíron. Ele conduziu a ave até um amontoado de pedras.
Saquei minha adaga de ouro e corri até lá. O amontoado de pedras era um lugar perto do bosque, aonde quase ninguém ia, o terreno era escorregadio e difícil de andar.
Olhei para a harpia no céu, pensei em um jeito de pega-lá. Uma ideia veio em minha cabeça, corri até a maior pedra que tinha ali, subi por ela e pulei. Meu pulo não deu muito certo, consegui segurar nas pontas das patas dela. Estava quase caindo, minha mão estava escorregadia, não sabia o que fazer, então com minha adaga fiz igual a uma escalada, esfaqueei a harpia para me dar um apoio.
A harpia soltou um grito mais estridente do que a primeira vez.
Apoiando na harpia, torcendo para não cair e me “esborrachar” no chão, tive o pressentimento que, se eu matasse a harpia ali, poderia acabar morrendo.
Pressionando minha adaga mais fortemente, de forma indireta, conduzi a harpia para longe daquele amontoado. Quando ela já estava longe dali, com a espada na minha mão direita, quase sem forças para prosseguir, esfaqueei a harpia. Não consegui ouvir nada, pelo som estridente que a harpia fizera, mas continuei esfaqueando, até chegar um momento que não ouvi nada.
Olhei para a harpia acima de minha cabeça, ela estava quase morrendo, de repente ela se transformou em pó dourado e desapareceu.
Eu vi minha vida passar diante dos meus olhos. Pelo cansaço de não ter dormido, e da luta, adormeci e não vi mais nada.
Acordei em um quarto de uma casa de madeira, decorado com discos de vinil nas paredes, notei que estava tocando uma música calma de Frank Sinnatra.Percebi que estava na casa grande, no quarto de Quíron. Ele estava ao meu lado, tratando de meus machucados. Tentei sentar na cama, mas minhas costas doíam mais ainda do que antes.
- Fique deitado, você precisa descansar. – disse Quíron me empurrando de volta para deitar.
- Mas, por que razão uma harpia estaria fazendo no acampamento sem ser da limpeza? E, o que aconteceu comigo?- Falei transtornado
Quíron explicou que a harpia tinha se revoltado com ele por ter trabalhado de mais. Também contou que ela o atacou e saiu da casa grande. Por alguma razão que Quíron não quis me dizer, ela não podia sair do acampamento, pois tinha informações que podiam o comprometer.
Se passou 2 dias e pude voltar para meu chalé

Spoiler:


Última edição por John Sparks em Sex Set 21, 2012 9:04 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Aahron Mohr Sex Set 21, 2012 8:49 pm


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Jumping...




14:30, Chalé de íris

Acordei, assustado e como se estivesse atrasado para fazer algo, com os gritos dos meus irmãos que haviam acabado de chegar. Eles riram quando olharam para a minha cara, e concluí que ela devia estar, no mínimo, ridícula. Passei a mão sobre os meus cabelos, e dei mais uma bagunçada, só pra disfarçar. Sentado sobre a cama, me apoiei sobre os braços, olhando para o teto, enquanto pensava sobre o que sonhava, ou o que eu tinha marcado para aquele dia...
- DROGA!!!!
Saltei do colchão, coloquei um suéter velho meio azulado e uma bermuda confortável, que me desse liberdade, com um tênis qualquer, que provavelmente não era meu, ou era tão velho que não me lembrava de te-lo. Agarrei meu colar, na cabeceira da cama, joguei por cima da cabeça, e então corri para fora do chalé, tão apressado que derrubei algumas coisas.

// ... //

15:00, Arena

Quando cheguei a arena de treinos, olhei para ela um tanto espantado, afinal nunca havia visto daquela forma. No dia anterior, havia conversado algo com Quíron sobre ele reservar um tempo para mim lá, para que eu pudesse treinar uma habilidade em especial, e atrasado como estava, não me restava muito. Como pedido, o velho centauro posicionou de forma aleatória todos os obstáculos das demais atividades, até mesmo algumas barragens de salto, provavelmente para os Pégasos aprenderem a saltar, o que no caso, seria eu quem faria. Depois de estudar um pouco sobre esportes, tinha decidido que iria aprender o Parkour, um estilo esportivo em que se usa dos elementos em um espaço para pular, e outros afins... Enfim, atravessar obstáculos.

Bem, corri até um corrimão no Oeste, e procurando realizar um movimento básico, saltei. Minhas mãos foram de encontro ao ferro, e eu agarrei a forma cilíndrica, usando-a como suporte para manter meu corpo estável durante todo o salto. Com sucesso, pousei do outro lado... não sei como dizer, mas acho que desengonçado seria a palavra certa. Quando meus pés tocaram o chão, iniciei outra corrida contra minha vontade contra a parede da arena, desequilibrado, usei o ombro para amenizar o impacto, e após o choque, fui direto para o chão.

- Hrr... meu braço tá dormente.

Me levantei de vagar, e balancei meu braço algumas vezes, até que voltasse a senti-lo normalmente. Tomei menos distância que da última vez, e agora um tanto até que irritado, corri contra o obstáculo. Durante o percurso, a vontade, a confiança, e a esperança de conseguir faziam meu cabelo ganhar uma leve coloração esverdeada. Toquei o corrimão, e joguei meu corpo para o alto, com o vento no rosto, só esperei pelo momento do pouso, e passei a preparar-me para o pouso um pouco mais cedo, e acabei sentindo um impacto no calcanhar. Havia baixado meus pés muito cedo, e bati eles contra o ferro, o que os impediu de passar para o lado. Caí de costas do outro lado, chocando-me com força contra o chão duro.

- Mmm... Que dor! Eu vou conseguir fazer essa p... merda.

Me pus de pé o mais rápido possível, e tomei distância novamente, olhando fixamente para o corrimão. Corri, usando toda a minha velocidade, estendendo os meus braços o máximo, saltando assim que agarrei o ferro, e joguei todo o peso do meu corpo, ampliado pela velocidade, para o outro lado, usando da força para faze-lo se estabilizar só quando estivesse totalmente do outro lado. Cai, e flexionando ao máximo meus joelhos, apoiei meu corpo com as mãos no chão, para evitar a queda. Com a franja sob os olhos, pude perceber que meus cabelos haviam tomado uma tonalidade avermelhada. Me acalmei, ainda abaixado, e então tentei me levantar, e sentindo um peso nos calcanhares.

- Olha... por hoje está bom. Só pular um corrimão conseguiu dar cabo em 3 partes de meu corpo... É mais difícil que pensei, afinal.

Mancando, deixei a arena, usando as habilidades do colar do disfarce para trocar minhas roupas suadas por outras novas, por tempo suficiente para que eu pudesse passar na enfermaria e ir ao chalé, onde eu tomaria o banho necessário pra tirar aquela "nhaca" de mim.

// ... //

18:00, Chalé de Íris

Deitado em minha cama, conversava com Totti, um dos irmãos com que mais me aproximei, e tomava o cuidado de deixar o pé enfaixado longe do chão. Os enfermeiros do acampamento tinham dito que... não me lembro, acho que ignorei, afinal não entendi metade daquilo, mas que era para tomar mais cuidado da próxima vez que fosse praticar. No fim, acho que tudo deu certo. Ao menos, o mais básico, que era saltar com apoio, eu já havia aprendido. Poderia me considerar um praticante amador de Parkour. Aliás, era isso o que eu dizia a Totti, que só fazia rir dos meus tombos.

// ... //

Spoiler:



// ... //
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Mensagem por Apollo Sáb Set 22, 2012 12:58 pm

Avaliados.

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Mensagem por Isaac Alphonsus Sáb Set 22, 2012 2:25 pm

Já era noite, tinha acabado de jantar e estava indo em direção ao chalé, quando avisto na floresta um bando de pássaros noturnos voando apressadamente para o alto e emitindo seus barulhos característicos.Olho por algum tempo a floresta, com certeza tinha algo lá.Sempre tem.Olho para o resto do acampamento, em busca de alguém para ter alguma informação, mas estavam todos longe, decido então ir checar por conta própria.Quando já estou perto da floresta, Quírion sai de trás de uma árvore.
-Bem observador você, não? Diz ele vindo em minha direção.Eu fico calado, talvez levasse alguma reclamação.Ele fica do meu lado então olha pra floresta pensativo, depois olha pra mim e pergunta:-Tem certeza que pode com aquilo que está ali naquela floresta?
-Não...
Ele sorri e por final diz: -Pode ir.
Após ele ter me dado as costas, começo a andar, preparado para a qualquer momento usar minhas armas.Após alguns minutos andando por entre as árvores iluminadas apenas pela luz da Lua que brilhava intensamente aquela noite, avisto um lugar iluminado por chamas.Vou me aproximando devagar e vejo uma pequena área circular de uns dez metros talvez, iluminado por tochas cravadas no chão.Naquele círculo não havia árvores, apenas folhas caídas por toda sua extensão e bem no seu centro, havia um cervo amarrado em uma estaca no chão pela sua pata traseira esquerda."Só pode ser coisa dos outros filhos de Ares..." penso.Me aproximo e puxo minha Adaga de Bronze e corto aquela corda, o cervo então corre apressadamente e some na mata.
Ouço o barulho de algo se arrastando entre as folhas, dentro da floresta, onde as luzes das tochas não alcançavam.Empunho minha adaga em posição de ataque e vou dando passos pra trás, prestando atenção nos barulhos.Por precaução invoco meu Escudo da Honra, e pelo fato de estar com total atenção na audição, não percebi que estava me aproximando da borda do círculo.Escuto uma risada sinistra e me viro, pra perceber que uma Dracaeane havia se jogado da copa de uma árvore que estava apenas a dois metros de distância.Levantei o escudo a milésimos de segundo antes dela cair em cima de mim.Com o impacto dela sobre o escudo, bato violentamente o lado esquerdo do meu corpo contra o chão, após isso me encolho pra debaixo do escudo, onde ela tentava enfiar ferozmente sua lança.Quando alguma parte do meu corpo ficava à mostra, ela enfiava a lança naquele ponto, por vezes quase conseguindo me acertar."Se eu continuar aqui morrerei esmagado, já estou com dificuldade para respirar."Numa atitude meio desesperada estico minhas pernas e chuto um dos troncos de víbora dela, e me encolhendo novamente.Ela por sua vez se vira e olha, saindo um pouco de cima do escudo.Tiro meu braço direito do encaixe do escudo e encolho minhas pernas,apoiando meus pés no escudo, respiro fundo reunindo forças então estico minhas pernas, empurrando a Dracaenae, e por azar, meu escudo também.Me levanto e corro, ignorando a dor que sentia no joelho devido a queda.Olho para ela então vejo como era aquele monstro.Tinha rosto e troncos de uma mulher demoníaca.Usava um tecido azul claro como uma veste para cobrir sua parte humana.Tinha dentes afiados e empunhava uma lança de dois metros e no braço direito segurava um escudo que tinha a forma de um brasão, meio pontudo embaixo, e também andava sobre dois troncos de serpentes da cintura pra baixo.Me viro e continuo correndo, ouvindo ela se arrastar atrás de mim.Dou um salto e praticamente voo em direção á arvore que estava à minha frente.Começo a escalá-la, sentindo a Dracaenae no meu encalço, tento subir até o topo da árvore e escuto ela enfiando suas garras no tronco.Na copa das árvores os galhos eram finos e arranquei um quando tentava me apoiar ali.Sem pensar duas vezes, seguro aquele galho com as duas mãos e com a parte quebrada, enfio ela no espaço abaixo de mim, quase me desequilibrando.Por sorte, vi que a ponta atingiu o super-cílio da criatura, cujo rosto se encheu de sangue rapidamente, ela solta um uirro de raiva e bate com o escudo nos galhos acima dela, batendo nas minhas pernas e me fazendo perder o equilíbrio.Caio no chão e me contorço de dor.Abro os olhos e mais uma vez ela se joga em cima de mim.Solto um "NÃO!" desesperado e em um movimento invoco minha lança,que se apóia ereta no chão, com a ponta apontada pra cima, que perfura a clavícula esquerda da criatura assim que ela cai, fazendo com que a ponta da lança atravessasse seu corpo e ficasse exposta nas costas.
Ela solta um urro de dor e ódio, com o sangue esguinchando.A Dracaenae começa a mover sua lança histéricamente, tentando me acertar, mas por sorte não tinha cordenação alguma, pois estava do mesmo lado da clavícula perfurada.Com os movimentos bruscos, ela vai deslizando na lança, cega de ódio e fúria, ignorando a dor e se movendo frenéticamente.Saio rolando pra esquerda e me levanto, correndo e mancando, a dor aumentara.Vou em direção ao meu escudo e o levanto com dificuldade,Por sorte em momento algum deixei cair minha adaga.Vejo a Dracaenae se aproximar de mim, louca de ira."Estou perdido, não sei o que fazer, ela está vindo em minha direção, e é forte..."
Me viro e vou apressado para a floresta, começando a ter certeza que torci minha perna em algum lugar.Mal conseguia correr.Após alguns metros me escondo detrás de uma árvore, já exausto, respiro intensamente e forçadamente, tentando recuperar alguma energia, mesmo que a Dracaenae esteja sibilando logo atrás de mim, batendo loucamente nas árvores e dando urros de raiva e dor.Eu estava sem alternativa, não sabia como matar aquela Dracaenae, se eu ao menos tivesse a lança...
Percebo então com minha visão periférica o cabo da minha lança surgir lentamente à minha direita.Minha respiração congela e minha garganta dá um nó.Ela estava a centímetros de mim,e se aproximava cada vez mais...
Seguro minha adaga com força e respiro fundo, esperando o momento certo, quando vejo a parte da lança que estava manchada de sangue, dou uma investida, empunhando a adaga, mas sou surpreendido pela mão dela que segura meu pescoço e me ergue alto, me apertando.Ela estava sem a lança e o escudo, provavelmente por que tinha ficado pesado devido ao ferimento.Ela apertava meu pescoço cada vez mais, então sinto meu Colar do Guerreiro pulsar.Eram as almas dos guerreiros.Uma aura branca envolve meu braço, dando-me mais força, então enfio a adaga no pulso do monstro.Ela urra de dor e me solta, segurando o próprio pulso.Não sei porque,mas aquilo atiçou minha coragem.Todo aquele sangue...
Eu queria mais.
A criatura demoníaca estava fraca, ferida e sem proteção.Aproveitando a força que as almas me deram naquele momento, procuro algum tronco no chão.Por sorte acho um bem grosso, o ergo e vou correndo em direção à besta que tentavam retirar a lança de si.Acerto em cheio sua testa,e ela cai no chão.Acerto sua boca, quebrando-lhe os dentes e fazendo o sangue respingar.Aquilo era divertido...
A criatura urrava de dor.Continuo batendo com força, não ia parar, não agora.Sua face estava levemente deformada, mas continuei, até quebrar sua clavícula e assim ela fica inerte.Mas...seu corpo não havia se tornado pó.Sem hesitar puxo minha adaga com força, arrancando sua mão.Me sento em cima dela, então começo a esfaquear sua barriga várias vezes, fazendo seu sangue respingar em mim e na minha roupa.Aquilo era tão prazeroso...
Começo a sorrir, excitado com aquele espetáculo à luz da Lua.Poderia ficar ali a noite toda, mas ela virou pó assim que esfaqueei seu pescoço.Terminando aquilo, fiquei pensando no que acabara de acontecer.Limpei meu rosto, peguei minha Lança de Guerra, meu Shield of Honour, e voltei pro acampamento sorrateiramente.
Ninguém precisa saber o que aconteceu naquela floresta.
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Mensagem por Morgana A. Bloore Sáb Set 22, 2012 6:56 pm

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Treino 1



---------------------


A caneta caiu por entre seus dedos. Os rabiscos de Morgana no seu caderno de desenho ficavam cada vez piores. Não sabia se era a realidade que estava vivendo, ou se realmente perdera o talento para desenhar.
Levantou-se, ficando de joelhos na cama e olhando pela janela.
-Como eu gosto daqui...- Sussurrou ela para si mesma. É claro que a filha de Hécate gostava do lugar. Quer dizer, adorava aquilo. Estava longe do perigo e poderia ter uma vida quase normal.
Observou atenta a paisagem do acampamento. Seus olhos correram desde os Campos de Morago, até a Casa Grande, onde duas silhuetas de encontravam sentados à uma mesa de jogo no pátio da enorme casa. Uma, sem dúvida, era a de Quíron, que estava na sua forma sentado na cadeira-de-rodas. A outra silhueta era a do sr. D, com certeza, pois sempre estalava os dedos e uma coca diet aparecia na sua frente.
Morgana revirou os olhos e voltou-se para dentro do chalé, fitando tudo a sua volta: o Sr. Tûk, Meriadoc, os livros empilhados no seu criado-mudo... ela estava inquieta.
-Por que está tão desassossegada, Morg?-Meriadoc transformou-se em um gato preto e saltou na cama de Morgana, ficando de frente para a garota.
-Não sei explicar, Merry. Talvez precise ir treinar!-Falou Morgana, tirando uma parte de seu cabelo louro que havia caído por cima do olho esquerdo, e colocou-o atrás da orelha.
Ergueu a cabeça e levantou-se, pegando sua adaga e colocando na bota preta que usava. O cetro que fora presente de sua mãe, pendia na cintura da filha de Hécate.
-Treinar? Ah, Morg, podíamos ficar somente aqui!-Disse Meriadoc. Morgana abriu um sorriso discreto e revirou os olhos.
Saiu apressada, o sr. Tûk logo atrás. Merry também os seguiu, já que deveria ir para onde Morgana fosse.
A filha de Hécate vestia jeans escuros, um casaco preto, e uma blusa na cor prata, que tinha estampado em delicados traços violetas que formavam um rosto, um rosto amargurado, que expressava uma dor sem tamanho.
Ela caminhou até a arena e lá sentou-se no chão, pensativa. Seus olhos correram pela arena e ela avistou um meio-sangue lutando contra um monstro. Era um garoto, tinha cabelos escuros e olhos verdes. A pele bronzeada estava suja de fuligem.
Aproximou-se cautelosamente da luta e reconheceu o monstro; era uma empousai, que segurava uma lança. O meio-sangue estava caído no chão. Não morto, apenas muitíssimo cansado.
-Você é a próxima, meio-sangue imprestável?-Perguntou o monstro, sua voz não expressava cansaço, seu rosto tinha apenas um arranhão, que quase nem sangrava.
Morgana olhou com escárnio para a criatura repugnante.-Sim! Sou eu!
ao seu lado, o enorme cão infernal surgiu, com uma cara de raiva que fez a empousai recuar dois passos.
Ergueu uma sobrancelha e, tirando a adaga de sua bota preta, Morgana avançou na direção do monstro.
Uma risadinha nervosa correu pelos lábios da garota, pois queria criar confiança, mas ao mesmo tempo, queria demonstrar que já tinha muita para o monstro.
A empousai saltou na direção de Morgana, mas Meriadoc, na forma de um trigre cinzento, saltou pelo lado da empousai, fazendo ela cair no chão, e saiu de cima dela logo em seguida, antes que ela pudesse ferí-lo.
-Isso não é justo! Três contra uma!- Gritou o monstro, se levantando.
-Não venha falar de justiça para mim! Por causa de uma de sua espécie, perdi a pessoa que mais amei a vida! Meu pai! - Morgana investiu na direção da empousai, e desferiu um golpe e causou um corte profundo com a adaga no braço da criatura, que rosnou de dor.
A empousai a atacou sem medo ou dó. A lança do monstro passou de raspão no pescoço da filha de Hécate, provocando um corte e decepando uma pequena amostra de seu cabelo loiro.
-Argh! - Ouviu-se da boca de Morgana. Tirou seu cetro da cintura, já transformado em espada, e ouviu-se um tilintar. -Você me paga! - Morgana avançou e disferiu outro golpe, desta vez com a espada, que atingiu inofencivamente o cabo da lança da criatura, que revidou cou um golpe com o cabo da lança. Morgana caiu no chão de tão forte que o impacto foi contra sua barriga.
O sr. Tûk rosnou e saltou contra a empousai, ficando em cima dela, pronto para devorá-lhe o rosto.
Morgana levantou-se e caminhou até a empousai. -Pode sair de cima, querido. - Disse a filha de Hécate, com o pé esquerdo precionando o tórax do monstro.
Morgana agachou-se lentamente e colocou a adaga nas costas da empousai; se ela tentasse escapar por trás, seria perfurada. Se tentasse fugir pela frente ou fazer qualquer outra coisa contra Morgana, o sr. Tûk estava lá para devorá-lhe. Sem falar em Meriadoc.
-Eu poderia fazer sua morte ser rápida e indolor. Mas não! - Morgana passou a lâmina de sua espada pelo rosto da empousai, que expressava dor, medo, e súplica, tudo misturado.
Ah, a pena! Esse era um dos pontos em que Morgana era frágil. Ela sentia muita pena. Cravou de uma vez por todas a espada já ensanguentada na barriga do monstro, e deixou-o lá, para morrer sozinho.

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Mensagem por Apollo Sáb Set 22, 2012 9:20 pm

Avaliados.

Isaac Alphonsus: 60 Exp. Isaac, coloque espaços depois dos pontos finais. Tu já coloca depois das virgulas, se colocar depois dos pontos também fica ótimo. =3
Morgana A. Bloore: 50 Exp. Morg, seu treino ficou bom. Mas... Tente descrever mais a luta e tal. E escreva ele no word. Teve alguns erros. =3
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Mensagem por John Sparks Dom Set 23, 2012 10:13 pm

Cão infernal faminto.

Os olhos cansados e arregalados em direção ao despertador eram meus. Por alguma razão, eu não dormia, talvez fosse pela chegada ao acampamento.
Aquela noite foi muito conturbada, pensamentos de morte, angústia, e... Certa mulher aparecendo em meus sonhos, mas isso não tem nada a ver com isso.
Meus olhos ardiam, mas se eu fechasse os meus olhos... Os pesadelos começariam. Esses pesadelos deixavam meu coração duro, frio. O despertador tocou, com certa tensão no ar, eram 6 horas da manhã. Arrastei minha mão até o despertador, para desliga-lo. Sentei em minha cama, ouvindo a gota caindo da pia do banheiro.
Levantei e fui até o banheiro. Abri a torneira, mas fechei. Fui até o chuveiro e o liguei em uma água gelada. Tirei minhas roupas e tomei a ducha.
Saí do banheiro com a toalha em minha cintura. Fui até o meu guarda roupa me trocar. Peguei uma camisa preta, minha calça jeans, um sobretudo negro e um chapéu também negro.
Fui até minha cama, olhei para baixo dela, e com um tom pensativo perguntara a si mesmo:
- O que irei fazer hoje? – falei sussurrando.
Logo então veio em minha cabeça uma ideia, era perigosa para um campista que tinha acabado de chegar ao acampamento. Abaixei e tirei de baixo de minha cama um baú. O baú era antigo, mas era aquele que eu recebera de minha mãe. Abri o baú, certo ar maligno saiu de lá, olhei para dentro, havia meus equipamentos, minha mochila e uns presentes de meu pai.
Peguei meu pingente em forma de caveira, amarrei em meu pulso esquerdo. Minha corrente colocara em meu pulso direito (em forma pequena). Meu cajado em minhas costas, e era isso que eu levaria para minha “caçada”.
Fechei o baú, coloquei em baixo da cama e me levantei. Meu coração ainda estava duro e frio, por algum motivo sentia um sentimento de angústia. Ajeitei meu chapéu e saí cuidadosamente do chalé, para ninguém perceber.
Do lado de fora do chalé, na frente da porta, observo o céu. O tempo estava nublado e chovendo, chovendo fora do acampamento, claro.
Observo as ninfas conversando pela floresta, as Náiades... Tudo estava tranquilo, até que me deparo com uma ninfa desesperada. A ninfa correu até a mim, olhou para mim, e quase sem ar falou:
- Ali! Por favor, ajude a outra ninfa, ela... – a ninfa se interrompeu e chorou.
Deu um sorriso maléfico com o canto da boca, ajeitei meu chapéu e parti para o lugar onde a ninfa havia falado. Andei devagar para o bosque, além de ser uma situação de desespero, eu não perdia a calma.
Andando em direção do bosque, me deparo com uma maçã caída no chão, me abaixo lentamente e a pego, já dando uma mordida.
Entrando no bosque, o ar começa a ficar um pouco mais tenso, o sentimento de angústia ficou mais forte. As árvores pareciam mortas, as folhas caídas e não se via nenhum animal. Adentrei no bosque, ainda dando mordidas na maçã, o sol começara a aparecer no horizonte, iluminando partes do bosque.
Andando lentamente, vejo uma sombra negra a uns dez metros de mim. Encosto em uma árvore, girando a minha corrente. Dou a última mordida na maçã, arremesso em direção àquela sombra, o tiro foi certeiro. A criatura irritada deu meia volta e veio em minha direção. Desencostei-me da árvore, ainda girando minha corrente esperando o ataque.
A criaturinha pulou até mim. Sem desviar, movi minha mão em direção a criatura, um pedaço das sombras das árvores foi em direção à cabeça da criatura, fazendo ela assim não enxergar por certo tempo. Por aquele certo tempo pude desviar facilmente.
“Aquilo” caiu do meu lado e pude ver, era um cão infernal bebê.
- Bem o que eu procurava!– exclamei em voz alta.
Caído do meu lado, chutei o cão infernal, ele bateu em uma árvore e caiu novamente. A criatura levantou e começou a rosnar á mim. Com aquele rosnado, minha risada maléfica “saiu”. O cão percebendo minha ironia, correu até a mim furioso, pude ver em seus olhos vermelho-sangue.
Fiz a mesma coisa, corri em direção á ele. Com o sorriso maléfico ainda em meu rosto, lancei minha corrente no cão, ele pulou para o lado desviando. Meu sorriso maléfico ficou mais aparente, pois era isso que eu queria que o cão fizesse. Com meu pensamento, movi minha corrente para o lado, enrolando no cão. A criatura parou de correr, tentou se soltar, mas a corrente já tinha dado cinco voltas no cão.
Comecei a rir maleficamente.
- E agora? O que fará cãozinho? Agora você será meu cachorro de estimação! – Falei com um tom insano. - Urine nas árvores! Agora- Falei mexendo a corrente em direção da árvore.
Joguei o cão em direção á árvore. Fiz isso duas vezes mais, então soltei o cão da corrente. Dei meia volta e fui andando.
- Já já virará poeira dourada. – disse rindo.
Enquanto estava de costas, senti uma dor forte em meu ombro. Olhei para ele, e a mandíbula do cão estava presa nele.
- Você não morreu! Cão insistente!- falei.
Aguentando a dor, mexi com a força de meu pensamento a corrente, entrelaçando novamente o cão.
- Agora você morre! – Falei já apertando a corrente entre o corpo do cão.
Apertei a corrente o máximo que pude, até não sentir mais a mandíbula canina em meu ombro. Olhei para trás e só havia pó dourado no local.
Sabendo que uma ninfa estava em perigo, soltei um grito avisando:
- Ninfa! Vá embora, ou mais cães te atacarão.
Guardei minha corrente no meu pulso, tentei andar até o acampamento, mas com aquela mordida, era quase impossível. Caí no chão com dor e apaguei.
Acordei encostado em uma árvore, uma ninfa logo do meu lado tratando de meu ferimento. Assustado, tentei levantar, mas meu ombro ainda doía.
- O-o Quê aconteceu? – perguntei gemendo de dor.
- Você me salvou e eu te salvei, estamos quites!- disse a ninfa feliz.
Esperei alguns minutos, passando a dor, consegui levantar e ir embora.
Chegando ao acampamento, morto de cansaço, fui direto ao meu chalé. Entrando no meu chalé, todos estavam dormindo ainda, deixei meu equipamento em meu baú, deitei na cama e adormeci.
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Mensagem por Isaac Alphonsus Seg Set 24, 2012 12:05 pm

.


Última edição por Isaac Alphonsus em Seg Set 24, 2012 1:38 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Isaac Alphonsus Seg Set 24, 2012 12:53 pm

Após tomar meu café da manhã, olho para as pessoas à minha volta e vejo elas sorrindo e interajindo entre si, e eu, recluso ali no meu lugar, fico as observando. Eu também sorria, mas não era aquele tipo de coisa que me fazia sorrir, aquilo já estava me deixando angustiado, fazia alguns dias que eu não fazia nada, e de uns tempos pra cá, mesmo antes de saber sobre acampamento e semi deuses, eu já sentia uma sede de...guerra.
A monotomia era algo que me atormentava, eu precisava cada vez mais e à todo momento, fazer algo pra me sentir realizado, vivo. Fazer algo que fizesse com que eu agarrasse o fio da vida em cada atitude, me levanto e ando apressado até a arena, precisava de adrenalina, passo pelos campistas que treinavam ali, entro dentro da área de combate, meio inquieto, invoco meu Shield of Honor e puxo minha adaga de bronze. Olho em volta e avisto alguém conhecido.
-Leon, vamos treinar um pouco
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Mensagem por Luke Mckagan Seg Set 24, 2012 1:41 pm

A muito tempo ,não saia do chalé de Hades, havia perdido a vontade de fazer de fazer todo tipo de coisa ,até de viver ,já que por muito tempo os mortos haviam sido meus melhores amigos ,porem não poderia ficar lá pela eternidade,mais cedo ou mais tarde deveria voltar a caminhar pela grama verde cheia de vida do acampamento .Por incrível que pareça estava sentindo saudades de lá ,era um sentimento inegável .

Comecei a me preparar para ir para a Arena do acampamento ,puxei uma mala toda negro com um desenho de uma caveira estampado sobre a tampa e ataduras de prata ,abri a mala e voltei a reencontrar minha Armadura Vorpal Corrompida,estava exatamente desde a ultima vez que me lembrava ,peguei também minhas adagas de ferro Estígio ,de fato minhas armas favoritas ,com elas era fácil causar uma morte lenta e dolorosa ,podia ver o brilho da vida se extinguir dos olhos da vitima e essa sensação era única a qual sentia muita saudade ,então após pegar o arsenal me dirigi para o acampamento .

O lugar não havia mudado ,mas para quem a muito não o via ,parecia completamente diferente,não queria perder muito tempo ,então me dirigi rapidamente para a arena acampamento ,os campistas desviavam seus olhares por quando passava por eles,não me incomodava mais,já estava acostumado com tal fato ,na entrada da Arena me deparei com Quíron ,acenei para ele e perguntei :

- o que temos para hoje na Arena ?

Nada falou apenas apontou para a entrada com sarcásticas expressões faciais ,então sem mais delongas entrei no lugar .

A arena estava mais escura do que o de costume, no raio oposto a o qual me encontrava um portão feito de madeira com remendas de ferro o qual aparentemente estava em bom estado ,o que indicava que havia sido remendada recentemente,algo bom não estava preso por traz da porta .A mesma começou a levantar ,escorreguei minhas mãos pelas minhas vestes até encontrar minhas adagas ,estavam frias o ferro estingio parecia vibrar ansiosamente para o encontro com o sangue novamente ,e logo a iria satisfazê-lo.

A porta finalmente abriu por completo e minha ansiedade se foi aparentemente era um gigante de seis metros ,com um imenso olho ,era um Ciclope ,andava meio estabanado ,dentes cerrados para fora da mandíbula ,e sua baba escorria por todos os lados da boca ,vestia uma armadura o cobria por completo exceto por seus braços ,suas canelas e sua cabeça ,deveria explorar esses pontos ,aparentemente os mais frágeis e de fato seriam os alvos mais acessíveis.
Logo o Ciclope correu em minha direção ,então corri contra o monstro também ,tentei passar por entre suas pernas e depois atacar ,primeira ação com êxito já a segunda ,o monstro fora mais rápido que eu ,se virou e me agarrou ,me ergueu e começou a comprimir meu corpo ,rapidamente antes que acabasse esmagado cravei no topo de sua mão uma de minhas adagas , instantaneamente me soltou ,bati com força não chão ,apenas sofri um leve corte sobra a sobrancelha ,o monstro demorou certo tempo para associar o objeto que havia tocado com a dor e nesse meio tempo bolei um plano ,algo inteligente dessa vez .

Corri para o conto oposto ao do monstro ,e comecei a gritar para que me visse ,provavelmente ira atacar como da outra vez iria correr insanamente em minha direção ,e de fato o fez quando se estava a aproximadamente sete metros de mim então usei meu dom de Geocinese para fazer com que o solo tremesse ,como estava correndo o Ciclope perdeu o equilíbrio e caiu no chão ,a primeira parte do plano havia sido completada ,agora a palavra de ordem era atacar .

Fui o mais rápido possível em sua direção ,estava quase se levantando quando o ataquei com minha adaga ,fazendo um seve corte em sua bochecha tal golpe deixou seus dentes amostra ,urrou de dor ,tentou desesperadamente me alcançar com seus longos dedos ,mas não conseguiu,esperei até que colocasse um de seus braços no chão como apoio e o escalei chegando de tal forma a suas costas ,me segurei na gola da armadura já que devido a minha demora o Ciclope já havia se levantado .

Estava segurando pela a gola de sua armadura ,enquanto o monstro tentava de alguma forma me tirar de lá ,quando tive a chance o apunhalei no pescoço com minha adaga e por ela fique me segurando já que agora o monstro de remexia muito mas radicalmente que antes ,antes que algo desse errado puxei a adaga e cai novamente do Ciclope ,agora com de costas para o chão .

Me levantei o Ciclope estava perdido ,com dor e se remexia desenfreadamente ,era o momento oportuno para ataca-lo ,corri para perto do mesmo e o golpeie com a adaga em sua perna ,fazendo com que se debruça-se no chão ,me aproximei de sua cabeça e olhei bem para o fundo de seu olho ,podia notar o pedido de misericórdia ,mas o ignorei e furei seu olho com a adaga ,a girei e a tirei ,o urro de dor foi o maior que já tinha ouvido,e seu corpo começou a tremer ,então antes de mais nada o degolei com minha adaga ,e o vi sangrar até a morte e depois a se transformar em pequenos pedacinhos e a desaparecer .

Peguei minhas adagas e as limpei no boca da calça ,olhei meu reflexo e limpei o sangue que escorria de minha testa ,na saída acenei a Quiron e voltei lentamente para o mundo inferior .
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Mensagem por Dionisio Seg Set 24, 2012 2:49 pm

Luke Mckagan, bom post, houve apenas alguns erros de ortografia, nada fora do normal, mas foi um bom post.

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Mensagem por Leon Kennedy Seg Set 24, 2012 3:24 pm

O chalé de Hécate estava sendo invadido pela luz revigorante do sol. Eu, deitado em minha cama sem fazer, era banhado por essa luz, me sentindo extremamente energizado. Não havia ninguém no local, apenas eu e o silencio. Minha visão, direcionada ao teto, começava a se embaçar, fazendo-me dar varias piscadas. Não queria ficar ali sem fazer nada. Queria aventura, movimentação e algo que me colocasse para cima. Uma ideia repentina veio me ajudar. Treinar um pouco, isso sim seria ótimo para mim no momento.

A água do chuveiro estava bem agradável aquele dia. Não estava muito quente, nem muito fria, apenas refrescante. Alguns minutos, e já estava vestido. Uma bermuda negra, uma camiseta com caveira branca e um tenes branco. Na cama, meu peitoral, meu cajado, meu grimório de feitiços e minha corrente. Equipei-me tranquilamente. Meu peitoral bem arrumado, o grimório por dentro dele para não cair no chão, minha corrente envolta do meu tronco em diagonal e meu cajado em mãos. -Está na hora de ir.

Dentro da arena. Não me sentia muito confortável, não era muito sociável, mas para treinar eu seria capas de deixar isso de lado. Havia muitos campistas por ali, mas nenhum conhecido. Sou surpreendido por uma voz ao fundo chamando por meu nome. Vejo que era Isaac, um dos únicos companheiros conhecidos, me perguntando se eu estava disposto a treinar. Minha voz saiu serena, assim como se mantinha minha expressão ao falar com ele. -Ahhh, olá Isaac. Bem, na verdade eu irei treinar um pouco, mas depois a gente marca de lutarmos amigavelmente.

Observava um garoto alto perto da jaula dos monstros. Talvez ele fosse o responsável por eles, e para tirar minha duvida me aproximei. -Ei garoto, você é o responsável ? Um olhar calmo direcionado a mim, soltando breves palavras. -Sim. Sou eu mesmo. O que deseja? Minha resposta fora simples e direta. -Quero lutar contra um ciclop. De preferencia não muito grande. O jovem olhou para mim, depois direcionou um olhar para uma das jaulas cobertas e disse. -Você tem sorte. Tenho um bem aqui. Ele tem uns dois metros e meio. Acho que para você está bom. Olhei para ele pensativo e respondi logo em seguida. -Está ótimo. Quero ele mesmo. O jovem se encaminhou até a jaula retirando o manto. Uma voz grossa adentrou em meus ouvidos como um rugido. -Humm, hoje tenho janta. Aquele olho gigante não me intimidava. Eu o encarava com seriedade enquanto o outro campista abria a gaiola, retirando o grandalhão acorrentado.

O treino começava. A imagem do ciclop vindo em minha direção com fúria não me abalava. Meus pensamentos estavam apenas em ficar calmo e ler os movimentos dele para não ser morto na arena. O soco com a mão direita veio logo em minha direção. A fúria estava estampada na face do grandão. Agi no puro reflexo. Meu corpo se esquivou rapidamente para a esquerda, se jogando no chão e rolando nele ficando logo em seguida com um dos joelhos apoiado nele. Com o cajado em mãos, desferi três esferas magicas em sua perna. O grito do monstro veio logo em seguida. -Ahhhhh. Seu pivete. Vou te matar e comer sua carne. Dei um breve sorriso de desprezo e logo me levantei me arrastando um pouco para trás, ficando assim na esquerda do grandalhão. Em um só movimento ele virava de frente para mim e voltava a vir me atacar. Mais um soco vinha em minha direção, agora sendo desferido com o punho esquerdo. Fiz o mesmo movimento de antes, mas agora para minha direita. Quando fui atingi-lo com as esferas, o olhudo jogou o mesmo braço, que havia dado o soco, conta mim. Só tive tempo de recitar uma palavra. -Armadum. Um feitiço que eu havia criado para me defender. Rapidamente, uma áurea envolveu todo o meu corpo formando uma armadura invisível. Fui arremessado a alguns metros de onde eu estava. Sentia somente um pouco do impacto, grande parte dele foi amortecido pelo meu feitiço. -Isso até que foi bem útil. Meu cajado estava ao meu lado, caído no chão. Levantei-me rapidamente pegando ele e gritei para a criatura. -Ei. Você só tem isso? Que ridículo. O monstro ficou uma fera e voltou a correr em minha direção. Ele tentou me segurar com uma das mãos, mas fui mais rápido que ele. Dei um giro para o lado, enquanto transformava meu cajado em uma espada, e desferi um corte em seu braço. -Seu moleque maldito, você me cortou. Berrou o gigante dando três passos desajeitados para trás, segurando seu braço machucado. Aproveitei o momento e transformei a espada em cajado novamente. Desferi mais três esferas magicas em seu tórax, o que o fez berrar ainda mais. -Ahhhh. Você não vai escapar. Ele já estava ficando cansado, assim como eu já estava. Pensei que poderia dar logo um fim naquilo. Transformei meu cajado em uma espada novamente e corri até o ciclop, pensando que ele não ia conseguir fazer nada. Mas foi um erro. Assim que me aproximei, ele me agarrou com a mão que segurava o braço machucado. Estava começando a me sufocar. Só não havia conseguido me matar de primeira, porque eu ainda estava com minha armadura mágica. Em uma forma desesperada de não morrer, usei toda a minha força para desferir um golpe certeiro em seu músculo do braço, fazendo-o me soltar imediatamente. Um pouco zonzo, fiquei meio sem conseguir me mexer, ali caido de joelhos bem em frente do mostro que não parava de gritar de dor. Olhei diretamente para o grandão, e o vi andando com dificuldade até mim, devido ao cansaço. Eu estava do mesmo jeito, não conseguia me mover muito, pois estava exausto. Apoiei minha espada tentando me levantar, quando olhei para minha frente, a criatura já estava prestes a me chutar. Só tive tempo de imaginar sua imagem em minha mente e recitar minha ultima palavra. -Paralite. Fiquei surpreso. A imagem do ciclop parado com sua perna próxima a mim, foi de tirar o fôlego. Aproveitei aquela pequena brecha, e com dificuldade me aproximei. Desferi um golpe certeiro com a ponta da espada em seu abdome, e com esforço a aprofundei ainda mais. O sangue começou a jorrar, mas o monstro ainda não estava morto. Foi então que retirei minha espada e a finquei diretamente no coração, usando minhas ultimas energias. Finalmente, o grande bicho havia se tornado apenas pó no ar. Uma cinza negra que agora pairava e era soprada pelo vento, sendo varrida do local. Minha situação não era das melhores. Estava esgotado, e por isso desmaiei logo em seguida. Dois campistas ali presentes, me levaram para enfermaria, onde fiquei alguns dias descansando.

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Última edição por Leon Kennedy em Ter Set 25, 2012 3:03 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Lady Nyx Seg Set 24, 2012 8:20 pm

Avaliação

John Sparks – 25 de XP [Maior parte foi só por esforço de fazer um post]

- Evite a descrição de sua rotina e comece o post já na arena, deixando somente as ações para serem avaliadas. Assim você poupa o tempo do narrador e o seu tempo e obviamente não deixa a narrativa cansativa.

- Um treino é quando você luta com alguém ou alguma criatura á sua altura, podendo assim melhorar suas estratégias de combate, seus golpes e melhorar defesas e ataques. No treino você não parece ter esforços, além de se achar o experiente. Isso não é o treino, é um teatro.

- Falta ações detalhadas, golpes, defesas e principalmente ataques falhos. Afinal, no treino é onde você erra para aprender.

- Não se mata um cão apenas apertando-o com a corrente, além de ele poder se transportar pelas sombras. O monstro é forte e vive de lutas, então não seria tão fácil derrotá-lo. Você precisaria atingi-lo, enfraquecê-lo e depois em um golpe final, matá-lo. Mas você se retesou a última parte, apenas matando-o de uma forma não convincente.

Isaac e Leon, aqui não é espaço para PVP. É espaço para treinos individuais. Poste seu PVP na área certa e corra atrás de um narrador para isso.
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Mensagem por Katherine Grimallking Ter Set 25, 2012 2:15 pm

OO por do sol crescia no céu tingindo-o de rosa e amarelo alaranjado. As cores mais bonitas do dia. Eu me encontrava sentada em meu chalé, meus irmãos, os que não estavam treinando, conversavam, riam e contavam suas aventuras como os poderosos filhos de Athena que eram. Eu dei um suspiro afogando novamente minha cabeça no travesseiro.

- Katherine – Alguém chamou. Reconheci então a voz de John, meu meio-irmão – que cara é essa? Está chateada com alguma coisa?

- Não... – disse tentando forçar um sorriso - Só estou um pouco cansada... – Ele franziu as sobrancelhas para mim, cético.

- O que houve? Pode falar...

Fiquei em silencio pensando no que dizer. Ele era meu irmão e um dos mais próximos, não queria mentir para ele, mas também não queria bancar a garota mimada e dizer o verdadeiro motivo para eu não estar nem um pouco feliz. Eu queria saber lutar, fazer missões incríveis e contar histórias e compartilhar risos como eles faziam, queria ser reconhecida por alguma coisa, ter algum mérito.

Eu sempre fora assim. Quando ainda estudava no meu antigo colégio, e levava uma vida razoavelmente normal, eu tinha necessidade de que as meninas me invejassem, que os garotos me vissem... Queria me sentir desejada. E era. Pelo menos até minha vida ruir.

- Eu acho que estou muito tempo trancada aqui. Vou sair para tomar um pouco de ar fresco! – ele não me fez mais perguntas. Apenas me levantei e saí do chalé, pegando antes minha espada.

Uma fria brisa crepuscular inaugurava a noite, fazendo meus cabelos loiros se esvoaçarem ao vento. Fechei os olhos aproveitando aquela situação. Eu poderia ficar ali por horas, se não tivesse que provar a mim mesma e aos outros, que eu era capaz de fazer alguma coisa e poderia pela primeira vez orgulhar minha minha mãe.

Uma capa me envolvia por sobre meu vestido negro, meus sapatos de salto (completamente inapropriados para aonde eu ia) fincavam-se constantemente na terra abaixo da grama sob meus pés. Eu não tinha tempo nem vontade de trocá-los.

Após uma longa caminhada cheguei a arena. Era aqui que eles treinavam e se preparavam para missões. Era aqui que eles combatiam monstros de verdade... Engoli em seco pensando na Empousa com a qual lutara uma vez. Ter que repetir uma luta como essa não seria a mais agradável das experiências...

Não fazia a menor idéia se era permitido estar lá a essa hora até por que eu nunca estivera em tal lugar. A lua agora se estendia sobre o céu estrelado e banhava de prata os contornos das formas a minha gente. Passei de fininho até chegar uma porta. Coloquei a mão na maçaneta receosa. O que será que tinha ali dentro? Será que era muito perigoso? Não seria mais seguro eu simplesmente voltar outro dia acompanhada de meus irmãos ou amigos do acampamento? Todas as perguntas invadiam minha mente ao mesmo tempo. Respirei fundo. Não havia tempo para desistências. Girei a maçaneta e entrei.

O lugar era enorme, lembrava até um pouco os estádios de futebol nos quais meu pai tanto gostava de ir. Lembrar dele fez meu estômago se embrulhar. Eu sentia falta dele, sentia falta da minha madrasta, a pessoa que sempre considerara como mãe. E acima de tudo, sentia falta de levar um vida normal.

O grande problema de pensar em vida normal enquanto está numa arena do acampamento meio-sangue era que é simplesmente muito fácil se surpreender quando tem o Minotauro a sua frente. Ergui a minha espada apontando para a criatura. Novamente estava numa encruzilhada. O que eu faria? Atacaria primeiro? Esperaria ele atacar?

O monstro resolveu não esperar eu tentar de fazer loucos cálculos mentais e perguntas cuja resposta eu nunca teria (até por que eu nunca tinha tido o dom da inteligência) e atacou abaixando a cabeça e correndo com seus chifres na minha direção como um touro enfurecido.

Eu não tive tempo para pensar nem tempo para mais perguntas apenas baixei minha espada cortando o ar. A mesma passou pela cabeça do monstro arranhando-o e fazendo escorrer um líquido dourado. A partir daí não tive muito tempo para pensar.

O Minotauro parecia cada vez mais enfurecido e investia contra mim com uma velocidade e força inacreditáveis. Meus braços se moviam ágeis brandindo a espada para defender dos ataques do monstro. Era como se meu corpo estivesse independente de minha mente. Não havia o que questionar e planejar. Os planos vinham a mim enquanto eu lutava, então ou eu me arriscava, ou eu me arriscava. Não havia opção.

Eu não fazia algo senão me defender, e assim eu não conseguiria acabar com isso nunca. O monstro não se cansaria, mas eu sim. E quando isso acontecesse, eu morreria. Não demorou muito para eu perceber isso. O homem-touro me pegou desprevenida e me segurando pelo braço, me jogou longe. Eu voei em direção à parede, minha cabeça batendo na mesma com violência. Olhei para meu braço, o monstro o havia apertado com tanta força que ele agora sangrava. Uma lágrima de dor escorreu pelos meus olhos, e eu me apressei a escondê-la. Não iria ser fraca. Não poderia.

Levantei-me antes que o Minotauro pudesse atacar novamente. Dessa vez minha fúria me comandava, meus movimentos rápidos brilhavam a luz do luar enquanto eu encurralava o monstro para a outra parede. Cortei seu braço fazendo novamente sair dele um líquido dourado. A criatura não tinha outra opção se não recuar. Eu defendia todos seus ataques e cortava tudo que estivesse ao meu alcance. Já encostado à parede o monstro não pode fazer nada senão olhar em meus olhos enquanto, com um sorriso cruel eu cortava sua garganta.

OFF: Sim eu sei que o post ta pequeno, sim eu sei que uma luta com um monstro como esse deveria ser mais elaborada e mais difícil mas acabou indo na pressa mesmo, sorry x.x


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