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Mensagem por Perséfone Qua Set 05, 2012 11:13 am

Relembrando a primeira mensagem :

Tendo em vista a quantidade desnecessária que haviam antes de tópicos de treinos por cada semideus espalhados pela Arena, tomamos como melhoria fazer esta abordagem já utilizada em alguns fóruns para que possamos apurar de modo mais justo e breve a atividade de casa um. Aqui, todos os campistas que vivem no acampamento poderão realizar seus treinos e, mesmo os que não viverem, poderão utilizar este espaço moldando o âmbito que deseja a sua vontade, como um meio propício ou não para seu desempenho, isso vai de cada um. Os treinos mais inusitados e de um nível de periculosidade maior receberão um prêmio obviamente maior, por serem considerados um desafio a mais. No entanto, não adianta criar algo complicado sem que tenhas uma boa narração que possa ser compreensiva e invitativa à leitura. Sem mais, espero que todos tenham entendido a finalidade deste tópico. Nós deuses estaremos sempre atualizando-o e avaliando-o o quanto antes para que possamos proporcionar aos player uma diversão rápida e deleitosa.

Regras.
Você só poderá postar dois treinos por dia e, um deles deve ter sido avaliado antes que você poste seu segundo.
Poderá citar em seu treino o combate a monstros, ou mesmo a qualquer semideus, desde que especifique tudo que julgar necessário no caso de ambos.
Não hão restrições para os semideuses quanto ao horário, ficando a par de cada um desde que seja algo coeso, levando em conta as desvantagens que cada turno pode ou não lhe oferecer.
Procure usar o máximo possível de seu bom senso, pois, acredite, ele será levado e muito em conta no momento em que forem avaliar a arena.
Há uma tolerância para o atraso dos deuses em avaliá-la, sendo esta um limite de meio dia. No término deste tempo você poderá solicitar a atualização dela por meio de uma Mp, ou fazendo isto no devido tópico.
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♦ Arena para treinamento. - Página 2 Empty Treino com monstros

Mensagem por Isaac Alphonsus Ter Set 25, 2012 2:48 pm

Os dias no Acampamento estavam passando, e aos poucos eu ia encaixando alguns conceitos meus, e encaixando lacunas vazias do meu passado. Como não tinha amigos, nem gostaria de ter, passava a maior parte do meu tempo treinando, era isso que eu estava indo fazer agora, já era noite e todos estavam jantando. Adentrei a arena, que estava fracamente iluminada e totalmente deserta, vou para uma parte mal iluminada onde tem uns bonecos de treino e começo a treinar alguns golpes nele. Após alguns minutos ouço um barulho vindo detrás de mim, me viro e dou de cara com uma Dracaenae, que vem rápidamente em minha direção, me jogo pro lado esquerdo e por pouco não sou atingido por ela, que se choca contra os bonecos de treino, despedaçando vários. Observo aquilo e me imagino no lugar deles, coisa que não aconteceu por pouco. Me levanto e começo a correr em direção a uns sacos de areia que eram usados como alvo para flechas e me jogo para detrás deles. A Dracaenae se aproxima dos sacos de areira, com a lança erguida em uma mão e o escudo em outra e quando se prepara para atacar, recebe uma poeira de areia nos olhos, causada pelo corte que fiz em um saco e empurrei contra ela, aproveitando seu momento de distração, corro para esquerda, em direção à arquibancada e começo a subir, ela logo se recupera e vem em minha direção, assim que me viro ela joga sua lança, me jogo numa atitude desesperada para o lado e por centímetros a lança não acerta meu rosto em cheio, porém vou caindo da arquibancada até o chão. Após bater de peito contra o chão eu tusso forte e tento me levantar, mas foi tarde e a Dracaenae já estava erguendo o escudo, para acerta a ponta dele nas minhas costas, aquilo me fez perder a racionalidade por alguns segundos e ficar sem movimentos devido a dor. Quando retomo a consciência percebo que ela está me suspendendo pelo perna, me levanta até onde a extensão do seu braço alcança e então me joga de bruços no chão. Dou um grito meio abafado e ponho a mão no peito, me contorcendo de dor. Ela então se vira e começa a subir a arquibancada, atrás de sua lança que estava fincada na parede. Começo a me arrastar desesperado, à procura de algo que me ajude, então me levanto, com as roupas sujas pelo chão da arena, e com as pernas cambaleando, então vejo a minha adaga que deixei e vou correndo em direção a ela, sem hesitar corro débilmente até ela e a pego, uma arma pequena como essa não iria me ajudar muito, mas era o que eu tinha. Havia as armas que estavam na arena, mas não dava tempo de pegá-las. A essa altura a Dracaenae já tinha conseguido tirar a lança fincada na parede e descia velozmente a arquibancada, se preparando para investir novamente com a lança. Me viro e espero ela se aproximar um pouco, e no momento que ela erguia a lança, joguei com toda a força do meu braço, a adaga em sua direção. A adaga havia acertado a costela dela e perfurado, e meu braço, quase deslocava por tal impulso. Me viro e volto a correr para logo em seguida, sentir uma dor lacinante nas costas, que me faz cair, olho de relance pra criatura e vejo ela com a mão no ferimento, fecho os olhos e ponho a mão devagar nas costas, temendo que eu encontrasse ali o que eu pensava que fosse, e para o meu azar, toco o cabo da adaga que estava enfiada nas minhas costas, quase na altura do ombro direito, fecho os olhos e respiro fundo, aquilo iria doer muito, mas ao ver o monstro se aproximando criei coragem e puxei num único movimento, fazendo o sangue respingar no chão e soltando um grito, logo respiro fundo e me levanto, como se absorvesse toda a ira que já pairou naquele lugar e num ato irracional me viro para a Dracaenae que estava apenas a uns dois metros de mim e invoco minha Lança de guerra, perfurando sua barriga, e consequentemente sua lança faz um corte em minha bochecha. Solto e corro, cambaleando e com uma mão tentando cobrir o ferimento. Corro pro meio da arena, até que avisto um lugar onde tinha cordas que despencavam e ficavam há uns dois metros do solo, usadas para treino de escaladas, corro em direção a elas, ignorando toda a dor que eu sentia e me jogo, me agarrando a uma e esfregando um pouco minhas mãos, causando uma sensação de queimação, e as contrações faziam meu machucado arder muito mais, e me faziam gritar. Subi, com muito esforço, até ficar a uns dois metros de distância da Dracaenae, que tentava me acertar com sua lança. Após alguns minutos me esquivando, decido algo desesperado. Me jogo em cima da Dracaenae, que ainda estava com a Lança de guerra na barriga, me segurando nas costas dela, e começo a perfurar suas costas e seus pescoço, ela tenta se esquivar, mas meus golpes foram fatais, ela então se torna pó dourado e caio novamente no solo, e fico ali, esperando surgirem forças para levantar, ou ao menos me arrastar para voltar ao chalé;
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Mensagem por Cörnellie D'immortales Ter Set 25, 2012 5:06 pm

“Ela andou, cansada, se arrastava pelas trilhas exausta, trêmula, ela estava com o corpo todo a doer. - Ande levante essa espada, ou quer morrer? - Uma voz ecoou sua mente, uma espada em sua direção afiada e reluzente ao sol, atravessou seu pescoço, ela caiu no chão engasgando com seu próprio sangue. - Seu idiota! - Por fim o cansaço a venceu ela fechou os olhos acordando assustada com batidas em sua porta. - Levante Cörnellie!

A voz ecoou novamente na minha cabeça, a pequena de ... eu lá sabia de quem era filha , por fim pulei da cama, meio lesada, totalmente preguiçosa, se arrastando pra fora do chalé,bocejei um pouco e por fim coloquei o colete, tomei a espada em mãos e fui conferir uma lista que estava na casa grande,de longe se via vários campistas se amontoando pra conferir o que fariam naquela manhã eu enfrentaria um monstro, me joguei no meio do pátio mesmo com campistas me pulando enquanto eu continuava deitada no chão, uma sombra foi criada na frente do meu rosto, abri os olhos e era o Sr. D. - Da pra você levantar daí? Ou vou te trancar tão do que sue progenitor é deus que quando você sair será uma uva passa,é queridinha, RUGAS! - Pulei rapidamente, eu não era filha de Afrodite mas temia rugas como ninguém. Arrastando a espada e com muita preguiça quando cheguei perto da Casa Grande todos abriram caminho pra que eu passasse , olhei a ficha e quase caí no chão quando meu nome estava ligado a "Cão Infernal" Olhei pra trás procurando Sr. D. e ele apenas sorria, me afastei alguns passos da multidão e todos me olharam, corri pra Arena, pior lugar pra me esconder.

Adentrei a Arena e as portas atrás de mim se fecharam, eu fiquei no escuro antes que as portas a minha frente se abrissem. – DIONÍSIO! – Gritei mais alto que pude, as portas a minha frente se abriram, eu sabia que ia sair sem um pedaço de mim dali, mas eu enforcaria o Sr. D. com toda certeza, parentes ... Bem que diziam que não se escolhia a família,pois se eu escolhesse eu não seria parente de muita gente, por que ele pegava tanto no meu pé? Eu tinha cara de alvo por acaso? Deveria ter.

Minhas pernas se mantinham bambas, eu segurava a espada meio trêmula, caminhei até o meio da Arena. – Com os cumprimentos de Hades... – Uma voz ecoou de sei lá aonde, o que me dava mais medo. Olhei pro outro lado da Arena e as portas se abriram, uma criatura enorme apareceu, um cão infernal enorme, eu quis correr e correr muito, mas minhas pernas travaram. Só conseguir erguer a espada e ficar lá olhando meio pasma, eu deveria estar branca de medo. Oras! Eu era uma filha de sei lá quem ou uma covarde? UMA FILHA DE SEI LÁ QUEM!

Respirei fundo encarando o cão que agora vinha furioso em minha direção, fixei os pés no chão preparando pra atacá-lo. Ele pulou pra cima de mim pronto pra me derrubar com tudo, afastei um passos desviando para a direita por meio segundo eu fiquei paralisada. Ele se levantou e veio feroz em minha direção, quando ele pulou em dei um giro de 360º minha intenção era atingi-lo com a parte afiada da lâmina porém foi a parte lisa que o atingiu, meu corpo estremeceu , não tinha sido forte o suficiente. Ele pulou no meu braço mordendo-o , mas eu o chutei antes que pudesse ser algo grave e fatal. - Droga! Minha blusa de Hipismo! - Tinha sido algo superficial, nada que uma boa passada na enfermaria não curasse. Me afastei alguns passos e o cão correu em minha direção, pronto pro seu ataque final,eu não sabia o que fazer, ele pulou agarrando minha perna esquerda e me fazendo cair no chão. Chutei-o algumas vezes, suas garras já estavam começando a doer. - Solta seu maldito. - Um última pesada o fez soltar, me levantei com dificuldade enquanto ele ainda parecia meio zonzo, nada mais do que dois segundos, ele ficou parado por alguns minutos, parecia pensar em algo. Deixa de ser idiota! É um cão infernal, nada mais. Ele tentou repetir o golpe novamente, pulando no rumo do meu pescoço, girei a espada em minha mão, segurei seu cabo firmemente e deferi um golpe em seu pescoço, que lhe arrancaria a cabeça. Ele virou pó e eu caí sentada no chão. - Um pouco de chocolate por favor! - pedi com uma voz engraçada.
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Mensagem por Apollo Ter Set 25, 2012 6:28 pm

Avaliados.

Katherine Grimallking: 50 Exp.
Isaac Alphonsus: 50 Exp.
Leon Kennedy: 65 Exp.
Cörnellie D'immortales: 40 Exp.

Não vou citar o que vocês tem que melhorar. Preciso terminar outras coisas. No próximo treino, eu cito tudo. Desculpem. .-.
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♦ Arena para treinamento. - Página 2 Empty Meu primeiro treino.

Mensagem por James P. Cavendish Sex Set 28, 2012 9:01 pm

Agora devia ser umas nove horas da manhã, estava de frente ao Acampamento Meio-Sangue, estava com fome, muita fome; segui para o refeitório e resolvi tomar um café e um pão com manteiga.Lembrei que eu marquei hora com Quíron na arena, ele iria deixar eu lutar contra dois cãos infernais. Terminei o café, joguei um pedaço de pão para o meu lobo fantasma e outro pedaço na grande fogueira:

-Para minha mãe, Melinoe. - Joguei o pedaço de pão na fogueira, e olhei ele ser queimado, em seguida fui para a arena com o meu lobo fantasma.

Chegando na arena, lá estava Quíron, bem no meio dela, me aproximei do mesmo e começamos a conversar, ele me avisou que eu deveria tomar cuidado, mas eu sabia o que eu iria enfrentar, ergui a minha espada(embora só eu podia ver a espada, ela era invisível) então Quíron soltou os dois cães, o meu lobo investiu contra um, enquanto eu investi no outro, o cão tentou me dar uma mordida, consegui desviar então um fogo negro aparecia em minha mão e eu joguei perto do lado direito dele para confundir, então fui para o lado esquerdo e enfiei a espada seu estômago, e o veneno da espada se espalhava lentamente no corpo do cão. Após isso recuei, o meu lobo estava um pouco ferido, mas estava bem; o cão infernal correu em minha direção, mas ele parou pelo fato de o veneno estar se espalhando pelo corpo, então fiz outro corte em suas patas, o que fez cair, o cão gemeu então andei em sua direção e finquei a minha espada em sua costela, o transformando em pó e desaparecendo.

Olhei para a luta de meu lobo, ele estava muito ferido e o não estava muito, então resolvi ajudar ele, abri a minha boca, e um hálito congelado ia em direção ao cão infernal, então suas patas ficaram um pouco congeladas, mas não ia durar por muito tempo; deixei com que meu lobo atacasse, ele fizera vários cortes no cão mas antes que ele terminasse o gelo quebrou e ele mordeu o meu lobo, que caiu ferido. Segui contra ele, um pouco mais nervoso, ele conseguiu desviar e me empurrou com a cabeça, eu voei alguns metros para trás, com alguns arranhões pelo corpo. Levantei-me, ele seguia em minha direção então antes que ele me mordesse eu formei uma bola de fogo negro e joguei contra ele, não fez muito efeito, mas fez ele recuar, então corri e desferi um golpe em seu tórax, e então o veneno começava a se espalhar pelo corpo; o meu lobo levantava então comecei a chamar a atenção do cão e meu lobo que foi muito esperto mordeu a sua costela e eu aproveitei e enfiei a espada do outro lado, tranformando-o em pó.

Passei a mão em meus ferimentos e incentivei o meu lobo a andar, então seguimos para a enfermaria para curar os nosso ferimentos.



Spoiler:

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Mensagem por Apollo Sex Set 28, 2012 9:29 pm

Avaliado.

James P. Cavendish: 30 Exp.

James, você precisa melhorar em algumas coisas. Primeiro; alguém do nível 1, mesmo com a ajuda de um mascote, mal conseguiria ganhar de um cão infernal. Contra dois então. Você ganhou do primeiro muito rápido, sem esforço nenhum. E as lutas não foram bem descritas. Faltou descrição de golpes, de defesas (que foram poucas), e etc.
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Mensagem por Cörnellie D'immortales Sáb Set 29, 2012 9:58 am

Com toda a determinação que eu conseguia juntar naquele dia, traduzindo , nenhuma, com toda a força de vontade que Quíron conseguia impor sobre mim, traduzindo, nenhuma, com toda a fome e vontade de voltar a meu chalé que eu tinha, traduzindo o que eu tinha era só sono e fome, eu já era lerda e meio leza por natureza,acho que isso eu tinha puxado do minha mãe, ela era meio leza também, aquele colete era pesado, aquela espada mais ainda, eu bocejava a cada dois minutos, atrás de mim Quíron me empurrava para que eu apresasse meus passos, ele me olhava severo e eu bocejava, acho que pela milésima vez. - Zeus saberá da sua preguiça Srta D'immortales. - Revirei o olhar, como se papai fosse aparecer e baixar o santo e me obrigar a treinar, ele mal tinha tempo pra brigar comigo por ficar demais no chalé e me isolar de tudo e de todos sem treinar nem nada, ele mandava um de meus irmãos fazerem isso u.u Eu continuei meus passos calmos e preguiçosos rumo a sei lá aonde, parecia ser a Arena, de fato, era mesmo a Arena, o caminho foi bem silencioso,pelo menos de minha parte, Quíron por outro lado vinha me dando lições de moral de como ser uma campista exemplar, eu? Apenas ignorava o fato e continuava andando, silenciosa.
Ao pisar na arena , o sol batia fraco cobre nossas cabeças, do outro lado em uma jaula uma criatura que eu podia destingir muito bem e que me fez engolir seco, um cão infernal, tio Hades ... Um amor de deus, Quíron se afastou alguns passos, Centauro filho de uma mãe, olhei pra ele e depois pro cão. - Boa Sorte, que os deuses a protejam. - Tirei o olhar dele, ouvi seus passos se afastando de mim aos poucos até por fim eu ouvi-los bem longe, me aproximei alguns passos , minha garganta estava seca por alguns segundos, eu pisei mais a a frente e parei, olhei a espada em minha mão direita e depois o cão 1...2...3
A criatura vinha pra cima de mim em uma velocidade monstruosa, em um piscar de olhos já estava diante do meu corpo prona pra me matar, correr seria o menos provável, segurei minha espada com as duas mãos, meus olhos cerrados e quase cuspindo o medo que eu tinha dentro de mim, girei 360° deixando que meu peso decaísse sobre a espada para que acertasse em cheio o cão, mas ele era mais rápido que eu, o movimento só bastou pra jogá-lo pra longe, não longe razoavelmente perto, Argh! Me afastei alguns passos, trêmula, medonha, fraca, tentei engolir minha própria saliva mas minha garganta continuava seca como antes. O cão se colocou de pé correndo em minha direção , passos mortíferos pronto pra dilacerar minha carne e matar-me o mais rápido possível, tio Hades deveria estar rindo de mim se pudesse ver a cena, eu parecia covarde, boba. Engatei uma corrida sem chance de ser vencida pelo cão mas eu tinha meus planos, ele acelerou estava quase perto de mim, pulou, acelerei minha corrida que não valia pra muita coisa, quase escapei, mas ele pegou minha perna direita, como doeu na hora, mas eu tinha que superar as dores se quisesse ser uma boa heroína no futuro ,"Seu pai tem vergonha de você, você é uma guerreira fraca, ele sempre vai preferir um de seus irmãos" Alguns pensamentos assolavam minha cabeça e me deixavam pior ainda, o sangue em minha perna, era visível, vermelho, chamativo, eu não via mais Quíron, só estava eu, a merce de minha própria coragem e força, eu batia com meu pé esquerdo, mas o cão era mais forte,ele não conseguia morder o suficiente para arrancar meu pé, só para causar alguns cortes que possivelmente me deixariam tonta pela perda de sangue.
Minha cabeça já doía, latejava, eu queria morrer a essa altura, o cão deixou uma brecha e outra pezada o fez soltar meu pé, consegui me levantar enquanto ele passava alguns segundos delirantes, eu mancava, fraca, apoiada na espada, ele veio novamente em minha direção, eu caí, minha garganta ainda permanecia seca, me levantei ,ignorei a dor como uma verdadeira heroína deveria fazer, por fim ele pulou em minha direção ,repetir o giro de 360° acertou-lhe em cheio, ele sumiu em uma fumaça, e eu respirei fundo, meus pulmões doíam bastante, escutei um barulho em minha direção, peguei ainda no ar a garrafa de água que ia me acertar na cabeça, abri a tampa e tomei alguns goles estava com muita sede, consegui me manter de pé normalmente, joguei a espada em Quíron com uma faceta altamente irritada. - Valeu por estragar meu dia, que Zeus e os velhos do Olimpo estejam felizes me fazendo de Reality Show, você também tio Hades, você me escutando ou não. - Passei pelo Centauro que tinha uma cara de não tinha entendido nada, ainda com minha espada em mãos, onde eu ia agora? Tomar um bom banho e depois dormir e ter uma longa conversa com papai com sorte em algum pesadelo macabro.
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Mensagem por Hefesto Sáb Set 29, 2012 10:13 am

Pelo desenvolvimento do treino, poderia ter feito um pouco mais, a morte do cão em um unico golpe da espada condiz pouco, mas pelo que entendi, era um cão pequeno, certo? Tente uma descrição mais envolvente e abrangente das coisas, do mais, foi bem.

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Mensagem por Hiro Nakamura Dom Set 30, 2012 11:23 am







Uma bela manhã calma e de ventos moderados se apresentava para os campistas, de forma que todos faziam aproveitar-se do bom tempo para as suas atividades mais básicas, e ainda, as mais propicias ao bom tempo, que variavam desde pesados treinos na parede de escalada, até um cochilo sob uma das arvores, porem não era isso que Hiro fazia, seu primeiro ato naquela manhã fora buscar conhecimento, e não fora tão difícil conseguir alguns livros com os filhos de Athena. Um deles, era o que ele estava a terminar de folhear, e uma prévia da vida com as instruções de autodefesa lhe dava uma base boa para aquele treinamento em Kung fu estilo Hung Ga. Como recomendado, alongou-se, e depois meditou um pouco para livrar a mente ao máximo que podia de pensamentos superficiais, a tranquilidade de corpo e espírito era algo muito prezado e essencial naquele instante. Expirou, e então abriu os olhos lentamente ainda na posição de lótus, e depois levantou-se tranquilo tentando lembrar-se de como posicionar o corpo corretamente para tentar treinar o estilo gafanhoto, que mesmo dizendo ali que era avançado, resolveu tentar. Lembrar-se de tais posições corporais e de controlar a respiração era simples, o problema era fazer o corpo executar essas ações mediante aos movimentos que pedia, resolveu então ir ao inicio de tudo, como dizia no livro. Fechou ambos os punhos e relaxou o resto do corpo, levando então as mãos a encaixarem-se na lateral da cintura, e com um passo circular colocou-se na posição do cavalo e concentrou-se apenas em colocar seu corpo estável o suficiente para fazer os katis. Fechou a mão direita levemente deixando o dedo indicador para fora e a mão posicionada mais a frente na altura dos lábios, enquanto a esquerda imitava seus movimentos mais recuada e na altura do peito. Os pés se dispuseram levemente um a frente do outro de maneira a não retirar o equilíbrio, e então iniciou fazendo dois golpes no ar, levando a ponta dos dedos a frente com velocidade com ambas as mãos, sequenciando-se também de dois passos de mesma velocidade, o que quase causaram o desequilíbrio do rapaz, e o forçaram a formar a posição mais uma vez desde o seu inicio.
Fechou os olhos e suspirou, e colocou-se um passo a frente e reiniciou os golpes dando mais espaço de tempo entre eles, afinal, estava apenas treinando, e ainda necessitava de estabilidade e costume para fazer algo que realmente fosse efetivo naquele estilo.
Relaxou-se então, e em seguida vestiu suas luvas dadas pelo pai, era melhor ficar mais forte e mais rápido também.
Colocou-se de frente a um fantoche de treinamento, e depois de estar em guarda, iniciou uma breve sequencia de jabs contra o mesmo, e então afastou-se um pouco começando a bater mais com a mão espalmada e logo, um chute potente no que representaria a cabeça do oponente fazendo um pouco do feno que o mesmo tinha para dar enchimento em conjunto ao couro e a madeira cair de leve, deu um passo a frente e voltou a bater sequenciadamente com as mãos espalmadas e vez ou outra com o punho fechado, assim como so poderosos chutes que vinham de todos os lados, até que por fim a exaustão o tomou. Sentou-se um pouco, e respirou, e depois olhou as horas no relógio de pulso que se tornava um escudo, recolheu suas coisas e voltou para o chalé. Era quase hora do almoço.





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Mensagem por Apollo Dom Set 30, 2012 12:25 pm

Avaliado.

Hiro Nakamura: 40 Exp.

Faça mais um treino, e tu ganha a perícia em combate.
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Mensagem por Cörnellie D'immortales Dom Set 30, 2012 4:30 pm

Incrivelmente eu estava disposta naquele dia, era uma manhã calma e treinos de espadas e escudo estavam marcados para aquele horário, respirei fundo olhando os demais campistas, todos os chalés estavam lá, amontoados em grupinhos, eu, Luke {Hefesto} e Blair {Afrodite} estávamos juntos, os chalés estavam todos misturados e os meio-sangues separados em trios. Uma figura apareceu diante de nós, estávamos todos na frente da Casa Grande, era Sr. D. ao lado dele Quíron, o deus bebeu algo uma uma taça escura, supus que fosse vinho, ele nos olhou calmo,como se escolhesse as palavras certas, todos olhavam pro Sr. D a espera das ordens dele. - Campistas ... - Uma pausa calma e dramática foi feita por ele seguida por uma olhada rápida pra Quíron. - Hoje vocês vão lutar uns contra os outros,seus companheiros de Acampamento, eles serão seus adversários hoje, os vejo na enfermaria, Ah! Vocês lutaram pelo Acampamento olhem onde será o seu nome. - Ele jogou a prancheta no meu colo, nós estávamos mais perto dele, Arena, beleza, deixei a prancheta com uma filha de Athena e a bagunça misturada a aglomeração se formou, meus companheiros e eu passamos por meio as pessoas até conseguir tomar livremente o caminho pra Arena, na Arena já estávamos armados com espada e colete, nos encarando. - Quem ganhou da última vez? - A voz de Luke ecoou alguns segundos antes de Blair e eu apontarmos as nossas espadas pra ele com um simples significado "Foi você" ele deu um passo atrás mostrando que quem ganhasse o enfrentaria, sorri pra Blair. Dei um passo a frente ela também, encostamos as espadas uma na outra e eu sorri, ela tentou me acertar na cabeça mas eu defendi mirando o rumo de seu quadril, segurando com as duas mãos a espada ela afastou alguns passos antes de defender o ataque, correu em minha direção com uma expressão de que iria me vencer a qualquer custo, ela apontava a espada pro meu peito, com uma fúria de que a cravaria ali com força, desviei e ela passou por mim, tentei acertá-la na cabeça pelas costas mas ela abaixou deferindo um golpe na altura da minha canela, pulei segurando a espada com as duas mãos com a lâmina virada pra baixo, ela deu uma cambalhota pra esquerda e a espada ficou cravada no chão da Arena. - Você iria me matar. - Ela falou meio exausta e assustada. - Se não formos com gana pela morte do adversário não lutaremos, mas você se defendeu parabéns! - Sorri sarcástica, de longe Luke sorria e aplaudia, ela vinha em minha direção novamente, nossas espadas bateram uma contra a outra fazendo um barulho que realmente doeu dentro de meus ouvidos , nada que atrapalhasse nossa luta, a empurrei pra trás e ela recuou dois passos antes de fazer um giro de 360º deixando seu peso cair sobre a espada, me abaixei e assim que a espada passou sobre a minha cabeça eu pulei sobre ela no derrubando no chão. - AHA! - Sorri olhando pras duas sujas de terra, nossas espadas tinham caído a uns dois metros nos olhamos por alguns segundos e ela me empurrou me jogando pro lado, ela se levantou começando a correr em direção a espada, me levantei o mais rápido que pude e pulei nas costas dela a derrubando no chão antes que conseguissem pegar a espada. - Você ainda vai quebrar todos os meus ossos desse jeito Cörnellie! - Ela esbravejou se esticando pra pegar a espada, me ajoelhei sobre as costas dela, ela misturava gritos de raiva com gemidos de dor por eu estar ajoelhada sobre suas costas. - Agora calminha boa menina, não morde, não ruge nem cospe ou jogo todas as suas maquiagens fora - Ela se debateu até ficar quietinha, me levantei devagar, ela me deu uma rasteira me derrubando no chão, que baixaria. - Pode deixar que eu entrego suas coisas pessoalmente aos filhos de Hermes pra eles venderem por aí.. - Ela alcançou a espada enquanto eu corria atrás dela e eu recuei alguns passos. -Somos amigas Blair. - Levantei as mãos e ela veio andando em minha direção. - Eu sei. - Ela sorriu deferindo um golpe na altura da minha cintura ,afastei-me alguns passos mas acabou por cortar superficialmente minha barriga, ela pareceu meio surpresa e eu levei a mão onde sangrava, caí de joelhos, ela se aproximou me olhando pisquei algumas vezes, coloquei-me de pé rapidamente dando-lhe uma rasteira e pegando sua espada que caíra aos meus pés, apontei para seu pescoço e ela sorriu. - É você venceu. - Luke se aproximou e eu joguei a espada nele, próxima parada, enfermaria.
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Mensagem por Eros Dom Set 30, 2012 4:50 pm

Avaliado
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Achei o Post bastante confuso, e em algumas partes bastante incoerente (como a espada que fica cravada no solo, o que aconteceu com ela?). Separe o texto em parágrafos e utilize a pontuação para separar ações e evitar o grande excesso de virgulas (que deixa o texto cansativo e massante).
Gostei de ver sua imaginação trabalhando, só precisa melhorar a pontuação e a coerência dos treino.
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Mensagem por Simon C. McBride Dom Set 30, 2012 9:19 pm


O garoto se levantou lentamente, limpando a sujeira da terra que se fixara nas calças devido ao tempo que ficara sentado ali sentado ao chão recostado à beira daquela árvore olhando para o céu por entre os galhos das árvores. Havia chegado à pouco tempo, e seu guardião ainda nem havia contado quem era seu pai.

Era hora de começar os treinos, se tinha algo que pretendia aprender era combate à distância, afinal lutas corpo à corpo eram muito mais cansativas e demoradas que as demais, uma flecha certeira no pescoço sempre acabaria com tudo mais rápido, o problema seria conseguir acertar no pescoço de alguém à distância. Pegou uma aljava com flechas e um arco comum dispostos numa área com armas e foi até a área com alvos, andando por entre os outros filhos e filhas de deuses, de alguma forma, tinha a impressão que todos ali sentiam-se importantes, e o rapaz se sentia da mesma forma, mas sempre mantinha uma expressão sonolenta ao rosto.

Todos naquela fileira de treino com arco pareciam ter prática com o arco, e eu nunca havia tocado em um arco antes. O garoto se incomodava com os gritos dos demais quando alguém acertava bem o alvo. - Filhos de Ártemis e Apolo - disse um garoto ao seu lado com um sorriso amigável. O mesmo garoto perguntou à Simon quem era seu progenitor divino. - Minha mãe... não sei ainda... me disseram que aquele centauro me diria... - respondeu sem emoção, mas com um meio sorriso.

Alinhou os braços segurando o arco imediatamente, praticando sem a flecha a postura, então retirou uma flecha da aljava, alinhando a ponto sendo segurada pela costa da unha de seu dedão, mirando um pouco acima do alvo. Segundo os cálculos do garoto. Puxou a linha atirando a flecha, direto para uma das bordas, para a risada de muitos grupinhos dos que estavam ali, mas o garoto não se importou, soltando um grande bocejo à exemplo de seu comportamento alheio. Continuou fazendo mais do mesmo, por várias vezes, elevando mais ou menos a pontaria, ou puxando com mais força a flecha. Vários minutos se passaram.

Quase todos os que estavam praticando já haviam parado, e haviam outros ali, mas Simon continuava, sempre ao seu ritmo lento. A terceira aljava de flechas acabou, e seu alvo cheio de flechas presas, mas quase nenhuma perto do centro, o rapaz tinha preguiça de ir até lá retirar as flechas presas, preferia pegar uma aljava nova que estavam mais próximas. Seu resultado estava melhorando, apenas de não ser um trabalho muito difícil, já que o alvo devia estar à um pouco mais de 10 metros de distância. Preparava mais uma flecha vagarosamente, como se pensasse em várias coisas enquanto acomodava a flecha ao arco, mas na verdade era só sonolência, logo pararia.

Finalmente pronto, puxou o arco, com mais força do que nunca, mas isso era devido ao peso de seu braço que deixou excessivamente relaxado, praticamente sendo puxado por seu próprio peso e por ação da inércia, mas o resultado foi o tiro mais certeiro do dia, mais próximo do centro do que das bordas, preto do ponto vermelho central, livre de flechas presas, sendo que as bordas estavam cheias. O garoto deu um sorriso de canto, se espreguiçou ao mesmo tepo que retirava a aljava e deixava o arco ali por perto. Sairia logo dali para um cochilo por perto do rio, mas aquele centauro o abrigou a retirar suas flechas do alvo.

- Tsc - foi todo o protesto que Simon fez, e começou a puxar as flechas do lugar, depositando-as em aljavas vazias. Então saiu dali depois de umas duas horas de seu preguiçoso treino, finalmente indo procurar por um lugar quieto à floresta.
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Mensagem por Cörnellie D'immortales Dom Set 30, 2012 9:27 pm

Cheguei ao treino de Arco e Flecha um pouco antes do pôr do sol. Havia dois motivos para ter escolhido esse horário: primeiro, o poente ali era magnífico e, segundo, àquela hora ali se encontrava meio que vazio. O arco estava em minha mão esquerda, enquanto uma aljava de flechas de ponta de bronze celestial estava pendura sob meu ombro direito. Eu havia vestido uma bermuda de ginástica e a camiseta o Acampamento Meio-Sangue, com um tênis e meus cabelos estavam amarrados em um rabo-de-cavelo alto, para não atrapalhar minha visão.

Postei-me à distância de 10 metros de um alvo onde ninguém estava usando e peguei uma flecha da aljava, colocando-a no arco e puxando a corda, o máximo possível para que fosse mais fácil mirar. Alinhei a flecha a linha da minha visão, segurando o arco com a mão esquerda e arrumando minha postura, para que ficasse a mais reta possível e, assim, conseguisse um alcance de força maior. Assim sendo, soltei a flecha que mantinha segura com a mão direita. Ela passou cortando o ar, rápida e ágil, e atingindo a terceira linha do alvo, de dentro para fora. Levantei minhas sobrancelhas. - Quase. Murmurei, pegando outra flecha. Dessa vez, porém, estiquei o braço direito ainda mais e ajustei um pouco para baixo, soltando a flecha. Dessa vez ela foi ainda mais rapidamente, devido à pressão que impus no momento em que a soltei.

Bingo! Exatamente no meio - okay, não tão exatamente assim, mas lá estava a flecha no círculo vermelho. Eu tinha uma destreza mais aguda, o que devo ter herdado para não acertar meus próprios dedos com o martelo, lá nas forjas. Eu estava realmente satisfeita com aquele pequeno sucesso. Peguei outra flecha, mirando mais ou menos da mesma forma que a vez anterior. A flecha se fincou uns 3 centímetros mais afastada do centro, então creio que estava mais ou menos pegando o jeito. Óbvio que eu nunca teria chance contra filhos de Apolo ou as Caçadoras, porém poderia me defender medianamente se soube manusear essa arma. Além, é claro, das armas que eu eu treinava todas as manhãs com o passar do tempo.

Coloquei o arco nas costas e fui até os alvos, tirando as três flechas e colocando-as de volta à aljava em minhas costas. Depois espreguicei-me. Será que seria melhor eu ir fazer alguma coisa no chalé? Provavelmente. Então, assim sendo, saí dali em direção ao meu chalé.
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Mensagem por Eros Dom Set 30, 2012 9:41 pm

Avaliado - Simon C. McBride

35XP
Achei o treino um pouco confuso e com pouco foco no treino em si. (Você falou bem pouco dos movimentos que fazia, da trajetória da flecha antes de atingir o alvo...) Os sentimentos e pensamentos ganharam pouco, ou nenhum, destaque, trabalhe nisso.
Falta também um pouquinho mais de atenção, como nesta parte: " - Filhos de Ártemis e Apolo..." Ártemis é uma das Deusas virgens, ou seja, ela não possui filhas, apenas caçadoras. De qualquer forma foi um treino razoável, só falta ficar mais atento as repetições (utilize o ele ou qualquer outro pronome/substantivo para substituir o "Garoto").
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Mensagem por Hypnos Dom Set 30, 2012 9:43 pm

Avaliada, Cörnellie.
25 de xp
Houve alguns erros de português, nada bárbaro, descreva mais os acontecimentos no seu post, torna o post mais agradável, mas não descreva muito. Sempre quando terminar um post releia-o para ver se está tudo certo. ;3
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Mensagem por James P. Cavendish Seg Out 01, 2012 3:27 pm



Treinando na arena:


Estava novamente no acampamento, com o meu lobo fantasma, queria treinar um pouco para logo pedir uma nova missão. Entre meu caminho, vi alguns campistas andando pra lá e pra cá, pensei o que eu faria na arena, e com quem eu ia lutar. Segui primeiro para o refeitório, acho que já era dez da manhã quando terminei o café da manhã: pão com leite. Não comi muito pelo fato de eu ir treinar um pouco, antes passei em alguns lugares do acampamento para ver o que tinha de legal lá.

Chegando na arena vi alguns campistas treinando com vários tipos: arco e flecha, escudos, espadas, lanças, machados e ainda outras armas que eu não sabia o nome; sentei-me na arquibancada já com a minha adaga, observando as lutas dos outros campistas, quando um deles veio em direção até mim e me perguntou se eu queria treinar, antes conversamos um pouco e ele me disse que era filho de Hermes, então nos posicionamos um frente ao outro, ele estava com duas adagas, então posicionei a minha única adaga e fitei o filho de Hermes, quando ele autorizou ele correu e antes que eu pudesse notar ele já estava na minha frente, então um corte no meu braço aparecia; eu ajoelhei mas percebi que ele vinha correndo, então consegui desviar, mas ele vinha com a adaga novamente, e eu estava caído, ele começou a correr até mim mas antes que ele acertasse meu lobo empurrou ele, então me levantei e abri a minha boca, dela começava a sair um hálito gelado e o gelo prendeu as pernas do filho de Hermes, eu sabia que aquilo iria durar pouco então fiz alguns cortes com a adaga sobre ele rapidamente, e com o poder da adaga o mesmo ficava paralizado por um tempo. Aproveitei e fiz mais alguns cortes, quando de surpresa ele voltou e fez um grande corte na minha perna; caí no chão e ele começou a fazer muitos cortes de modo que eu não conseguia defender e então percebi que meu lobo começou a me defender e lutar com o filho de Hermes, me levantei com muita dificuldade, não conseguia quase ficar de pé, então meu lobo percebeu e recuou; de minhas mãos surgiam duas bolas de fogo, uma pra cada mão, então joguei contra ele mas conseguiu desviar de uma delas, ele foi atingido em uma de suas pernas ele voltou então correu muito rápido até mim e desferiu um soco na minha cara, aproveitei e antes que eu caísse enfiei a minha adaga em sua barriga, sabia que ele iria ficar paralizado, então caí no chão com a minha visão embaçada e meu lobo começou a lutar contra o meu oponente paralizado.
Levantei-me, meu lobo estava com muitas feridas então deixei ele de lado, eu e o filho de Hermes estávamos muito machucados, mais um soco e um dos dois não conseguiria mais lutar, então ele correu, segurei o segurei o seu braço em que estava com a adaga, vi que ele iria dar um chute e empurrei com o pé, ele recuou mas antes eu corri até ele, joguei um braço pro lado para chamar a atenção dele e o outro eu dei um soco nele, ele gemeu e caiu no chão, impossibilitado de continuar, eu, ele e o meu lobo seguimos devagar para a enfermaria, e lá cuidaram de nossos ferimentos.


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Mensagem por Hefesto Seg Out 01, 2012 4:50 pm

Seu post não tem dinamismo e é cansativo de ler. Evite contar seu dia, vá direto a arena, e melhore a descrição, algumas coisas ficaram bastante vagas. Cuidado com as cores usadas no template.

XP: 20

ATUALIZADO!
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Mensagem por Adam Devonport Qui Out 04, 2012 10:44 am


What propels the boat is not the billowing sail
but the wind is not seen




Meus passos eram abafados pela grama fofa e recém-aparada do Acampamento. Minhas vestimentas me surpreenderam, mas o primeiro teino necessita do máximo de conforto. Eu vestia uma simples camiseta branca, acomapnhada por calças folgadas e tênis esportivos . O movimento no local obviamente estava gigantesco e caótico, o que me bastou para revirar os olhos. Meu arco pendia em minhas costas, assim como uma adaga presa na entre minha pele e a calça. Sorri, entusiasmado com minha primeira aparição na arena. Respirei fundo e adentrei ao ambiente, captando cada detalhe. Era um ambiente amplo em formato de cúpula, forrada com areia. Alguns filhos de Hermes treinavam com adagas a um canto, e uma solitária filha de Ares picotava um boneco. Observei mais um pouco a arena, procurando meu objetivo, até encontrá-lo com um sorriso no rosto. Bonecos com alvos no peito, aparentemente abandonados a um canto. Fiquei surpeso por não ter nenhum filho de Apolo treinando no local, mais achei adequeado a mim treinar sozinho primeiro com pelo menos alguns bonecos. Atravessei a arena, com o arco já em mãos, brilhando malignamente em direção aos bonecos. Julguei o vento apropriado e de direção oposta aos bonecos, o que me favorecia, obviamente, de acordo com as qualidades divinas do meu arco.

Caminhei um pouco para trás de fiquei em posição de tiro, com o arco em posição, um dos olhos fechados e a mão direita na corda. Minhas pernas permaneciam firmes, o que evitaria uma possível rasteira furtiva, pelo menos por um período de tempo. Concentrei-me, mirei no meu alvo desejado e disparei a flecha. O barulho da mesma cortando o vento foi enorme, algo como uma turbina reduzida de avião. A flecha, não atingiu o alvo desejado, que era o estômago do boneco {Ou onde seria o de um ser humano.}, mas um ponto mais abaixo, próximo a virilha. Depois de minha aventura e o balde de sorte que eu tive, considerei esse erro até de meu agrado. Suspirei, posicionando-me da mesma forma anterior, pernas firmas e posição de tiro, até que eu puxei a corda três vezes seguidas, disparando três flechas sincronizadas. A do meio atingiu diretamente o braço direito do boneco, acima do pulso. A segunda atingiu a parede, juntamente ao lado do pescoço do mesmo, do lado esquerdo. A última atingiu a região do baço, mais não tão profundamente. Percebi que a direção do vento havia mudado, e conclui que isso causou o leve desvio das flechas. Fechei meus olhos e rezei ao meu pai que cessasse o vento no local, para melhorar a qualidade do meu treino. Quase imediatamente, senti o vento do local diminuir, até restar apenas uma brisa gostosa e refrescante. Sorri, agradecendo a meu pai mentalmente e voltando ao meu treino. Olhei em volta da arena, até localiz uma espécie de mastro, e me dirigi a ele. Levei apenas 2 minutos até escalar seus 4 metros de altura. Observei a arena de cima, até localizar os bonecos novamente. Quando os avistei, decidi aumentar ainda mais meu desafio. Fiquei apenas em uma perna só, para melhorar meu senso de equilibrio juntamente com a mira, e assim proporcionar mais evolução em minha trajetoria. Respirei profundamente e me equilibrei no mastro, que graças aos deuses, não se movia. Firmei a perna direita no chão e deixei a esquerda dobrada, já com o arco em mãos e em posição. Segurei a corda, respirei fundo e disparei. A flecha voou com o habitual som, e foi atingir o ponto onde eu desejava: A perna esquerda do boneco. Sorri de orelha a orelha, dando-me por vitorioso em um dos meus primeiros treinos e modalidades.

Me dei satisfeito com os bonecos, e decidi passar a um desafio maior. Com um leve assovio, chamei um sátiro gordinho que estava próximo a mim:

▬ Ei! - Gritei de lá de cima, para que ele pudesse me ouvir. ▬ Preciso de um monstro que se movimente no chão. Um cão infernal, talvez?!

▬ Pode deixar! - Berrou o sátiro em resposta. O mesmo saiu correndo, trotando, não sei ao certo. Aguardei sentado no mastro, pois já tinha meu próximo objetivo de treino formulado. Mira em alvos com movimento. Aguardei pacientemente, até ser surpreendido por um latido arrazador. Um cão infernal {filhote, julguei eu.} entrou no local, e começou a perseguir uma bolinha que rodava em círculos pela arena. Apesar de ser filhote, tinha a altura de um carro. Suspirei, aliviado por estar ali em cima, e me pus em ação. O cão possuia uma velocidade incrível, o que me pareceu um problema. Eu obviamente tinha que calcular a distância e o tempo em que ele dava as voltas, até encontrar um padrão. E assim eu fiz. Percebi, usando os dedos, que ele demorava exatamente 9 segundos exatos para dar uma volta completa em toda arena, e passava exatamente aos 6 segundos bem na minha frente. Depois desse cálculo, presumi que estava pronto. Me levantei, colocando-me em posição de tiro. Contei em voz alta:

▬ 1, 2, 3 – Meu coração palpitava, e o cão estava cada vez mais próximo. Devido a velocidade da flecha, decidi disparar no cinco. ▬ Agora! - A flecha cortou o vento, produzindo o habitual som. Respirei fundo, mas fiquei desapontado. A flecha passou rente ao pêlo do cão infernal, que acabou me percebendo. O animal latiu furioso, e deu uma cabeçada poderosa no mastro, combinando sua força e velocidade. O mastro inteiro rangeu. Eu pensei que esse era meu fim, mas ainda tinha uma saída. Retirei minha adaga, e com apenas um olho, lançei-a girando diretamente na espinha dorsal do cão. Para minha surpresa, o golpe foi certeiro. O cão rugiu de dor, e para não perder o pique, peguei meu arco e disparei duas flechas em seu olho. O animal deu seu último ganido de dor, até cair no chão e se fundir as sombras. Suspirei, cansado, e desci do mastro. Meus pés estavam um tanto dormentes devido ao tempo que passei naquela altitude. Peguei uma garrafa de água e joguei em mim, para baixar a temperatura do corpo. Julguei esse treino aceitável, pela primeira vez.


Post: 001 ~ Clothes: Url here ~ Lyrics: Never go Back - Evanescence ~ Notes: Here now? An? ~ Thanks, Baby Doll @ Oops!
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Mensagem por Macária Qui Out 04, 2012 11:43 am

Treino Avaliado e Player Atualizado.

Recompensa: 60 exp.

Observação: Hm, o treino foi bom até. Sugiro que mude a cor da fonte, ou a cor do fundo do template, porque foi um pouco difícil de ler com a fonte e o fundo escuro. Bom, acho que foi um jeito meio "fácil" de matar um cão infernal, mesmo que filhote, para um campista nível 1 deveria ter apresentado um pouco mais de dificuldade, até porque você não sofreu qualquer tipo de... Ferimentos, mesmo que mínimo. Mas como dito antes, foi um bom treino assim mesmo.
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Mensagem por John Sparks Qui Out 04, 2012 7:51 pm

O Sol resplandecente refletia sua luz nas águas de um riacho perto dos campos das plantações. O sombreamento das árvores tornava o ambiente perfeito para um descanso, a brisa que vinha de leste estava espetacular, o cheiro das plantações mais umidade que vinha do riacho não tinha explicação. Encostado em uma árvore ouvindo o barulho das águas estava um jovem garoto, cabelos pretos, olhos extremamente negros, aparência esbelta e tenebrosa, esse era eu.
O som calmante do riacho era como um remédio para minha alma, um descanso. O Sol tomava o centro do céu, sem nenhuma nuvem, céu límpido. Dríades cochichando, naíades com uma gargalhada tímida, ninfas caminhando, campistas conversando, treinando ou descansando assim como eu tinham lugar ao resto da paisagem. Um som tranquilizador vinha dos campos de morangos, um som soprano, suave, tocando uma música romântica- Beatles talvez. – Tudo parecia perfeito.
Fechei meus olhos por um segundo, o barulho da brisa batendo suavemente em meu rosto me tirou um sorriso, coisa que não acontecia há anos. Suavemente abri meus olhos, observando novamente aquela paisagem excepcionalmente bela. Sem dar conta, caí no sono.
Acordei com os respingos de água das naiádes, me ajeitei em meu lugar observando a paisagem que a tarde fizera. O riacho em mais movimento que antes estava repleto de naiádes. Sátiros andavam pelas plantações. A brisa que agora vinha de oeste estava mais seca e árida.
Fiquei perturbado, pensamentos ruins vieram em minha cabeça, não conseguir pensar em nada além de tristezas, angústias e pensamentos tenebrosos. Resolvi andar pelo acampamento, para ver pessoas e lugares. Levantei-me preguiçosamente e comecei a andar.
Passei pela campina. Os trigos esbarravam em minha perna suavemente, a brisa quente ainda continuava, o sol ainda caindo, dando lugar à lua.
Cheguei ao acampamento, estava completamente vazio. Passei pelo chalé de Hefesto, não se ouvia nada, nenhum barulho de metal batendo com metal, nenhum calor, simplesmente nada. Estranhei muito aquilo, os filhos de Hefesto quase nunca saíam de seus chalés.
Continuei andando por aquele caminho de pedra, avistei ninfas brincando nas florestas, pássaros cantando, sátiros tocando sua flauta de bambu, mas nenhum campista.
Tudo estava quieto e calmo, o acampamento deserto. Continuei andando, fui até a arena para perguntar a Quíron o que havia acontecido.
Andei pelo caminho de pedras, os sátiros me olhavam como se eu não soubesse algo, escondendo algo.
Avistei o anfiteatro a uns 2 metros a minha direita. Comecei a ouvi um barulho de batalha, de metal, espada com espada. Andei mais rápido, com ansiedade, raiva. Virei à direita e lá estava o anfiteatro lotado, jovens sentados nas arquibancadas, no chão e de pé.
Quíron estava no centro da arena, em forma de centauro. Do lado dele estava um caixote do tamanho de uma geladeira.
- Alguém se oferece? – Gritou Quíron para todos ouvirem.
- Eu me ofereço!- Gritei à Quíron sem saber do que se tratava.
Todos viraram para ver quem iria, pareceram surpresos com a minha escolha.
- Nunca viram? – perguntei com sarcasmo para todos.
Quíron me olhou, sorriu de um jeito surpreso e me falou:
- Então venha jovem semideus.
Andei cabisbaixa até ele. Todos abriram caminho ainda se questionando o porquê.
Eu não sabia do que se tratava - confesso que estava com medo por aceitar o desafio. - Passei pela multidão e cheguei à Quíron.
- Se prepare. – disse Quíron com um ar desafiador.
Sem responder nada desenrolei minha corrente de meu braço e fiquei em posição de ataque - A caixa se mexia bruscamente de um lado para o outro, um rosnado medonho vinha de lá. - Quíron abriu o caixote e se afastou. A criatura parou de rosnar, dentro da caixa só havia escuridão. Um silencio tomou a Arena por alguns segundos até que... A criatura saiu lentamente da caixa encarando-me com seus olhos vermelho-sangue, os seus pelos negros se eriçaram, rosnou um rosnado metálico. Seu tamanho era de um Pastor – Alemão.
Ficamos nos encarando por cerca de 5 segundos, mas antes que eu pudesse pensar mais, o cão infernal deu um salto em minha direção.
A multidão se afastou da batalha, deixando-me sozinho com aquela criatura.
Esquivei para o lado, mas ele era muito rápido, me atingiu e rasgou minha camisa preta, exibindo meu peito. O sangue escorria sobre minha camisa, meu ferimento ardia. Coloquei minha mão no rasgo feito pela criatura e rasguei minha camisa até tira-la de mim.
Aumentei o tamanho de minha corrente e lancei contra a criatura que desviou com um salto. Diminuí minha corrente tornando-a novamente enrolada em minha mão.
O cão ainda rosnava para mim. Estalei meus dedos e logo bem ao meu lado apareceu meu Dimon em forma de tigre. - Semideus e Tigre contra Cão infernal era uma grande vantagem para mim. –
- Atacar – Murmurei friamente ao meu Dimon.
Meu Dimon avançou contra o cão infernal, dando um salto e o atacando, mas ele ainda era muito rápido, desviou facilmente. Estava atento, e aquilo era bem o que eu queria. Lancei minha corrente contra o cão, - que estava muito ocupado com o tigre-dimon -, e prendi-o com minha corrente. A criatura desesperada se contorcia para sair. Apertei a corrente para não dar chances ao cão.
Com muito esforço, consegui segurar a criatura.
- A- a-taque! – Gritei para meu Dimon.
O tigre logo abocanhou o pescoço do cão infernal com tanta força que a criatura explodiu em pó dourado. Caí sem forças no chão, olhando para os rostos surpresos dos espectadores. Quíron me colocou em seu dorso e me levou para meu chalé.
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Mensagem por Hades Qui Out 04, 2012 9:33 pm

Exp: 60.
Bom treino, parabéns. Mas tenho alguns pontos para chamar a tua atenção: Tenta colorir o texto também... Só colorir as falas deixa o texto meio feio. E atente-se aos momentos de luta... Ação nunca é demais, e eu achei que havia pouca aí.
Anyway, parabéns.
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Mensagem por Hiro Nakamura Sex Out 05, 2012 12:31 pm






Para um treino fisico que pretendia começar por volta das três da tarde, estava um pouco atrasado. Hiro ainda estava sentado na posição de lótus próximo a arena, meditando... Os olhos fechados mostravam uma calma interna, como se nada no mundo pudesse abalá-lo naquele momento, ou tirá-lo daquele “transe”. A alta concentração levava os poderes do asiático a se intensificarem, e também a ficarem mais controlados, apenas vez ou outra deixando que um arco voltaico escapasse por sobre os ombros ou outra parte do corpo mais exposta.
Por fim, colocou-se em pé e calçou as luvas com o punho em adamantium, que apenas o ajudariam naquele momento, era hora de usar o que aprendera para batalhar, e ainda mais, aprender com os próprios erros e quedas sequentes. A entrada da arena estava a pouco mais de vinte metros, e por que não um aquecimento antes de chegar até a mesma? Avistara Quíron a colocar um campista a caminho do seu chalé com um sátiro, porem o centauro parava e ficava a observar como se convidasse Hiro ao treino pesado contra um dos monstros. Um sorriso breve, e então correu na direção do centauro, reduzindo a velocidade para acompanhá-lo quando chegou mais perto. Dentro da arena, ele já era esperado, um cão infernal do tamanho de um carro popular rosnava e o observava em cada movimento, estava preso pelo pescoço a uma grossa corrente, o que tranquilizou Hiro por um instante, mas ainda possuía alguma confiança em si. Algo que o fazia querer mesmo lutar contra aquilo e ver até onde seus limites chegavam. Viu o centauro se afastar e pegar o arco apontando para o monstro, e o filho de Zeus entendeu qual era o lance, acenou brevemente com a cabeça para dar o sinal de que estava pronto, e então a seta de madeira atingiu a extremidade da corrente que se prendia ao solo, libertando o cão infernal que disparava para Hiro.
O corpo do semideus cambaleou para a direita e a esquerda, e por fim para a frente na direção da massa escura, porem , o latido forte do mesmo o deixara um tanto quanto abismado por um instante, e o fizera perder seu tempo de ação, só tivera tempo de desviar o corpo dos dentes poderosos da criatura, mas ser atropelado pelo flanco do monstro era outra coisa. O corpo do campista girou no ar antes de cair no chão de costas, Hiro tossiu e aos poucos foi se levantando com a raiva descrita nos olhos e na expressão tanto corporal quanto facial, e colocou-se na posição do dragão. Todos aqueles katis teriam de servir pra algo naquele instante. As pernas separadas e levemente arqueadas, assim como a destra espalmada a frente e a canhota apontada para o alto, e estava pronto para dar fim ao cão. No momento do segundo ataque, Hiro se moveu mais visivelmente para os lados trocando um pouco a posição dos braços e deixando sua postura um pouco mais fechada, o resultado, um gancho poderoso que levantou a cabeça do monstro um pouco mais do que era a capacidade do mesmo gerando um leve estralo, e em sua sequencia, um chute na mandíbula fazendo o cão virar a cara achatada, isso dera algum tempo a ele, permitindo-o direcionar o punho fechado contra o pescoço da criatura antes de girar o corpo e atingir com um chute mais uma vez a cabeça disforme.
O monstro recuou um passo balançou a cabeça para afastar a tontura causada pelos golpes enquanto Hiro o avaliava, mas sem demora, ele saltou contra o campista e pressionou a pesada pata contra o peito do mesmo, que pensou ser seu fim, e então, apenas fechou os olhos para não ver a mandíbula gigantesca o levar para a morte, depois de um zumbido leve, sentiu que o peso sobre o peito ficara mais leve, e então entreabriu apenas o olho direito para ver aquele amontoado de pó dourado sobre si. Quíron o salvara, mas parecia um tanto quanto desapontado. O que poderia fazer? Apenas levantou-se então e saiu da arena para o chalé sem dizer nada, o corpo doía e seu ego também, então era melhor não conversar com ninguém nesse instante.




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Mensagem por Macária Sex Out 05, 2012 1:57 pm

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Observação: Parabéns! Mesmo que não tenha vencido no treino, foi num tanto coerente de sua parte. hm Perícia em combate: Kung Fu aprendida, nível amador.
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Mensagem por Kirie Himuro Dom Out 07, 2012 10:47 am




{ Indefinida }



Sete e meia da noite, Acampamento Meio-Sangue. A semideusa estava olhando o teto no chalé de Hermes, entediada, na parte dos Indefinidos do chalé. Acabara de ler os livros que seu pai lhe dera e agora não havia nada para fazer. A menos, é claro, que ela fosse para a arena treinar. Kirie se levantou da cama onde estava deitada e mexeu embaixo do travesseiro, onde mantinha a Adaga de Bronze, para casos de necessidade. Prendeu-a com a bainha no cinto. Trajava uma calça jeans escura e uma blusa negra de meia manga da banda Disturbed, uma das suas preferidas. Arrumou o cabelo em um rabo de cavalo alto e se dirigiu a Arena do Acampamento. Não iria treinar com monstros, pois ainda não estava segura sobre conseguir sobreviver a um. Iria então praticar um pouco com a arma, para se acostumar com ela e iria praticar um pouco de artes márcias. Acabara aprendendo um pouco de defesa pessoal e algumas técnicas ofensivas e defensivas com o pai uma vez que ele era mestre de artes marcias. Começara a aprender com ele quando possuía cerca de 6 ou 7 anos, mas não pudera aprender tanto por ter ido ao Acampamento aos 10 e ter interrompido os treinos, mesmo assim treinava com o pai sempre que ia a casa dele para visita-lo.
Quando chegou a Arena, haviam alguns semideuses por lá, treinando. Alguns faziam-o em conjunto, outros sozinhos. Haviam aqueles que treinavam com fantoches e os que golpeavam o vento. Resolveu começar com um aquecimento simples, como seu pai sempre lhe sugeria antes dos treinos juntos, para que seus músculos fossem se acostumando aos poucos com a rotina de treinos e não lhe incomodassem sempre, além de evitar ter que parar no meio do treino porque estes doíam. Esticou o braço esquerdo rente ao peito e o puxou para mais perto com o direito, repetindo o inverso também. Repetiu esse processo dez vezes com cada braço antes de passar para o próximo. Afastou as pernas uma das outras e, com o corpo de lado, tocou a ponta dos pés cerca de 5 vezes cada. Testou também um pouco a abertura de perna, mas não pode ir muito longe por causa do jeans.
(...) Quando decidiu que estava bom o aquecimento, desembainhou a adaga e foi ao fantoche mais próximo para treinar com ele seus golpes. A arma ainda parecia um pouco pesada em suas mãos, por não está acostumada com ela, mas com o treino continuo poderia se adaptar. Começaria com golpes simples, que qualquer pessoa seria capaz de fazer. O primeiro golpe foi uma estocada na altura do abdômen, não muito preciso ainda. O golpe atingiu alguns centímetros fora do lugar exato onde ela queria, mas não foi tão humilhante assim para uma novata, não? Insistiu mais duas vezes na estocada, aumentando um pouco a velocidade delas. A primeira das três fora lenta, a segunda numa velocidade mediana e a terceira mais rápida. O próximo golpe escolhido foi um corte de baixo para cima começando na barriga e indo rumo ao pescoço. Foi um pouco melhor que o anterior. Aproveitou a deixa do golpe para, com um giro, acertar um golpe com a mão aberta na barriga do fantoche para desestabiliza-lo.
Sua mente já começava a trabalhar agora. Se lembrava do que seu pai lhe dizia durante os treinos dos dois, mesmo que muito vagamente. Não poderia abrir a própria defesa, pois o adversário se utilizaria disso para ataca-la de forma mais efetiva. Deu um passo longo para trás, tomando distancia do alvo imóvel. Segurou a Adaga com um pouco mais de força e investiu contra o fantoche, golpeando novamente o fantoche, agora da direita para a esquerda. Se desequilibrou um pouco, utilizando o fantoche para se estabilizar novamente. Sentia como se o sangue divino que corria em suas veias e que ela, agora, tinha conhecimento facilitavam-a em certas coisas. Talvez todo semideus tenha nascido com um dom que o permita sobreviver nas situações mais adversas e, por isso, aprendiam certas coisas de modo mais fácil.
Sendo ou não por influencia do sangue divino, a garota sentia que podia ir um pouco mais longe sem se preocupar tanto com o cansaço. Começou a se utilizar um pouco de combos, então. A cada golpe com a adaga, usava algum outro golpe com a mão vazia ou chutes e pontapés para aproveitar as defesas baixas do adversário por causa do primeiro golpe dado por ela. Intercalava os ataques com movimentos defensivos, como utilizar a adaga para bloquear uma arma invisível que almejava atingi-la, abaixar para desviar de um golpe ou até mesmo girar para o lado para evitar o ataque. Aproveitava a deixa ainda para as vezes tentar passar uma rasteira no fantoche, apesar de saber que este não iria cair.
Aos poucos, a arma já não era mais tão pesada em suas mãos e seus golpes eram menos falhos, mas estava longe ainda da coordenação e precisão de um perito no uso dela. Já deveria estar por ali treinando por um tempo quando seu corpo começou a reclamar de cansaço. Embainhou a adaga, fez uma reverencia ao fantoche, agradecendo-o silenciosamente por tornar aquele treino possível e se dirigiu ao chalé de Hermes, para tomar uma ducha e descansar.




Última edição por Kirie Himuro em Ter Out 09, 2012 12:43 pm, editado 4 vez(es) (Motivo da edição : Arrumar o Template [2])
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Mensagem por Esmeralda Thompson Dom Out 07, 2012 11:27 am


Princess spring.



“ Será que isso tudo é verdade? Eu realmente faço parte desse mundo mitológico que tanto rejeitei? Pelo menos tenho um lar agora e um pouco mais de segurança.”

Esmeralda estava deitada no alto da Colina Meio-Sangue seus pensamentos fluíam. Havia acabado de chegar ao acampamento, a ficha ainda não havia caído, tudo aquilo era nova para ela que, no dia anterior, fora reclamada pela sua mãe, Perséfone, a rainha do submundo. O tempo estava fechado, as primeiras gotas de chuva começavam a cair e, consequentemente, molhavam a campista, que nem se mexia, não dava sinal algum de que iria sair dali, não se incomodava com a chuva, pelo contrário, gostava de senti-la caindo sobre o seu corpo. A sua tranquilidade, porém, começou a escutar gritos de seu nome, com uma expressão de incomodada, se virou e, foi quando percebeu que um sátiro é lhe chamava, não sabia o motivo, porém deveria ser algo importante.

– Senhorita Thompson… Quíron quer que você compareça à arena imediatamente. Hoje você fará seu primeiro treino. – Disse a o ser mágico ofegante, ele estava apontando na direção da arena, enquanto a jovem se levantava. – Caso seus equipamentos não estejam ai, vá ao chalé e os busque e, ai sim, vá para a arena, mas ande logo. – Em seguida ele desceu correndo a colina, enquanto a filha da rainha do submundo dava uma última olhada para o acampamento visto de cima.

Em seguida, começou a descer a colina e foi direto à arena, ela já carregava consigo sua espada e o galho que se transformava em um escudo. Em poucos minutos chegou ao local e, diferente do esperado, o centauro não se encontrava ali,ao invés dele estava um garoto de mais ou menos 16 anos, olhos azuis e cabelos negros, era filho de Hades e, pelo visto, era ele que cuidaria do treinamento da jovem. Antes que alguém pudesse falar algo, um barulho foi ouvido, Esmeralda se virou e percebeu que, dentro de uma jaula havia um filhote de um Cão Infernal, foi quando o outro campista começou a falar.


– Você deve ser Esmeralda Thompson, filha de Perséfone. Quíron pediu para que eu supervisionasse o seu primeiro treino, vou Victor, filho de Hades. – Disse cumprimentando-a e logo apontando para a jaula, uma corrente segurava a “porta”, que, naquele instante ainda estava fechada. – Bom, o seu primeiro oponente será aquele Cão Infernal, se eu perceber que você precisa de ajuda, vou interferir, não precisa se preocupar. Podemos começar?

– Não tem outro jeito né, vamos logo com isso. – Disse a jovem enquanto ativava o seu escudo e preparava sua espada. Estava claro que ela não queria estar ali, talvez fosse inadequado isso, porém era necessário. Enquanto isso, Victor se posicionava encima da jaula e, com a autorização da jovem, abriu o recipiente, a fera que lá dentro estava saiu imediatamente, sua velocidade era extraordinária.

Os olhos da campista se encontraram com os da fera, Esmeralda permanecia atenta, em sua mente um milhão de ideias se formavam, tinha que agir rápido, a fera avança na sua direção, com paciência, esperou até a hora certa e, quando esta chegou, saltou para a direita e, com a espada, desferiu um golpe de baixo para cima, que acertou, de leve, a perna traseira. Com um rolamento, voltou a posição, porém era consideravelmente tarde, a filhote de Cão Infernal já estava a uma distância mínima dela. Não deu tempo de reagir, tentou se defender com o escudo, porém não fora rápida suficiente, as garras da fera chocaram-se com o corpo de Esme, que teve seus ombros perfurados. Naquele momento pensou que seria o seu fim, porém não podia morrer, segurava firmemente sua espada e, com força de vontade, acima de tudo, levantou um pouco e o braço e a mão e, consequentemente, a lâmina da espada, que perfurou coxa esquerda da fera, em seguida, com o escudo, tentou afastar o cão de cima dela.

Isso deu certo, o oponente gritou de dor quando sentiu a espada perfurando seu corpo, e, como estava distraído com a dor, a jovem conseguiu afasta-lo, jogando o mesmo a alguns centímetros. Fora suficiente para que ela se levantasse e, tentando ignorar a dor, mantinha sua espada pronta para derramar mais sangue e seu escudo preparado para lhe defender. A dor era intensa, o sangue escorria de seus ombros manchando toda a sua roupa, sabia que aquele ferimento poderia causar problema, por isso, tinha que acabar com aquilo e rápido, porém não sabia como. Resolveu tomar avançar desta vez, seus passos era velozes, corria em zigue-zague, assim que chegou a uma distância pequena, saltou e, tentou cravar a espada nas costas do cão, que, por sua vez, agiu rápido, com a pata dianteira esquerda, arranhou a lateral do rosto a filha de Perséfone, que, além de ser arranhada, fora arremessada longe.

Seu corpo se chocou com a parede da arena, a dor era quase que insuportável, estava sangrando e com muita dor nas costas. Viu o cão avançando novamente, manteve a calma, sabia que não poderia perder a cabeça, quando o mesmo saltou, Esmeralda fez um movimento com o braço esquerdo de forma que o escudo atingisse a cara do oponente, o que lhe deu um certo alívio. Olhou ao redor, viu a jaula aberta, com a corrente segurando a sua porta, sorriu, tinha um plano. Levantou-se e se posicionou na direção do cão, assoviou com a intenção de chamar a atenção da besta, que, na mesma hora se levantou e, com sede de sangue, avançou ferozmente. A filha de Perséfone começou a correr na direção da jaula, o cão se aproximava cada vez mais, por um momento pensou que aquilo não havia sido uma boa Idea, mas quando viu a jaula bem a sua frente se sentiu feliz, saltou para cima da mesma quando estava quase que dentro dela e, quase que imediatamente o cão adentrou na jaula, sua velocidade era tanta que ele não conseguiu parar e acabou se chocando com a parede da prisão. Na mesma hora Esmeralda cortou a corrente que segurava a porta, fazendo com que a mesma caísse e fechasse, consequentemente, a jaula, deixando ali dentro o filhote de Cão Infernal.


– Parabéns, você conseguiu vencer sem a minha interferência, porém ao meu ver tinha que ter matado o Cão Infernal, mas tudo bem.

Depois disso, ela sorriu e desmaiou ainda encima da “prisão”, caindo assim ali de cima, a sua sorte foi que o filho de Hades não lhe deixou se chocar com o chão. Vendo a gravidade dos ferimentos, o campista levou-a diretamente para a enfermaria, onde seus ferimentos foram tratados.

Spoiler:

Acho que para o primeiro post da minha vida não ficou tão lixo assim.




COMMENT: Para o primeiro post da minha vida acho que não ficou um lixo completo.
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