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Chalé dos filhos de Perséfone.

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Mensagem por Perséfone Dom Abr 24, 2011 10:28 am

Relembrando a primeira mensagem :


O Chalé de Perséfone, denunciava o humor e as características da Deusa, negro com detalhes em vermelho, e fora dele, havia uma enorme quantidade de rosas negras, desde as mais inofensivas, até as mais ameaçadoras. A Porta era negra com um desenho típico, de uma rosa vermelha, um caminho florido levava até a porta, talvez aquele fosse o único local, exceto o Jardim de Perséfone, em que florescia no submundo. O Chalé tinha como marca duas estações, a que Perséfone estava presente no inferno junto ao seu marido, e aquela em que está junto de Seus pais no Olimpo. Quando a Deusa se encontra no Olimpo, as rosas negras que enfeitam a entrada de seu chalé mudam de tom de cor, tornando-se um vermelho vivido como sangue, e as mais diversas flores nascem, demonstrando a estação da Primavera na superfície e a personalidade da Deusa que, no Olimpo, é dócil e frágil.
Chalé dos filhos de Perséfone. - Página 4 Rosa_negra
Bem sabia sobre a chegada de meus filhos tais como os do meu marido ao submundo, afinal eles existiam, e como os demais Semi-Deuses, deveriam receber um treinamento intensivo para que pudessem defender a si mesmos, e se tornassem fortes o suficiente para quando seus prestes fossem necessários. O Chalé estava pronto, e a época exigia que eu permanecesse ali no submundo pois na superfície era inverno, época em que Despina, minha irmã se revelava destruindo tudo que eu e minha mãe tanto amávamos, a primavera e as flores. Por fim, decidi me dirigir até o chalé, e ao chegar ao mesmo assentei-me sobre uma cama que como todas as outras ali tinha uma escrivaninha bem ao lado, Debrucei-me sobre essas e lhes escrevi o seguinte bilhete, que ao ser aberto se dizimava em chamas e dava espaço a minha voz, que lhes dizia:

"Caros filhos e filhas, embora vocês não me conheçam senão pelos relatos, mitos e lendas eu vos tenho acompanhado sempre, acho que de certa forma sabiam que eu estava sempre junto a vocês,tentava sempre ajuda-los com respostas quando estavam confusos, ou até mesmo em situações difíceis onde procurei fiz o máximo que podia. Com certeza como Semi-Deuses a vida de vocês não foi fácil, e daqui para frente também não será, afinal morar no submundo não deve ter sido o que esperavam para a vida de vocês, espero que estejam prontos para embarcarem nessa aventura onde será cobrado o máximo de cada um de vocês. Bom, eu não sou tão má nem tão pouco boazinha, portanto se estiverem prestes a morrer não contem com uma intercessão minha. Ajam por si mesmos. Sejam bem vindos ao submundo crianças. "

Uma breve gargalhada iria ressoar no fim do Bilhete como determinado por mim, assim que terminei de escrever levantei e caminhei em direção a porta, quando já estava diante dela desapareci deixando o chalé.
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Mensagem por Evan Strange Sáb Jul 02, 2011 7:00 pm

Cheguei no meu chalé um pouco cansado, já se havia passado muito tempo desde a ultima vez em que eu estive naquele lugar.
Entrei nele e olhei em volta, avistando alguns rostos conhecidos e outros desconhecidos, pelo jeito minha mãe havia reclamado novos maninhos, cumprimentei meus irmãos que eu já conhecia e me apresentei aos meus novos manos. Um deles comentou que nossa mãe havia feito uma visita, me arrependi até o meu ultimo fio de cabelo por não estar presente naquela ocasião.
Me dirigi até o banheiro do chalé e enquanto tomava um demorado banho me perguntei se algum dia ela repetiria o feito, quem sabe dessa vez eu poderia estar presente, para poder ver como ela é, se parece ou não comigo, para que nas próximas vezes que eu pensa-se nela eu não imaginasse uma figura sem rosto.
Sai do meu banho e fui me deitar, já fazia um bom tempo que eu não dormia no chalé, mas a partir de agora eu passaria a frequentar ele mais.
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Mensagem por Sávio Guttemberg Qui Ago 04, 2011 12:49 am

Chego ao chalé depois de um longo período fora, olho tudo ao meu redor e lembro da primeira vez que pisei naquele lugar. Reparo que chegou bastante gente nova!
cumprimento a todos e vou tirar um sono, afinal "também sou filho dos DEUSES!"
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Mensagem por Victoria Hill Sáb Ago 13, 2011 8:41 pm

Passei anos tentando entender quem eu sou. Finalmente, eu descobrira. Durante a minha vida inteira eu encontrara problemas e obstáculos ao decorrer do caminho, cujo nenhum mortal comum encontraria. E agora estou aqui, abrindo as portas para uma nova realidade. Talvez, não seja nova. Essa realidade sempre existiu, mas foi apenas agora que eu descobri.
Não posso deixar de admitir que sentia alguns calafrios percorrerem pelo meu corpo. À minha frente logo estava o chalé no qual eu dormiria, o chalé onde estavam os meus irmãos. Será que eles gostariam de mim?
A ideia de morar no submundo não me agradava muito, mas seria tudo uma questão de tempo até me acostumar. A princípio, não parecia ser tão ruim. Afinal, alí era o meu lar.
Respirei fundo, e suspirei. Tomando coragem, abri a porta. Vi que haviam campistas no local, sorri timidamente e acenei para eles. Comecei a examinar o aposento, procurando por alguma cama vazia.
Então encontrei, alí estavam todos os meus pertences. Apressei o meu passo, cumprimentando a quem me cumprimentava. Pus meus pertences sobre minha cama, e sentei ao lado dos mesmos.
Ao pensar em tudo o que havia passado, e agora que eu chegara a conclusão de tudo que havia ocorrido, era assustador. Ser filha de uma deusa, acho que era a única parte legal de todo o desenvolver da história. Agora lutar contra monstros, não me agradava muito. Não, não. Eu não sou uma garota medrosa, caso você esteja pensando isso de mim. Apenas acho que estou recebendo informações demais. Como você se sentiria se estivesse na mesma situação que a minha?
Ainda pensativa, me atirei sobre a cama e fiquei observando o teto. Uma questão, eu iria me adaptar? Quando tempo eu ainda sobreviveria?
Um pouco de ansiedade tomava conta de mim. Não apenas ansiedade, mas curiosidade também. Fiquei alí, deitada sobre a cama. Esqueci do mundo, da vida e do resto. Sem perceber, acabei fechando os olhos e tirando uma leve soneca. Seria bom descansar.




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Mensagem por Allun D. Ornios Sáb Ago 13, 2011 10:19 pm

Já tinha algum tempo que eu havia sido reclamado, mas até agora não tinha ido para o chalé de minha mãe. Não tinha me acostumado com a ideia de ser um... Meio-Sangue. Talvez fosse hora de ir fazer uma visita ao chalé... Conhecer meus meio-irmãos e meia-irmãs. Minha mãe era Perséfone, a Deusa da Primavera, dos Mortos e Rainha do Sub-Mundo. Será que eu iria gostar deles? Quer dizer, dos meus irmãos? Só tinha um jeito de saber disso... E eu estava prestes a descobrir.
Estava na frente dos dois chalés do sub-mundo, um do lado do outro, os chalés de Hades e de Perséfone. Olhei para um deles, totalmente escuro, sombrio, emanava medo. Só podia ser o de Hades, Deus dos Mortos. Dei um sorriso com o canto dos lábios e corri os olhos para o outro chalé. Ele me agradava mais... Em volta dele tinham várias rosas negras, obviamente, lindas, mas várias delas ameaçadoras. O Chalé de minha Mãe, Perséfone. Fui andando até a porta, olhando para o chão, observando o caminho florido que levava até a porta. Quase dou de cara na porta, mas levantei o rosto a tempo. Ficando frente a porta, me afastei um pouco dela e observei o desenho da porta. Uma rosa vermelha. Mordi os lábios e abri a porta. Entrei no chalé, deixando a porta bater sozinha.
Percebi que tinham campistas no chalé. Alguns olharam para mim, me estudando do pé a cabeça, outros apenas olharam para o meu rosto e sorriram. Corri os olhos pelo chalé, procurando logo alguma cama para mim. Vi uma garota cochilando em uma cama e logo que olhei para o lado, tinha outra cama, vazia. Suspirei e fui andando até ela, calmo e olhando em volta. O chalé por dentro era todo negro, com detalhes vermelhos, eu gostava dele... E as pessoas dentro dele pareciam ser... Legais. Sim, pessoas, não ia chamar ninguém de irmã ou irmão, por um tempo. Me sentei na cama e tirei todas minhas armas de mim, as jogando em baixo da cama. Finalmente. Senti meu corpo mais leve, aquelas armas pesavam em meu corpo. Era desconfortável carrega-las. Me deitei na cama. Fiquei com os olhos abertos, olhando para o teto do chalé por alguns segundos, pensando se deveria mesmo estar ali no chalé... Acho que deveria. Ali era meu lugar... Ou eu achava isso. Suspirei e fechei meus olhos. - Talvez descansar um pouco seja bom... Falei, dando um sorriso com o canto dos lábios e antes mesmo que percebesse, eu havia adormecido...
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Mensagem por Erak Stark Qua Ago 24, 2011 7:06 pm

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Back to home, maybe...






Alguns meses atrás, descobri quem era meu pai. Gregory Stokes, cientista forense, trabalhou na criminalística de Las Vegas e me deixou assim que teve chance. Se casou e foi para Ottawa, Canadá, sem se importar com o que aconteceria comigo.Onde consegui as informações necessárias sobre ele? Filhos de Hermes, obviamente. Por mais insuportáveis que sejam, eles ainda eram os melhores no que faziam.

Parti assim que consegui dólares suficientes para cruzar o país, não era muito longe, os estados se "encostavam". Parecia que até a gravidade estava contra mim, cada vez que eu subia em um meio de transporte, os monstros e o clima faziam questão de me manter no estado de Nova Iorque. Uma hora, o metrô era invadido por benevolentes, outrora cancelavam o voo por causa de nevoeiros ou tempestades.

Consegui chegar a Ottawa em menos de duas semanas depois de partir, e apenas 3 dias para encontrar meu pai. Ele tinha 48 anos, 3 filhas e dava aulas em um colégio próximo a sua casa. Normalmente, esperam que eu vá ter uma conversa com ele para saber os motivos de ter me abandonado, que o perdoe e faça parte da "família feliz" dele, não? Bom, eu não tive o minimo contato com ele a não ser o contato da minha adaga fincada na sua barriga. Sim, eu o matei. Pedi carona para ele no caminho que percorria todos os dias a caminho do trabalho e perfurei seu estomago, batendo o carro em um beco e incendiando-o.

Agora eu estava de volta ao Acampamento, como se nada houvesse acontecido, com a desculpa de ter ido visitar minha familia, o que não era uma metira. Passei pela casa Gande, apenas para cumprimentar Quiron e o Sr. D e fui direto para o chalé de minha mãe.

Trajava uma camisa pólo branca, calça jeans meio rasgada no joelho esquerdo, um par de sapatênis bege e óculos escuros, que usava mesmo a noite, não gostava que olhassem em meus olhos. Adentrei no chalé, parando na porta e observando tudo ao meu redor. Obviamente, haviam campistas novos por ali, mas passei por eles sem cumprimentá-los, apenas com um meio sorriso cínico no rosto. Joguei minha mochila ao lado da cama e me deitei nela, sem dormir ou aparentar cansaço, apenas encarando o teto, cantarolando. Tinha voltado para o lar, pelo menos por enquanto...
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Mensagem por Evangeline McKellen Seg Set 05, 2011 7:08 pm

• Chalé de Perséfone ~ Chegada •

Mala de roupas, espada, escudo... É, acho que eu não tinha esquecido nada. Eu já havia feito essa revisão inúmeras vezes, mas era só por garantia, afinal, se tratava do chalé de Hermes. Nada contra, mas... Sei lá, né. Só pensava que era bom não esquecer nenhum item.

Com a mala pendurada no ombro e levando algumas armas em minhas mãos, estava saindo do chalé 11 e me dirigindo ao chalé de minha mãe, Perséfone. Eu ainda não podia acreditar, nunca poderia ter suposto que minha mãe era a rainha do submundo, a deusa da morte e da primavera.

Foi na fogueira da noite anterior, quando sem a intenção, levitei algumas pedras. Alguns filhos de Perséfone que se encontravam em um canto quieto dentre todos os campistas, olharam-me com curiosidade. Então a dúvida estava solucionada. O melhor símbolo de Perséfone, uma rosa negra, surgira sobre a minha cabeça.

E agora eu estava diante da porta do chalé de minha mãe e, sem cerimônias, me apressei em adentrá-lo. Deixei minhas coisas sobre uma cama ao fundo do chalé e, com curiosidade, fui ler aquele bilhete à entrada do local.

"Caros filhos e filhas, embora vocês não me conheçam senão pelos relatos, mitos e lendas eu vos tenho acompanhado sempre, acho que de certa forma sabiam que eu estava sempre junto a vocês,tentava sempre ajuda-los com respostas quando estavam confusos, ou até mesmo em situações difíceis onde procurei fiz o máximo que podia. Com certeza como Semi-Deuses a vida de vocês não foi fácil, e daqui para frente também não será, afinal morar no submundo não deve ter sido o que esperavam para a vida de vocês, espero que estejam prontos para embarcarem nessa aventura onde será cobrado o máximo de cada um de vocês. Bom, eu não sou tão má nem tão pouco boazinha, portanto se estiverem prestes a morrer não contem com uma intercessão minha. Ajam por si mesmos. Sejam bem vindos ao submundo crianças. "



Assustei-me um pouquinho com o que veio a seguir: uma gargalha sombria, e supus que fosse essa a intenção: completar o efeito da mensagem. Mas tudo bem, eu não esperava a ajuda de minha mãe. Meu pai e eu já havíamos passado por várias dificuldades e nos viramos sozinhos, então não era naquele momento que eu passaria a me ver dependente de minha mãe. Só tinha certeza de uma coisa: eu desejava deixá-la orgulhosa.

Deixei a mensagem no lugar, onde o próximo novato a chegar iria lê-la, e fui arrumar minhas coisas em seus devidos e respectivos lugares.
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Mensagem por Lucinda E. Poesy Dom Set 16, 2012 9:23 pm

Na real, eu tava muito ansiosa pra conhecer o novo chalé em que eu ficaria. Porque, nos primeiros dias em que eu havia chegado no acampamento, eu havia ficado no chalé de Hermes, onde além que abrigar seus filhos, abrigam os indeterminados, ou seja, aqueles que ainda não tinham sido reclamados. Agora, ali no submundo, em frente á um belo chalé e uma enorme porta, meu coração disparava feito louco, não porque estava com medo de não me adaptar, mas porque daqui pra frente minha vida seria totalmente diferente. Finalmente, abri a porta com a mochila nas costas e deparei-me com o chalé mais lindo que já vi, não tem nem como explicar com palavras, mas subitamente senti que iria adorar passar o tempo ali.
Aparentemente não havia muita gente ali, mas reparei em dois ou três nos fundos do chalé. Antes de conhecer o resto, fui desfazer minha "mala". Ao entrar no dormitório, notei mais duas meninas e algumas camas bagunçadas, mas aproximei-me a uma desocupada. Deixei minha mochila na cama e a abri, tirando as roupas dobradas e colocando-as no baú á frente de minha cama. Ao terminar que notei uma escrivaninha próxima a minha cama. Aproximei-me e notei uma carta, primeiro achei que era de alguma das meninas, mas vi que era uma carta de Perséfone, pra mim! Bem, na verdade, estava escrito: "Meus filhos", como sou uma filha de Perséfone agora, peguei a carta e escutei uma voz em minha mente:

"Caros filhos e filhas, embora vocês não me conheçam senão pelos relatos, mitos e lendas eu vos tenho acompanhado sempre, acho que de certa forma sabiam que eu estava sempre junto a vocês,tentava sempre ajuda-los com respostas quando estavam confusos, ou até mesmo em situações difíceis onde procurei fiz o máximo que podia. Com certeza como Semi-Deuses a vida de vocês não foi fácil, e daqui para frente também não será, afinal morar no submundo não deve ter sido o que esperavam para a vida de vocês, espero que estejam prontos para embarcarem nessa aventura onde será cobrado o máximo de cada um de vocês. Bom, eu não sou tão má nem tão pouco boazinha, portanto se estiverem prestes a morrer não contem com uma intercessão minha. Ajam por si mesmos. Sejam bem vindos ao submundo crianças. "
Ao final, uma gargalhada de minha mãe. Sorri. Adorei! Então coloquei a carta novamente na escrivaninha e fui conhecer melhor o chalé.
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