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Treinos do Troler

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Mensagem por Brandon Ruxe Dom Nov 20, 2011 8:31 am

Eu caminhava calmamente nas ruas de New York, o dia era fio e a neve caia lentamente sobre a cidade. Eu não possuía destino, meu caminhar era perdido e calmo, como se eu não queria chegar a algum lugar e isso realmente era verdade, a única coisa que eu queria era ser normal. Durante o caminho eu não conseguia parar de pensar em meu pai, Se ele era um deu por que ele deixou que eu ficasse sozinho neste mundo? Bem, eu estava sozinho, vagando pelo mundo sem um motivo da minha existência.
Eu usava minha jaqueta preta, Jeans preta e meu boot preto, durante esse caminho sem fim. Eu estava sozinho e única companhia que eu podia arrumar nessa cidade tão apressada, era a solidão. Lagrimas percorriam meu rosto, mostrando assim o estado do meu coração. Eu já não tinha mais sentido de viver, para que viver nessa constante solidão? Definitivamente a vida não era mais importante há muito tempo, desde que todos se foram na minha vida e agora eu estava sozinho neste mundo e resistindo a tudo e a todos só para um dia eu achar meu pai, onde eu falaria tudo o que eu devia falar a ele.
O cheiro de alimento percorria minhas narinas, eu sentia fome, mas eu não tinha sequer um dólar furado para comprar algo. Meu corpo se movia sozinho, eu já não tinha mais energia, entre todas as empresas de comida que eu passava, nenhuma me dava sequer um pedaço de pão. Neste momento eu só me certifiquei ainda mais que o acampamento mentiu para mim, meu pai realmente não se importava comigo, eu era um ser que para ele já deveria estar morto. Ignorei o aroma dos alimentos e continuei andando.
Muitas pessoas passavam em meu caminho e ninguém prestava atenção em mim. Todos passavam e me ignoravam-me como se eu fosse um cachorro sarnento. Prédios e mais prédios era tudo o que eu via e aparentemente era as únicas coisas que não corriam de mim, é lógico que eles não poderiam, mas isso não vem ao caso. Algo parecia estranho, eu podia pressentir algo. Eu tinha que descobrir o que me opor tunava. Virei para trás, assim vi três homens de preto, não observei muito eles, mas eles me seguiram até aqui, virei no primeiro beco que vi e esperei eles se aproximarem.
Algumas horas a trás eu havia despistado eles, mas eles já haviam reaparecido, será que eles eram monstros? Bem, se eles fossem, tentariam matar-me como os outros tentaram e eu não morreria do fácil. Retirei minha adaga de gelo, que ganhei no acampamento e me preparei. Algum tempo depois as figuras estranhas passaram por mim, como se não tivessem me percebi. Aproveitei a situação a avancei em direção a um dos homens com capa preta. Eu tentei esfaqueá-lo, mas antes que eu concluísse o ataque, o homem simplesmente voou e apareceu atrás de mim com extrema velocidade e me dominou com uma típica chave de braço.
O homem do meio se aproximou seu cabelo e sua barba, ambos eram grisalhos, a barba era grande, assim ficava até seu pescoço. Ele possuía olhos totalmente brancos e sua coloração de pele, era branca como a neve. Ele me olhou calmo e disse em um tom frio como o gelo:
- Acalme-se, filho.
Eu devia estar feliz? Bem, acho que não, pois quando eu mais precisei de mau pai, eu não o tinha. Minha infância foi ruim sem ele e piorou com a partida de minha mãe, a partir daí, fiquei sozinho, perdido e vagando sem um rumo na minha vida. Eu chorei, mas eu não chorava de emoção e sim por fúria. Lagrimas percorriam meu rosto como a neve, eu não queria parecer um bebe chorão, mas não me contive.
- Você me abandonou- disse eu chorando - Minha mãe morreu assim eu fiquei sozinho no mundo e o senhor nunca apareceu.
- Desculpe-me filho por ser um pai tão ausente - disse ele em voz triste – Eu sei o quanto você sofreu, quando sua mãe morreu, mas nós Deuses não podemos nos envolver diretamente na vida dos nossos filhos.
O garoto de asa agora havia me largado, ele e o outro possuíam aproximadamente 1,80 m de altura, eram de coloração igual à de meu pai e se diferenciavam pela coloração dos olhos, onde um tinha olhos azuis e o outro olhos verdes. Meu pai suspirou divagar e continuou falando:
- Filho, você está com fome, não?
Eu realmente estava, mas eu era orgulhoso demais para confessar isso, embora um “bebe chorão” não parecesse tão orgulhoso. Ele adentrou uma lanchonete e fiz um sinal de mão para eu segui-lo. Os dois homens de pretos foram atrás. Eu pensei sobre não ir, mas a fome era prioridade, então entrei na loja.
A lanchonete estava totalmente vazia, assim sonos estávamos dentro dela, algo realmente difícil de acontecer nessa cidade. A lanchonete possuía decoração e estilo bistrô, de modo ficasse aconchegante. Meu pai fez um sinal coma mão para eu me sentar com eles então parti na direção da mesa. Quando cheguei lá havia uma dúzia de coxinhas na mesa, eu realmente tentei-me manter orgulhoso, até que chegaram os enroladinhos. Devorei tudo em questão de minutos e meu pai deu um leve sorriso e após eu terminar de comer começou a falar:
- Filho, eu estão aqui para pedir um favor. Você me concederá um favor?
Bem, eu queria dizer que não e balançar a cabeça negativamente até ela sair do meu corpo. Ele havia me abandonado e quando precisa de mim precisa de um favor, mas quando eu o precisei estava? Não, ele deixou-me sizinho, na sarjeta. Por fim em meio dos meus sentimentos confusos eu assenti com a cabeça, assim o fazendo mostrar um pequeno sorriso.
- Filho, eu lhe darei uma arma, para que você cumpra essa missão – disse ele entregando-me um anel- espero que vocês sejam vitoriosos.
Então ele me explicou sobre a missão. Alguns semideuses haviam roubado o cajado de gelo dele e por isso ele precisava de nossa ajuda, pois ele tinha compromissos importantes para cumprir. Ele me disse que os caras de preto eram meus irmãos e eles cuidavam pessoalmente da guarda do reino de meu pai, assim eram denominados Bóreades e que o de lhos verdes era Calais e o de olhos azuis era Zetes, o líder da missão. Saímos da lanchonete.
Lá fora coloquei o anel no meu dedo e me preparei para a missão. Meus irmãos prepararam suas asas para voar, mas como eu os acompanharia? Eu não possuía asas como eles e correr atrás deles, definitivamente não era uma boa opção.
- Pai, eu não tenho asa - disse eu - como posso acompanhá-los?
- Não se preocupe quanto a isso - respondeu meu pai- Minha mascote irá levá-lo.
Ele estalou os dedos e uma ave de gelo de aproximadamente 3 metros de cumprimento pousou ao seu lado. Montei imediatamente, eu ouvi algumas coisas do tipo: Ela é mansa, mas não a provoque. A criatura era sem duvida, fantástica, mas não era muito confortável, pois seu corpo era feito de gelo, mas segundo ao meu pai ele não derretia e era uma espécie de fênix Elemental. Ela disparou no céu atrás dos meus irmãos, denominados Bóreades.
O percurso foi bom. O vento gelado batia em meu rosto, mas não me causava frio. Pequenas pedras de granizo caiam em minha cabeça junto a nele, mas nada que fosse tão ruim. Por fim ficamos aproximadamente 3 horas voando, até que meus irmãos diminuíram a velocidade, juntamente com a minha ave e por fim pousamos no topo de um prédio, onde os helicópteros pousam. Desci da ave.
Meus irmãos direcionaram-se para uma escada, onde Zetes nos guiou enquanto descíamos as escadas. A escada foi grande e cansativa, de modo que minhas penas doíam, mas meus irmãos não possuíam os mesmos problemas, pois eles estavam voando baixinho. Continuamos descendo, até que viramos em direção ao umas salas, onde pessoas estavam caídas no chão, mas não mortas e sim dormindo. Os aparelhos eletrônicos estavam ligados, continuei guiado até chegarmos a uma porta branca, possivelmente do administrador do prédio, e então a abrimos.
Entramos em um imenso escritório, mas como eu sabia que era um escritório? Fácil, havia uma mesa de escritório, juntamente com um computador e uns papais, na sala também havia alguns sofás e um campo de mini golpe, um escritório perfeito para um executivo. A nossa frente havia dos meninos: Um moreno, que usava uma capa totalmente branca, de modo que a capa predominasse sobre suas roupas e um menino de coloração branca, que também usava uma capa branca como o outro.
Meus irmãos retiraram suas espadas de gelo e se prepararam para a batalha, mas não disseram nada, então percebi que a batalha era eminente. Toquei no anel que meu pai me deu e em segundos ela se transformou em uma grande montante de gelo. A batalha começou Ambos meus irmãos estenderam as mãos e cristais de gelo foram em direção dos oponentes. O moreno desapareceu e o branco simplesmente virou névoa. Senti algo atrás de mim e quando me virei o garoto moreno estava arremessando uma corrente em minha direção, assim tentando me prender nela, mas não era uma corrente normal, pois ela se expandia e possuía laminas por toda sua composição, de modo que quando me acertasse me mataria.
Quando a corrente ia me enroscar um ser com asas voou em direção ao moreno, assim o fez cair fortemente. O ser voador era meu irmão Zetes que fez uma cara do tipo: ninguém bate no meu irmãozinho. Por sorte a corrente juntamente com o dono foi para trás, assim não acertando o golpe. Zetes fez um sinal para que eu fosse ajudar Calais. Fui à direção de Calais, que disparava cristais de gelo em direção ao outro garoto, que apenas virava fumaça. Então em vi a oportunidade de ataque e levantei a montante e assim que o garoto se solidificou o ataque com a montante.
Eu o acertei no braço, mas não tive o efeito esperado, assim que ele estalou os dedos senti meu corpo mole e lento, assim o golpe não saiu perfeito e o causou apenas um corte. O garoto viu a oportunidade de um contra-ataque e partiu em minha direção, mas Calais foi rápido e o impediu com um ataque de espada horizontal. Nosso inimigo bloqueou com a espada, assim demonstrando que possuía uma, coisa que eu não havia visto. O nosso oponente começou a cantar uma canção para bebe dormir e quando vi eu já estava no chão adormecendo, enquanto Calais tapava os ouvidos. Antes consegui olhar para Zetes, que estava lutando freneticamente contra o moreno, que por sinal usava uma correte extremamente bem.
O moreno lançou um ataque perfeito com a corrente, de modo que fosse impossível desviar normalmente e em seguida lançou um pó azul pela boca em direção a Zetes. Zetes bloqueou a corrente com um escudo Elemental que surgiu a sua frente e repeliu o pó com a batida de suas asas. Antes de adormecer completamente estiquei minha mão e cristais de gelo saíram do chão e acertaram o traseiro do moreno. Por fim adormeci.
Um tempo depois acordei em cima da ave de gelo. Calais me disse que eles haviam vencido e que descobriram que os ladrões estavam e dividindo, de modo que ficasse difícil achá-los, pois se eles conseguissem levar o cajado para o mestre deles nosso pai seria destronado, então teríamos que impedir os que estavam com o cajado, embora que para achá-los deveríamos achar os outros amigos ladrões deles. Deitei-me na ave e esperei chegarmos ao nosso destino.

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Mensagem por Apollo Dom Nov 20, 2011 1:33 pm

Treino Avaliado.

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15 Dracmas.

Teve mais enrolação do que ação, sinceramente. No final ainda, que foi a luta, não teve muita ação também. Procure melhor mais isto. E tome cuidado com os erros de português, ou trocar uma letra por outra, como aconteceu algumas vezes.
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Mensagem por Brandon Ruxe Sáb Nov 26, 2011 9:22 am

Parte 2


Continuamos nossa busca. Havia aproximadamente uma semana que estávamos atrás dos ladrões, embora fossemos rápidos eles conseguiram fugir diversas vezes. O vento gelado do norte batia fortemente no meu rosto, mas não me causava frio e embora estivéssemos muito alto o ar rarefeito não era problema, pois como filho de Bóreas eu tinha certa vantagem em respirar no ar. Orctus, a ave que meu pai emprestou-me já parecia cansada e logo teríamos que parar. A escuridão da noite logo teria fim, assim a sol viria no lugar da lua e a lua sairia para o sol brilhar.
Meus irmãos pareciam um tanto quanto desapontados, pois perdemo-los cerca de cinco vezes e todas essas cinco vezes foi realmente muito difícil de achar. Uma leve brisa de vento gelado bateu no meu rosto, eu não tinha me dado conta ainda, mas este era o vento do meu pai. Olhei para o vento e fiz um pequeno pedido a ele: Pai, nós precisamos que você nos ajude, por favor. O vento bateu mais forte em meu rosto. Suspirei divagar, pois eu achava que isso foi um não. Meu pai disse que se importava comigo e quando chega a hora de bis ajudar, não faz nada? Sim eu achava que sim, mas minha opinião não ficou assim por muito tempo. Um rosto começou a se formar no vento, assim formando uma imagem quase perfeita. O rosto direcionou seus olhares para mim e disse:
- Filhos eu os localizei. Estão muito longe até para vocês alcançarem, mas eles ainda estão no meu vento, por isso e os levarei até lá.
A imagem pareceu sorrir e ao desaparecer fui atingido por uma espécie de furacão, eu seria trucidado, será que ele queria me levar até lá em pedacinhos? Não, certamente não, após alguns gritos percebi que o furacão não nos machucava apenas era uma espécie de montaria para nos levar. Giramos cerca de uma hora, até que fomos lançados em direção a um prédio abandonado. Meus irmãos usaram suas asas e pousaram, mas eu não tive muita sorte e cai de cara na neve. Levantei-me o mais rápido possível para que meus irmãos não percebessem a minha queda bizarra. Eles pareciam analisar o prédio abandonado, que estava sem duvida em péssimas condições, possivelmente seria demolido logo.
Adentramos o prédio. Quase cai para trás, pois se por fora era feio, certamente por dentro compensava. O prédio era totalmente revestido de ouro e no centro do salão havia um rei que segurava uma espada de ouro, também havia três garotos ajoelhados perante ele. Ele nos fitou e deu um sorriso no canto dos lábios. Continuou nos fitando e disse:
- Finalmente vocês chegaram. Hoje os temidos Bóreades conhecerão a morte!
Os homens ajoelhados levantaram e viraram em nossa direção. Ambos os garotos era grandes todos possuíam tamanho entre 1,80 e 1,90, assim como eu. Eles usavam uma capa totalmente branca, que os cobris por inteiro. Ambos eram da mesma coloração de pele, mas seus cabelos eram bem diferentes. Uma rajada de vento percorreu a sala e ambos os garotos se transformaram em tufão. Os garotos pegaram o cajado de gelo e subiram para o céu. Meus irmãos subiram atrás dos garotos e eu fiquei sozinho, pois em meio a essa viagem eu havia perdido a ave de gelo. O rei olhou para mim e disse:
- Espíritos do vento maravilhosos, não? Não preocupe, pois você também terá um oponente. Filho venha aqui!
Uma porta se abriu e um garoto saiu dela. O garoto possuía em torno de 1.70, tinha cabelos pretos e uma expressão de sono e diferente dos garotos anteriores ele usava uma capa de fios de ouro, que tampava todo seu corpo. O garoto sorriu e mostrou sua espada que ele arrastava de aproximadamente dois metros, mas não tinha a largura de uma montante, pois era bem mais fina. O garoto não demorou muito e partiu em minha direção.
O rei ria enquanto o garoto vinha rapidamente em minha direção. Sem duvida pensei que seria fácil, mas ele mostrou ser bem rápido e também seu domínio sobre a arma, a qual ele a utilizava com ambas as mãos. Ele girou de modo que sua espada estivesse em direção a minha barriga, por sorte eu havia tirado minha montante (no primeiro treino foi emprestada) há pouco tempo e coloquei-a na frente com sua lamina para baixo, assim defendendo o ataque.
Sorri para ele, o que deixou ele um pouco bravo. O garoto se recuperou girou sua espada no ar e me atacou com um golpe vertical de cima para baixo. Ele era habilidoso e seria uma batalha difícil isso eu tinha certeza. Desviei para o lado de modo que a espada somente causasse um pequeno corte em meu rosto. Girei meu corpo com o auxilio das pontas dos pés e aparecia atrás dele e desferia um ataque horizontal em direção a suas pernas. Ele pulou se virou rápido e conseguiu desvia do meu ataque com um pulo. No ar ele me deu um morcego (uma espécie de voadora, mas com os dois pés ao mesmo tempo), o que me fez cambalear para trás e cair.
Levantei-me o mais rápido possível e coloquei a montante a minha frente, enquanto o rei batia palmas para o filho. O garoto veio novamente em minha direção arrastando a espada. Suspirei firme e levantei minha mão, que fez cristais de gelo saírem do chão um pela direita e um pela esquerda do garoto. O garoto levantou a espada e girou assim se defendendo os cristais. Ele sorriu e partiu novamente em minha direção e me atacou novamente com sua espada, mas desta vez com um golpe vertical em direção ao meu pescoço. Abaixei-me, coloquei uma de minhas pernas atrás do corpo do garoto, assim trancando as pernas dele e dei uma cotovelada que o fez cair.
Girei minha espada no ar e coloquei no pescoço do garoto caído. O rei se levantou e veio correndo em direção ao filho. Afastei-me para me preparar para outra batalha. O rei tentou ajudar o filho a se levantar. O garoto tentou impedir, mas era tarde de mais. No momento que o rei tocou no garoto ele se transformou em uma estatua de ouro. O rei fez uma cara e praguejou em grego. Consegui entender só a parte que ele disse: Novamente fiz isso, sou uma anta e mais alguns palavrões. Ele me fitou como se a culpa fosse minha. Levantou-se e retirou uma espada de ouro de tamanho normal de uma bainha igualmente de ouro. Suspirei calmo e me preparei para outra batalha.
O rei veio correndo em minha direção. Atacou com a espada em um movimento meio vertical e meio horizontal. Bloqueei com a montante virando a lamina dela para baixo e quase fui pego de surpresa. O rei atacou e esperando minha defesa partiu sua mão livre e tentou tocar em mim. Puxei e espada, que estava com a lamina para baixo, assim tentando cortar sua mão fora, mas ele foi mais rápido e recuou. Dei alguns passos para trás e levantei minha montante com as duas mãos. O cansaço já era evidente em meu rosto. Eu estava suando muito, de modo que logo fiquei encharcado de água. O rei sorriu e partiu novamente com o mesmo ataque, mas desta vez eu não conseguiria desviar da sua mão, quando vários tufões caíram no chão com grande força e nos impulsionou para trás.
O rei foi arremessado na parte juntamente com eu. Bati fortemente, eu podia sentir minha costela sendo quebrada e a dor se espalhando pelo meu corpo. Olhei o que causara o tufão e por incrível que pareça era os garotos de antes caídos no chão e ambos meus irmãos derrotaram os inimigos e recuperaram o cajado. Desmaiei.
Acordei no meu chalé no acampamento meio-sangue. Do meu lado estava a montante de gelo, que possuía um bilhete amarrado nela. Abri o bilhete e li o que estava escrito: Filho, você foi incrível e me honrou. Essa montante de gelo é um presente meu para você. Sorri. Levantei-me e deitei novamente, assim voltando a dormir.



Off: se tiver como o adm que atualizar pode me dar 5 de xp a mais do que ele for dar? Tipo, pois falta 5 de xp para eu upar. Obrigado.
Tem como me dar a montante de gelo também, pois os dois posts se baseram nisso. Se não tiver como obrigado do mesmo jeito.
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Mensagem por Poseidon Dom Nov 27, 2011 7:48 am

Treino Avaliado
55xp
10 dracmas
Atualizado.

Quanto a espada, não pode ser dada como recompença a um treino. Peça uma missão narrativa para conseguir essa Montante. Claro que vai ser um pouco mais cansativa, porém... Mais exp e também uma bela duma "espadinha".
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