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Treinos da Hanna'

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Mensagem por Convidad Qui Nov 24, 2011 8:32 pm

Ah, maldição. Era mais um dia entediante no Acampamento, e nada de alguma missão. Abri um olho, mal humorada como sempre. Senti uma dor de cabeça forte, joguei fora os lençóis que me cobriam e calcei minhas pantufas cor-de-rosa de ursinho.
Fui para o banheiro do chalé, pentear o cabelo e escovar os dentes. Era dificil para mim ser a única menina. O meu nascimento não deveria ter acontecido, e aquilo martelava na minha cabeça tanto quanto o pensamento de ser inútil. Afastando as coisas ruins da cabeça, abri a torneira e coloquei a mão sobre a água corrente. De início ela não ficou molhada, mas logo se enxaguou. Depois de terminar o processo de higienização matinal, saí resmungando do chalé 3, dessa vez usando tênis de corrida, e com a espada em mãos.
Graças aos deuses não estava muito quente. Não gostava de dias ensolarados e "fru-frus", que as ninfas e filhas de Afrodite saiam correndo por aí. O tempo estava nublado, e me iludia com a ideia de chover. Até que seria bom, para variar. Cheguei na arena, notando que não havia ninguém. Era realmente assustador. Geralmente tinham campistas irritantes golpeando aquelas porcarias de bonecos de palha.
Virei-me para voltar pro chalé e dormir até o almoço, quando um quase imperceptível "Buh" foi sussurrado atrás de mim. Fiz a coisa mais estúpida da minha vida: Eu não ataquei ao olhar para o ser.
Oops.
Eu conhecia bem aquele monstro. Nunca tinha encontrado com um pessoalmente, então é claro que me senti linsogeada. O primeiro encontro, e logo após a morte. Adorei a ideia. Analisei bem a minha inimiga, sua pele era quase tão pálida quanto a minha, seus olhos eram vermelhos, seus cabelos eram de fogo (estiloso, eu admito) e ela tinha presas. Suas pernas eram bem bizarras, uma de burro e outra de bode. Só as presas me davam medo. Senti uma gota de suor correr pela minha bochecha.
- Uma empousai? Que honra! Deixa eu adivinhar... Você matou os campistas que tinham vindo treinar, não é? Danadinha.
Comecei a rir. A minha provocação não soou bem. A mulher-vampira esquisita apertou os dedos contra o meu pescoço. Senti o ar fugindo de mim, mas tentei parecer forte. Aquela demônia não tinha nenhum espírito esportivo! Mas era forte, eu tenho que concordar. Conseguiu me levantar do chão (Eu nem sou tão pesada, okay?!) e me jogar com força contra este. Talvez eu tivesse quebrado uma costela... Ah, tenho que parar de ser exagerada.
Ajoelhei e me pus de pé logo em seguida. Analisei a empousai, eu sabia que ia ser inútil se ela aparecesse pra mim disfarçada. É, não torço pra esse time. Poderia ter sido mais inteligente. Minha espada elétrica continuava presa na minha mão como se eu tivesse passado cola. Corri até a besta gritando feito louca. Talvez o som tivesse saído como um cano estourado. Golpeei (corrigindo... Tentei) a empousai, mas não fez nada a não ser um pequeno corte que foi ficando negro em seu braço branquelo, e também um pequeno choque. A espada é elétrica, se eu não mencionei. Ela rosnou, eu a imitei. Segurei com as duas mãos o cabo da arma e fiquei levantando e abaixando seguidamente. Fiz mais alguns cortes elétricos nela, mas nada a machucava de verdade. Ela segurou meu pulso com tanta força que gemi de dor.
- Você não luta muito bem, filha do deus do mar. - Riu a monstra. Sua voz era rouca e grossa. Dava medo.
Só naquele momento fui lembrar que meu pai era Poseidon. Não ousaria falar que esqueci dele em voz alta, ele poderia cortar minha cabeça fora e vender na feira de frutos do mar. Larguei a espada e tentei ao máximo fugir das garras da empousai, só para que desse tempo de apertar o pingente da minha pulseira. Soltei e a pulseira virou um tridente reluzente de pérolas.
Me senti forte o suficiente para enfiar o meu amado tridente na cabeça dela. Comecei a dançar, coisa típica de mim nas horas de luta que eu posso morrer. A demônia me olhou intrigada, até distraída, dando tempo de eu estender a mão em direção à sua cara, disparando esferas de água. As bolinhas a atingiram em cheio, deixando-a furiosa. Mas era tarde demais para "espancar" a Hanna. Em um movimento rápido, cravei as três pontas em sua barriga. Ver a empousai se contorcer foi legal... Ela estava sendo afogada fora da água. Ah, que demais! Reduzi o tamanho da arma para uma pulseira novamente, e peguei a espada novamente. Fiquei ao lado da monstra, já caída no chão. Observei-a.
Em seguida, desci a espada. Primeiro senti a força do impacto, mas em seguida a ponta tocava o chão. A empusai havia virado poeira, e já estava voltando para as profundezas do tártaro, até que um dia Hades se sentirá entediado e libertará ela para enfrentar mais um herói.
- Só isso? Esperava mais. - Tossi e comecei o caminho de volta para o chalé 3, a construção baixa feita de pedras do mar.


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Mensagem por Hades Qui Nov 24, 2011 8:51 pm

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