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Treinos de Noct

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Mensagem por Noct S. Freyback Sáb Out 08, 2011 5:36 pm

The First Training


Era uma manhã quente no acampamento meio sangue. O dia estava meio quente, um pouco abafado talvez, uma leve brisa corria pelos chalés, uma boa manhã. Os campistas realizavam as mais diversas atividades, arco e flecha, basquete, natação, hipismo, esgrima e etc. Quíron estava parado em sua forma de centauro admirando os campistas.

Eu acabara de chegar ao acampamento, não havia nem uma semana, ainda não sabia quem era meu pai ou mãe, e estava no chalé de Hermes. No refeitório, como toda manhã, um garoto dormira sobre a mesa e derrubou quase todo mundo, eu como já havia previsto isso me levantei antes de cair. Pelo menos meia dúzia havia caído no chão, aos berros indignada, ri ao ver aquilo.

Mais tarde naquele mesmo dia, eu passeava pela beira do rio, admirando o acampamento, era realmente um lugar legal. Pensava em quem poderia ser meu pai ou mãe, e se ele/ela gostaria mesmo de me ter como filho, isso era realmente preocupante. Resolvi afastar aquele pensamento da cabeça, eu devia pensar positivo.

Vou até a Arena para realizar meu primeiro treino. Pego minhas armas e as deixo na Arena, tudo teria dado certo, se não fossem uns campistas que acharam que ainda faltava minha iniciação, e eu não tinha cara de ser jogado na privada. Eles abriram um compartimento na Arena onde cerca de 6 harpias voaram, furiosas, e olhavam para mim. Eles riram e saíram da Arena e eu fiquei ali, olhando para as harpias. A primeira veio, eu entrei em desespero, minha única reação foi me abaixar, ela deu um rasante, quase me atingindo. Levanto me e olho para trás surpreso por estar vivo e outra harpia veio e me derrubou pelas costas.

Me levanto e chacoalho a poeira de minhas causas, com um movimento rápido pego minha espada e golpeio a que estava de costas para mim (a que me atacou pelas costas) bem na região de seu ombro, ela cai de dor, e fica se retorcendo no chão. A primeira ataca, eu defendo com a espada, mas caiu no chão. Ela já estava em cima de mim, quando a jogo para trás e me levanto, então cravo minha espada nela, depois de alguns gemidos, ela se pulveriza. As quatro restantes olharam-me com fúria e vieram a meu encontro. Pego as adagas e atiro desesperadamente contra elas, acerto a asa de uma que acaba caindo no chão e o rosto de outra que se pulveriza. Pego meu escudo e a espada e me preparo.

As duas que ainda voavam, vieram em minha direção, ambas tentam me dar um rasante, vou para a direita e golpeio uma, que cambaleia no ar e cai de encontro a parede. A segunda aterrissa e vem lutar comigo ela golpeia pelo lado esquerdo e me defendo com o escudo, então, tento um golpe, que ela evita sem problemas. Então, com um movimento rápido ela arranha meu rosto e eu cambaleio para trás, então ela me da um chute e eu caiu. Meu rosto ardia e sangrava, mas não era hora para fraquejar. Ela veio para mais uma investida e defendi com a espada, e logo em seguida dou-lhe um golpe com meu escudo, bem em seu rosto, então, acerto-lhe um golpe em seu tórax que a pulveriza.

Mas não havia acabado, pego meu arco e atiro contra a que estava contra a parede. Eu tinha uma mira horrível então demorou um pouco para acerta-la, mas finalmente acertei-lhe golpes certeiros, que a fizeram virar pó. Então alguma coisa me derrubou, viro-me e a última harpia, que eu havia ferido na asa, estava de pé, com os olhos vermelhos de tanto ódio. Ela pula em cima de mim e eu ergo a espada que estava caída ali próximo, e ela se pulveriza, e eu fico coberto de pó de monstro.

Saiu da Arena e posso ouvir o surpreendimento dos campistas que me haviam me pregado a peça ao me verem sair inteiro, sorriu para eles e continuo meu caminho.
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Mensagem por Caos Dom Out 16, 2011 12:34 am

15 de Exp [/Impossivel derrotar seis Harpias sem pai/mãe olimpiana!

Atualizado!
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Mensagem por Noct S. Freyback Dom Nov 27, 2011 10:08 am

☼ O Mistério da Capa Vermelha I ☼


Estava sentado na beira do rio, olhando o por do sol, não pensando em nada e ao mesmo tempo, pensando em tudo. Era um belo fim de tarde, estava quente, não muito, e uma brisa suave soprava em meu rosto.

O acampamento não era um lugar ruim. Era bom. Mas eu não conhecia meu parentesco Olimpiano. Muitos costumavam serem reclamados assim que chegam, eu não fui, Quíron achou estranho, mas decidiu não contrariar a vontade dos deuses. Eu não liguei muito para isso. A minha vida toda tive de aprender a ser paciente, e isso não mudaria agora.

Ao longe, a direita eu via um grupo de campistas, também olhando o por do sol. A esquerda, um rochedo grande, não enorme, mas grande. Atrás, a casa grande com Quíron olhando o por do sol.

Por algum motivo, adormeci.

Quando acordei já era noite, todos haviam ido embora. Mas havia algo errado, minhas armas estavam ali e eu tenho certeza que eu não havia pegado. Então, uma voz sinistra me fez acordar de vez. A voz vinha de cima do rochedo. Era alguém, com uma causa preta com listras roxas, sapatos largos e uma capa vermelha que cobria seu rosto e corpo.

A voz era em parte estática, em parte monstruosa e em parte humana. Não entendi direito, mas me mandava escolher uma arma. Escolhi a espada e o escudo. As outras desapareceram. Ela disse mais alguma coisa, e um grifo apareceu. Ela grita algo como em guarda e o grifo ataca.

Me protejo da primeira investida com o escudo e desvio para o lado. Mas ele não desistia, ficou em pé com as patas traseiras e começou a desferir golpes com as dianteiras. Me defendi como pude, mas não aguentei muito tempo, ele me virou de com um golpe no rosto e cai no chão. Ele me agarrou e levantou voo, iria me derrubar lá de cima.

Cravo minha espada em sua pata e ele me solta. Da altura que estava não me feri muito. Ele pousou e esfregou a pata ferida. Levantei me e fui para o ataque. Desferi um golpe em seu olho e ele grunhiu de dor e se levantou nas patas traseiras. Com a espada, faço um arco e seu abdômen, e ele recua, e por fim dou-lhe um golpe com o escudo. Achei que estava ganhando, mas estava errado.

Ele saltou sobre mim e me prendeu no chão. Suas garras fizeram cortes em meus ombros e seu bico estava prestes a rasgar minha cara. Quando ele vacila. A cor desaparece de seus olhos e ele cai de lado, com uma flecha estancada em seu abdômen. Quíron. O centauro estava parado com o arco na mão a alguns metros. A pessoa com a capa havia sumido. Quíron vem ver se eu estava bem, e eu desmaio pela dor.

•••

Acordo na enfermaria com os olhos ardendo. Ambrosia. Tento me levantar, mas me impedem disso. Quíron estava lá e se alegra de me ver acordado.

-- Finalmente. Já esta ai apagado a dois dias

-- Dois dias! Nossa! - digo esfregando meus olhos e me lembro de uma coisa - Quíron... Quem era a pessoa de capa vermelha?

O centauro parecia apreensivo e não respondeu minha pergunta, logo comecei a dormir de novo, só pude ouvir Quíron dizendo ao filho de Apolo que me tratava

-- Ele sabe demais.




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Mensagem por Nemie Dom Nov 27, 2011 10:17 am

25 xp

Observações:
Achei o treino simples, deveria ter mais ações e descrições.
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Mensagem por Noct S. Freyback Ter Nov 29, 2011 4:19 pm

☼ O Mistério da Capa Vermelha II ☼



Eu não devia. Não devia mesmo, ter dado uma de detetive...

Tudo começou 2 dias atrás. Eu estava na beira do rio olhando o por do sol, quando um lunático de capa vermelha decidiu que queria me matar. Mas Quíron estava próximo e conseguiu me salvar. Mas ele sabia de alguma coisa, e não queria me contar. Mas esses dois dias não foram ruins. Fui transferido para o chalé de Nêmesis após ser reclamado, estranhamente ou não, no dia em que o segundo incidente aconteceu. E dessa vez, eu não acabaria bem.

Mas como eu me dei mal você provavelmente quer saber certo? E o quanto? Bem. O quanto? Muito. Como? Simples. Sou um idiota. Respondido? Não? Ok, vou contar a história.

Era uma manhã escura e fria no acampamento meio sangue. Era inverno. Sai do chalé e fui em direção ao refeitório, no caminho, vi Quíron discutindo com um sátiro ao fundo. O sátiro bateu continência e foi até o bosque. Apertei o passo antes que ele me visse. Quíron praticamente monitorava minhas atividades desde o incidente, era como se ele temesse que acontece-se de novo.

Mas eu tinha que saber mais...

Passei horas em buscas na bibliotécnica, falei com todos os filhos de Athena, nada. Ninguém sabia nada, não havia registros. O que poderia ser afinal? Quíron sabia... E se eu soubesse o por que do segredo, nunca ia querer descobrir.

•••

Após o jantar. Todos íamos saindo. Disse que iria para o chalé depois e fui até a beira do rio. Olhei para o rochedo, não havia tido tempo para ir lá. Era minha chance. Vasculhei o rochedo. Tentei achar o que não queria ser achado. Não foi fácil. Até que vi uma inscrição. Em grego, mas uma inscrição. Tirei a poeira e a areia que se acumularam ali. Com certa dificuldade li o que estava escrito: "Morra". Dou um sobressalto para trás espantado com aquilo, e algo me dizia que aquela mensagem era para mim. E para meu desgosto, eu estava certo.

Logo atrás de mim, com a cabeça abaixada, a "capa vermelha" como eu decidi chamar estava parada. Recuo para trás, de encontro ao rochedo. Sua voz estranha não era clara como da outra vez, mas eu capitei bem a mensagem: "Morra!". Ela ergueu a mão e uma espécie de bola de raios vermelhos se formou em sua mão e ela disparou. Consegui desviar, ela não parecia afim de ficar muito tempo brincando, então jogou mais uma de suas bolas no rochedo, que explodiu. Pedras voaram para todo lado. Uma me atingiu, cai deitado no chão. A capa vermelha colou seu rosto perto do meu como forma de zombar de minha posição indefesa. Mesmo assim não vi seu rosto. Ela dizia alguma coisa. Com meu braço esquerdo, livre, agarrei sua capa. Mesmo tendo agarrado a área próxima ao braço, ela foi sufocada, como eu eu apertasse com força seu pescoço. Mas não durou muito tempo. Uma corrente elétrica correu pelo meu corpo e eu soltei. Ela cambaleou para trás e caiu sentada no chão. Me levantei com esforço e fui até ela, mas com um salto incrível ela começou a correr. Corri atrás dela por cerca de 10 ou 20m mas ela parecia desesperada e jogou um de seus raios em mim. Cara. Como isso dói! Fui arremessado para trás com tamanha força que minha cabeça começou a latejar de dor. A dor que eu sentia em meu peito era tão grande que nem cheguei a sentir quando cai no chão. Apaguei.

•••

Quíron estava simplesmente furioso. Nunca vi aquele velho centauro com tanta raiva em minha vida. Ele estava furioso. Por que estou salientando isso? Porque ele estava muito nervoso mesmo. Mas ficava calmo o suficiente para tratar de meu assunto como um juiz, não como um centauro quase estourando de raiva. Ele me disse que o que eu fiz era errado e que de agora em diante eu devia deixar a operação com ele. Tentei argumentar mas ele não mudou de ideia. Deixou dois sátiros em minha escolta, sempre. Até enquanto eu dormia no chalé. Mas eu não ia desistir assim.

•••

Falei com Grimm, um filho de Dionísio e arquitetei meu plano. Primeiro Grimm trouxe duas garrafas de inocentes sucos de uva. Mas na verdade eram poções diluídas no suco, os guardas apagaram rapidinho.

A segunda parte era um pouco mais complicada. Eu e Grimm colocamos capas roxas e carregamos taças de vinho, parecíamos apenas dois filhos de Dionísio como quaisquer outros. Calculei que aquela hora da noite Quíron estaria jogando algum jogo na casa grande. Grimm foi comigo até o topo da colina, mas dali em diante eu devia continuar sozinho.

Mas você deve estar pensando. Por que fugir do acampamento? Com base em que sair por ai? Simples um bilhete. A capa vermelha havia deixado um bilhete, que era dela pois reconheci a letra. Estava escrito algo como:

" Se quiser saber a verdade, me encontre no topo do Empire State "

Não era a minha melhor pista ou escolha. Mas era tudo que eu tinha. A, como eu estava errado.

Não tive problemas para chegar em Nova Iorque. Me restava algum dinheiro humano e estranhamente nenhum monstro me atacou. Uma coisa bem rara. Sabia que logo Quíron ia perceber que eu fugi e iria mandar alguém para me buscar. Precisava agir rápido. Logo que chego em Nova Iorque tomo o caminha para o Empire State. Tudo iria bem, se uma massa negra não tivesse quase me matado.

Era um cão infernal. Ele me jogou para trás, para dentro de um beco sem saída. Ergui minha espada e meu escudo e ele veio. Desviei de seu salto e golpeei-lhe na barriga. Ele latiu de dor e se virou e veio com uma investida. Ergui o escudo e me defendi, mas o impacto me jogou para trás. Ele saltou sobre mim, rolei de encontro a uma lixeira e me levantei. Dessa vez era minha vez de investir. Golpeio-o nas costas e acerto-lhe o focinho com o escudo. Ele cambaleou para trás, apenas tonto. Eu havia o deixado com raiva. Ele saltou mais uma vez, mas dessa vez me derrubou com as patas traseiras. Quando me dei conta do que estava ao meu redor novamente, estava desarmado. Fui indo para trás até dar de costas com o muro. O cão veio avançando lentamente, latiu e eu gelei.


Continua...


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Mensagem por Érebus Ter Nov 29, 2011 6:51 pm

5 xp

Isso é um treino, não um local público, onde só enche linguiça, dei 5 de xp, pois não sei se posso dar 0 xp, não gostei, cadê a luta? Só aquilo no final, melhore seus treinos.

Era um cão infernal. Ele me jogou para trás, para dentro de um beco sem saída. Ergui minha espada e meu escudo e ele veio. Desviei de seu salto e golpeei-lhe na barriga. Ele latiu de dor e se virou e veio com uma investida. Ergui o escudo e me defendi, mas o impacto me jogou para trás. Ele saltou sobre mim, rolei de encontro a uma lixeira e me levantei. Dessa vez era minha vez de investir. Golpeio-o nas costas e acerto-lhe o focinho com o escudo. Ele cambaleou para trás, apenas tonto. Eu havia o deixado com raiva. Ele saltou mais uma vez, mas dessa vez me derrubou com as patas traseiras. Quando me dei conta do que estava ao meu redor novamente, estava desarmado. Fui indo para trás até dar de costas com o muro. O cão veio avançando lentamente, latiu e eu gelei.
Só isso de Luta?
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Mensagem por Noct S. Freyback Qui Dez 01, 2011 8:18 am

☼ O Mistério da Capa Vermelha III ☼


Continuação....

♣ Parte 1 – Sou Salvo por uma Estranha Coincidência ♣

Só um milagre poderia me salvar agora. E foi ele mesmo que me salvou.

Um cão infernal havia me encurralado contra a parede, e eu estava desarmado. Não podia fazer nada a não ser clamar aos céus, pedindo ajuda. E pela minha sorte fui atendido.

Bem. Para relembrar. Eu havia perdido minhas armas quando o cão infernal saltou sobre mim, eu fechei os olhos e senti um empurrão e não vi minhas armas. O escudo estava caído ali perto da lata de lixo, mas eu não encontrava minha espada. Para a minha sorte, ela estava no último lugar que eu ia olhar.

O cão rosnou, estava a poucos metros, e eu já estava praticamente deitado no muro. Quando ele fraqueja. Com um gemido ele cambaleia, e cai de lado. Mas eu não fiz nada. Olhando mais atentamente vi o que me salvou. Minha espada. Parece que havia ficado presa no cão infernal e lentamente matou-o. Eu beijaria aquela espada, mas como estava suja de entranhas de cão infernal, deixei passar. Olho par os céus como um sinal de agradecimento. Seja pela coincidência ou pelo simples fato de estar vivo.

Ótimo. Resolvi um dos problemas, mas havia um maior. A Capa Vermelha. Respiro fundo e vou até o enorme prédio.

•••

♣ Parte 2 – O Labirinto da Morte ♣

Chego ao saguão e peso para ir para o último andar. O balconista me olha com desconfiança, mas me deixa passar. Entro no elevador e aperto o botão. Pensei como seria engraçado, monstros estarem me esperando enquanto eu subia de elevador. Mas eu nunca cheguei lá.

Da entrada de ar uma nuvem roxa começou a sair. Tentei tapar o nariz, mas já era tarde demais, comecei a tossir, e perder os sentidos.

•••

Acordei em uma sala pequena, sem janelas. As paredes e o chão eram bem sujos, e a iluminação era precariamente fornecida por algumas lâmpadas e tochas. Levanto-me com cuidado, mas aquela sala não oferecia perigo. Aquela.

A Capa Vermelha se materializou em minha frente, mas eu já não esperava mais coisas normais vindas dela. Ela falou, dessa vez com uma voz feminina, mas mesmo assim assustadora.

▬ Ora, ora, jovem semideus. Ainda vivo? Não por muito tempo garoto... Não por muito tempo!

As palavras ecoaram de um jeito sinistro pela sala e ela desapareceu. A porta se abriu e eu vi um corredor escuro, com algumas tochas, que levava a outra sala. Senti-me em um joguinho de RPG atravessando o corredor de sala em sala, mas era minha única pista, tinha de seguir.

•••

A sala seguinte não era muito diferente da primeira. Talvez um pouco maior apenas. O ar estava pesado ali, eu não estava sozinho, e mesmo se eu estivesse não seria por muito tempo. Então, uma portinha se abre e de lá um anão sai, completamente vestido para a batalha, com elmo, armadura, escudo e machado, e estava cheiro a esgoto, o que alias era o cheiro do lugar. Eu devia estar em algum lugar no esgoto de Nova Iorque.

Ele rugiu e brandeou o machado, eu sabia que apesar de serem pequenos, os anões eram guerreiros gigantes. Ele salta e eu o repilo com meu escudo, e tento um ataque lateral com a espada. Mas ela apenas bate na armadura do anão. Mas ele sentiu, e cambaleou para o lado, desorientado por um breve momento. Recuei, ele era duro na queda. Sorri por enfrentar um adversário tão forte. Mas era minha vez.

Corro e aproveito que ele estava mais pesado por causa da armadura para derrubá-lo com o escudo, estão, com ele no chão. Giro a espada e tento acerta-lhe, mas ele defende com o escudo e me chuta para trás.

Recuo e me surpreendo com o poder de seu chute. Se aquilo fosse um machado eu estaria divido em dois agora. Ele estava furioso e correu. Usando a parte sem lamina (NOTA: Ele está usando um machado de apenas uma lamina) do machado ele me derruba, então sobre em cima de mim e coloca o machado em meu pescoço. Mas meus braços estavam livres. Com um deles uso minha espada para desferir um golpe no anão pelas costas, sinto a armadura ficar presa em sua armadura, mas havia feito um corte profundo, sangraria bastante. O empurro para trás e me levanto. Desfiro um golpe com o lado da espada em seu rosto, e ele cospe sangue pela boca. Por fim, uso véu de espadas, meu poder de filho de Nêmeses, para desferir o último e letal golpe. Todas as espadas se cravam em suas costas, algumas aumentando o dano do primeiro corte. Ele cai de joelhos, morto e derrotado.

Outra porta se abriu e mais um corredor

•••

Essa nova sala era diferente. Havia água no chão. Água de esgoto. Não muita, batia em meu tornozelo. Mas havia uma peculiaridade ali. 4 Kobolds, armados com uma clava de pedra rústica e malha ligeira. Respiro fundo, um sozinho não era uma grande ameaça, mas 4 juntos. Vamos ver né?

Ergo meu escudo e espada. Não eram muito inteligentes, mas sabiam bastante de emboscada. Giro a espada em minha mão, nervoso, eu ia precisar de muita sorte. Estavam organizados em um semicírculo e os dois das pontas vieram até mim. Defendi o ataque lateral do primeiro e desviei do segundo, que acertou o outro no rosto. Mas os outros dois não estavam ali de platéia, e vieram também. Aproveitei que já estava abaixado e pego um pouco de água na palma da mão e jogo nos olhos de um deles, cegando-o momentaneamente. Mas o segundo me da um chute, que me faz cair na água.

Eles eram bons, mas eu era melhor. Eles se amontoaram a minha volta e brandiam as clavas. Levanto-me recuando e eles me seguem, eu precisaria ser sincronizado, ou não daria certo. No momento em que o do meio, tenta o ataque com a clava, eu dou um giro, desviando e consequentemente atingindo com minha espada o da extrema direita. Ele cambaleia e derruba os demais, e depois se esvazia em poeira. Restavam três apenas. Os três custaram a levantar, mas levantaram por fim. Ergo o escudo e a espada, já distante, em um sinal provocação. Claro, eles ficaram furiosos e atacaram. Corro em direção a eles e acerto um com o escudo e o golpeio no chão. Ele se transforma em pó. Agora são 2. Eles me olhavam confusos. Giro a espada e vou ao ataque. Golpeio e derrubo um e o outro, com um movimento um tanto inteligente me acerta com a clava. Limpo o sangue que escorria de minha boca e cravo minha espada em sua barriga. O outro foi fácil, aproveitei que já estava caído no chão e dei-lhe o golpe de misericórdia.

Eu achei que uma nova porta iria se abrir, mas não. No alto das paredes, eu não havia notado, havia tubos de metal, de onde pingavam gotas de água de esgoto, então, no nada, a água do esgoto começa a jorrar por lá, eu havia entendido, estavam tentando me afogar.

A água enchia rápido e eu precisava sair dali, quando noto que um dos tubos parecia com defeito, em vez de jorrar, apenas metade da água saia. Era disso que eu precisava. Uso meu poder de metamorfose para me transformar em um sabiá e decolo voo passando por este tubo e com uma sorte repentina, chegando à superfície. Pouso e me transformo novamente em mim mesmo. Eu estava cansado, mas minha raiva era três vezes pior.

•••

♣ Parte 3 – A Revanche ♣

Subi até o Alto do Empire State, dessa vez não teve truques, era um tudo ou nada.

Por fim chego ao topo e lá estava ela. A garota da capa vermelha. Brando minha espada em sinal de que não queria brincar. Ela ri e começa seu show de luzes, estremeci ao ver aqueles raios vermelhos, eu já havia experimentado seu poder e não queria repetir a dose. Mas os raios começaram a tomar forma, uma massa longa com três pontas. Um tridente. Vermelho como sangue e ponta de metal. Preparei-me e ataquei.

Tentei um golpe por cima e ela defendeu com o tridente, então ela tentou um chute que defendi com o escudo, mas fui jogado para trás. Cai de costas e ela tentou me matar enfiando o tridente em minha garganta. Mas eu desvio, por pouco e dou-lhe um golpe no estômago. Recuo e olho para ela, era bem mais forte do que eu imaginei.

Agora foi a vez dela de investir. Defendo o primeiro golpe vertical com o escudo e o lateral com a espada. Cambaleio para trás com o poder dos golpes, então ela começa uma série de golpes diagonais seguidos, com certa velocidade. Tento me defender, mas eram rápidos de mais, logo alguns me acertam, e eu caiu, já bem machucado. Levanto-me as presas, mas ela me prende na parede com a haste do tridente em minha garganta, aquele era o fim.

Mas um som estranho de detrás da garota a fez perder a atenção. Era Robson, um sátiro com óculos escuros e blusa do acampamento, provavelmente Quíron o havia mandado. Ela se virou e foi do que eu precisava. Enfio minha espada em seu estômago e ela da um guincho estéreo e se desfaz em poeira vermelha.

▬ O que era aquilo? – perguntei ao sátiro que mastigava uma lata

▬ Não sabemos ao certo, pode ser um monstro, um semideus, ou a mistura dos dois – disse ele sem dar muita importância – Mas você tem problemas maiores, Quíron está simplesmente furioso com você.

•••

Quíron chegava a ficar vermelho de raiva. Mas não estava com raiva por eu ter ido atrás da garota, mas sim por eu ter fugido do acampamento. Fiquei cerca de duas horas na casa grande enquanto ele falava da encrenca que eu havia me metido, e que aquele monstro provavelmente não estaria só.

Mas ao fim, ele me fez prometer que não faria mais isso e me mandou de volta ao chalé.
Bem, eu nunca mais fugi por vontade própria que eu me lembre, mas contra a minha vontade é outra história, que eu conto depois.





Armas Utilizadas:

• Espada de Bronze sagrado
• Escudo de Metal

Poderes Utilizados: (nem todos foram exatamente sitados, mas estavam lá de forma passiva)

Passivos:

♣ Perícia com Espadas - os golpes são precisos e ágeis. A habilidade do campista é tanta, dando a impressão que a espada e o mesmo são algo único.
♣ Ser Noturno - Nêmesis pertence a família dos deuses trevosos. Assim, todos os filhos da deusa têm o seu poder aumentado durante a noite.

Ativos:

♣ Véu de Espadas – Meu filho invocará centenas de espadas de luz que cobrirão o campo de batalha e auxiliarão seu dono na batalha. É possível lançá-las todas de uma vez. O dano de cada uma é extremamente baixo. Se o usuário tiver sorte, cada lâmina tirará 2 de HP do oponente.

♣ Metamorfose – Habilidade de se metamorfosear em qualquer ave.


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Mensagem por Éolo Sáb Dez 03, 2011 5:37 pm

Treino Avaliado!

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