Treinos do Polux
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Treinos do Polux
por Polux Rain Sáb Dez 03, 2011 1:04 pm
Era uma noite fria e chuvosa na grande Nova York, mas mesmo isso não era capaz de atrasar a magnífica cidade. Pessoas andavam rapidamente pela cidade, é claro que as que não estavam de carros. Todos sem exceção nem se quer prestava atenção nós outros, pois nesta cidade tão rápida é cada um por si.
Eu decidi tirar “férias” do acampamento, pois eu realmente não agüentava mais treinar e muito menos aturar meus irmãos que não tinha um pingo de paciência com meu pequeno castor, é eu tenho um castor de estimação e se você acha isso estranho você não sabe nem o começo, pois eu não posso ficar mais de um quilometro do meu castro, assim eu tenho que levar ele para todos os lugares: Escola, Shopping, Mercado, etc. O castor sem duvida era um dócil animal, mas aparentemente ele não se dava mundo bem com as plantas do nosso chalé e as destruiu uma por uma, assim atraiu a fúria dos meus “adoráveis” irmãos que fizeram o coitado dormir no estábulo e como um bom amigo eu tive que dormir junto a ele, pois mesmo que eu quisesse não tinha coragem de deixar meu animalzinho sozinho.
Eu andava pelas ruas de Nova York em missão. Há pouco tempo Quiron me chamou na casa grande, eu já sabia do que se tratava então me dirigi para lá. Quiron me mandou para este local para que eu achasse um "disco de ouro" que o Orfeu perdeu durante sua passagem aqui, assim Quiron achou que um desocupado filho de Deméter como eu deveria ser o suficiente para achá-lo. Argos me deixou aqui há pouco mais de uma semana, mas por enquanto não havia descoberto nada e a única coisa que eu sabia que este disco possivelmente estaria nas mãos dos monstros e como costume eu teria que pegar o "disco de ouro" e destruir os monstros.
Como todos os dias eu estava andando a horas procurando o tal disco, mas por enquanto nada. Eu usava minha jaqueta preta sobre a camisa laranja do acampamento devido ao frio e minha calça jeans preta, que devido à busca estava bem surrada. Nessa caminhada eu só possuía certeza de uma coisa: que eu devia achar algum mostro para conseguir informações, mas infelizmente nem monstros pareciam se interessar por mim, pois desde que eu saí do acampamento eu não tinha achado nenhum, quer dizer até agora. Avistei pegadas no chão, mas não eram humanas, pois eram grandes demais para serem e sim de monstros.
Percorri em direção as pegadas, que só se formaram devido à chuva. As pegas me levaram por vários e vários becos, mas ainda nada. As pegadas me fizeram percorrer quilômetros, mas elas pareciam que logo acabariam. Continuei e quando pareceu que elas iriam acabar e eu finalmente acharia o monstro, elas se separaram. Uma foi para um beco à esquerda e a outra a direita, assim eu teria que decidir o lado que poderia me dar mais sorte. Eu estava pensando até que senti uma pequena mordida no meu cabelo. Olhei para cima e descobri o que era: meu castor. Eu havia me esquecido, mas ele sempre esteve ali durante todo o percurso. Peguei-o nos meus braços e perguntei que caminho ir. O castor me indicou o direito, então segui por esse.
Os becos de Nova York eram pequenos, mas esse realmente me surpreendeu, pois embora ele fosse bem apertado no começo parecia ficar cada vez mais apertado, como um monstro passou por aqui? Algo me dizia que logo eu teria a resposta, mas não me amedrontei e continuei seguindo as pegadas. Finalmente cheguei ao fim do beco mais infelizmente não havia nada além de escuridão, onde os monstros estavam?
Ouvi um rosnado atrás de mim. O rosnado era tão forte que faria sem duvida um rottweiler chorar. Olhei para trás e quase cai desmaiei com o ser que eu havia visto. A minha frente estava um rottweiler de aproximadamente 5 metros e tão e quase tão assustador como ser montado nele. O ser que montava nele possuía aproximadamente 6 metros, usava uma regata de modo que seus músculos ficavam a mostra e seus dentes amarelos assustadores, que eram quase tão afiados como navalhas. O homem sorriu e disse:
- Eu sei o que você procura, mas não será fácil conseguir. Desde que achei aquele disco eu soube que logo viria comida fresca ao nosso encontro, não é Top?
O cachorro latiu assentindo, então ele mostrou uma harpia com penas douras, ela devia medir aproximadamente um metro e oitenta e segurava um disco de ouro em suas garras. O homem Sorriu e mostrou um bastão de dois metros que ele tinha. O homem sorriu, fazendo assim que seus enormes dentes amarelos e nojentos se mostrassem, após isso ele disse:
- A batalha logo irá começar.
O cachorro e o gigante estavam tão apertados que nem conseguiam se mover, mas mesmo assim eles queriam lutar? Certamente sim. Sorri.
- Como vocês vão lutar se nem conseguem se mover?
O gigante riu e ordenou que o cachorro andasse. O cachorro andou, fazendo que parta da estrutura se quebrasse ao redor. O gigante me pegou com apenas uma de suas mãos e disse:
- A batalha não será aqui.
Eu não havia deixado ele me agarrar, como modo de saber seus reais objetivos, pois mesmo que eu os derrotasse em uma batalha como aquela a harpia simplesmente fugiria de mim. O gigante me agarrou e pude sentir meu estomago embrulhando até que estávamos novamente na colina do acampamento, mas um pouco longe da fronteira. Observei o cachorro gigante ele parecia realmente estar muito cansado. O homem me jogou no chão e com um sorriso estampado no rosto disse:
- Começaremos a batalha agora!
O gigante sorriu, desceu do cachorro e ordenou que ele me atacasse. O cachorro pulou em minha direção certamente tentando me esmagar, mas infelizmente para ele o meu castor estava atento e reagiu. Meu castor pulou das minhas mãos e se transformou em um cachorro gigante como o outro e vendo que o cachorro oponente iria pular sobre mim, o meu castor em forma de cão infernal me pegou pelo e nos dissolvemos na escuridão, assim surgimos atrás do cachorro que pulava no nada. Meu estômago ficou ainda pior, mas pelo menos estávamos vivos.
O castor me soltou no chão e saltou contra o seu oponente, que era nada mais nada menos que o outro castor. Realmente meu animalzinho estava ficando forte, era realmente bom ver como ele evoluiu e salvou minha vida, mas eu não tinha muito tempo eu precisava destruir o gigante e dar um jeito de pegar o disco da harpia. Foquei a atenção neles e me preparei para a luta. Retirei meu anel e meu relógio e ao girar eles se transformaram em armas, um em uma foice e o outro em um escudo.
Peguei ambas as armas e me preparei para a luta. O gigante pegou seu bastão e investiu em minha direção com extrema velocidade e violência. Girei minha foice e plantas nasceram do não criando varias espécie de obstáculos para o gigante que embora fosse atrapalhado simplesmente as esmagou e continuou na minha direção investindo com um golpe vertical do seu bastão. Girei para o lado e desviei. Levantei-me e soprei calmamente perto do gigante, para que ele sentisse meu hálito. O gigante parou por um instante e inspirou o aroma de hortelã do meu hálito e sem perder tempo o ataque com a foice em um movimentou horizontal nas pernas do gigante, mas do mesmo jeito que ele foi pego fácil na minha estratégia ele saiu, pois ele apenas pulou e se afastou.
O gigante estava com um sorriso estampado no rosto, o que me dava apenas raiva, pois eu não gostava que zombassem de mim. Suspirei e me preparei para matá-lo, pois agora era pessoal eu definitivamente o mataria. Girei minha foice e investi na direção do gigante girando minha foice em vertical ao lado do meu corpo. Quando cheguei bem perto continuei girando para que assim eu conseguisse acertá-lo. O gigante reagiu e lançou seu grande bastão na direção da minha foice. Nossas armas se chocaram e eu podia sentir a força dele sobrepondo a minha e lançando minha arma para trás. Ele aproveitou e atacou novamente com seu bastão. Defendi com o escudo, mas mesmo assim fui lançado em direção ao uma arvore bem perto da luta dos animais.
O meu Gemini parecia estar na pior, aparentemente ele era o que estava em baixo e o cachorro oponente desferia varias e varias patadas na sua direção. Eu tinha que fazer algo mais o que? E não era apenas isso o gigante vinha novamente em minha direção, mas desta vez a harpia o seguia para um ataque em conjunto. Levantei-me com muita dor, mas eu tinha que ajudar meu Gemini e me salvar de qualquer jeito. Concentrei-me nas arvores fechado os meus olhos. Eu podia sentir a essência de cada arvore que estava aqui. Foquei meus pensamentos nas folhas delas e quando abri meus olhos havia centenas de folhas rodeando o local atrapalhando meus inimigos. Meu cachorro agora não estava mais embaixo e tinha a vantagem de um ataque. Gritei:
- Castor vire o gigante e ataque o cachorro.
O mesmo me obedeceu e se tornou o gigante. O cachorro inimigo avançou nele, mas ele simplesmente saltou sobre o mesmo e com sua força o derrubou e começou a enforcá-lo. Agora era minha vez. Eu estava muito cansado, mas mesmo assim eu deveria reagir. Respirei fundo e concentrei toda a energia que me restava para fazer um ataque. Levantei meus braços e ordenei um ataque vegetal.
Todas as folhas que eu havia controlado antes se levantaram sobre o gigante e a harpia novamente me dando uma chance para um ataque. Peguei minha foice que estava crava no chão e parti na direção dos meus oponentes. Durante o caminho observei que a harpia em meio a esta confusão havia deixado o disco cair. Investi primeiro contra o gigante com a minha foice com um ataque vertical frontal. O gigante mesmo com as folhas era forte e desviou e me atacou novamente com o bastão, mas desta vez em horizontal. Pulei sobre o ataque e me segurei no bastão.
O gigante começou a mexer o bastão para todos os lados para me fazer solta, até que me lançou para cima. No ar segurei bem forte minha foice, cai em direção a cabeça do gigante. Acertei um ataque com a foice na cabeça dele e pulei sobre a harpia a desferindo diversos ataques, até que ambos virassem pó.
Cai no chão cansado e virei para olhar meu Gemini e ele se encontrava na forma de castor em um tom dourado de tanto pó. Sorri. Peguei o disco e meu castor. Entreguei o disco a Quiron e depois disso desmaiei, depois acordei na enfermaria, mas isso não é importante.
Eu decidi tirar “férias” do acampamento, pois eu realmente não agüentava mais treinar e muito menos aturar meus irmãos que não tinha um pingo de paciência com meu pequeno castor, é eu tenho um castor de estimação e se você acha isso estranho você não sabe nem o começo, pois eu não posso ficar mais de um quilometro do meu castro, assim eu tenho que levar ele para todos os lugares: Escola, Shopping, Mercado, etc. O castor sem duvida era um dócil animal, mas aparentemente ele não se dava mundo bem com as plantas do nosso chalé e as destruiu uma por uma, assim atraiu a fúria dos meus “adoráveis” irmãos que fizeram o coitado dormir no estábulo e como um bom amigo eu tive que dormir junto a ele, pois mesmo que eu quisesse não tinha coragem de deixar meu animalzinho sozinho.
Eu andava pelas ruas de Nova York em missão. Há pouco tempo Quiron me chamou na casa grande, eu já sabia do que se tratava então me dirigi para lá. Quiron me mandou para este local para que eu achasse um "disco de ouro" que o Orfeu perdeu durante sua passagem aqui, assim Quiron achou que um desocupado filho de Deméter como eu deveria ser o suficiente para achá-lo. Argos me deixou aqui há pouco mais de uma semana, mas por enquanto não havia descoberto nada e a única coisa que eu sabia que este disco possivelmente estaria nas mãos dos monstros e como costume eu teria que pegar o "disco de ouro" e destruir os monstros.
Como todos os dias eu estava andando a horas procurando o tal disco, mas por enquanto nada. Eu usava minha jaqueta preta sobre a camisa laranja do acampamento devido ao frio e minha calça jeans preta, que devido à busca estava bem surrada. Nessa caminhada eu só possuía certeza de uma coisa: que eu devia achar algum mostro para conseguir informações, mas infelizmente nem monstros pareciam se interessar por mim, pois desde que eu saí do acampamento eu não tinha achado nenhum, quer dizer até agora. Avistei pegadas no chão, mas não eram humanas, pois eram grandes demais para serem e sim de monstros.
Percorri em direção as pegadas, que só se formaram devido à chuva. As pegas me levaram por vários e vários becos, mas ainda nada. As pegadas me fizeram percorrer quilômetros, mas elas pareciam que logo acabariam. Continuei e quando pareceu que elas iriam acabar e eu finalmente acharia o monstro, elas se separaram. Uma foi para um beco à esquerda e a outra a direita, assim eu teria que decidir o lado que poderia me dar mais sorte. Eu estava pensando até que senti uma pequena mordida no meu cabelo. Olhei para cima e descobri o que era: meu castor. Eu havia me esquecido, mas ele sempre esteve ali durante todo o percurso. Peguei-o nos meus braços e perguntei que caminho ir. O castor me indicou o direito, então segui por esse.
Os becos de Nova York eram pequenos, mas esse realmente me surpreendeu, pois embora ele fosse bem apertado no começo parecia ficar cada vez mais apertado, como um monstro passou por aqui? Algo me dizia que logo eu teria a resposta, mas não me amedrontei e continuei seguindo as pegadas. Finalmente cheguei ao fim do beco mais infelizmente não havia nada além de escuridão, onde os monstros estavam?
Ouvi um rosnado atrás de mim. O rosnado era tão forte que faria sem duvida um rottweiler chorar. Olhei para trás e quase cai desmaiei com o ser que eu havia visto. A minha frente estava um rottweiler de aproximadamente 5 metros e tão e quase tão assustador como ser montado nele. O ser que montava nele possuía aproximadamente 6 metros, usava uma regata de modo que seus músculos ficavam a mostra e seus dentes amarelos assustadores, que eram quase tão afiados como navalhas. O homem sorriu e disse:
- Eu sei o que você procura, mas não será fácil conseguir. Desde que achei aquele disco eu soube que logo viria comida fresca ao nosso encontro, não é Top?
O cachorro latiu assentindo, então ele mostrou uma harpia com penas douras, ela devia medir aproximadamente um metro e oitenta e segurava um disco de ouro em suas garras. O homem Sorriu e mostrou um bastão de dois metros que ele tinha. O homem sorriu, fazendo assim que seus enormes dentes amarelos e nojentos se mostrassem, após isso ele disse:
- A batalha logo irá começar.
O cachorro e o gigante estavam tão apertados que nem conseguiam se mover, mas mesmo assim eles queriam lutar? Certamente sim. Sorri.
- Como vocês vão lutar se nem conseguem se mover?
O gigante riu e ordenou que o cachorro andasse. O cachorro andou, fazendo que parta da estrutura se quebrasse ao redor. O gigante me pegou com apenas uma de suas mãos e disse:
- A batalha não será aqui.
Eu não havia deixado ele me agarrar, como modo de saber seus reais objetivos, pois mesmo que eu os derrotasse em uma batalha como aquela a harpia simplesmente fugiria de mim. O gigante me agarrou e pude sentir meu estomago embrulhando até que estávamos novamente na colina do acampamento, mas um pouco longe da fronteira. Observei o cachorro gigante ele parecia realmente estar muito cansado. O homem me jogou no chão e com um sorriso estampado no rosto disse:
- Começaremos a batalha agora!
O gigante sorriu, desceu do cachorro e ordenou que ele me atacasse. O cachorro pulou em minha direção certamente tentando me esmagar, mas infelizmente para ele o meu castor estava atento e reagiu. Meu castor pulou das minhas mãos e se transformou em um cachorro gigante como o outro e vendo que o cachorro oponente iria pular sobre mim, o meu castor em forma de cão infernal me pegou pelo e nos dissolvemos na escuridão, assim surgimos atrás do cachorro que pulava no nada. Meu estômago ficou ainda pior, mas pelo menos estávamos vivos.
O castor me soltou no chão e saltou contra o seu oponente, que era nada mais nada menos que o outro castor. Realmente meu animalzinho estava ficando forte, era realmente bom ver como ele evoluiu e salvou minha vida, mas eu não tinha muito tempo eu precisava destruir o gigante e dar um jeito de pegar o disco da harpia. Foquei a atenção neles e me preparei para a luta. Retirei meu anel e meu relógio e ao girar eles se transformaram em armas, um em uma foice e o outro em um escudo.
Peguei ambas as armas e me preparei para a luta. O gigante pegou seu bastão e investiu em minha direção com extrema velocidade e violência. Girei minha foice e plantas nasceram do não criando varias espécie de obstáculos para o gigante que embora fosse atrapalhado simplesmente as esmagou e continuou na minha direção investindo com um golpe vertical do seu bastão. Girei para o lado e desviei. Levantei-me e soprei calmamente perto do gigante, para que ele sentisse meu hálito. O gigante parou por um instante e inspirou o aroma de hortelã do meu hálito e sem perder tempo o ataque com a foice em um movimentou horizontal nas pernas do gigante, mas do mesmo jeito que ele foi pego fácil na minha estratégia ele saiu, pois ele apenas pulou e se afastou.
O gigante estava com um sorriso estampado no rosto, o que me dava apenas raiva, pois eu não gostava que zombassem de mim. Suspirei e me preparei para matá-lo, pois agora era pessoal eu definitivamente o mataria. Girei minha foice e investi na direção do gigante girando minha foice em vertical ao lado do meu corpo. Quando cheguei bem perto continuei girando para que assim eu conseguisse acertá-lo. O gigante reagiu e lançou seu grande bastão na direção da minha foice. Nossas armas se chocaram e eu podia sentir a força dele sobrepondo a minha e lançando minha arma para trás. Ele aproveitou e atacou novamente com seu bastão. Defendi com o escudo, mas mesmo assim fui lançado em direção ao uma arvore bem perto da luta dos animais.
O meu Gemini parecia estar na pior, aparentemente ele era o que estava em baixo e o cachorro oponente desferia varias e varias patadas na sua direção. Eu tinha que fazer algo mais o que? E não era apenas isso o gigante vinha novamente em minha direção, mas desta vez a harpia o seguia para um ataque em conjunto. Levantei-me com muita dor, mas eu tinha que ajudar meu Gemini e me salvar de qualquer jeito. Concentrei-me nas arvores fechado os meus olhos. Eu podia sentir a essência de cada arvore que estava aqui. Foquei meus pensamentos nas folhas delas e quando abri meus olhos havia centenas de folhas rodeando o local atrapalhando meus inimigos. Meu cachorro agora não estava mais embaixo e tinha a vantagem de um ataque. Gritei:
- Castor vire o gigante e ataque o cachorro.
O mesmo me obedeceu e se tornou o gigante. O cachorro inimigo avançou nele, mas ele simplesmente saltou sobre o mesmo e com sua força o derrubou e começou a enforcá-lo. Agora era minha vez. Eu estava muito cansado, mas mesmo assim eu deveria reagir. Respirei fundo e concentrei toda a energia que me restava para fazer um ataque. Levantei meus braços e ordenei um ataque vegetal.
Todas as folhas que eu havia controlado antes se levantaram sobre o gigante e a harpia novamente me dando uma chance para um ataque. Peguei minha foice que estava crava no chão e parti na direção dos meus oponentes. Durante o caminho observei que a harpia em meio a esta confusão havia deixado o disco cair. Investi primeiro contra o gigante com a minha foice com um ataque vertical frontal. O gigante mesmo com as folhas era forte e desviou e me atacou novamente com o bastão, mas desta vez em horizontal. Pulei sobre o ataque e me segurei no bastão.
O gigante começou a mexer o bastão para todos os lados para me fazer solta, até que me lançou para cima. No ar segurei bem forte minha foice, cai em direção a cabeça do gigante. Acertei um ataque com a foice na cabeça dele e pulei sobre a harpia a desferindo diversos ataques, até que ambos virassem pó.
Cai no chão cansado e virei para olhar meu Gemini e ele se encontrava na forma de castor em um tom dourado de tanto pó. Sorri. Peguei o disco e meu castor. Entreguei o disco a Quiron e depois disso desmaiei, depois acordei na enfermaria, mas isso não é importante.
Armas:
♣ Relógio-Escudo [Aparenta ser um relógio normal, mas quando ativado se torna um escudo, revestido de espinhos e trepadeiras]
♣ Foice [Seu cabo é médio e se encaixa perfeitamente na mão do dono. Sua lâmina é feita de bronze sagrado, afiadíssima. Quando não está em sua forma de arma, é um anel em forma de serpente]
Poderes:
Passivos:
Semeador - Os filhos de Deméter tem a habilidade de fazer crescerem plantas para impedirem a passagem
Hálito Doce - Seu sopro é um gás com cheiro de ervas e hortelã que pode distrair o inimigo e dá alguns segundos extras para atacar
Perícia com Foices – O filho de Deméter tem facilidade para manusear foices, mesmo que nunca tenha tocado em uma.
,
Ativos:
Filho da Selva -Capacidade de controlar pequenas plantas para que façam o que quiser.
Ataque das Folhas - Pode usar as folhas que estão por perto para atacar o inimigo, ele se distrai e o semideus ganha tempo para atacar.
Polux Rain- Mensagens : 20
Pontos : 59
Data de inscrição : 29/10/2011
Ficha "Meio-Sangue"
Vida :
(130/130)
Energia: (130/130)
Arsenal :
Re: Treinos do Polux
por Éolo Sáb Dez 03, 2011 1:13 pm
1 Lvl e 20 Hp.
Atualizado por Hades: Não atualizei a HP porque HP não se dá desse jeito. Fica aqui o aviso.
Atualizado por Hades: Não atualizei a HP porque HP não se dá desse jeito. Fica aqui o aviso.
Éolo- Deuses
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Pontos : 294
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