Missão - ''Temporada de Caça''

por **Éolo** Sex Dez 02, 2011 5:12 pm

Tempos sombrios estes... Tanto que os Titãs e os Deuses associados a Cronos declararam temporada de caça a tudo que tem relação com os Olimpianos. Absolutamente nada irá escapar, disseram eles. Mas uma campista, uma das mais fortes do Acampamento, estava perdida, e Quíron precisava de dois corajosos para irem nesta missão. Gabriel R. Johnson e Dylan M. Ross, filhos de Hermes e Ares aceitaram, para que provassem seu valor. O único problema é que não só monstros estarão a sua espera... Mais coisas, como pessoas possuídas que, com essa possessão, passam a ter o mesmo poder dos Deuses que a possuíram, sendo, assim, tão perigosos quanto os mesmos. Nada seria fácil. Não ao fim da jornada. Quíron liberou dois Pégasus para que eles fossem. Depois que saíssem dos limites do Acampamento, estariam sozinhos, enfrentando perigos jamais enfrentados por apenas dois campistas. Os dois tinham medo, mas rezavam para que seus pais liberassem poder para os dois. Quem sabe eles não voltariam vivos e seriam lembrados por algum tempo? A fama poderia ser a recompensa maior por tal missão. Ou quem sabe até Zeus os convida para ganhar imortalidade? Ser imortal em tempos de trevas pode se bom para quem viveu tão pouco e tem tão pouca experiência com a vida lá fora. Contudo, ver seus melhores amigos e quem você ama morrer... Não seria bom. Caberia a eles uma decisão tão difícil logo no início da vida.

Mais de cinco linhas. Dylan, depois, Gabriel.

por **Dylan M. Ross** Sex Dez 02, 2011 5:36 pm

Os tempos estavam difíceis, o caos parecia se aproximar e o mundo e todos que nele habitavam estava em perigo. Algo precisava ser feito e rápido.

Os titãs, seres incrivelmente poderosos que continham uma ira intensa sobre os deuses, que no passado tiraram eles do poder, liberaram a temporada de caça, jogando toda a sua fúria para aqueles ligados aos olimpianos.

Monstros e criaturas nunca vistas antes pelos semideus estavam a solta, seres inacreditavelmente poderosos caminhavam livres pelos arredores do acampamento. Porém o que realmente preocupava era o sumiço de uma campista, não uma campista qualquer e sim uma das mais experientes e poderosas do acampamento.

Dylan que inocente, pouco suspeitava dos planos dos titãs, fora encaminhado para uma missão, justamente uma missão para procurar a desaparecida.
O filho de Ares não estava sozinho naquela missão, um filho de Hermes o acompanharia naquilo que seria a primeira e com toda certeza mais importante missão feita pelos dois guerreiros.

Os dois jovens não tinham muita informação sobre a missão, tudo que foi passado era que deveriam resgatar a garota e que perigos os aguardariam. Dois pégasus foram mandados para transportarem os semideus, que encontraram-se na saída do acampamento, prontos para começarem o mais rápido possível com a missão.

Dylan já montado no pégasu, pronto para partir, fechou os olhos por um breve momento e em um rápido pensamento, tentou imaginar seu pai. O rapaz sabia que naquele momento mais do que nunca, precisaria da força de seu pai, precisaria da força do deus da guerra.

Pai...Me dê forças...- Foram seus últimos pensamentos, pouco antes da missão iniciar-se.

Spoiler:

por **Gabriel R. Johnson** Sex Dez 02, 2011 6:47 pm

O Início da Missão - Vamos andar de cavalo voador!

Acampamento Meio-Sangue / Manhã ~ Tarde / Vestimenta

Medo, alegria e dor. Foram estas três pequenas palavras que descreveram meus sentimentos antes de descobrir que havia aceito uma missão quase suícida para sair matando monstros por toda a parte. Medo pelo fato de talvez nunca voltar, alegria por saber que se voltasse iria me dar bem e dor pelo fato de ter deixado os amigos sem ter ficado nem ao menos um dia no acampamento. O fato é que eu havia acabado de retornar de uma missão com meus irmãos Kennedy e Alex, a qual eu fui capturado por servos de Cronos e levado para o seu cruzeiro, o Princesa Andrômeda. Eu retornei com meus irmãos, seguro, porém, os servos de Cronos já me conheciam desta vez e não iriam de jeito algum me deixar fugir em uma batalha, então, eu encarei a situação de frente. Antes de partir para qualquer lugar, fui arrumar minhas coisas e tentar me despedir de amigos. No chalé 11 eu peguei minha mala de viajens, coloquei três pacotes de Doritos, meu escudo Libra, duas adagas comuns e duas que continham veneno, além das minhas mais novas e preferidas adagas da lamentação. Essas eu coloquei no cinto que continham bainhas especiais para adagas. Peguei também algumas roupas limpas, vesti meu par de All-Stars alados e uma aljava com flechas de bronze, dentro da aljava eu coloquei minha besta. Por fim, encontrei meu velho elmo e dentro dele meu colar de Hermes. Vesti os dois e tornei-me a caminhar até meu meio de locomoção.

Sem pressa eu comprimentei todos no caminho até meu parceiro. Quando cheguei sorri para ele de um jeito desagradável, olhei para ''meu'' pégaso branco com uma mancha marrom na pata frontal esquerda e subi sobre o mesmo. Vi se tudo estava correto, mochila nas costas, firmes e aljava bem presa sobre meu colo. Segurei a crina do pégaso e olhei em volta, pensando nas recompensas que essa missão talvez traria para nós. - Hermes... Eu nunca te pedi nada... Mas dessa vez... Quero sua ajuda, pelo menos sua benção. - Murmurei, beijei meu colar de Hermes e olhei para Dylan - Pronto para partir, novato?

Armas Levadas:

por **Éolo** Sáb Dez 03, 2011 2:51 pm

Há um certo tempo viajando, os dois acabaram dormindo em cima do Pégasus. Sendo assim, acabaram caindo. Por sorte, os cavalos alados faziam um vôo rasante pelo rio São Francisco e os dois caíram lá, acordando e nadando para uma construção de madeira que dava acesso à uma avenida. Várias pessoas, só homens por sinal, olhavam para os dois, o que foi estranho naquela situação. Eles desceram uma avenida até chegarem em um local deserto, onde tinha uma caverna que, por sinal, só eles e humanos clarividentes poderiam ver, pois várias pessoas passavam desapercebidas por lá, como se houvesse apenas uma parede suja. Os dois entraram na tal caverna. E o cenário mudou. Estavam sentados em uma arquibancada de uma Arena toda feita de mármore. Era enorme, e estava cheia. No que parecia ser um camarote, uma mulher com uma silhueta bonita, um cetro e uma aura índiga estava sentada ao lado de outra, que tinha uma camisa com um desenho de uma balança e embaixo escrita ''Justiça!'' em itálico. Nêmesis e Hécate pensaram. As duas estavam ao lado de um homem grande, forte, com uma foice. Mas sua força era só física, pois sua aparência era fraca. Ele mal olhava a batalha que estava tendo de dois garotos, um com o olho da cor da aura de Hécate, o outro com o olho vermelho. Os dois se matavam lá, e as deusas só riam, como se nada estivesse acontecendo. Dez minutos depois, a luta acabou quando o garoto de Hécate cortou a cabeça do garoto de Nêmesis. Nisso, uma voz estranha anunciou: ''Agora, Gabriel R. Johnson e Dylan M. Ross vão entrar na Arena e lutar conta Maycon D. Liunius e Pietro K. Chennan. Primeiramente, Gabriel irá lutar contra Maycon e depois, Dylan lutará contra Pietro. Boa Sorte aos quatro!'' e Dylan e Gabriel foram levados a uma espécie de camarím. Nesse exato momento, perceberam que não tinham mais armas. Uma espada e um escudo foram dados a cada um e Gabriel fora empurrado para a Arena. O garoto, sedento de sangue, esperava-o e, logo que chegou Gabriel já teve um corte no braço, o que doeu muito. Maycon tentou mais um ataque, mas Gabriel desviou. Nisso, percebeu que a espada estava envenenada e havia envenenado seu braço. Uma tremenda covardia, mas essa palavra era comum no exército de Cronos. O garoto riu e tentou atacar de novo, mas o escudo defendeu Gabriel. O olho do garoto era índigo, e a força dele era anormal. Que ele estava possuído Gabriel já havia percebido, mas por quem ou o que? O que fazer para detê-lo? Só lutando o garoto poderia saber.

Vida:
Gabriel: 240/250 (Perde 10 a cada rodada, até matar o garoto)
Maycon: 300/350
Ps: Dylan posta se quiser. Gabriel passa a postar primeiro agora.

por **Gabriel R. Johnson** Dom Dez 04, 2011 5:29 am

A Primeira Batalha - Lutando com um desprezível possuído!

Várias coisas aconteceram e foi tudo muito rápido, caímos dos pégasos, saímos de um rio, fomos andando até uma espécie de caverna e entramos nela para investigar. Em menos de dois minutos fomos separados um do outro, desarmados e eu fui jogado dentro de uma arena suja com, aparentemente, uma arma que não era tão habilidoso. Fora o fato de que duas deuses loucas estavam aplaúdindo tudo e gargalhando ao nossos custos. No início da batalha eu já havia levado um corte feio no braço e desviei de algumas outras coisas. Sem pensar muito eu me afastei com o escudo a frente do tórax e a espada firme em mãos, ao lado da perna. - Filhos de Ares! - Disse, em relação ao oponente. Possivelmente era isso que ele era, habilidoso, rápido, ágil. Nesse momento soube que, caso ele fosse um filho de Ares, desarmá-lo não faria muita diferença. Esperei dois segundos, respirei, olhei para os deuses e fui para o ataque. Esperava não ter que usar minhas habilidades ''secretas''. Primeiramente desferi um golpe com a espada, na diagonal do corpo do adversário, logo depois me joguei em sua direita, rolei pelo chão e me levantei, quando me pus quase de pé saltei para trás e voltei a segurar o escudo sobre o tórax. Meu ferimento ardia e doia muito.

Habilidades Passivas Utilizadas:
♦ Reflexo Inicial:
- Os filhos do Deus Hermes, ao atingirem tal nível de experiência, geram um desenvolvimento de seu sistema nervoso, ou seja, o tempo de reação entre ações passa a ser maior. Tanto o Arco Reflexo, movimento voluntário de reação a alguma ação, quanto o Ato Reflexo, movimento involuntário gerado por alguma ação instantânea, passam a ter menor tempo de ação, o que permite que sejam capazes de desviar mais facilmente de golpes.
Nível: 7

♦ Destreza Mediana:
- Evolução das habilidades primárias dos filhos de Hermes, estes agora ganham maior capacidade muscular, alcançando altas velocidades quando correm. As novidades desta habilidade é que, além de atingirem cem metros em questão de cinco segundos, já quando começam sua corrida são capazes de alcançar sua velocidade máxima, não precisando de tempo para isso.
Nível: 13

♦ Resistência Mediana:
- Com esta habilidade liberada, os filhos de Hermes, que antes já não se cansavam com facilidade, passam a ganhar vigor físico impressionante, podendo passar horas correndo e lutando contra os mais variados tipos de monstros sem nenhum sinal de cansaço ou desgaste.
Nível: 15

-Habilidades Ativas Utilizadas:
Nenhuma

por **Éolo** Qua Dez 07, 2011 6:27 pm

O ataque deu certo, porém, não como o garoto esperava. Aquele pequeno corte na lateral da barriga do menino alto e forte não correspondeu ás espectativas de Gabriel. De vez enquanto, Hécate fazia movimentos, e, ao mesmo tempo, o garoto atacava. Foi aí que Gabriel percebeu que o garoto estava possuído por Hécate, tendo, assim, a mesma força que ela. Gabriel ficou assustado, pois Hécate era poderosa. Mesmo assim, ele percebeu que Maycon voltava ao normal algumas vezes, e choramingava. Sendo assim, Gabriel entendeu que deveria salvar o mesmo. Olhou para onde Dylan estava e do lado dele, um frasco com um rótulo escrito ''Contra-Encantamento'' estava ao seu lado, e fez um sinal para o mesmo. Neste momento, o Escudo de Maycon voou até seu rosto, fazendo-o cair.

Vida:
Gabriel: 230/250
Maycon: 280,350

Ps: Dylan posta uma luta contra alguns seguranças e joga o frasco para Gabriel.

por **Dylan M. Ross** Qui Dez 08, 2011 6:40 pm

Logo no começo da missão, os dois semideus em um descuido que poderia ter sido fatal, acabaram por dormir encima dos pégasos, assim caindo em algum lugar em São francisco.

Os dois garotos chegaram em um estranho lugar, onde olhares estranhos pairavam sobre os jovens. Apenas homens eram vistos, porém a situação logo mudaria.

Entraram em uma estranha caverna e como mágica o cenário mudou. Os dois garotos agora estavam sentados em uma arquibancada e duas mulheres que mais pareciam deusas, anunciavam um combate, citando o nome dos dois garotos.

Gabriel foi obrigado a entrar no ringue contra um estranho garoto que na certa estava possuído. A situação estava ficando crítica, pois logo após a luta de Gabriel, Dylan deveria lutar também.

Gabriel foi ferido por uma faca envenenada, o filho de Ares pensava em ajudar, porém estava na presença de deuses e sendo assim, não conseguiria fazer nada.
A luta estendeu-se mais um pouco e em certo momento da luta, Gabriel fez um gesto como se quisesse que Dylan pegasse algo.

O garoto olhou para o lado e viu um frasco de contra-feitiço, mesmo alguns dos homens do local tentando impedi-lo, o garoto conseguiu jogar o frasco para Gabriel, que havia tomado uma escudada na face e estava caído.

- Recomponha-se filho de Hermes, pegue o frasco - Dizia sendo segurado por um dos seguranças, que com um soco do filho de Ares apagou no chão.

OFF: Malz o péssimo post, estou sem tempo...=x

por **Gabriel R. Johnson** Qui Dez 08, 2011 7:16 pm

A Primeira Batalha - Hécate e sua Feitiçaria!

Ser atacado por um item de defesa. É isso é muito tenso, mas não vem ao caso. Agora, sem uma defesa mais rígida, seria mais fácil derrotar o oponente. No entanto, eu deveria curá-lo ao invés de matá-lo, o que era o que eu deveria fazer. Rapidamente me arrastei alguns metros de distância, com um salto baixo eu me levantei e vi Dylan lançando-me o frasco. Com um movimento rápido eu larguei o escudo e peguei o frasco, segurei o frasco na boca e empunhei novamente o escudo. Então tá, né, pensei. Girei a espada, tentando mostrar sabedoria nos movimentos, uma ideia me veio a cabeça, uma ideia estúpida, mas resolvi tentar. Retirei o frasco e o coloquei no bolso. - Hécate, eu e meu amigo viemos aqui para entrar no exército de Cronos. - Gritei, me aproximando lentamente do oponente, com o escudo sobre o peito. - Então, o que me diz? - Continuei. Logo, me aproximei do oponente o suficiente. Magicamente ateei fogo grego sobre a espada, desferi um golpe na diagonal do garoto, girei pela esquerda e cortei da direita, rapidamente dei um salto para trás. Fiquei atento aos movimentos do possuído, se ele atacasse eu moveria o escudo na direção de sua espada, defendendo. Então, lancei o escudo contra o oponente. Puxei o frasco do bolso, tentando não revelá-lo aos deuses, mas, acho que isso não foi possível. Esperei alguns segundos, parado e atento, ofegante.

Habilidades Passivas Utilizadas -
♦ Perícia com Lâminas:
- Os filhos de Hermes possuem uma capacidade natural de manusear com grandiosa habilidade armas lâminadas, desde que estas sejam de pequeno ou médio porte, ou seja, enolvem apenas facas, adagas, punhais, cimitarras, Kopeshes e espadas curtas. Mesmo sem nunca ter tocado em alguma arma deste tipo, conseguem realizar movimentos com precisão e maestria.
Nível: 1

♦ Reflexo Inicial:
- Os filhos do Deus Hermes, ao atingirem tal nível de experiência, geram um desenvolvimento de seu sistema nervoso, ou seja, o tempo de reação entre ações passa a ser maior. Tanto o Arco Reflexo, movimento voluntário de reação a alguma ação, quanto o Ato Reflexo, movimento involuntário gerado por alguma ação instantânea, passam a ter menor tempo de ação, o que permite que sejam capazes de desviar mais facilmente de golpes.
Nível: 7

♦ Lábia:
- Chegando neste nível, os meio-sangues que possuirem laços sanguíneos com o Deus Hermes passam a ter uma lábia quase infalível, podendo converncer pessoas a fazerem o que pedem, ou que não foram eles os culpados por alguma de suas travessuras.
Nível: 10

♦ Destreza Mediana:
- Evolução das habilidades primárias dos filhos de Hermes, estes agora ganham maior capacidade muscular, alcançando altas velocidades quando correm. As novidades desta habilidade é que, além de atingirem cem metros em questão de cinco segundos, já quando começam sua corrida são capazes de alcançar sua velocidade máxima, não precisando de tempo para isso.
Nível: 13

♦ Resistência Mediana:
- Com esta habilidade liberada, os filhos de Hermes, que antes já não se cansavam com facilidade, passam a ganhar vigor físico impressionante, podendo passar horas correndo e lutando contra os mais variados tipos de monstros sem nenhum sinal de cansaço ou desgaste.
Nível: 15

Habilidades Ativas Utilizadas -
♦ Investida Flamejante:
- Como Hermes também é conhecido por ser patrono da magia, seus filhos são capazes de tomar a lâmina de uma arma, ou, a ponta de uma flecha, de fogo grego, aumentando sua capacidade ofensiva. (Dura apenas dois turnos e demora mais quatro para poder usar novamente.)
Nível: 15

por **Éolo** Dom Dez 18, 2011 5:53 pm

De que adianta se ter uma espada e um escudo se não pode usá-los? Era isso que estava acontecendo com Gabriel. Todos os seus ataques eram desviados ou davam errado, mas sempre surgia um corte em algum lugar que ele não tinha atacado. Isso era estranho. Mas dera tudo certo. Gabriel pegou o frasco. Dylan continuava vivo, por pouco. Mas o garoto ainda estava possuído por Hécate, o que preocupava Gabriel. Mas a Deusa parecia fraca... Um garoto surgiu correndo de um corredor, pegou o frasco e derramou metade na boca de Maycon, que caiu e se contorceu, aparentando estar com muita dor. Enquanto Maycon se contorcia, o garoto-veloz voltou por onde apareceu e Hécate, a própria, apareceu na frente de Gabriel. E então, ela disse:

- Posso estar fraca, mas vou lhes matar apenas com um terço de minha força. Será muita sorte se vocês me derrotarem.

Disse, empunhando uma espada negra. A Deusa atacou o menino, que recuou. Dylan chegou e empunhou uma espada para lutar contra a deusa também. A mesma sorriu e a luta havia começado...

Vida:
Hécate: 400/1000
Gabriel: 230/250
Dylan: 120/120

por **Éolo** Seg Dez 19, 2011 8:55 pm

Ps: Dylan está fora da missão.

por **Gabriel R. Johnson** Qua Dez 21, 2011 5:43 am

Ps: Corno .-.' (Para Dylan)

A Batalha Contra Hécate - Duelando Com Uma Deusa Menor!

-Oh... Hécate? Sério mesmo? Está se rebaixando tanto a este ponto? - Indaguei, me afastei dois passos e vi que Dylan havia, literalmente, desaparecido. Então, percebi que estava sozinho, firmei a espada com mais força em minhas mão - Você sabe que... Você só tem este poder, pela doação de meu pai. Ele era o real deus da magia, patrono, sei lá. Eu sei que ele era muito mais poderoso nos tempos antigos. - Minha espada ainda pegava fogo, movimentei-a no ar, tentando mostrar habilidade. Oras, eu estava lutando com uma deusa. - Então, vamos decidir isso ou não? Eu corto sua cabeça, os olimpianos não matam vocês e Cronos fica lá, no Tártaro. E aquele cara alí, - Apontei com o escudo para o homem forte ao lado de Nêmesis, se é que pode-se apontar com um escudo. - Tanatos? Ele não é assim, tão ''deus''. - Aquilo eu poderia ter não dito, mas, o que passou, passou. Então, ataquei. Evadi pela direita da deusa, saltei para suas costas e cortei com a espada - ainda flamejante - em sua diagonal. Uma aura índigo envolveu meu corpo, eu fiquei mais ágil e rápido. Saltei para trás e corri em volta da arena.

por **Éolo** Qua Jan 04, 2012 5:02 pm

Cancelada.

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