Missão Heroica - Gregory Jones

por Apollo Qua Out 19, 2011 5:02 pm

Quíron estava feito um louco, trotando pelo acampamento, não muito rápido, esbarrando em vários campistas, os derrubando no chão. Algo, definitivamente, tinha acontecido. E não era algo nada bom. Ele parecia não perceber que esbarrava em campistas e os derrubava, até esbarrar em um garoto, o derrubando ao chão e o mesmo gritando, sem ter percebido que quem o tinha derrubado era Quíron. O centauro olhou para o garoto, fazendo uma cara de espanto e depois o ajudando a levantar. O menino que tinha sido derrubado por Quíron, perguntou o que tinha acontecido. O centauro o olhou, depois acenou com a cabeça para ele. - É você. Venha até a Casa Grande comigo. Preciso que cumpra uma pequena missão. - Sem esperar uma resposta do garoto, Quíron o pegou pelo braço, com a maior facilidade do mundo, e o colocou em seu lombo. Indo trotando até a Casa Grande, desta vez sem esbarrar em ninguém e em uma velocidade assustadora.
Em questão de segundos, eles haviam chego à varanda da Casa Grande. Quíron colocou o garoto, Gregory, no chão e depois se aproximou de sua cadeira de rodas mágica, se sentando sobre ela e assumindo sua forma humana. O centauro suspirou rapidamente, depois olhou para o garoto, visivelmente preocupado. - Em uma floresta de Los Angeles, algumas coisas um tanto... Estranhas vem acontecendo. A temperatura da floresta e em torno dela, vem caindo bruscamente. Além de aparecerem árvores com fragmentos de gelo, e algumas totalmente congeladas. Pelo jeito que isso vem acontecido, sem tempestades de neve e nessa época do ano, que não costuma ter neve, também, temo que seja algo dos Hiperbóreos. Mas, não saberia dizer se eles estão sozinhos... Talvez estejam recebendo ordens de alguém. Eles não são lá muito inteligentes, e também acho que Bóreas, o senhor deles, não é o mandante disto. Quero que investigue a floresta, procurando pelos Hiperbóreos e os matando... E, se tiver, procurando por quem mandou eles fazerem isso. Acho que essa pessoa, ou monstro, estará pela floresta, em algum esconderijo e preparando alguma coisa. Não tem porque atacar uma floresta, sem mais nem menos. Sem ter algum outro plano ou querer encobertar algo dentro dela. Será que poderia fazer isto, pelo acampamento? Se estiver de acordo, com tudo... Pode ir até o celeiro do acampamento e pegar um Pegáso que já está a sua espera. Como é filho de Poseidon, acho que não terá problemas com ele. Poderá se comunicar com ele normalmente. E ele sabe o local que tem que te levar, não se preocupe quanto a isso. Boa sorte, se aceitar ir à missão. Caso contrário, terei que procurar outro campista. - O centauro não esperou que ele respondesse com um sim, ou talvez um não. Entrou com a cadeira de rodas para dentro da casa grande, e depois fechou as portas. Pelo visto, Gregory não tinha escolha senão aceitar esta missão.

Regras:

Tens 3 dias para postar;
Se não for dar para postar em 3 dias, avise-me em uma mp ou por msn e eu esperarei mais;
Evite erros ortográficos;
Mínimo de 5 linhas;
Caso tenha alguma regra desrespeitada, irá perder 10 de HP, caso fique sem postar e não me avisar o motivo, levará o golpe direto de algum monstro, caso esteja no meio de alguma luta. Até morrer;
Boa sorte, ou boa morte. :3

por **Zachary S. Osborn** Qui Out 20, 2011 7:14 pm

O dia estava ensolarado. Mais uma dia comum no acampamento. Iria para a praia pela manhã, depois do meu treinamento passaria o dia todo no riacho. Fazia tempos que não recebia uma missão. Isso me deixava frustado. Parecia que o acampamento não me reconhecia mais. A única coisa que fazia era treinar e vigiar as pequenas crias de meu pai, enquanto eles brincavam pela redondezas do chalé.

Andava lentamente. Estava carregando comigo meu tridente, ele me trazia várias lembranças. Usava minha camiseta do Chelsea, que na verdade era uma armadura. O meu jeans como sempre era desbotado. Utilizava um par de tênis brancos, eram bem simples. O presente de havia ganho de Nyx me cobria por completo. Era um manto negro. Em meu dedo indicador esquerdo estava o meu anel do mar. Tinha uma pequena esmeralda no centro dele. Meu colar de Jade brilhava em conjunto com a luz do sol. Relei minhas mãos em meu bolso e senti que meu Totem negro estava por lá. Estava definitivamente pronto para efetuar qualquer treino.

Quando dei conta do que havia ocorrido, estava no lombo de Quíron. Aquele centauro trombou em mim. E me pegou. Estávamos indo em direção a Casa Grande.
O senhor dos centauros me colocou no chão. Se transformou em sua forma humana. Olhando em meus olhos disse em tom preocupado:

- Em uma floresta de Los Angeles, algumas coisas um tanto... Estranhas vem acontecendo. A
temperatura da floresta e em torno dela, vem caindo bruscamente. Além de aparecerem árvores com fragmentos de gelo, e algumas totalmente congeladas. Pelo jeito que isso vem acontecido, sem tempestades de neve e nessa época do ano, que não costuma ter neve, também, temo que seja algo dos Hiperbóreos. Mas, não saberia dizer se eles estão sozinhos... Talvez estejam recebendo ordens de alguém. Eles não são lá muito inteligentes, e também acho que Bóreas, o senhor deles, não é o
mandante disto. Quero que investigue a floresta, procurando pelos Hiperbóreos e os matando... E, se tiver, procurando por quem mandou eles fazerem isso. Acho que essa pessoa, ou monstro, estará pela floresta, em algum esconderijo e preparando alguma coisa. Não tem porque atacar uma floresta, sem mais nem menos. Sem ter algum outro plano ou querer encobertar algo dentro dela. Será que poderia fazer isto, pelo acampamento? Se estiver de acordo, com tudo... Pode ir até o celeiro do acampamento e pegar um Pegáso que já está a sua espera. Como é filho de Poseidon, acho que não terá problemas com ele. Poderá se comunicar com ele normalmente. E ele sabe o local que tem que te levar, não se preocupe quanto a isso. Boa sorte, se aceitar ir à missão. Caso contrário, terei que procurar outro campista. - Fiquei sem reação. Disse em um bom tom:

- Aceito - Logo depois corri até os estábulos. Vi que tinha um Cavalo Alado totalmente negro me esperando. Não queria perder mais nem um segundo. As armas que portava era o suficiente. Subi no cavalo e sussurando na orelha dele disse:

- Me leve, para uma floresta em Los Angeles - Ele me me disse em um tom alegre:

- É pra já chefia - Senti uma enorme vontade de sorrir. Parecia que seria uma longa viagem até o outro lado dos Estados Unidos.

Armas Levadas:
☼ Tridente de Pérolas.( Pode aumentar e invocar a quantidade de água para ser usada pelo usuário . Inquebrável).
♦ Manto das Sombras (Manto negro que cobre o corpo do usuário, serve de armadura, inquebrável apenas ao anoitecer)
♠Totem Lunar (Pedra negra com cerca de 10 centímetros, é usada para invocar 'Abel', um Leão do plano das sombras que ajuda em combate) [Prêmio pelo poder Contrato Lunar]
♠Anel do mar {Quando colocado em terra seca, ele pode criar uma fonte de água salgada. A água não para de jorrar até a ordem de seu dono} (Pode ser usado 3 vezes na missão) [By: Dio]
- Escudo de Ópio [Se transforma em um colar, com pingente em forma de jade. A cada defesa encostada no oponente o droga aos poucos, a cada monstro drogado, ou morto que tenha encostado no escudo seu poder de defesa aumenta] [Presente de Nyx.]

por Apollo Sex Out 21, 2011 2:53 pm

Não deu nem tempo do filho de Poseidon se preparar direito quando sussurrou ao pégaso onde deveriam ir. O cabelo rapidamente levantou voo, em uma velocidade incrível, sem nem sequer ter checado se o seu "chefe" estava seguro. O pégasos deu duas voltas sobrevoando a zona dos chalés do acampamento, depois em um bater rápido de asas, mudou seu curso. Indo na direção de Los Angeles. O sol brilhava forte no céu, incomodando um pouco os olhos do garoto e do Pégasos, mas nada que atrapalhasse a viagem a ponto de terem que descer. O céu estava com pouquíssimas nuvens, brancas, quase transparentes. Talvez, isso significasse que os deuses estivessem de bom humor, e pelo menos o clima durante o percurso seria bom. Mas, como o humor não deuses nunca é lá muito previsível, nada impedir que algo acontecesse, revoltasse um deles, e o clima resolvesse mudar de uma hora para outra. E, se isso acontecesse, não seria nada bom.

- Ei, chefe. - O garoto ouviu uma voz dentro de sua cabeça. Não, ele não estava ficando louco, por enquanto. Era o pégasos, que levantou a cabeça para olhar para ele por alguns segundos, depois voltou os olhos para frente. A viagem seria mesmo longa, mas o pégasos viajava em uma boa velocidade e ainda mais voando. Não precisariam fazer curvas, nem coisas do tipo. Era apenas seguir uma direção reta, que chegariam. - Então... Para onde estamos indo mesmo? Só recebi a ordem de esperar pelo senhor, chefe, e leva-lo até essa tal floresta. Não me explicaram mais nada... É uma missão? Iremos dar coises em alguns monstros, chefe? - Era novamente a voz do pégasos, que soará bastante animada. O pégasos precisaria se distrair durante a viagem, conversar. Ele iria se cansar, obviamente. A distância não era pouca. Se distraindo, ele iria esquecer um pouco o seu cansaço e continuar a viagem, normalmente.

por **Zachary S. Osborn** Sex Out 21, 2011 7:12 pm

Quase caí do cavalo alado, quando ele levantou vôo. Meus cabelos se moviam com a brisa seca, os raios solares incomodava um pouco minha visão. O Pégasus era extremamente veloz, ele cortava os céus com uma certa facilidade. A viagem estava ficando entendiante. Mas uma voz rouca, bem extrovertida veio em minha mente:

- Ei, chefe. - Depois do chamado do cavalo, fiquei mais atento, sem esperar mais nenhum minuto ele continuou a se comunicar:

- Então... Para onde
estamos indo mesmo? Só recebi a ordem de esperar pelo senhor, chefe, e
leva-lo até essa tal floresta. Não me explicaram mais nada... É uma
missão? Iremos dar coises em alguns monstros, chefe? - Não quis ser mal-educado, também não era uma pessoa ruim. Respondi mentalmente. A preguiça não me deixava falar:

- Nós iremos para um floresta em Los Angeles, apenas isso - Não tinha dificuldade em me comunicar, já que fazia um bom tempo que falava com os cavalos dos estábulos do Acampamento. Respondi a segunda pergunta sem enrolações:

- É uma missão, tenho que descobrir algumas coisas ... Desculpe por não dizer direito, mas é basicamente isso. Você só irá me levar, pois será muito perigoso. Entendeu? É para você voltar para o acampamento, não é para me ajudar. Lutar e ficar se preocupando é muito agonizante - Não soube se ele havia recebido a notícia de uma forma positiva ou negativa. Segurei firme nas rédeas dele e apreciei o céu azulado.

♦Equinoglossia. [Nível 05] Esta habilidade consiste em fazer com que os filhos de
Poseidon consigam se comunicar inicialmente com seres eqüinos verbalmente. Em níveis maiores, pode se comunicar pela mente com estes. Ainda pode ordenar o ser para com que siga suas ordens, fazendo qualquer coisa.

OFF: Postarei novamente na segunda - feira

por Apollo Seg Out 24, 2011 2:57 pm

O Pégasos ouvia toda a explicação de seu jovem senhor, calado. Eles já tinham percorrido um grande caminho, e o Pégasos passou um grande tempo sem responder ao garoto. Durante esse intervalo de tempo, a viajem continuava sem ser interrompida por nada. Zeus, que normalmente iria mandar trovões para atormentar a viagem de filhos de Poseidon, ou Hades, que estivem no ar, desta vez não fazia nada para atrapalhar o jovem filho do Senhor dos Mares. Como o Pégasos era um cavalo, portando criação de Poseidon, e ser alado, passar um grande tempo nos céus, era uma criatura neutra. Zeus não iria ataca-lo, só se sentisse que ele representasse algum perigo. O céu era azul, o mesmo azul de quando eles tinham saído do acampamento. O sol ainda brilhava, mas desta vez mais fraco, deviam ser por volta das 17 da tarde. O sol iria se por em pouco tempo, e iria dar lugar a lua. Iria anoitecer... E os perigos iriam aumentar. Finalmente, o garoto escutou o Pégasos relinchar. Depois a voz dele em sua mente, novamente. - Tudo bem, chefe. Eu entendo a sua preocupação comigo. Apesar de ficar um tanto triste por não poder participar de uma luta, compreendo e aceito a sua ordem. Mas, não irei voltar ao Acampamento. Irei ficar lhe esperando, perto da floresta. Para quando terminar sua missão, você voltar até lá e eu te levar de volta ao acampamento. Não tente fazer eu mudar de ideia, não irei, chefe. - O Pégasos parecia determinado a fazer o que ele tinha falado, parecia que nada o faria mudar de ideia. Depois de tais palavras, o Pégasos se calou. Por um longo tempo, e, devido ao silêncio proporcionado no ar, sem nenhum barulho para atrapalhar. Gregory adormeceu nas costas do Pégasos. E, enquanto dormia, ele teve um sonho.

Ele estava em uma floresta. Não era a floresta do acampamento meio-sangue... Esta parecia ser mais calma. Ter menos presença de monstros. Mas, não era porque tinha menos presença, que não tinha presença alguma. Gregory não conseguia me mover, no sonho. Ele parecia paralisado no mesmo lugar, encarando uma grande árvore, no meio da floresta, com uma porta. E, ao redor de todo o ponto que ele estava, todas as árvores, alguns pássaros nos galhos da árvore, folhas, tudo... Estava congelado. O frio na floresta era imenso. Tanto, que até mesmo o garoto parecia que ia congelar a qualquer momento. Não... Não parecia que ele ia congelar. Ele já estava congelando. Seus pés, aos poucos, iam sendo cobertos por uma fina camada de gelo, que ia ficando mais grossa a cada segundo que ele continuava ali. Aos poucos, a camada ia cobrindo todo resto do seu corpo, também. Até que, uma risada fria, maléfica e enigmática ecoou pelos ouvidos do garoto. Fazendo eles doerem, e, ao mesmo tempo, fazendo a camada de gelo sobre seu corpo se quebrar. Depois, uma voz, do mesmo tom da risada, foi ouvida. - É só isso, filho de Poseidon? Não conseguiu responder nada que eu lhe perguntei. Mal conseguiu lutar contra meus amigos. Parece que você não é tudo que dizem. É apenas mais um qualquer. Não consegue nem honrar o poder de seu pai. Acho que... Meus amigos terão que dar um jeito em você. Seu pai não sentirá sua falta, disso tenho certeza. - Ela gargalhou ainda mais alto assim que terminou de falar. E, logo em seguida, Gregory se viu cercados de sombras altas, cinco sombras, com dois metros de altura cada. Não era possível ver os seus rostos, nem nada do seu corpo. Apenas a sombra. Eles levantaram algo para o alto, que parecia ser um porrete e desceram ele com força contra Gregory.

Ele acordou assustado nas costas do Pégasos. O sol já estava se pondo, quase sumindo todo. Ele deveria ter dormido por pouco mais de uma hora. O Pégasos olhou para ele, rapidamente, depois voltou a cabeça para a frente. - Tudo bem, chefe? Parece... Assustado. Bom, de qualquer jeito, estamos quase chegando... Olhe para baixo. - Logo abaixo dele, uma cidade lá estava um pouco iluminada. Los Angeles. Eles já tinham chego nela, agora o caminho era até a floresta. Se nada os interrompesse, a viagem de ida poderia ser considerada tranquila. Talvez os deuses estivessem ajudando Gregory, mantendo as "forças do mal" longe dele, para ele poupar energia para o que vinha na floresta. Não importava qual fosse o motivo, ele tinha apenas que continuar com a missão.

por **Zachary S. Osborn** Qua Out 26, 2011 6:45 pm

Depois de dar uma ordem para o cavalo alado, ele ficou um bom tempo calado. Não me senti bem, pois não queria ofendê-lo. Olhava para o céu azulado e via apenas enormes nuvens brancas. Zeus e Hades provavelmente não tentariam me matar, pelo menos na luz do dia. Talvez seria que eu reneguei meu pai. Ao me tornar um seguidor de Nyx, ignorei as ordens expressas dele. Não me arrependia do que havia feito. Depois de algum tempo finalmente o Pégasus falou comigo, confesso que meu coração ficou acelerado:

- Tudo bem, chefe. Eu entendo a sua preocupação comigo. Apesar de ficar um tanto triste por não poder participar de uma luta, compreendo e aceito a sua ordem. Mas, não irei voltar ao Acampamento. Irei ficar lhe esperando, perto da floresta. Para quando terminar sua missão, você voltar até lá e eu te levar de volta ao acampamento. Não tente fazer eu mudar de ideia, não irei, chefe. – Suspirei, verbalmente disse para o cavalo:

- Sei que você ficou chateado. Mas tudo bem. Pode me esperar em um lugar seguro – Tentei deitar de frente no cavalo. Não estava confortável. Mas era o que dava para ser feito. O Pégasus havia ficado calado por um longo tempo. O silêncio era agradável, fazia um bom tempo que não ficava relaxado. Abri minha mente, depois de alguns segundos adormeci. Porém tive um sonho muito estranho. Na realidade sempre que sonhava com algo, aquilo acontecia. Isso meu deixou um tanto preocupado. Olhava para uma árvore enorme com uma porta na frente. Estava também com os meus pés congelados. Em minha volta havia várias árvores, era uma floresta densa. Pássaros ficam me fitando, com aqueles olhares enigmáticos. Tremia com o forte frio. Podia escutar os meus batimentos cardíacos, de fato não era uma sensação agradável. Escutei uma voz aguda, não sabia de qual direção vinha. Não prestei atenção. As frases dela havia ficado sussurrando em minha mente:

- É só isso, filho de Poseidon? Não conseguiu responder nada que eu lhe perguntei. Mal conseguiu lutar contra meus amigos. Parece que você não é tudo que dizem. É apenas mais um qualquer. Não consegue nem honrar o poder de seu pai. Acho que... Meus amigos terão que dar um jeito em você. Seu pai não sentirá sua falta, disso tenho certeza. – Me senti revoltado, pulsou uma raiva por todo o meu corpo. Era uma sensação irritante. Em minha volta surgiu algumas sombras, parecia que era exatamente cinco delas. Não consegui visualizar direito. Eles iriam me esmagar com algo que tinha em mãos. No momento que eu iria ser esmagado acordei ofegante em cima do Pégasus. Suava frio, tremia descontroladamente. A cada segundo que se passava, meu estado ia melhorando. O cavalo me disse:

- Tudo bem, chefe? Parece... Assustado. Bom, de qualquer jeito, estamos quase chegando... Olhe para baixo. – Olhei para baixo, não tive nenhuma dificuldade em tal ato. A cidade era bela, cheia de prédios e arranha-céus. Iluminada, pois estava escurecendo, aquilo dava um ênfase a mais naquela grande metrópole. Conforme a noite chegava, meus poderes aumentava. Podia ver por cima do meu manto, uma camada roxa se formando. Em algumas horas estaria no auge dos meu poderes.

por Apollo Sex Out 28, 2011 5:59 pm

O Pégasos continuou sobrevoando a cidade de Los Angeles por mais algum tempo, passando por partes luxuosas da cidade, prédios que brilhavam durante a noite. Uma vista linda, mas que não durou muito tempo. O Pégasos chegou a uma parte de Los Angeles esquecida pelo governo. Que não era mostrada na TV, nem nos jornais. Não tinha quase nenhuma luz vinda daquela parte da cidade. O Pégasos sobrevoava a uma altura que era possível ver as pessoas que passavam pelas ruas daquela região, mas elas pareciam mendigos. Pareciam não ter nada na vida. Parecia que era ali que o garoto teria que descer, pois, algumas quadras a frente, tinha a entrada de uma floresta. A floresta que ele teria que ir. O Pégasos relinchou, depois voltou a falar na mente do garoto. - Irei te deixar por aqui, chefe. Depois você vai caminhando até a floresta. Sinto algo estranho vindo dessa parte da cidade, algo que não gosto e não quero descobrir o que é. Boa sorte. Irei te deixar em uma das ruas e depois me esconder em cima de um prédio. Quando terminar, volte a mesma rua e assovie. Eu irei ali te pegar. - Ele abriu as asas, começando a dar volta em círculos por volta de uma quadra de Los Angeles, depois começou a descer lentamente até uma pequena rua. Parecia mais um beco do que uma rua, na verdade. Era escuro. Só tinha um único poste de luz, e a luz do mesmo já estava fraca e piscando. Ainda não tinha escurecido, e a rua já era escura. Quando escurecesse, ela ficaria ainda pior.

- Até, chefe. - O Pégasos falou na cabeça de Gregory novamente, depois bateu asas uma única vez e subiu voando com um único impulso até a cobertura de um prédio, na mesma rua que ele havia deixado Gregory. Agora o garoto estava sozinho. Completamente sozinho. O sol já havia sumido, a luz começava a aparecer e o céu a escurecer lentamente. Isso seria de boa ajuda a Gregory, por ele ser Guerreiro da Noite. Mas também a criaturas sombrias... Que habitavam a noite para perturbar a vida das pessoas. Quando o garoto saiu do beco em que estava, olhando para os dois lados, não via absolutamente nada vivo. Apenas carros estacionados. Alguns postes de luz, mas a maioria estava com a luz apagada. Os poucos que estavam acessos, apenas piscavam e estavam fracos. Não iluminavam praticamente nada da rua. Carros estavam por perto desses portes, estacionados. Nenhuma luz vinha de dentro das casas, ou prédios da rua. Parecia uma rua fantasma.

por **Zachary S. Osborn** Dom Out 30, 2011 12:06 pm

Não estava mais agüentando a viagem. O visual era deslumbrante, ficava passando minhas mãos por entre minhas vestes. Isso era um tique nervoso que me acompanhava vez de minha infância. Não havia ninguém que eu pudesse fazer as minhas piadinhas inúteis. Apenas um cavalo alado que iria concordar com tudo que eu falasse. As belas paisagens de Los Angeles me deslumbrava.

O Pégasus havia me deixado em um beco, em uma das favelas do subúrbio daquela cidade magnífica. O cavalo olhou para mim, em minha mente ele ressoou sua voz:

- Irei te deixar por aqui, chefe. Depois você vai caminhando até a floresta. Sinto algo estranho vindo dessa parte da cidade, algo que não gosto e não quero descobrir o que é. Boa sorte. Irei te deixar em uma das ruas e depois me esconder em cima de um prédio. Quando terminar, volte a mesma rua e assovie. Eu irei ali te pegar – Balancei minha cabeça, demontrando um sinal positivo. Na verdade não queria andar, mas enfim, não tinha escolha. Bom não podia ficar sozinho por lá. Como uma medida de proteção, peguei em meu bolso meu Totem negro. Ergui minhas mãos para os céus. Tive a visão do cavalo indo para um dos prédios imensos da cidade. Em um bom tom disse:

- Abel, amigo das sombras, apareça, eu suplico, me auxilie desta vez, lhe agradeço desde já – Olhando para o solo em minha frente, um círculo repleto de sombras começava a se formar, meu companheiro surgia aos poucos das trevas. A noite finalmente surgia, meu manto brilhava, meus sentidos se agussaram, minha visão estava ampliada. Minha mãe estava olhando por mim. Por sorte, não havia nenhuma alma nas ruas. Apenas carros vazios e prédios imensos. Esperava Abel surgir, para continuarmos nossa rota. Minhas roupas se moviam com a forte brisa que surgia. Meus cabelos se remexiam em contraste com os brilhos lunares. Meu colar de Jade, piscava fazendo um pequeno zumbido. As influências noturnas percorriam por entre meu corpo.

por Apollo Seg Out 31, 2011 10:44 am

O Filho de Poseidon, agora estava por conta própria. Não teria mais a ajuda do Pégasos em sua viagem até a floresta, apesar de não ser muito necessário a essa altura, já que a floresta se encontrava a poucas quadras de sua localização. Para não ficar sozinho, ele invocou a ajuda de Abel. Um leão das trevas. Um círculo se formou alguns metros a frente dele, depois uma proteção de sombras pareceu se formar e quando ela sumiu, o leão Abel havia aparecido. Agora ele teria uma pequena ajuda... Para o que estava por vir. As luzes da rua em que ele estava piscavam cada vez menos, e cada vez mais fracas. A pouca luz da rua ia sumindo, e a escuridão ia tomando conta. A noite já dominava tudo. E os poderes do Guerreiro da Noite ficavam mais fortes. Mas a presença maligna na região também.

Conforme o garoto andava pelas ruas, seguindo direção até a floresta, atravessando as quadras, podia escutar barulhos. Era algo estranho, já que não tinha nenhuma luz acessa, nenhuma alma viva - nenhuma alma humana pelo menos. Um tempo depois de andar, ele escutou uma voz vindo de algum lugar daquelas quadras, deveria ser um beco. - Garoto, me ajude aqui. Estou sendo atacado. - Era estranho porque... Porque a voz era de Quíron. O Centauro do Acampamento Meio-Sangue estava falando com Gregory. - Rápido... Não vamos conseguir por muito tempo. - Agora era outra voz... Desta vez, quem falava era Dionísio. O Deus do Vinho, diretor do Acampamento. Mas, o que eles faziam ali? As vozes dos dois vinham do mesmo lugar, um beco. Logo na próxima rua. Abel, o leão das trevas de Gregory, rugiu. Ele parecia estar preocupado. Isso seria um sinal de que era uma armadilha o que estava lá? Ou um sinal de que era para ele ir? Isso era algo que ele teria que decidir por si só. Ir ou ficar... Armadilha ou não.

por **Zachary S. Osborn** Sex Nov 04, 2011 3:23 pm

Depois do círculo sombrio se apagar, surgiu das profundezas meu amigo Abel. Ele rugiu para mim. Sorri de lado, assim demonstrei a minha alegria de ver ele. A minha última vez que o vi, foi em um treino, ele me ajudou a lutar contra duas fênix. Ele era feroz, não falava comigo, porém entendia o seus sentimentos. Era algo completamente complexo. Coloquei minha mão em meu colar, para tentar ofuscar um pouco o brilho esverdeado. Aquilo estava atrapalhando minha visão. Depois de perceber que minha invocação havia dado certo, guardei meu Totem em meu bolso direito. Estava um pouco frio, porém o meu manto me aquecia.

Quando me preparava para sair. Escutei a voz de Quíron e de Dionísio, vindo direto de um beco próximo. Eles pediam ajuda, mas não pude deixar de notar que era uma armadilha. Abel não para de rugir, ele me assustava, parecia que ele queria me avisar de algo. Fiquei um tanto na dúvida, tinha certeza que os gritos não eram confiáveis. Mas mesmo assim segui na direção do beco. Fiz um sinal com os meus dedos para demonstrar o caminho que iríamos seguir até o beco. Fui sem pressa, estava com meu tridente firme em mãos, se algo me atacasse teria como me proteger. Abel vinha logo atrás de mim, conforme me aproximava, os gritos iam diminuindo, em vez de aumentar, isso me deixou um pouco transtornado.

por Apollo Seg Nov 07, 2011 12:14 pm

Conforme o garoto ia andando da direção do beco, preocupado com que fosse uma armadilha, as luzes dos postes da rua em que estavam iam se apagando. Elas piscavam três vezes, depois emitiam faíscas e se apagavam. Ele chegou na entrada do beco, seguido por Abel, e deu uma olhada para trás. Todas as luzes haviam se apagado. A única luz que iluminava onde ele estava, era a luz lunar. Não muito forte, mas para um guerreiro da noite como Gregory, era o suficiente. Ele ficava ainda mais forte. Abel, o Leão das Sombras, permanecia ao seu lado, rugindo para o beco, como se algo perigoso estivesse ali.

- Então... Garoto tolo... Veio. Sabia que não iria resistir. - A voz era de Dionisio, mas conforme ele terminava a frase, sua voz ia alterando aos poucos. Não era uma voz humana, isso era fácil de notar. Em seguida, uma gargalhada fria e maligna ecoou pelo beco, mas não parecia emanar tanta energia "do mal". Era algo fraco, possivelmente mais fraco que um cão infernal. - Meio-sangues... Sempre querendo ajudar os amigos, quem eles pensam que são importantes, que são verdadeiros, mas nada sabem. Talvez dar fim a uma vida insignificante como a sua seja divertido. - Agora a voz era de Quíron, mas, assim como aquilo que havia falado com a voz de Dionisio, ela começava a mudar quando ele terminou a frase. Essa mesma criatura, que antes tinha a voz de Quíron, acompanhou a gargalhada de seu companheiro. Em seguida, uma sombra passou por cima de Gregory, pulando, até ficar uns 10 metros atrás dele. Agora Gregory podia saber que criatura estava atrás dele. Ela tinha corpo de veado, do pescoço para cima era um leão sem juba, olhos vermelhos sangue. Era um Leucrocottae, uma criatura um tanto esquecida, mas que ainda existia, assim como todo o resto. Ele rugiu uma vez, depois se preparou para saltar novamente. - Então... Vamos brincar. - Assim que ele terminou de falar, ainda com a voz de Dionisio, mas um pouco diferente, ele saltou sobre Gregory. O outro Leucrocottae, que estava no beco, começou a correr na direção de Gregory também. Ele só podia ver um deles, o que falava com a voz de Dionisio, que tinha saltado contra ele. O outro, que usava a de Quíron, só sabia que estava indo em sua direção porque seus passos eram escutados ecoando pelo beco. Eles estavam indo atacar. E eram rápidos. Como o Guerreiro da Noite se defenderia...?

Uma criatura com corpo de veado, do pescoço para cima um leão sem jub, olhos vermelhos e com ósseas no lugar de dentes. Sua boca larga pode imitar vozes humanas, ele utiliza para confundir os oponentes ou atraír sua presa.

por **Zachary S. Osborn** Seg Nov 07, 2011 1:55 pm

Conforme andava pelo beco, as luzes foram se apagando, assim tudo ficava mais tenebroso, porém isso não era um grande problema para mim. Enquanto mais escuro, mais meus poderes aumentavam. Do beco ouvi as duas vozes, uma com a voz de Quíron e a outra com a voz do deus Dionísio. Na verdade seria bem útil lutar com aqueles seres, que imitavam a voz humana, pois assim livraria as pessoas daquela região sofrível, destas temidas criaturas. A primeira se aproximou de mim, meu leão rugiu como um aviso de perigo.

Vi de perto que monstro enfrentava, ele era vermelho, parecia um leão porém não tinha juba, tinha corpo de veado. Era uma criatura bem épica e esquecida. Ela avançou para cima de mim, a velocidade dela era surpreendente. Mas Abel que estava por perto tentou avançar nela. Ele certamente tentaria moder o pescoço dela. Por Abel ser uma criatura sombria, podia ver perfeitamente à noite.

Só tinha que me preocupar com a segunda que tinha a voz de Quíron. Bati com meu tridente no chão, fez um grande estrondo, de minhas costas surgiram imensas asas negras. Escutava os passos do monstros cada vez mais perto de mim, então tentei voar para a imensidão da lua. Minhas mãos ficaram envolvidas com chamas negras, assim tentei mirar para baixo. Antes de tentar lançar o meu golpe gritei:

- Abel, desapareça agora ! – Quando meu leão voltasse para as sombras iria arremessar uma grande quantidade de chamas negras pelo beco. Tentaria controlá-las para que encontrassem os dois monstros. Elas deveriam ser bem úteis, já que elas eram difíceis de extinguir.

Poder Especial:
- Asas da Noite - O Guerreiro da Noite recebe asas negras, que nascem em suas costas, são como de anjos, porém, em uma tonalidade de preto. Essas asas permanecem pela quantidade de turnos que o usuário quiser, podem ser usadas para Vôo ou qualquer coisa do gênero.
Poder Passivo:
Lvl13 - Manipulação de Chamas Negras - Agora o guerreiro obtém o dom de manipular esse tipo de chamas. Elas são contepladas pela magia da deusa Nyx. O guerreiro pode lançá-la pela mãos e boca. Elas não se apagam (Duram 3 turnos). Podem também controlá-las mentalmente. Se o oponente for atingido por elas, ele fica completamente agonizado, já que a sensação é que seu coração está se derretendo. Conforme o level do Guerreiro vai aumentando, a manipulação vai se aprimorando.

por Apollo Qua Nov 09, 2011 5:31 pm

O primeiro Leucrocottae, que avançava sobre Greg pela rua, foi facilmente parado por Abel, o leão das sombras. O Leão acompanhou os movimentos dele, saltando alguns segundos após o Leucrocottae e o pegando no ar. Batendo com sua cabeça contra o pescoço da estranha criatura, e utilizando as patas contra seu corpo para derruba-la contra o chão. O Leucrocottae não teve tempo de reação, O Leão das Sombras mordeu-o pelo pescoço, e a criatura soltou um grito estridente e em segundos se dissolveu em uma tempestade de areia dourada. Ele tinha sido sumido facilmente. Tinha se entregado, talvez... Ou talvez fosse tudo parte de um plano maior. A segunda criatura, que ia contra o garoto, Gregory, hesitou assim que viu as asas do garoto e ele voando. Ela recuou alguns passos, depois desistiu da sua primeira vitima e voltou os olhos para o Leão das Sombras, que ainda estava distraído concentrando onde o Leucrocottae tinha se transformado em poeira dourada. Ele correu na direção de Abel, mas a voz de Gregory foi escutado pelo Leão e, quando a criatura saltou sobre ele, Abel desapareceu nas sombras. A criatura deu de cara no chão, literalmente. Ela se virou para Gregory, mostrando os dentes. - Ótimo. Já sei o que queria saber... É o suficiente. - Assim que ela terminou de falar, as chamas negras a atingiram em cheio. O Leucrocottae se jogou no chão, seu corpo todo estava coberto por chamas negras. Ela se contorcia, gritava, rugia. Mas não havia nada que podia fazer. Seu corpo, em poucos segundos, explodiu em uma imensa nuvem de poeira dourada. Mas, ao invés de todas tomarem rumos diferentes, elas se espalharam indo apenas para um lugar: A floresta. O que seria aquilo? Gregory não sabia, por enquanto. Agora que ele não estava mais distraído na luta, podia notar algo estranho. O clima onde estava começava a cair cada vez mais e mais. O poder dos boreades começava a chegar até a pequena parte da cidade em que estava. Eles estavam saindo da floresta, e indo para a cidade. Isso não seria nada bom, definitivamente. Causaria grandes problemas. Tinha que chegar a floresta logo, e os impedir.

por **Zachary S. Osborn** Sáb Nov 12, 2011 10:24 am

Depois de lançar meus poderes, olhei para baixo e vi o meu Leão das trevas diluindo um dos monstros em pó. As minhas chamas queimavam lentamente o outro, que disse que já estava satisfeito. Não havia entendido o motivo ainda. Será que estava sendo testado? Não como eles fariam isso. Senti um vento passando em minhas espinhas, tremi um pouco. Minhas asas brilhavam em contraste com a lua, meu colar de jade, parecia que saltaria de meu pescoço.

Mas percebi que tinha algo estranho, os restos dos monstros foram direto para a floresta. Tudo estava ligado na floresta. Que monstro que poderia ter por lá? Seria algo bem tenebroso pelo o que me parecia. Não iria andando, pois levaria um tempo. Como já estava nas alturas, voei para em direção da floresta, que por sinal estava bem próxima a mim.

Não queria ir devagar, tinha que ser o mais rápido possível. Tinha que livrar as pessoas daquilo logo. Quando entrasse em confronto com o monstro, teria que acabar com tudo rapidamente. Se a batalha demorasse estaria em apuros. Respirei fundo fechei meus olhos, tentei procurar algum indicio de água para teletransportar para dentro de mim, assim poderia lançar um bom golpe vez do começo. Me senti um pouco arrepiado, dsó me sentia assim quando precentia um quantidade de água por perto.

♦ Transporte de água.[Nível 06] Ao se concentrarem em qualquer fonte de água à mais de 1 km de distância, poderá transportar a água desta fonte para dentro de você, assim liberando-a com um forte jato, que arremessará o inimigo longe, ou permitirá apagar incêndios.

por Apollo Seg Nov 14, 2011 4:07 pm

A distância entre Gregory e a floresta era de apenas duas quadras, mas ele já podia sentir o frio percorrendo seu corpo. Por mais que as criaturas ainda estivessem na floresta, saindo aos poucos, mas ainda dentro dela, o frio que elas causavam já podia ser sentido. E não era algo agradável. O filho de Poseidon ainda estava voando, concentrando-se para transportar água de uma fonte que tinha perto da cidade até ele. E ele de fato conseguirá. Aos poucos, ele foi se sentindo mais forte. A fonte de praticamente todo o seu poder começava a encher seu corpo. Água. Quando ele terminou, podia se sentir complementar cheio de forças, pelo menos até liberar aquela água novamente. Era como se ele não tivesse gasto nada de energia. Mas ele sabia que não era bem assim. Ele tinha gasto energia, por menor que fosse, e quanto liberasse a água, iria se sentir como estivera antes de se encher com a água. Mas, enquanto isso não acontecia, poderia usar essa "vantagem" a favor dele.

Ele continuou seu caminho. Voando, como tinha vindo com o pégasos, e não andando como estava até agora pouco. Isso o faria chegar a floresta em menos tempo, não uma grande diferença de que andando, mas ainda seria em menos tempo. Conforme ele ia se aproximando, podia sentir seu corpo esfriando cada segundo mais. E, além disso, podia ouvir rugidos vindos da floresta. E a cada rugido, parecia que a temperatura caía cada vez mais. Eram os Hiperbóreos. Se, nessa distância, o frio que eles causavam já podia ser sentido e incomodava um pouco, como seria o frio que Gregory iria encarar ao se encontrar dentro da floresta, cara a cara com os Gigantes? Seria muito pior do que estar do lado de fora da floresta.

Alguns minutos se passaram, talvez dois ou três, até ele chegar na frente da floresta. Agora, ele podia ver que uma fina camada de gelo cobria as folhas das árvores, o casco delas e algumas partes do chão de terra da floresta também tinha sido coberto. O rugido dos Hiperbóreas também eram mais altos, e o frio que os rugidos causavam igualmente mais fortes. Agora a escolha de entrar na floresta era dele, e apenas dele, assim como as consequências que iria enfrentar caso decidisse entrar ou fugir.

Certo, a pedido do jogar, a missão vai se transformar em uma narrativa daqui para frente, por falta de tempo dele. As recompensas não serão as mesmas, claro. Regras:

- Mínimo de mil e quinhentas palavras;
- Tem uma semana para postar;
- Como não sabia os próximos monstros que enfrentaria, para fazer a narrativa terá que fazer, são: Três Hiperbóreos e Uma Esfinge. Apenas estar;
- Os Hiperbóreos irão aparecer primeiro, guardando a entrada do local onde a Esfinge estará. A entrada será uma porta gigante, em uma árvore, no centro da floresta. Quando abrir a porta, uma escada irá aparecer para você, descendo, claro. No final dela, irá encontrar um grande salão, feito com aquelas pedrinhas estranhas das piramides, sabe qual é, né? Bom, deve saber. Antes de lutar com a Esfinge, ela irá lhe fazer uma pergunta, apenas uma, e você obrigatoriamente irá erra-la. Não vai saber a resposta e a Esfinge irá tentar lhe matar. Então, ai começa a sua luta com ela. Você pode escolher mata-la, ou morrer;
- Como eu disse, a recompensa não será a mesma, apesar da missão continuar com o mesmo roteiro de antes, difícil, mas eu iria dificultar ainda mais se eu estivesse narrando, por ser heroica;
- Ah, claro. Foi a Esfinge quem mandou os Hiperbóreos começarem a congelar a floresta e tal. Porque ela fez uma pergunta a eles, e se eles não soubessem responder teriam que trabalhar para ela, se soubessem, ela trabalharia para eles. Como eles não souberam, já viu;
- Acho que é apenas isto. Continue a narrativa a partir desta última narração minha;
- Boa sorte.

por Apollo Seg Nov 21, 2011 4:54 pm

Missão Cancelada.
Pedido do Jogador.

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Missão Heroica - Gregory Jones

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