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[Missão Heroica - Alone] Perigo no mar, na terra e no céu.

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Mensagem por Apollo Qua Jan 18, 2012 8:10 pm

Era mais um dia normal no acampamento meio-sangue. O sol brilhava como sempre, céu com poucas nuvens. Campistas treinavam, conversavam, brincavam, tranquilos, despreocupados. Também, eles não tinham motivo para isso. Ou era isso que eles achavam. Dentro da casa grande, o clima estava um pouco... Tenso. Quíron, em sua forma humana, acoplado a cadeira de rodas mágica, conversa com o diretor do acampamento, Dionísio. Ambos sentados em volta de uma mesa, tomando café. Quíron com a expressão séria que sempre apresentava ao perceber que algo sério estava acontecendo, e Dionísio como sempre demostrava estar; não ligando para nada. - Qual é o problema, Quíron? Podemos deixar aquela ilha como está. Ela não nos ajuda em nada. É só um problema. Se alguém está matando os carneiros, deixe que faça isso. Ele vai acabar matando aquilo idiota do Polifemo, também. E isso seria ótimo. - Comentava Dionísio, em um tom totalmente despreocupado. Parecia não estar dando muito bola para o assunto; o que era normal. Quíron se mexeu desconfortavelmente na cadeira de rodas, encarando Dionísio direto nos olhos. - Realmente, se víssemos por este lado, tudo estaria bem. A questão é, pelas informações que os deuses nos passaram, isto que está atacando a ilha já atacou outros pontos mágicos. Se formos analisar, restam poucos pontos mágicos... Se ele acabar com a vida da ilha, quem garante que não viria para cima do acampamento? Isso não seria bom. Se ele atacasse durante a noite, estaríamos despreparados. E parece que "isto" tem poder suficiente para nos fazer perder bastante campistas. Ou mandados um, realmente preparado para enfrenta-lo e tentar mata-lo, ou esperamos pelo seu ataque. - A voz de Quíron estava tensa, preocupada, e ele falava tudo realmente baixo. Como se tivesse medo de que alguém soubesse disso. Esta notícia, por algum milagre, ainda não tinha se espalhado pelo acampamento. E, se isso acontecesse, seria um caos entre os campistas. Parecia que eles não tinham uma opção. Dionísio se levantou da cadeira em que estava sentado, começando a andar pela casa grande lentamente. A sua vontade agora era de sair correndo dali, e deixar Quíron resolver os problemas. Mas, ele não podia. - Certo. Que assim seja, então. Escolha um de seus campistas, ops, desculpe, de nossos campistas, e o mande até aquela ilha idiota. Explique tudo para ele. E pronto. - Enquanto ele falava, ia se dirigindo para a porta da casa grande. - Mas confesso que ter esse acampamento destruído, seria ótimo. Quem sabe assim eu não poderia voltar ao Olimpo de vez. - Murmurou Dionísio, após dar alguns passos para fora da casa grande e desaparecer. Quíron observava enquanto Dionísio se afastava, e voltou os olhos para a mesa. - Teria que mandar alguém... Experiente para essa missão. E que tenha algo que nenhum outro campistas possua. Algo que para se obter pode ser perigoso... Mas que, se sobreviver, é incrível. Só conheço um campista assim. E acho que vai ser ele. - Enquanto ele terminava de falar, sua voz ia diminuindo e ele se levantava da cadeira de rodas aos poucos, assumindo a sua forma normal; de um centauro.

Poucos minutos depois de assumir sua forma de centauro, Quíron já estava a trotar pelo acampamento, nem devagar, nem rápido. Ele observava os campistas, procurando pelo que tinha em mente. Parava alguns campistas vez ou outra e perguntava se o tinham visto, mas era raro alguém dar uma resposta positiva. Aquele campista havia sumido por alguns tempos. Voltara a aparecer alguns dias atrás, e poucos o tinham notado. O centauro parou de procurar na entrada da arena, olhando em volta a procura do garoto. Sua testa estava franzida enquanto procurava pelo campista, e a preocupação também. Se ele não o achasse, quem ele mandaria...? Mas parece que ele não precisaria procurar outro campista. Escutou o som de uma lâmina de espada vindo de dentro da arena, em uma parte que ele ainda não havia olhado, e foi checar. E, exatamente quem ele procurava, estava lá. Treinava em um lado isolado da arena. O centauro ficou-o observando por alguns segundos, depois fez um som com a garganta, que fez o garoto olhar na direção dele quase no mesma hora em que escutou o som. Um sorriso começou a se formar nos lábios dele, mas logo desapareceram ao ver a expressão preocupado do centauro. - Olá, Alone. - Cumprimentou o centauro, olhando em volta, observando tudo para ver se a arena estava realmente vazia. Depois, voltou os olhos preocupados para o garoto. - Parece que estamos sozinhos... É melhor assim. O que tenho pra te dizer é, de certa forma, sigiloso. - Dizia o centauro, conferindo a arena mais uma vez para ter certeza de que estavam sozinhos. Suspirando pesadamente, ele voltou a falar. - Bom... Acho que você já deve ter deduzido, espero eu, para que te quero, certo? Bom, se tiver ou não, falo logo. Uma missão. Irei te explicar tudo que aconteceu, com os detalhes que eu sei. A algumas semanas atrás, lugares com poder mágico começaram a ser atacado por uma algo ou alguém. Eram, a principio, lugares pequenos. Não tinham muita importância, e eram apenas pontos que inimigos nossos habitavam. Portando, decidimos ignorar e deixar o que quer que estivesse fazendo isso continuar com seu trabalho. Mas, nos últimos dois dias, os ataques começaram a acontecer no Mar de Monstros, mas precisamente, na ilha de Polifemo. Os deuses estiveram observando a ilha, e quando perceberam esses ataques, avisaram o acampamento e pediram para mandarmos um campista para lá. Já que, parece que nem mesmo o ciclope que devia guardar aquela ilha conseguiu fazer alguma coisa contra o que anda atacando a ilha. Podíamos deixar esse ataque rolar naturalmente, mas, conversando com o Sr. D hoje, chegamos a conclusão de que seria melhor mandar um campista cuidar disso. Se pontos mágicos vem sendo atacados, quem garante que o acampamento não seja o próximo alvo? Portando, eu e ele decidimos enviar um dos nossos campistas para lá, e ele deixou esse campista a minha escolha. E bom... Pensando um pouco, achei que você seria o melhor campista para enviar a está missão. Já que você, mesmo tendo ficado um tempo fora, é um dos mais experientes campistas daqui, e carrega aquela maldição contigo. Está missão não será fácil, já deixo avisado. Se você aceitar a missão, deve comparecer a praia do acampamento, hoje, as 23 da noite. É melhor em um horário que ninguém veja você saindo, para não fazer perguntas. Já que este assunto não deve se espalhar pelo acampamento de jeito algum. Na praia, um navio estará ancorado esperando por você. É um navio "normal", que deve passar por aqui por volta das dez e meia, e daremos um jeitinho de faze-lo parar aqui, para você embarcar nele. Não estarei presente para lhe desejar boa sorte, por isso lhe desejo agora. Leve os equipamentos que achar necessário. - Assim que terminou de falar, ele deu as costas para Alone e saiu trotando pelo acampamento, supervisionar alguma atividade.

Seguinte, ~le regras~

- Tens 72 horas para postar, ou três dias;
- Mínimo de 5 linhas por post; [Nem tem porque por isso, tu vai fazer umas 30. '-']
- Leve quantas armas quiser, desde que você possa carrega-las;
- Pode fazer o post até o momento que você embarca no navio, durante a noite;
- Se tiver alguma duvida, faça-a por msn, mp ou chat;
- Boa sorte. E cuidado com os monstros. -q
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Mensagem por Alone Qui Jan 19, 2012 8:16 am

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A luz do sol refletia nos olhos de um garoto, revelando a cor de castanho claro nos olhos de um menino, ou como já podemos chamar, de um homem. Estava sozinho em meio a arena, treinando, seus vestes eram do acampamento mesmo, seu tênis era um allstar rasgado, sua expressão era séria mesmo sendo diante de simples bonecos de madeira, aquele dali era um dos filho de Ares que carrega o que outros chamam de "maldição" e alguns chamam de "benção", seu nome, Alone, empunhava duas espadas, uma delas era uma que fora presente de Hera, ela por algum motivo estava calada mas era bem faladeira, seu nome era Ragnarok, a outra fora presente da Deusa Nyx durante o seu tempo de Guerreiro da Noite, uma espada negra grande, de dois gumes, seu nome era Grakvant e as suas costas estava um escudo feito de ouro lembrança de sua ultima missão na qual ele derrotou um poderoso dragão na frente do Acampamento. O menino estava muito bem equipado, claro, saiu em aventuras nesse meio tempo que esteve fora somente com isso, e sábia que não precisava de nada além disso, ele treinava incansavelmente batendo várias e várias vezes naqueles bonecos com sua espada, ainda bem que o pobre garoto treinava, já que, novamente, a sua coragem seria posta em prova, e dessa vez, ele poderia não voltar da sua jornada.
Com o passar de alguns minutos um centauro bastante conhecido em todo o acampamento apareceu na arena, estava com um ar de preocupação, mas se manteve em um breve silêncio apreciando o garoto em seu treinamento continuo, até que então Alone se virou para trás e viu o centauro, ele abriu um sorriso, já que havia meses que não o via, porém, seu sorriso logo desapareceu assim que olhou para a face de Quiron que não parecia nada feliz - Já vi que não é boa coisa - Disse Ragnarok que podia sentir as emoções de Alone - Cala a boca .. - Respondeu Alone com um tom de seriedade, sua voz havia ficado mais grossa, ele realmente havia se tornado um homem. Quiron o cumprimentou, Alone também fez o mesmo, e então ele verificou se estavam sozinhos, tirando o fato de Ragnarok poder ouvir as pessoas, sim, eles estavam sozinhos, até que então Quiron começou a explicar a situação.

Bom... Acho que você já deve ter deduzido, espero eu, para que te quero, certo? Bom, se tiver ou não, falo logo. Uma missão. Irei te explicar tudo que aconteceu, com os detalhes que eu sei. A algumas semanas atrás, lugares com poder mágico começaram a ser atacado por uma algo ou alguém. Eram, a principio, lugares pequenos. Não tinham muita importância, e eram apenas pontos que inimigos nossos habitavam. Portando, decidimos ignorar e deixar o que quer que estivesse fazendo isso continuar com seu trabalho. Mas, nos últimos dois dias, os ataques começaram a acontecer no Mar de Monstros, mas precisamente, na ilha de Polifemo. Os deuses estiveram observando a ilha, e quando perceberam esses ataques, avisaram o acampamento e pediram para mandarmos um campista para lá. Já que, parece que nem mesmo o ciclope que devia guardar aquela ilha conseguiu fazer alguma coisa contra o que anda atacando a ilha. Podíamos deixar esse ataque rolar naturalmente, mas, conversando com o Sr. D hoje, chegamos a conclusão de que seria melhor mandar um campista cuidar disso. Se pontos mágicos vem sendo atacados, quem garante que o acampamento não seja o próximo alvo? Portando, eu e ele decidimos enviar um dos nossos campistas para lá, e ele deixou esse campista a minha escolha. E bom... Pensando um pouco, achei que você seria o melhor campista para enviar a está missão. Já que você, mesmo tendo ficado um tempo fora, é um dos mais experientes campistas daqui, e carrega aquela maldição contigo. Está missão não será fácil, já deixo avisado. Se você aceitar a missão, deve comparecer a praia do acampamento, hoje, as 23 da noite. É melhor em um horário que ninguém veja você saindo, para não fazer perguntas. Já que este assunto não deve se espalhar pelo acampamento de jeito algum. Na praia, um navio estará ancorado esperando por você. É um navio "normal", que deve passar por aqui por volta das dez e meia, e daremos um jeitinho de faze-lo parar aqui, para você embarcar nele. Não estarei presente para lhe desejar boa sorte, por isso lhe desejo agora. Leve os equipamentos que achar necessário.

Alone engoliu seco, e sua espinha ficou fria por alguns segundos, sábia que alguma coisa estava o guardando, e sábia que não seria boa coisa, Ragnarok se manteve em silêncio pois sábia que o seu dono estava preocupado, Alone voltou a treinar enquanto pensava sobre a missão, nunca que o garoto iria recusar uma missão, o seu dever era trazer honra para o seu pai, já que sua mãe já não se encontra aqui junto conosco.
As horas se passaram voando e a lua já havia tomado do lugar do sol, Alone estava no seu chalé tomando um bom banho quente antes de ir para a missão, seus irmãos estavam todos dormindo, alguns novatos achavam Alone um máximo por ouvir histórias do mesmo, os mais velhos sabiam o motivo de ele sempre se arriscar. O menino se vestiu, colocou uma camisa preta com uma estampa escrita Stairway To Heaven e em baixo um desenho de um anjo ajoelhado diante uma escadaria que parecia dar direto ao céu, uma calça jeans e novamente seu allstar rasgado, roupas comuns do garoto. Ele colocou todos os seus itens sobre a cama, todos os itens que havia ganhado, dês da sua espada elétrica presente de seu pai até as tonfas que fora presente de Hades, um episódio muito ruim na sua vida, já que, ficou prestes a cair sobre o Tartaro, o menino olhou atentamente para todas , Ragnarok sobre a cama disse - Você vai me escolher não é? Sabe que você precisa de mim e eu preciso de você, por favor, não me deixa aqui Alone, por favor ! - Implorava Ragnarok, Alone nunca que iria deixa-la ali, já que ele sempre conversava com ela quando se sentia sozinho - Tudo Bem, você vem Ele então a pegou colocando sobre a sua cintura dentro de sua bainha, pegou também seu escudo colocando no seu braço direito, pegou sua mochila e dentro dela colocou a espada que havia ganhado de Nyx só para garantir mais armamentos, fora os kits básicos de primeiros socorros, logo depois ele guardou tudo dentro de um baú e saiu do local. Era a primeira vez que ele iria a praia altas horas da noite sem ninguém, ali passou tantas coisas na sua vida, o primeiro beijo com Cassandra, dentre outras coisas, ele então ficou em frente ao navio, não havia ninguém ali, nem mesmo harpias, Alone respirou fundo e adentrou para o navio, dando mais uma olhada para o acampamento meio sangue, já que, provavelmente não voltaria vivo dessa.

Código:
- Mochila Encantada (Capaz de carregar até mesmo 20 litros / Quando puxada a corda de pára-quedas, abre duas asas de bronze que tem a capacidade de voo)

- Ragnarok [ Essa e a arma de longe mais bizarra que alguém possa possuir, ela faz uma simbiose com o dono da mesma, ou seja ela nunca vai se separar do dono nem o dono dela, ela possui a habilidade de invocar uma chama azul, ela em vez de queimar, congela os afetados, pode falar de vontade própria é arrogante, sarcástica e costuma ser psicótica. Diferente das outras armas que possuem inteligência, Ragnarok fala em voz alta ao seu bel prazer, independente da vontade de seu dono. Pavio curto.] [Presente de Hera.]


- Escudo do Dragão - Um escudo feito de ouro com algumas bençãos de Hefesto, esse escudo fora usado para destruir o gigante dragão Mizog em uma batalha, ele vem escrito em latim "O matador de dragões". Seu efeito é que ele é indestrutível e pode absorver qualquer impacto durante uma batalha (dependendo do impacto vária de 1 vez por post), ele também pode resistir a qualquer rajada de fogo (visto que foi feito para derrotar dragões), além de que pode-se transformar em uma espada de ouro com desenhos de um homem derrotando o dragão gigante.

itens dentro da mochila:
Alone
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