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Missão Heroíca - Allun e Mary

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Mensagem por Érebus Qua Out 05, 2011 11:39 am

Quíron estava completamente tenso. O senhor dos centauros andava por todos os lados, mas não achava uma ideia.
Ele pediu para um Sátiro qualquer ir chamar dois campistas. Depois de algum tempo os campistas foram até a casa grande em busca de mais informações.

O velho centauro estava esperando os campistas com dois cavalos Alados. Quíron disse em alto e bom som:
- O óculos escuro de ferro estígio de Ares desapareceu no covil da medusa - Ele olhou para os dois campistas, com uma certa pena, continuou - Quero que vocês tragam-me devolta. Ares está em fúria no olimpo. Isso definitivamente não é bom.

O Centauro se afasta dos campistas e diz em um tom baixo:
- Andem logo, sejam rápidos.

Regras:
Não haverá ordem de postagem,
4 dia de post,
5 linhas no mínimo,
Boa Sorte.
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Mensagem por Convidad Qua Out 05, 2011 12:56 pm

Mary Jane estava entrando no Refeitório para fazer um pequeno lanchinho da tarde, por mais que a hora não fornecia certo apetite em comer, a menina andava pelo enorme corredor entre mesas e cadeiras do Refeitório, ela caminhava em direção a um pequeno balcão onde pediria um famoso bolinho que sempre comia antes de descobrir ser uma semideusa, os CupCakes, aquele era um dos bolinhos mais deliciosos e famosos que ela já havia comido em toda sua vida, antes mesmo seu sonho era abrir uma doceria de CupCakes (-NNNNNN), mas parece que todos os sonhos foram estragados depois que descobriu que seu destino seria matar monstros e salvar a humanidade. O que era mais difícil de abrir uma lojinha fofa de CupCakes, claro.
Mas a felicidade da menina de pedir um CupCake pra ninfa que supostamente estava tomando conta do Refeitório, foi pelos ares ao ouvir a voz de um sátiro que lhe chamava, a menina ignorou o sátiro por alguns segundos e pediu cinco bolinhos, a ninfa assentiu com a cabeça, e só assim Mary pode saber o que o Sátiro queria, o meio homem e meio bode teria lhe avisado que Quíron queria vê-la, o que era bem estranho... Em alguns minutos seu pedido no Refeitório já estava pronto, a ninfa lhe entregara uma caixinha contendo os cinco CupCakes que foram pedidos pela filha de Íris. Mary pegou a caixinha e saiu do Refeitório seguindo o Sátiro até a Casa Grande.
Não demorou muito para que ela chegasse até lá, já que os dois locais podiam-se considerar num tanto perto, Mary adentrara a Casa Grande, onde lá Quíron a esperava, só havia ela e o centauro, até que momentos depois foi-se possível ver um outro entrando no local, a filha de Íris tirava um bolinho de dentro da caixinha o levando a boca, ela esperava que o centauro pudesse começar a explicar o que os dois fariam, já que percebera que sempre que Quíron a chamava era pra fazer alguma coisa.

- O óculos escuro de ferro estígio de Ares desapareceu no covil da medusa
- Quero que vocês tragam-me devolta. Ares está em fúria no olimpo. Isso definitivamente não é bom.

A menina pensou um pouco... "Ah, Ares o deus da guerra", lembrou a menina, já que tivera uma pequena falha na memória, ela comia seu terceiro CupCake, aquilo sim era o que se podia chamar de gulosa, mas parecia feliz. Ela olhou para o menino que tomava uma expressão séria, e isso por sinal, era motivo de riso para a garota, era meio estranho, já que alguns filhos de Íris costumam ser os mais felizinhos, e Mary Jane não era exceção.

- Andem logo, sejam rápidos.

Aquilo foi um mandamento para sair, sem duvida. Até porque, Mary não teria raciocinado muito rápido, mas conseguiu tirar a conclusão de que provavelmente os dois lutariam contra a famosa...Medusa, já que o óculos do deus parecia estar por lá. Mary saiu da Casa Grande, e já estava no seu último bolinho, foi incrível a quantidade e rapidez que a menina comera seus doces, até que lhe caiu a ficha que estava na presença de outra pessoa, e se sentiu mal educada de não ter oferecido para o menino, mas sua lombriga parecia implorar por mais aquele bolinho e por isso, deu uma mordida no CupCake e antes que terminasse de comer, estendeu o bolinho para ele - Quer? - perguntou ela em uma voz doce, porém, soubesse que ele negaria por provável nojo daquele CupCake ter sido mordido por outra boca. Ela não esperou que ele respondesse mordeu o bolinho mais uma vez até o fim do mesmo. -Em dez minutos nos encontramos aqui mesmo! -sugeriu ela, e saiu saltitando em direção ao seu chalé, era incrível a probabilidade dela estar tão sorridente sabendo que poderia virar mais uma estátua amiga de uma Górgona.

Mary já estava no chalé recolhendo o que era possível na missão, na verdade, apenas duas coisas, seu Escudo de Ouro Reluzente e sua Espada de Ouro Reluzente, e nada mais, a filha de Íris saiu do chalé as pressas já que percebeu que estava um pouco atrasada...

❀ Espada de Ouro Reluzente (se transforma em uma correntinha com pingente de arco-íris)
❀Escudo de Ouro Reluzente (emite um brilho incrível exposto a luz do sol que pode confundir o inimigo)

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Mensagem por Allun D. Ornios Qui Out 06, 2011 10:04 am

Estava caminhando pelo acampamento, sem muito o que fazer. Não tinha fome para ir no refertório, não tinha ninguém e nem queria ninguém para conversar, pelo menos agora. Queria apenas ficar sozinho, caminhar pelo acampamento, ver como as coisas iam e o que os campistas estavam fazendo. Observava tudo em volta, estava com um tédio que parecia impossível de sumir. Talvez devesse me distrair um pouco, quem sabe ir até a praia pudesse me deixar melhor, me acalmar. Mas, na verdade, a coisa que eu mais queria mesmo... Era matar algum monstro. Estava a algum tempo sem fazer isso, mas só tinha graça matar em missões. Nos treinos, nunca era divertido. Suspirei lentamente, pegando o caminho da praia.

Logo ao pisar o pé na areia, retiro o par de chinelo que estavam. Deixando-os sobre a areia e indo caminhando até a beira do mar, descalço. Não me importava de sujar os pés com a areia, já que eu tinha ido a praia, não devia me importar, iria acabar sujando de um jeito ou de outro. Chegava na beira do mar, olhando para a água e entrando nela. Apenas até a água bater no meu calcanhar. Ficava olhando em volta, pelo mar, pela areia. Procurando alguém... Relembrando um passado nem tão distante. Não havia ninguém na praia, ninguém que me interessasse. Ninguém que poderia me atrapalhar. Saia andando da água e me sentava sobre a areia, não tão longe do mar. Fechava meus olhos lentamente e, logo após, me deitava sobre a areia. Para descansar um pouco, não desejando ser atrapalhado por ninguém. Apenas querendo por os pensamentos em ordem.

Como sempre, ficar em paz no acampamento, sem querer ninguém atrapalhando, apenas querendo ficar pensando, era uma coisa um tanto impossível. Pelo menos durante o dia, isso era algo difícil. O único horário que parecia bom para isso era durante a noite, mas era proibido andar pelo acampamento durante esse horário. Claro, eu já havia quebrado essa regra antes. Mas, isso não importava. Fui atrapalhado por um sátiro, que me chamou um tanto cauteloso. Sentei-me sobre a areia, encarando os olhos do sátiro, esperando que o assunto que ele tivesse fossem realmente importante. Ele parecia ter um certo medo, talvez por eu ser ceifador... Ou talvez estivesse apenas preocupado com a noticia que tinha para me dar. Ele apenas avisou que Quíron queria me ver na casa grande e depois saiu trotando, sem se despedir nem nada. Revirei os olhos, ficando de pé e limpando a areia sobre a minha roupa. O que aquele velho centauro queria? Esperava que fosse algo importante, para ser atrapalhado assim. Comecei a andar até a casa grande, colocando meus chinelos novamente ao sair da praia e pegando o caminho até a Casa Grande.

Demorei um pouco para chegar até a casa grande, não que o caminho da praia até ela fosse longo, mas meus passos não eram nem rápidos e nem largos. Estava com preguiça e isso me levava a dar passos lentos e curtos, caminhando com as mãos no bolso da calça que estava, assoviando baixinho, olhando para o chão enquanto andava. Ao chegar a Casa Grande, me deparo com o Centauro, Quíron, e uma outra garota. Corri os olhos dos pés a cabeça dela, suspirando. Depois voltei meus olhos para o Centauro, esperando o que quer que ele quisesse de mim. E, como era de se esperar, ele queria que eu fizesse algo, junto aquela garota. Logo ele começou a dizer, em tom alto e rápido, sem muitas pausas. - O óculos escuro de ferro estígio de Ares desapareceu no covil da medusa. Quero que vocês tragam-me devolta. Ares está em fúria no olimpo. Isso definitivamente não é bom. Sorri com o canto dos lábios, Ares, o Deus da Guerra, estava irritado. Isso era divertido. Devia estar gritando por todo o Olimpo, descontando sua raiva em tudo e todos. Meus pensamentos foram cortados pela voz de Quíron, dessa vez baixa. - Andem logo, sejam rápidos. O.k. Já estava de saída.

Saia da Casa Grande, pensando sobre o local em que eu iria fazer a missão, junto a garota... O famoso covil da Medusa? Seria legal. Esperava que fossemos encontrar com ela, lutar contra ela até. Se ela estivesse por lá, claro. Mais uma vez, alguém interrompeu meus pensamentos. Desta vez, era a garota feliz. Ela me estendeu o bolinho que estava comendo, me oferecendo ele. Suspirei baixinho, revirando os olhos. Estava pronto para responder, mas ela o comerá antes de eu dar a resposta. - Não, obrigado. Murmurei por fim. Não queria o bolinho mesmo. Então não me importei muito com a ação dela, de come-lo antes de eu responder. -Em dez minutos nos encontramos aqui mesmo! Escutei ela dizer essas palavras e logo após sair saltitando até o seu chalé. Dei um sorriso. - Mas que garota mais... Alegre. Dei uma risada baixa. Era incrível como alguns campistas não se importavam com o que iria enfrentar e ficavam felizes em qualquer situação. Bom, eu também não me importava, mas não estava sempre com um sorriso estampado no rosto. Olhei para o chão, e depois comecei a andar até o meu chalé, para ver o que iria levar para essa missão.

Já no chalé, em frente a minha cama, olhava para o que estava em cima dela. Minhas armas. Decidindo o que iria levar para aquela missão. Obviamente, não iria levar tudo. Iria ser muito ruim... Talvez apenas umas três ou quatro armas. Catei, claramente, minha Foice Grande e minha Espada da Primavera. Não podia sair sem minha espada, já que minha alma estava aprisionada nela. E minha Foice... Eu simplesmente gostava dela, era a arma característica de um Ceifador. Colocando a espada na bainha, e segurando a foice com a mão direita. Voltei meus olhos para o galho do inferno, que virava um escudo quando eu o ativava. Catei-o, obviamente. Não podia sair sem algum objeto de defesa. De arma já estava boa, agora só faltava o meu manto de ceifador, que estava pendurado do lado da minha cama. Catei-o e o vesti, como um manto mesmo. Cobrindo todo o meu corpo por ele, menos a cabeça. Tirei os chinelos que estava e coloquei um tênis, o que era mais apropriado para a missão. Pronto para ir a missão, saia do meu chalé.

Voltava ao lugar onde a garota havia falado para nos encontrarmos. Os dois pégasos estavam ali, nos esperando. Aproximei-me de um deles, esperando pela menina. Para podermos ir até o local da missão logo.


☼ Espada da Primavera (Foice) [Capaz de cortar a pele e envenana-la como espinhos de rosa negra] - Seu poder é aumentado por ser a foice do Ceifador. [Ceifador]
☼ Escudo Infernal [Galho do inferno, quando ativado se torna um escudo inquebrável.]
☼ Foice Grande [Seu cabo, feito de bronze celestial, possui aproximadamente 1 metro e sua lâmina, também feita de bronze celestial, possui 60 centímetros e é curvada.]
☼ Manto Sombrio [Ceifador]
Todos os Ceifadores ganham o “Manto Sombrio”, uma espécie de capa que projeta sombras do corpo do ceifador, lhe confere uma voz distorcida, para que ele não seja reconhecido (essa voz causa medo a quem houve, mortais podem sair correndo, semi-deuses sentem arrepiors) e só mostra os detalhes do rosto que o Ceifador queira, como um sorriso por exemplo. O manto se adaptará ao corpo, podendo (quando desativado) tomar a forma da roupa que o Ceifador desejar (um vestido, uma camiseta e uma calça, um sobretudo etc). A capa só poder ser removida caso o Ceifador queira ou ele esteja inconsciente. Esse item também permite que o Ceifador se mova sem fazer barulho e consiga se esconder muito bem nas sombras. A capa concede ao usuário uma resistência muito grande a medo, apenas quebrada ou por monstros lendários, ou por monstros muito poderosos, ou por filhos de Deimos, ou por filhos de Phobos, ou por deuses, ou por quem o narrador indicar que quebrou a resistência da capa.
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Mensagem por Érebus Qui Out 06, 2011 5:55 pm

O caminho até o covil da medusa era longo. Os campistas tinham que aguentar o imenso frio das redondezas de Nova York. Os Pégasus quando se aproximaram da neve densa da cidade diminuiram a velocidade. O vento era cortante. Os campistas não haviam se agasalhado. Ou seja eles passariam um imenso frio.

Uma tempestade de neve se iniciou. Os campistas teriam que descer em uma enorme floresta. Isso era muito arriscado. Mas pior seria continuar uma viagem no que resultaria uma morte coerente. O filho de Perséfone e a filha de Íris não teriam escolha tinham que pousar em um local rápido. Se não morreriam em um imenso frio cortante.
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Mensagem por Convidad Sex Out 07, 2011 9:07 am

Finalmente já sobrevoávamos sobre Nova Iorque, da qual o frio e a neve domava o lugar,eu usava um vestido listrado azul e vermelho, com um laço pequeno no cabelo, e botas de cor marrom, é estar colorida poderia ser o meu forte. E com essas roupas, previa o imenso frio que eu passaria naquela cidade, olhei para um lado e depois para o outro, as árvores começaram a se agitar o que não era nada bom, tudo aquilo obviamente era obra dos ventos, os Pégasus deram uma leve diminuída, deveria de ser por causa do frio, ou coisa assim, "me abracei", tentando me aquecer um pouco, apesar do frio não ser muito incomodo pra mim.

Daquela agitação dos das árvores, os ventos começaram a ficarem ainda mais fortes, o que não era nada bom, desde então uma tempestade de neve começara a surgir, o que foi motivo de preocupação, uma floresta foi vista por mim, não sabia muito o que fazer, e aquela parecia ser a única opção no momento, apontei para a floresta de modo que o menino entendesse, tentei "guiar" o Pégasu de forma que ele pousasse naquela floresta. Poderíamos correr alguns riscos naquela floresta, mas quando não se tem outra opção a não ser essa, era o único a se fazer. Uma pequena fome me incomodou ali, enquanto eu poderia estar quietinha no meu chalé apreciando algum doce, eu estava ali, naquele frio, naquela cidade, que eu nunca havia visitado antes, o que se tornava ela desconhecida por mim.

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Mensagem por Allun D. Ornios Sex Out 07, 2011 1:58 pm

Estava sobrevoando Nova York com os pégasos, desde a saída do acampamento, a viagem toda tinha sido calma, nada nos atrapalhará e o tempo continuava o mesmo. Pelo menos antes de chegarmos a Nova York. Na cidade, a neve, o vento e o frio pareciam reinar. Isso era ótimo. Adorava quando o tempo ficava deste jeito, odiava o calor e o sol. Olhava em volta, observando toda a cidade de cima. O frio começará a passar para todo o meu corpo, mas por sorte eu tinha o meu manto de ceifador. Que poderia assumir a forma da roupa que eu quisesse, mas por enquanto não era necessário usa-lo. Poderia aguentar o frio, por mais algum tempo. Os pégasos diminuíram a velocidade enquanto sobrevoavam a cidade, não era muito seguro ir muito rápido nesse tempo. Olhei para a garota em cima do outro pégaso, ela parecia estar com muito frio. Voltei meus olhos para a frente, observando tudo.

Conforme continuamos a sobrevoar a cidade, a neve não diminuiu, pelo contrário, apenas aumentou. O vento começara a ficar mais forte, balançando árvores, fazendo a neve cair mais rápida. Uma tempestade de neve se iniciara. Continuar voando não era seguro, mas eu não via muito a frente, não conseguia ver nenhum lugar seguro o bastante para pousarmos. Por sorte, a outra garota, avistou uma floresta. Claro, não era uma coisa muito boa, descer em uma floresta imensa. Mas era melhor do que continuar voando. Poderíamos encontrar algumas coisas naquela floresta... Nada legais. Mas não tínhamos outra escolha, pelo visto. Tentava guiar o pégaso, fazendo-o ir até aquela floresta, procurando um lugar onde as árvores não pudessem interferir no pouso. O frio era mais intenso, chegando a me incomodar um pouco. Não tinha outra forma, meu manto de ceifador, que poderia assumir a roupa que eu quisesse quando não estava em uso, se transformou em uma blusa quente, de cor preto e com um capuz. Coloquei o capuz sobre a cabeça, continuando o caminho até a floresta. Possivelmente a garota estaria sentindo mais frio do que eu, talvez fosse educado eu dar a blusa a ela... Mas não podia fazer isso no ar, e também não era muito de meu agrado fazer isso. Pelo menos, não agora.
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Mensagem por Érebus Sex Out 07, 2011 2:19 pm

Eles desceram. A neve densa e gelada incomodou os campistas. Quando eles olharam para o lado direito viu que um cão infernal estava latindo para eles. Allun se assustou como uma menininha (-qqqnnnn). Mary com suas asas voou um pouco acima das pequenas árvores. Mas o cão não queria atacá-los. O animal latiu e correu pela densa floresta.

Mais uma grande dúvida se repercurtia entre os jovens guerreiros. Se els continuassem no mesmo local, acabariam morrendo de frio. Bom pelo menos um deles morreria. Mas poderia ser perigoso seguir um cão invernal na floresta. Atrás deles havia um grande morro. Quando o cachorro latiu sem querer fez uma avalanche. Os campistas não tinham escolha agora. Morrer agora ou talvez depois.
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Mensagem por Convidad Ter Out 11, 2011 9:46 am

Mary Jane Donnely Missão Heroica - Mary e Allun Post: 3

Morrendo de frio...? Ér, não, talvez não morrendo, mas sim a garota estava com frio, ela olhava de um lado para o outro tentando se localizar, ou pelo menos avistar alguma coisa que pudesse ajudá-la naquele momento, estar enrolada nos cobertores tomando chocolate quente não era má ideia naquele momento, mas isso já não era mais possível. No lugar dos cobertores, o frio intenso, e no lugar do chocolate quente, a floresta, de fato existia grande diferença entre os dois. Jane olhou para o lado direito do qual viu um... Cão Infernal? E ainda latindo, a menina ficou olhando para o cão parecendo admirá-lo, nunca havia lutado com um antes, ela olhou para o menino que podia-se considerar seu parceiro de missão, e o mesmo tomava uma expressão assustada, que talvez as coisas estivessem inversas, pois seria ela que deveria ter se assustado, mas o fato do garoto ter levado tal susto ao ver o animal foi motivo de riso para ela, a semideusa deu um riso baixo colocando sua mão em sua boca tentando evitar que ele a visse.

As asas da filha de Íris apareceram em suas costas e assim ela levantou seu voo, certificando-se de que o cão não a atacaria, porém, não fosse isso que o tal monstro queria, o mesmo deu seu último latido e adentrou a floresta, aquilo confundiu a garota, não sabendo o por que da existência do cão naquele lugar, ou se ele tinha ido chamar reforços para nos matar, é talvez. Atrás de nós um enorme morro tomado de neve se encontrava, e para o nosso suposto azar o latido do Cão Infernal havia agitado toda neve existente no morro, o que fez uma avalanche, a menina pensou em correr, mas talvez voar seria uma melhor opção, só que um pequeno problema corria por ali: E o garoto? Mary pensou nas possíveis possibilidades dele ter asas também, mas parece que ela estava errada, ele não tinha asas, carregá-lo não seria uma boa ideia, com certeza não, então o jeito era... Correr em direção a floresta, onde o animal teria entrado, e até porque Mary não tinha evoluído o suficiente como semideusa para chegar a voar tão alto, então a única opção parecia ou ficar ali e morrer, ou correr e enfrentar tais perigos que a floresta obtinha.

Mas, entre muitas conclusões, mais uma vez a filha de Íris, estava errada, seu parceiro de missão começa a apresentar asas, o que facilitava bastante a situação dos dois naquela missão, vendo isso, Mary para de correr, e filha olhando meio... Pasma? É, ele tinha asas e ela não sabia, afinal, a menina não sabia nada sobre ele, mas aquilo era um dos poucos problemas que os dois tinham. Já que o modo de fugir não era mais problema ali, asas douradas começam a florescer das costas da filha de Íris, e assim ela levanta voo, ainda em direção a floresta.

Asas douradas:Meus filhos adquirem lindas Asas Douradas, que apaecem apenas quando o semi-deus precisa ou quer.Nesse nível, você só consegue voar a dois metros e meio de altura do chão, e por no máximo meia hora, mais do que isso causa fadiga extrema.

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Mensagem por Allun D. Ornios Ter Out 11, 2011 7:44 pm

Conseguimos pousar na floresta sem muito esforço, as árvores não atrapalharam muito. Olhei em volta, percebendo a quantidade de neve que estava sobre a floresta, que poderia vir a aumentar, pois a tempestade ainda continuava. Suspirei lentamente, observando a fumaça causada pelo frio que saia pela minha boca. Era algo divertido de fazer e ao mesmo tempo idiota, muito idiota. O frio não me incomodava muito, graças ao meu manto que estava transformado em roupas quentes... Mas a garota parecia passar um pouco de frio, ainda. Fiquei pensando sobre dar o manto a ela, já que agora estávamos em terra. Mas parecia que teria que esperar mais um pouco, ainda. Escutei o latido de um cão, me virando para o lado que eu tinha escutado. Era um cão infernal. Ele apenas latia, não parecia querer nos atacar. Mas nunca era bom ficar com a guarda baixa. Fiquei com a mão na bainha da Espada Infernal, pronto para saca-la a qualquer momento. Mas, não precisei. O cão latiu novamente e depois correu para a floresta, se escondendo, talvez... Ou chamando reforços.

Tirei a mão da bainha da espada, fixando os olhos para o local onde o cão ia. Ele já tinha se afastado bastante, não iria conseguir um ataque surpresa... Pelo menos não de onde vinha. Comecei a olhar em volta, procurando alguma coisa. Esperando algum ataque, coisas do tipo. Mas nada parecia que ia acontecer. O frio já ficara mais intenso. A tempestade de neve apenas fazia a neve aumentar pela floresta, o que não era nada seguro. E, se já não bastasse o frio e a neve, alguma coisa ainda tinha que acontecer, não é mesmo? Os latidos que o cão fez, não tinham causado nenhum problema diretamente, pelo menos não que eu tinha notado antes de olhar para trás. Atrás de nós, haviam um grande morro, coberto pela neve da tempestade. Os latidos feitos anteriormente pelo cão, fez a neve daquele morro tremer. Pouco a pouco, ela foi descendo montanha abaixo, até formar uma... Avalanche. Ficar parado agora não era uma opção. Acabaríamos morrendo pela avalanche. Virei o corpo na direção da garota, que, para a minha sorte, tinha asas. Ela já voava, a salva da avalanche. Agora era a minha vez.

Ela não era a única a ter asas. Eu, como ceifador, também tinha asas. Assim que desejei, elas surgiram em minhas costas. Longas asas negras, de corvo. Elas eram magníficas, com toda certeza. Fiz elas baterem contra o chão, me dando impulso para ir contra o ar. Já voava. Agora estava seguro, eu acho. Comecei a voar na direção da floresta, contrária a avalanche, para correr um risco menor de ser pego por ela. Minha velocidade acompanhava a da garota, não queria passar mais rápido que ela. Caso ela precisasse ser salva, ou talvez eu... Ficar longe não seria uma boa opção. Enquanto voava na direção da floresta, ficava olhando para trás, rapidamente, apenas para ver onde a avalanche estava e se ela ainda poderia nos atingir.

Nível 5 - Voo – O Ceifador, como o anjo da morte, poderá invocar duas enorme asas de corvos, que sairão de suas costas, para voar. As asas durarão até o Ceifador desejar que elas sumam. Essa habilidade tem o custo de 20 de energia para ser usada.
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Mensagem por Érebus Qua Out 12, 2011 12:15 pm

Depois de seguirem o cão infernal. No meio da enorme floresta havia uma pequena casa de madeira. A noite estava vindo. Parecia que o simples cão do inferno queria que os jovens campistas descansassem. Isso era sem dúvidas obra da rainha dos infernos. A mãe de Allun. Perséfone. Hades não ficaria parado vendo sua esposa ajudando uma cria vindo das suas inúmeras traições.

A casa era completamente feita de madeira. No teto tinha muita neve. Isso dava um charme a mais na estrutura da casa. Quando os campistas adentraram no pequeno abrigo. Eles viram duas camas separadas. Cada cocha havia o símbolo de suas mães deusas. Parecia que tudo estava planejado acontecer daquela maneira.

Era mais ou menos oito da noite. Mary e Allun, poderiam simplesmente dormi cedo. Mas esticaram uma longa conversa até mais ou menos meia noite. Depois deste horário os jovens não aguentaram o sono que surgia em seus corpos. A conversa foi sobre tudo. Falaram do seus dia de reclamação. De suas missões.

Quando acordaram pela manhã. Viram pela a única janela uma imensa luz vindo da frente do improvisado abrigo. Um homen com uma jaqueta de coro, um jeans desbotado. Extremamente forte. Usava também uma bota de motoqueiro. Tinha luvas de escaladas em suas mãos. Mas o que deixou os meio-sangues curiosos. Foi que os olhos do homem que aparentava mais ou menos 27 anos eram completamente vermelhos. Mas estavam em chamas. Olhos em chamas sem dúvidas era Ares, o deus da guerra sangrenta.

Ele simplesmente gritou:

- Saiam logo. Preciso falar com vocês – Ele respirou e concluiu – Pelo cheiro um de meus sobrinhos estão ai. Quero conhecê-los – Ele se sentou em uma moto que acabava de surgir misteriosamente. Passando a mão para tentar ajeitar os seus cabelos lotados de gel disse em um ar me diversão – Na verdade tenho presentes – Ares riu de sua própria piada importuna.
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Missão Heroíca - Allun e Mary Empty Re: Missão Heroíca - Allun e Mary

Mensagem por Allun D. Ornios Sáb Out 15, 2011 1:02 pm

Continuamos a seguir aquele cão infernal, aparentemente havíamos desviado da avalanche, ou ela havia parado. Não importava, desde que estivéssemos livres dela, era ótimo. A noite já chegava, o que eu achava bom. Sempre tive admiração pela noite, ela era... Magnifica. Estava mais calmo. Parecia que o cão não iria chamar reforços. Pois já tinha andando muito, os "reforços" não ficariam tão longe dele. E, como tinha imaginado, ele não chamou ninguém. Ele nos levou até uma pequena casa de madeira, no meio da floresta. Não parecia muito seguro... Talvez ele estivesse com alguém dentro da casa que planejasse nos atacar. Mas, isso do cão ser um possível inimigo desapareceu assim que entrei na casa com a garota.

A casa tinha apenas duas camas, e em cada cocha da cama tinha um simbolo. Um deles era uma rosa negra, linda. O simbolo de Perséfone, minha mãe. A outra cocha, possivelmente a cama que a menina iria ficar, tinha um arco-íris. Agora que olhava para aquela cama, percebia que eu e a garota não tínhamos nos apresentado. Não sabia nada sobre ela, a não ser que ela gostava de CupCakes, que tinha asas e agora que devia ser filha de Íris, a deusa do arco-íris. Julgando o desenho na cocha. Olhei em volta, procurando mais alguma coisa na casa. Mas não havia mais nada. Parecia que era apenas para agente passar a noite nela, e de manhã partirmos novamente. Alguém tinha arrumado tudo para a gente... Quem? Eu ainda não sabia. Mas estava grato a está pessoa, seja lá quem for.

Sentei-me na cama que tinha a cocha com uma rosa negra, simbolizando Perséfone. Não sabia que horas eram, mas pensei que fosse cedo. Não estava com sono. E parecia que a garota filha de Íris também não estava. Então, resolvemos conversar. Não sei quanto tempo durou a conversa, mas sei que tinha sido longa. Muito longa. Falamos sobre tudo, completamente tudo. Agora sabia que o nome da garota, era Mary. Mary Jane Donnely. Uma filha de Íris, como eu tinha suposto quando vi a cocha com o arco-íris. Conversamos sobre mais diversos assunto, até que o sono bateu. Não aguentava mais ficar acordado, estava com sono e cansado. Suspirei lentamente, deitando-me sobre a cama. - Boa noite. - Falei baixo, quase caindo de sono, para a garota, assim que me deitei. Não demorei muito, para adormecer. Sem sonhos, apenas um sono calmo.

Acordei de manhã com uma forte luz vinda da única janela daquela pequena casa. Bem, já estava quase acordando mesmo. Então nem me preocupei. Apenas me levantei da cama, bocejando com um pouco de sono ainda. Olhei para a cama onde Mary estava, e ela já estava acordando também. Aquela luz era estranha... Não parecia ser a luz do sol. Aproximei-me da janela, vendo um homem do lado de fora da casa. Ele usava uma jaqueta de coro, jeans desbotados, usava botas de motoqueiro e era forte, fisicamente. Suas mãos estavam vestidas com luvas de escalada. Ele era estranho... Sabia que ele parecia com alguém, mas não lembrava muito bem quem. Até ver seus olhos... Era possível ver chamas neles. Do local onde eu estava mesmo, era possível. - Ares... - Murmurei baixinho, suspirando e depois me afastando um pouco da janela. O que ele fazia ali? Era estranho, um deus em um local como aquele. Pensei em esperar ele ir embora, até escutar ele gritando. - Saiam logo. Preciso falar com vocês. Pelo cheiro um de meus sobrinhos está ai. Quero conhecê-los. Na verdade, tenho presentes. Enquanto ele falava, ele se sentou em uma moto, que aparecerá ali de uma hora para outra. Esperava que ele já estivesse um pouco mais calmo... Já que ele tinha perdido os seus óculos e nossa missão era pegar os óculos para ele. Se ele ainda estivesse irritado, seria complicado. Dei de ombros, ele era um deus. Tínhamos, mesmo não querendo, que obedecer suas ordens.

Saia da pequena casa de madeira, esperando pela filha de Íris, claro. Fui andando lentamente até o deus da guerra, e a cada passo que dava, me aproximando dele, uma raiva começava a tomar conta de meu corpo. Lembrava-me que isso era algo causado pela presença do deus. Alguém me explicará isso uma vez. Balancei minha cabeça de um lado para o outro, tentando ficar normal e olhei para o deus, ao ficar na frente dele. - Hm... Titio? - Falei em tom debochado. Dando um pequeno sorriso com o canto dos lábios, e encarando seus olhos. - Tio. É melhor. Então... Presentes... Que presentes? Perguntei, levando uma mão até a nuca, tentando manter a calma perto do deus. Virei meus olhos para Mary, esperando que ela estivesse calma. Depois voltei a olhar para o deus, um tanto confuso.
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Missão Heroíca - Allun e Mary Empty Re: Missão Heroíca - Allun e Mary

Mensagem por Convidad Sáb Out 15, 2011 4:51 pm

Missão Heroíca - Allun e Mary 4d527749165d8
Mary Jane Donnely • Missão Heroica - Mary e Allun • Post: 4

Alguns minutos se passaram e o cão pareceu levá-los para o meio da floresta, o que já era de se esperar, Mary olhava de um lado para o outro, parecia tentar se localizar no meio daquela mata toda, até que o Cão Infernal parou, ele parou em frente a uma casa de madeira, nada ali parecia tão seguro de se ficar, mas a casinha era bonitinha e aconchegante o bastante para que não houvesse perigos, mas aquilo que era o pior, passou pela cabeça da filha de Íris o fato de que estaria indo para uma armadilha ou coisa do tipo, já que não era muito normal seguir Cães Infernais. O garoto entrou na casa e Mary foi logo atrás, lá a noite se aproximava sinal de que estava na hora de se deitar e dormir, a cama de Mary tinha um Arco-Íris, o que de fato indicava que ela era filha de Íris, e o do menino uma Rosa Negra, filho de Perséfone, provavelmente, embora Mary tinha demorado um pouco para raciocinar aquele fato.

Os dois deitaram em suas camas, parecia ser aproximadamente umas oito da noite, mas o sono ainda não havia tomado conta da menina, e então ela começou uma conversa que durou muito mais do que imaginara, e a primeira coisa foi se apresentar, "Mary Jane Donnely", foi a primeira coisa que ela citou, e desde então, soube de outros interesses, como o fato de seu nome se Allun, e dele ser filho de Perséfone, como ela imaginara ao ver a Rosa Negra como simbolo em sua cama. Meia noite, não era de costume Mary dormir a esse horário e sim mais tarde, mas o sono já parecia tomar conta e o mesmo estava acontecendo com o filho de Perséfone, e por isso eles se "despediram" e foram dormir.

No dia seguinte, uma luz muito forte incomodava Mary, o que a fez acordar, ela olhou de um lado para o outro, estava procurando de onde vinha aquela luz, e tirou a conclusão de que vinha da janela, a menina olhou para a cama ao lado e Allun acordava também, o mesmo se levantou se dirigindo a janela, parecia que tinha um homem lá fora, e por isso, Mary recolheu suas coisas e junto do filho de Perséfone saiu da casa.

- Saiam logo. Preciso falar com vocês
– Pelo cheiro um de meus sobrinhos estão ai. Quero conhecê-los
– Na verdade tenho presentes

Cheiro? Presentes? Sobrinhos? Mary ficou completamente confusa, mas adorou a parte do presentes, embora a expressão "presentes", vindo de Ares era meio estranho demais, então a menina ficou olhando para o deus e para a moto que aparecera de modo estranho, tudo ali parecia estar estranho até demais, mas eles receberiam presentes, e a duvida era que tipo de presentes. - Presentes ? - perguntou um pouco animada.

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Mensagem por Érebus Sáb Out 22, 2011 2:18 pm

Mary e Allun, saíram para o lado de fora da cabana. Os pinheiros se remexiam freneticamente. Ambos queriam saber sobre os presentes que o deus da guerra havia mencionado. Ares rindo sutilmente disse:

- Nossa como vocês são apressados – Ele estrala os dedos, assim surge uma aljava de com apenas três flechas. Ele entregas as flechas para Mary dizendo:

- Só existe quatro no mundo, você está recebendo três. Elas tem a habilidade de apodrecer tudo em que tocar.

Ares estrala os dedos novamente. Dos céus caiu uma rosa vermelha. Essa rosa é entregue para Allun, o deus explica:

- Essa rosa quando atinge o oponente suga todo o sangue de seu corpo. Assim o mata em pouco tempo. É muito poderosa – O deus da guerra se preparava para sair do local quando disse:

- Vocês lutarão contra a medusa, matem ela por mim – Ele sorriu e completou – Diga para ela que mandei um abraço – A mesma luz que o trouxe, foi a que levou ele de volta. Em segundos Ares havia desaparecido.

O dia estava melhor que o anterior. O sol derretia a neve. Aos poucos a temperatura ficava agradável. Mas ainda batia alguns ventos gélidos nos meio-sangues.

Os dois andaram até a cidade de Nova York. Demorou mais ou menos duas horas de caminhada. Eles já sabiam onde teriam que ir. Direto no covil da Medusa.
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Missão Heroíca - Allun e Mary Empty Re: Missão Heroíca - Allun e Mary

Mensagem por Allun D. Ornios Qui Out 27, 2011 1:46 pm

O Deus da Guerra, Ares, esperou até eu e Mary estarmos em sua frente para começar a falar. Eu estava um tanto nervoso... O que ele queria com a gente, afinal? Apenas dar presentes? Não parecia uma atitude dele. O vento estava um forte, tanto que faziam os pinheiros se mexerem freneticamente. Eu estava distraído com os pinheiros, um tanto perturbado. Minha atenção só se voltou após a risada de Ares, que me fez estremecer um pouco. Voltei meus olhos para ele, mordendo o canto dos lábios. Sempre que olhava para ele, uma sensação estranha de raiva começava a surgir em meu corpo, mas eu fazia de tudo para controla-la. É, eu sabia que era uma sensação provocada pela presença do deus, mas era algo difícil de evitar e controlar. Ele começou a falar, enquanto eu apenas escutava, sem demonstrar nenhuma reação. - Nossa como vocês são apressados – O deus estalou os dedos, e uma aljava de flechas surge em sua mão. Ele as entregou para a garota que estava comigo, Mary. - Só existe quatro no mundo, você está recebendo três. Elas tem a habilidade de apodrecer tudo em que tocar. - Estremeci só de ouvir o que ele dizia. Apodrecer tudo o que toca... Será que isso funcionava em humanos? Não queria descobrir. Apenas queria ficar longe da ponta daquelas flechas, é. Não queria nem saber se elas iriam funcionar em humanos. Mas, se existiam quatro... Onde estava a última? Só esperava que não estivesse com ninguém que fosse aparecer ao longo da missão, não seria divertido uma flecha dessas na mão de um inimigo. Ele novamente estalou os seus dedos, e do céu eu vi cair algo vermelho. No começo não conseguia ver muito bem o que era, até ela ficar na mão do deus e ele me entregar. Era uma rosa vermelha. Linda. Eu a segurei entre dois dedos, apenas a admirando. Depois voltei os olhos para o deus, escutando o que ele dizia sobre a rosa. - Essa rosa quando atinge o oponente suga todo o sangue de seu corpo. Assim o mata em pouco tempo. É muito poderosa - Sorri com o canto dos lábios ao escutar o que ela fazia. Quando ela atingia o inimigo, podia sugar o seu sangue? Magnifica. Estava começando a achar que a missão seria mais fácil, tendo aquelas armas em mãos, até escutar o que Ares disse quando estava quase indo embora. - Vocês lutarão contra a medusa, matem ela por mim. Diga para ela que mandei um abraço – Em segundos, o deus desapareceu na mesma luz que havia iluminado a pequena cabana em que eu havia passado a noite. Iríamos enfrentar a Medusa... Ótimo. As coisas tinham acabado de se complicar. Poderíamos ter aquelas armas em mãos... Mas ela podia nos transformar em pedra, apenas com o olhar. Tranquilizador. Bem que ela podia estar dormindo quando chegássemos. Mas, do jeito que a sorte é sempre boa para meio-sangues, duvidava disso. Suspirei pesadamente, guardando a Rosa Vermelha em uma pequena bolsa presa a minha calça, que não tinha nada. Apenas a Rosa, agora. Virei-me para Mary, sorrindo um tanto tremulo. - Então... Acho melhor irmos, né? -

Já tinha começado a caminhar, indo até Nova York. O local onde ficava o famoso covil da Medusa. A neve já ia derretendo, aos poucos, graças ao sol. Não que eu gostasse do sol... Mas, pelo menos o caminho ficaria menos perigoso agora, sem toda aquela neve para atrapalhar nosso caminho. A temperatura estava agradável, até, apesar de eu preferir o frio mesmo. Teria que conviver com aquele maldito sol, até voltarmos ao acampamento. De lá ia direto ao Sub-mundo, ficar longe daquela luz maldita. A única coisa que me agradava no caminho eram os ventos gélidos que batiam contra mim, fazendo meu corpo arrepiar, mas o vento logo parava, e a temperatura voltava a mesma. Odiava isso.

Já tínhamos caminhado por quase duas horas. Minhas pernas doíam. O cansaço era imenso. Mas, pelo menos havíamos chegado até a cidade de Nova York. Olhava em volta, um tanto pensativo. Para onde ficava o covil da Medusa, mesmo? Hm... Talvez para o norte, ou sul... Quem sabe leste, ou oeste... Não fazia a menor ideia. Ou não me lembrava. Suspirei, bastante cansado e um pouco irritado. - Saco... Para onde fica esse maldito covil? Será que ninguém sabe neste fim de mundo, não? - Pensei em perguntar a alguém, mas me chamariam de louco. Um garoto, vestido com roupas estranhas, perguntando por ai: "Oi, onde fica o covil da Medusa?". Iriam me mandar para um hospício na hora. Bom... Mas agora me lembrava que o nome do lugar não era Covil da Medusa, era Empório da Tia Eme. Por esse nome acho que seria mais fácil de achar. - Vamos andar... Procurar o tal Empório da Titia... - Murmurei, chamando a menina para vir junto e começando a andar pela cidade. Procurando o local onde ficava o Empório da Medusa. Não que eu estivesse com muita vontade de conhece-lo, mas para completar a missão, não tinha outro jeito, só ir até ele e matar a Medusa. Trabalho fácil... Muito fácil.
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Missão Heroíca - Allun e Mary Empty Re: Missão Heroíca - Allun e Mary

Mensagem por Convidad Qui Nov 03, 2011 1:39 pm

Ahn... É, Mary segurava uma aljava que continha três flechas muito sinistras, que logo o tal deus da guerra lhe explicou seus verdadeiros efeitos, ou seja, apodrecer tudo que toca, esse era um presente num tanto estranho para dar a uma menina, não? Não imagina, até porque Mary tinha idade e consciência o suficiente para saber com o que estava lidando... Ou é o que todos esperavam.
A garota tentava sorrir feliz pelo presente, resumindo de que ele poderia matá-la por um simples descuidado. Com a aljava nas mãos ela se virou para Allun e sorriu, melhor todos ficarem longe daquelas flechas... Ou apodrecerão. Que mágico, não? Mas, os presentes não acabavam por aí, pois ainda faltava o filho de Perséfone, Ares estalou os dedos novamente e uma mancha vermelha caía do céu, mas ao chegar nas mãos do deus, tomou-se uma forma de uma rosa, era linda. muito linda. A tonalidade do seu vermelho chamava a atenção, o que a deixava mais bela... Mas, calma, sugar o sangue Ahn... É, Mary segurava uma aljava que continha três flechas muito sinistras, que logo o tal deus da guerra lhe explicou seus verdadeiros efeitos, ou seja, apodrecer tudo que toca, esse era um presente num tanto estranho para dar a uma menina, não? Não imagina, até porque Mary tinha idade e consciência o suficiente para saber com o que estava lidando... Ou é o que todos esperavam.
A garota tentava sorrir feliz pelo presente, resumindo de que ele poderia matá-la por um simples descuidado. Com a aljava nas mãos ela se virou para Allun e sorriu, melhor todos ficarem longe daquelas flechas... Ou apodrecerão. Que mágico, não? Mas, os presentes não acabavam por aí, pois ainda faltava o filho de Perséfone, Ares estalou os dedos novamente e uma mancha vermelha caía do céu, mas ao chegar nas mãos do deus, tomou-se uma forma de uma rosa, era linda. Muito linda. A tonalidade do seu vermelho chamava a atenção, o que a deixava mais bela... Mas, calma, sugar o sangue do oponente quando atingi-lo? Aquilo foi muito, mas muito bizarro, mesmo. Mary se afastou um pouco, estava num tanto assustada e surpresa por causa dos presentes que recebera, eram incríveis, e não fazia muito o estilo do deus da guerra dar presentes, o que vinha por atrás de tudo aquilo... Meio difícil de saber, mas é os dois semideuses teriam realmente recebido esses tais presentes assustadores, e Areas havia sumido.
Um pequeno detalhe ele deixara, Allun e Mary lutariam contra Medusa, agora sim, tudo se encaixava, o por que dos presentes e tudo mais, a garota abraçou sua aljava por alguns segundos, e logo se lembrou do poder que elas continham, lembrando disso, as afastou de si rapidamente, colocando-as em suas costas.... Ser petrificada, seria até emocionante... Não, não. Com aquelas armas morrer assim seria um desperdício total, afinal, algo que pode apodrecer e algo que pode sugar todo o sangue do corpo, na certa com essas armas seriam difícil morrer, ou não...
Mary se estremeceu ao sentir um vento gelado, ela suspirou, e logo voltou a situação, teriam de encontrar o tal covil da Medusa, ou Empório da Tia Eme, falar “Empório da Tia Eme“ era bem mais confortante do que o outro “nome”, com toda certeza. Allun começou a caminhar parecia num tanto confuso, teria ele esquecido onde fica ou algo do tipo? É, quem sabe. Mary olhou de um lado para o outro, ela nunca teria presenciado Nova York assim, não para uma missão, onde se tem que achar uma Medusa e matá-la, de certa forma. Ela escutara os múrmuros num tanto revoltados do filho de Perséfone, atentamente. Ela apontava seus dedos de um lado para o outro, tentando se localizar, embora não tivesse dado certo, ela olhou para o menino que já partia na frente. – É, eu não conheço nada daqui, e como você é mais velho, terá o dever de me proteger. – ela falou com uma voz adorável, mas era só uma brincadeira, a não ser que ele levasse a sério, é não levaria. – Foi uma brincadeira!... – ela sorria, sempre olhando de um lado para o outro tentando encontrar algo que se parecesse suspeito, ou coisa do tipo, embora ela nunca teria visto este Empório na vida e tentava imaginar seu encontro com a Medusa, por mais estranho que fosse, mais cedo ou mais tarde, encontrariam com ela.

Off: É como sabes, ainda estou sem net. Então, sorry pelo post ruim. >.<'

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Mensagem por Érebus Sáb Nov 12, 2011 10:27 am

Allun e Mary já estavam no covil da medusa, a batalha era iminente, pois sem querer o filho de Perséfone derrubou uma das estátuas no chão. Assim fez um imenso barulho, eles escutaram um berro, era de fato a Medusa.

Os dois não podiam olhar para ela, senão poderia ser mortos. Era uma grande agonia escutar o rastejo dela indo em suas direções, porém não tinha como se esconder, já que ela podia sentir o cheiro deles.
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Missão Heroíca - Allun e Mary Empty Re: Missão Heroíca - Allun e Mary

Mensagem por Apollo Dom Nov 27, 2011 5:46 pm

Missão Cancelada.
Motivo: Ares ficará ausente por algum tempo, pelo que ele me disse. E Mary está sem internet, por tempo indeterminado. ;-;


Ares aqui, bom pelos posts achei justo dar uma recompensa:
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