♦ Missão ~ Celeste Seymour, Allun D. ornios e Jane P. Ryan

por Héstia Qua Fev 01, 2012 11:52 am

SEYMOUR, celeste

filha de hipnos;comensal

Considerações

Acampamento Meio-Sangue ♦ where
18 horas e 28 minutos ♦ time
Ensolarado | Calor ♦ at city
Nuclado | Frio | Probabilidade de Chuva ♦ at city
Colina Meio-Sangue ♦ other

Celeste estava deitada no pinheiro da colina cochilando e tendo vários sonhos, quando então é acordada pelo sibilo do dragão que guarda a colina, o que indicava perigo. Virou-se rapidamente para ver quem estava causando a agitação do animal. Um das três fúrias. Aquilo era encrenca. A garota estava pronta para atacar quando então a medonha fúria começou a falar com a menina.
- Não gaste suas energias comigo, garota. – Falou a “mulher” com aquela estranha voz. – Existe monstros os qual não gostam das fúrias, eles já atacaram e mataram-nos várias vezes sem motivo, assim como já fizeram com os de sua espécie. – A fúria parou de falar e deu um passo para frente, porém recuou quando o dragão rugiu. – Quíron acha que seria uma missão suicida mandar semi-deuses para lá, porém vocês são os únicos que podem exterminar esses monstros, que se tornaram verdadeiras pragas... Pelo menos por um tempo. E quando voltarem... Se voltarem, recompensarei vocês. Não falhem. A filha de Zeus, Jane, liderará vocês. Saiam à meia-noite do acampamento para que Quíron não os veja saindo. – A fúria olhou profundamente nos olhos da garota e depois deu um sorriso de escárnio. - Que os deuses estejam com vocês. – Falou ela em seguida dando uma alta gargalhada e saindo voando para longe.

ORNIOS, allun

filho de perséfone;ceifador

Considerações

Submundo ♦ where
18 horas e 28 minutos ♦ time
Ensolarado | Calor ♦ at camp
Nublado | Frio | Probabilidade de Chuva ♦ at city
Chalé de Perséfone ♦ other

Como sempre o dia estava um tédio. Nada de bom acontecia. Nada. Allun estava sozinho no chalé de sua mãe, pensando no que faria de bom hoje quando alguém bate na porta, coisa a qual é rara de acontecer. Quando o rapaz abriu se deparou com uma fúria o encarando fixamente.
- Apenas me escute, garoto. – Disse ela com aquela voz rouca e arranhada. – Existe monstros lá em cima o qual não gostam de mim e de minhas irmãs, eles já atacaram e mataram-nos várias vezes sem motivo, assim como já fizeram com meio-sangues. – Ela fez uma pausa enquanto se aproximava do rapaz com a sua cara horrorosa. – Quíron acha que seria uma missão suicida mandar semi-deuses para lá, porém vocês são os únicos que podem exterminar com essa praga pelo menos por um tempo. E quando voltarem... Se voltarem, recompensarei vocês. Não falhem. Saiam à meia-noite do acampamento para que Quíron não os veja saindo. A filha de Zeus, Jane, os liderará. – A fúria deu as costas para ele e saiu, porém antes de levantar vôo gritou para o rapaz. - Que os deuses estejam com vocês. – Falou ela em seguida dando uma gargalhada.

RYAN, jane

filha de zeus;ceifadora

Considerações

Acampamento Meio-Sangue ♦ where
18 horas e 28 minutos ♦ time
Ensolarado | Calor ♦ at camp
Nublado | Frio | Probabilidade de Chuva ♦ at city
Floresta ♦ other

Jane estava na caça a bandeira, e corria em alta velocidade pela floresta, acabando com todos do time adversário, até que pegou um caminho errado e fora parar na parte “obscura” da floresta. De repente uma figura escura saíra das sombras e a encarava com seus sombrios olhos. Jane entrou em posição de batalha, pronta para acabar com aquela maldita fúria.
- Não precisa me atacar, filha de Zeus. – Começou a erínia a dizer. – Existe monstros em Nova York, especificamente no Central Park o qual não gostam de mim e de minhas irmãs, eles já atacaram e mataram-nos várias vezes sem motivo, assim como já fizeram com meio-sangues. – A mulher horrenda se aproximou da filha de Zeus, a qual apontou sua arma para o monstro forçando-a a parar. – Quíron acha que seria uma missão suicida mandar semi-deuses para lá, porém vocês são os únicos que podem exterminar com essa praga pelo menos por um tempo. E quando voltarem... Se voltarem, recompensarei vocês. Minhas irmãs foram chamar outros semi-deuses para te acompanhar nessa missão. Não falhe. Saiam à meia-noite do acampamento para que Quíron não os veja saindo. – A fúria deu as costas para ela e voltou às sombras de onde veio, deixando uma frase vagar pela floresta junto com sua gargalhada. - Que os deuses estejam com vocês.

♦ Mínimo de 5 linhas por post.
♦ Ortografia coerente.
♦ Quatro dias para postar.
♦ Coloque em spoiler ou quote os poderes usados e armas levadas.
♦ Não diga se acertou ou não o golpe. Eu sou a narradora.
♦ Narrem até a chegada no Central Park.
♦ Só poderá levar uma arma de defesa, uma de ataque e um item especial se desejar, apenas.

por **Celeste Seymour** Sáb Fev 04, 2012 1:28 am

Post: 1

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Local: Acampamento Meio-Sangue ~ Colina Meio-Sangue
Hora: 18 h 28 min
No acampamento, clima e tempo: Ensolarado ~ Calor
Destino: New York
Na cidade, clima e tempo: Nublado ~ Frio ~ Probabilidade de Chuva

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Um sonho tranquilo, pôneis coloridos e passarinhos cantavam e dançavam no pequeno campo que fora visto em meus sonhos, tudo estava tão alegre e feliz, havia um pônei rosa, um azul, e outro verde, enquanto os passarinhos eram amarelos, todos tão contentes, que podiam me contagiar de alguma forma, eu sorri ao ver toda aquela alegria que emanava no mundo dos pequenos, onde estavam longe dos perigos que o mundo fornecia, estar lá parecia tão bom e perfeito, que qualquer obra referente ao humano, podia danificar aquele lugar tão belo. Durante o sonho, pude ouvir alguns sibilos, e aquilo parecia não vir do sonho, não sabia se eu deveria ou não me preocupar com aquelas criaturinhas, por apenas serem frutos dos meus sonhos, pensando nas possibilidades de aparecer um monstro e atacar aquela felicidade, destruindo-a. Que por um segundo, eu estava errada. Fora acordada seguidamente, era um cochilo, mas os sibilos ainda continuavam, e eu deveria me preocupar com aquilo?

Certamente os sibilos vinham do Dragão, talvez algo de mau se aproximava, a criatura estava bem agitada, e aquilo sim era motivo para me preocupar, analisei ao meu redor, procurando algo de suspeito, me virei com agilidade, deparando-me com uma Fúria. Ótimo. Afinal, o que ela queria? Arranjar ainda mais problemas? Sem duvida. Apanhei minha corrente, e quando ergui esta para atacar a Fúria, ela me interrompeu, como se estivesse em um gesto e paz, logo aquela espécie "exótica" de mulher começou a explicar o motivo de sua vinda, coisa que era num tanto séria até demais, para chegar a tal ponto da criatura vir procurar ajuda de semideuses. Ao que a Fúria havia contado até agora, havia um monstro que não gostava dela e de suas irmãs, seguidamente esta se viu livre para se aproximar, porém, o Dragão que guarda a colina não exitou em soltar um rugido, o que fez a Fúria se afastar novamente, e continuar a explicar.

Enfim, ela acabara de explicar, e pelo que entendi, teria de sair meia noite, para que Quíron não saiba sobre a possível missão secreta, creio que silêncio não era o meu problema, e por isso, poderia sair sair com tranquilidade e discretamente. A Fúria olhou no fundo dos meus olhos e sorriu ironicamente, desejando-me uma espécie de sorte seguida de uma gargalhada insana, e na minha opinião desnecessária, enquanto levantava voo indo para longe. Lembrara-me que ela dissera algo sobre Jane ser a líder desta missão, não sabia se era a filha de Zeus que eu acompanhara na missão anterior, ou se era a filha de Perséfone, o que era menos provável, pois ela havia saído em missão fazia um tempo, o que restara a filha de Zeus, revirei os olhos diante deste fato, onde a Jane filha de Zeus liderará a missão, mas aquilo não deveria ser tão ruim, eu espero.

Depois da aparição da Fúria, eu não sabia mais o que fazer, não sabia se voltava a dormir, ou se ia pro chalé, arrumar as coisas para a missão, optei pela segunda alternativa, meu sonho fora estragado por causa da Fúria, o que me deixava pouco intrigada, mas a realidade não é como no meu sonho, ela é má e cruel, poucas são as vezes em que são boas e satisfatórias, e isso era uma coisa que eu precisa colocar na cabeça, ao invés de desejar voltar para aquele sonho novamente.

Recolhi meus pertences que eu havia levado para lá, e voltei pro acampamento, onde lá fui fazer o restante das coisas que deixara pendente, sem que soltasse sequer um "pio" sobre a missão que recebera da Fúria.

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Local: Acampamento Meio-Sangue ~ Chalé de Hipnos
Hora: 23 h 27 min
No acampamento, clima e tempo: Noite / Nublado ~ Poucos ventos

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Passara o dia pensando em como seria essa missão, quem iria comigo, como seria este tal monstro que não gosta das Fúrias, muitos pensamentos reviravam minha cabeça, me deixando preocupada, mas agitada ao mesmo tempo, olhei para o relógio e já eram onze e quase meia, estava atrasada, e ainda havia esquecido de arrumar os itens que eu levaria para a missão, típico, eu esquecer alguma coisa.

Peguei a mochila em baixo da cama, e fui para a sala ao lado, sala da qual servia para que os filhos de Hipnos guardassem suas armas, e outras coisas. Caminhei até meu arsenal, e apanhei a Corrente do Lete, que recebera por ser filha de Hipnos, e o Grimoire, também um presente de Hades, por ser Comensal, colocara os dois dentro da bolsa, e voltei ao quarto, tudo no mais silêncio possível, assim que voltara para o quarto das garotas, uma de minhas irmãs, havia se mexido, virando-se para o lado, logo esta voltou a dormir, e um alivio me percorreu. Por um momento me perguntei porque estava lá naquele quarto, se eu já estava pronta, praticamente, porém, me dei o trabalho de olhar para os pés, e estavam descalços, apenas de meia. A pressa me fez pegar o primeiro tênis que vira pela frente, desci as escadas do chalé, e me sentei no último degrau para calçá-los, depois de pronta abri a porta do chalé, dando uma última analisada no chalé, talvez verificando se havia esquecido de alguma coisa importante. Olhei para o relógio mais uma vez, e já eram onze e cinquenta da noite, talvez já tivessem me esperando, e por isso, teria de ser rápida e discreta.

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Enfim na colina, e eu estava sozinha, pela primeira vez eu não havia me atrasado, havia outros três Pégasus junto comigo, enquanto esperávamos os outros semideuses, ou apenas Jane, não sabia ao certo que iria, mas descobriria mais cedo ou mais tarde, com toda certeza. Acariciei a cabeça de um dos Pégasus, enquanto ninguém chegava, talvez eu quem chegara cedo demais, ou realmente estavam atrasados, estava começando a ser domada pela impaciência, quando enfim dera meia noite, pude ver uma loira se aproximando. - Jane! - disse enquanto revirava os olhos, em um sorriso pouco forçado. Não demorou muito e um outro rapaz também se aproximou, que me lembre ainda não o conhecia, e por não saber o seu nome, dei-lhe o apelido de "Golfinho", pouco me importava se ele ia gostar ou não, tínhamos coisas maiores para nos preocuparmos.

Montei em um dos Pégasus, esperando que os dois se decidissem em qual Pégasu iriam escolher. - Bom, vou ficar com esse, Golfinho e... Jane, escolham os que vocês quiserem. - a filha de Zeus poderia pensar que seria uma espécie de "vingança" pelo fato dela ter pegado o outro Pégasu, sem que eu ao menos optasse por algum, na missão anterior, mas quem diria que eu não estava mesmo me vingando de forma "indireta"?

Todos prontos, finalmente, a viagem até New York não deveria de demorar muito, mesmo que eu não tivesse noção alguma sobre essas coisas, quanto mais nos aproximávamos, o tempo se revelava ameaçador, nublado, e possivelmente com chuvas posteriormente, assim também como o frio que aumentava cada vez mais, meu casaco poderia ser o suficiente para suportar o frio, do qual não seria problema algum. Depois de algum tempo, já podia ver algumas árvores do Central Park, ao que fui informada, deveria ser ali que pousaríamos, olhei para os lados, esperando alguma iniciativa da líder filha de Zeus, para descermos.

♦ Corrente do Lete. - Essa corrente se estica ao tamanho que o usuário desejar. Na ponta dessa corrente há uma lâmina em forma de gancho, corrente feita de Prata Celestial.] [By: Hipnos] (Item de Escolha.)
• Grimoire [Arma ofensiva dos Comensais. Um livro capaz de invocar magias e maldições.]
Bom, sobre as armas eu já conversei com você pelo MSN, né Hestia. >.<'

Jane e Allunete, sorry se eu narrei algum ato de vocês, but vocês me fizeram postar primeiro, e eu não soube o que fazer, o post deve ter ficado meio confuso, mas enfim. D: Boa sorte pra nós. \õ/ q

por **Allun D. Ornios** Sáb Fev 04, 2012 2:14 pm

O barulho do vento. Isso era a única coisa que eu escutava dentro do chalé de Perséfone, deitado em minha cama, sozinho. Podia escutá-lo bem, já que tinha uma janela logo acima da minha cama, totalmente aberta. Estava calor... E isso me deixava meio irritado. Calor não era algo que eu apreciava. Nem o sol, mas isso não existia no submundo, graças a... Hades, acho. Eu havia permanecido no chalé praticamente o dia todo, só tinha saído para ir almoçar e logo que terminei voltei a ele. O tédio fazia parte da minha rotina diária durante as tardes, então, eu já estava meio acostumado. Só ia fazer alguma coisa durante a noite, que não tinha sol, não era muito quente, tinha um ventinho bom... E era meio frio. Virei a cabeça deitado na cama, olhando para o relógio sobre o meu travesseiro. 18:28. Suspirei lentamente, e praticamente na mesma hora, escutei um barulho na porta do chalé. Levantei-me da cama, caminhando até a porta a passos curtos e lentos. Estava com preguiça, e também não tinha pressa alguma para abrir a porta. Se quisessem algo... Que esperassem.

Assim que abri a porta, deparei-me com uma feia criatura bastante conhecida no submundo. Uma fúria. Ela me encarava de um jeito... Bastante estranho. Bocejei lentamente, esperando para ver o que ela queria. Atacar obviamente não era, ou teria voado para cima de mim no mesmo segundo que abri a porta, então... - Apenas me escute, garoto. Existem monstros lá em cima o qual não gostam de mim e de minhas irmãs, eles já atacaram e mataram-nos várias vezes sem motivo, assim como já fizeram com meio-sangues. – Ela falava com aquela voz rouca, irritante, enquanto se aproximava de mim lentamente. Dando-me uma visão melhor daquele rosto maravilhoso. – Quíron acha que seria uma missão suicida mandar semi-deuses para lá, porém vocês são os únicos que podem exterminar com essa praga pelo menos por um tempo. E quando voltarem... Se voltarem, recompensarei vocês. Não falhem. Saiam à meia-noite do acampamento para que Quíron não os veja saindo. A filha de Zeus, Jane, os liderará. – Quando terminou de falar, aquela mulher horrorosa deu as costas para mim, se afastando. Mas, antes de levantar voo, gritou palavras que não fariam diferença alguma. - Que os deuses estejam com vocês. – E, dando uma gargalhada, levantou voo.

Será que ela estaria se gabando dele? Não importava. Nada importava, agora. Eu tinha uma missão, mas isso não era animador. Era apenas... Chato. Eu teria que ficar sem dormir por alguns dias, porque tinha sido mandado para uma missão idiota, para se livrar de algum monstro que estava matando as fúrias, e semi-deuses. Grande coisa. Deixasse que aquilo continuasse a matar as fúrias, uma hora ou outra elas não iriam reviver. E os semi-deuses... Eu não ligava para eles, também. Se morressem, não iria me afetar em nada. Por outro lado... Eu estava com tédio. E não saía em uma missão tinha algum tempo. Portando, não seria má ideia se divertir um pouco. E eu teria companhia na missão... Uma filha de Zeus. Não me lembrava dela, mas deveria ser apenas mais uma menina metida, que se achava apenas por ser filha do todo poderoso Zeus. Óh, que coisa impressionante. - Se ela for irritante... E ainda uma líder irritante, não seria má ideia deixar aquele tal monstro matar ela. - Falava sozinho em tom baixo, com um sorriso malicioso no rosto. - Mas, que seja. Eu ainda tenho... 5 horas até a missão começar. Vou me jogar na cama, e dormir um pouco. Acordar as onze e meia... E arrumar minhas coisas. Dai sim, sair. - Terminando de falar, fechava a porta com uma forte batida, andando até a minha cama, jogando meu pesado corpo em cima do colchão. - Dormir... - Murmurei, fechando meus olhos, e adormecendo alguns minutos depois.

Quando voltei a acordar, eram onze e quinze. Estava adiantado, um pouco. Aparentemente, todos meus irmãos e irmãs já tinham retornado ao chalé, e estavam dormindo. O que era bom. "Vamos se arrumar, arrumar, arrumar." Pensava me levantando da cama, andando até o outro lado da cama, e abaixando-me para olhar embaixo dela, onde eu deixava quase todas as minhas armas. Nessa missão, pretendia levar menas armas do que de costume. Lentamente, retirei de baixo da cama a Espada da Primavera, presente de Perséfone, minha querida mãe. Junto com a Espada, peguei também o galho do inferno. Que na verdade, era um Escudo, também presente da minha mãe. Guardando a espada em uma bainha presa a minha cintura, colocava o galho sobre a cama por algum tempo, apenas para pegar o último item. "E, claro... Meu manto." O manto estava ao lado da minha cama, pendurado em uma espécie de cabide na parede. Peguei ele, envolvendo-o em volta do meu corpo. Tudo pronto. Segurei o galho do inferno novamente, virando-me na direção da porta do chalé, e caminhando lentamente até ela. Não precisava me preocupar com o barulho, pois o manto fazia eu me mover sem fazer barulho, no escuro ou nas sombras. E o chalé estava escuro. Só tive que tomar cuidado ao abrir a porta, olhando para dentro do chalé uma última vez antes de sair.

Já fora do chalé, dei uma olhada no relógio que estava no meu pulso. 23:45. Tinha 15 minutos até chegar a colina e me encontrar com a menina que iria comigo nesta missão, como líder. - Bom... Vamos andando, ou correndo... Andando. - Resmunguei, começando a andar lentamente pelo submundo, indo para a saída do submundo, que dava para o acampamento.

Dez minutos depois, já estava eu. Acampamento meio-sangue. O lugar mais tedioso do mundo. Fiz um movimento negativo com a cabeça, bocejando lentamente e começando a andar até a colina. Com passos lentos e curtos, olhando atentamente para o céu, escutando o barulho que as harpias faziam procurando por meio-sangues fujões. "Que pena, elas não podem me ver." Pensava com um sorriso irônico, voltando meus olhos para frente, na direção da colina. Conforme ia me aproximando da colina, podia ver dois vultos em cima dela. Dois vultos. A fúria não tinha me dito nada sobre um terceiro membro, muito bom.

Assim que cheguei no topo da colina, pude ver as duas garotas. Primeiramente, olhei para a menina loira. Ela deveria ser Jane. A filha de Zeus. Nada impressionante. Em seguida, voltei meus olhos para a outra menina. Ela parecia ser... Simpática, animada. Pois, assim que me viu, apelidou-me de golfinho. Ela não sabia meu nome, e já tinha pensado em um apelido. Não era um apelido ruim... Eu gostava de golfinhos, então não me importei. Eu não sabia o nome dela também, mas não tinha muita criatividade para apelidos, então fiquei na minha. Apenas depois de olhar as duas garotas, vi as três outras criaturas que estavam na colina. Três pégasos. A garoto que me apelidou de golfinho montou em um rapidamente, falando para Jane escolher outro e para o golfinho, no caso, eu, escolher outro. Dei de ombros, montando no que estava mais perto de mim. - O.k. Eu sou Allun, prazer. Me chamem como quiser. - Comentei num tom de voz calmo e baixo, sem me importar com o que elas iriam falar.

Após Jane ter montado no pégaso que restava, levantamos voo. Os pégasos eram rápidos, felizmente. Nunca tinha ido até New York de pégaso, então não sabia se iria demorar ou não. Certamente, deveria ser mais rápido do que carros e ônibus. E, realmente, eram. Algum tempo depois de termos levantado voo, estávamos nos aproximando do nosso destino. O tempo começava a mudar. Começava a ficar exatamente como eu gostava. Nublado, ventando um pouco. E, graças a Zeus, frio. Além disso... Parecia que uma forte chuva viria em pouco tempo. Era bom a chuva começar apenas quando estivéssemos no chão, voar com chuva, ainda mais num pégaso, não parecia muito seguro. Por sorte, estávamos nos aproximando do Central Park. Parecia ser ali que deveríamos pousar. Olhei rapidamente para Jane, e depois para a outra garota, suspirando. - Certo. Estou descendo. Bye, bye. - Falei meio alto, conduzindo o pégaso até o meio do Central Park, pousando ali, entre as árvores, enquanto esperava pelas duas garotas pacientemente.

☼ Espada da Primavera [Foice] [Capaz de cortar a pele e envenana-la como espinhos de rosa negra] - Seu poder é aumentado por ser a foice do Ceifador. [Ceifador]
☼ Escudo Infernal [Galho do inferno, quando ativado se torna um escudo inquebrável]
☼ Manto Sombrio [Ceifador]
Todos os Ceifadores ganham o “Manto Sombrio”, uma espécie de capa que projeta sombras do corpo do ceifador, lhe confere uma voz distorcida, para que ele não seja reconhecido (essa voz causa medo a quem houve, mortais podem sair correndo, semi-deuses sentem arrepiors) e só mostra os detalhes do rosto que o Ceifador queira, como um sorriso por exemplo. O manto se adaptará ao corpo, podendo (quando desativado) tomar a forma da roupa que o Ceifador desejar (um vestido, uma camiseta e uma calça, um sobretudo etc). A capa só poder ser removida caso o Ceifador queira ou ele esteja inconsciente. Esse item também permite que o Ceifador se mova sem fazer barulho e consiga se esconder muito bem nas sombras. A capa concede ao usuário uma resistência muito grande a medo, apenas quebrada ou por monstros lendários, ou por monstros muito poderosos, ou por filhos de Deimos, ou por filhos de Phobos, ou por deuses, ou por quem o narrador indicar que quebrou a resistência da capa.

Off: Boa sorte. /o/ -q

por **Scarlet Knightwalker** Dom Fev 05, 2012 9:07 pm

Pure Electricity

No need to tell
I've got you under my spell

Aonde estavam eles? Aonde estava a droga da bandeira? Meu grupo já havia se separado, na brilhante estratégia planejada pelo chalé de Athena na qual eu deveria sozinha buscar a bandeira do adversário, enquanto eles distraiam os membros dos outros chalés. Eu pessoalmente não gostava nada daquela história de ir sozinha,preferia mil vezes ter pelo menos 2 pessoas ao meu lado, mas Katherine, minha amiga do chalé 6 havia me assegurado de que aquela era a melhor escolha, e digamos que simplesmente confiava nela quando o assunto era estratégia em batalha. Percebi que enquanto meus pensamentos divagavam pelo motivo de eu estar sozinha, os filhos de Ares oderiam estar capturando a nossa bandeira e acelerei.
Meu coração palpitava fortemente enquanto eu corria por entre as árvores. Eu estava chegando perto, já podia ver uma bandeira vermelha tremulando ao vento a não mais do que 50 metros de distância. Eu já podia sentir no vento em meus cabelos, nas árvores que eu deixava para trás, e no silêncio ao meu redor, o gosto da vitória... Foi quando fui bruscamente puxada para trás, quase caindo no chão. Me dei de cara com uma garota carrancuda, seu rosto de traços grossos, estava sujo de fuligem e em seu cabelo algumas folhas estavam presas. - Qual é o problema barbie? Não sabe se defender? É por isso que seus amigos a abandonaram aqui...? - A garota disse, sarcástica. Ergui minha espada contra ela. Naquela hora eu sinceramente não sabia do que eu seria capaz de fazer. Olhos olhos dela brilharam de medo, antes que por reflexo, ela ergueu sua espada aparando meu golpe.
-Filha de Ares, não? - Ela não respondeu, apenas ficou me fuzilando com os olhos, enquanto tentava um novo golpe com a espada que eu rápidamente impedi. Encarei isso como um sim. - Nossa... Seu pai não tem nenhum filho bonito hein? Como será que deve ser ele? Com certaza bonito não é... Ou será que essa sua carinha de trasgo montanhês, você puxou de sua mãe? - A garota não aguentou as provocaões e partiu pra cima de mim, envolvendo meu pescoço com suas mãos. Ela caíra na armadinha. Deixei a eletricidade percorer por toda a minha pele, dando um choque na garota, que caiu no chão. - Não... - Eu disse friamente - Meus amigos me deixaram sozinha por causa disso. - Eu pisei em cima do peito da armadura de prata da garota, o que a fez afundar me tade de seu corpo na lama, e dei um risinho sombrio antes de prosseguir minha corrida até a bandeira.
Olhei para a frente assustada. A bandeira não estava mais lá. Tudo deveria ter sido uma armação da filha de Ares para que pudessem mover me confundir. Argh! Eu me sentia ão idiota! Como assim caí numa armadilha? Ainda mais criada pelos estúpidos dos filhos de Ares? Olhei ao redor, já não reconhecia aquela parte da floresta, as muitas árvores altas não deixavam um raio de sol sequer escapar por suas copas largas. Droga! Eu estava perdida!
Uma sombra se moveu na escuridão. Ergui minha espada, alarmada. A coisa, veio se aproximando e aos poucos pude perceber do que se tratava... Uma fúria. Preparei-me para matá-la. - Não precisa me atacar, filha de Zeus. – A fúria disse. Não baixei a espada. – Existe monstros em Nova York, especificamente no Central Park o qual não gostam de mim e de minhas irmãs, eles já atacaram e mataram-nos várias vezes sem motivo, assim como já fizeram com meio-sangues. – Ela foi lentamente aproximando-se de mim. Coloquei a espada a alguns sentímetros da criatura impedindo que ela se aproximasse mais. Monstros que matavam fúrias e semi-deuses? No central park? Aquilo parecia um tanto surreal para mim, mas não ataquei – Quíron acha que seria uma missão suicida mandar semi-deuses para lá, porém vocês são os únicos que podem exterminar com essa praga pelo menos por um tempo. E quando voltarem... Se voltarem, recompensarei vocês. Minhas irmãs foram chamar outros semi-deuses para te acompanhar nessa missão. Não falhe. Saiam à meia-noite do acampamento para que Quíron não os veja saindo. – Não falhe. Deu vontade de rir dessas palavras. Como assim alguem chegava para você com uma missão mortal que nem o diretor do acampamento autorizaria, e lhe dizia para não falhar? Que tipo de ordem era aquela? E desde quando recebia ordens de uma fúria?
Prossegui com a caça a bandeira, as palavras da fúria ainda repercutindo em minha mente. Não conseguimos ganhar, um filho de Ares havia movido a bandeira de lugar enquanto a outra me distraia. Os chalés de Zeus, Athena e Afrodite, que estavam do nosso lado, ficaram ultrajados com a trapaça, mas nada pode ser feito pois Dionísio estava muito ocupado bebendo seu vinho para se pronunciar sobre o assunto. Típico. Eu estaria umas 1000 vezes mais frustrada sobre isso se minha cabeça não tivesse martelando na mesma coisa o tresto do dia todo. Eu tinha uma missão. Não importava de quem eu a havia recebido, eu tinha uma missão e deveria cumpri-la. Simples assim.
Assim que voltei para o meu chalé após a fogueira daquela noite, comecei a me preparar. Tomei um banho e troquei de roupa, colocando uma blusa branca escrito "Fuck you, bitch" em letras pretas e leve detalhes em rosa pink, uma saia preta de pregas com uma correntnha prateada do lado, uma meia caça arrastão e uma bota de cano longo preta. Meus olhos azul-elétricos, como sempre, estavam contornados por uma grossa camada de rímel e deliniador preto. Coloquei por cima, o manto sombrio, que desativado, tomava a costumeira forma de uma jaqueta de couro preta, que eu dobrava na altura do cotovelo. Por último coloquei minha pulseira de prata com a pedra de rubi, e esperou.
Meus irmãos iam aos poucos chegando no chalé, tomando banhos, se arrumando e indo dormir. Eu ficava apenas sentada em minha cama, conferindo o rel´gio de cinco em cinco minutos. E assim o tempo foi passando, até que finalmenteas quinze para meia-noite, deixei o chalé, com cuidado para não acordar ninguém, e fui me encontrar com os outros campistas.
Cheguei na colina meio sangue, encontrando uma garota de cabelos curtos e castanhos com olhos claros e animados. Eu já a conhecia de missãoes anteriores, ela era a filha de Hypnos com a qual eu havia lutado contra duas barbies psicopatas com mania de dominação do mundo. Acenei com a cabeça para ela e fiquei esparando o outro semi-deus chegar. Quem seria esse? Cruzei os dedos torcendo para que não fosse nenhuma filha de Afrodite, ou muito menos a filha de Ares com a qual eu me encontrara mais cedo.
Por sorte, não foi nenhuma das duas opções. Foi um garoto. Assim que ele chegou, Celeste animada, deu-lhe o apelido de golfinho. Eu particurlarmente achei o apelido um tanto infantil, mas o garoto não parecia se incomodar. Na verdade, ele parecia mais incomodado comigo do que qualquer outra coisa, como se achasse que eu seria mandana ou metida de alguma forma. Sim... Eu conhecia bem esse olhar. Acontesse que quando se é filha de Zeus, ou de qualquer um dos 3 grandes, as pessoas sempre esperam o pior de você. - O.k. Eu sou Allun, prazer. Me chamem como quiser. - Ele disse calmamente enquanto se dirijia ao pégasu mais próximo de si.
- Jane, prazer. - Apesar das palavras de apresentação serem simpáticas, seu tom frio indicava que não queria puxar assunto, e o garoto também não parecia nem um pouco interessado em conversar. Ótimo. Montei no pégasu restante e levantamos voo.
Não demorou muito e já podíamos ver as árvores do Central Park. Pude ver que Celeste esperava as minhas ordens para descer, mas quando eu ia começar a falar para descermos, o garoto, Allun, tomou a frente no pouso. Contrariada eu o segui, e vi Celeste fazendo o mesmo.

- Escudo de prata [O escudo se transforma em uma pulseira também de prata, esta possui pingentes de rubi, o rubi pode proteger o usuário de magias obscuras, por apenas 1 turno, nada mais que isso. O escudo é resistente, porém, não inquebrável.]
- Espada Eletrica de Prata(inquebrável)[By Zeus] [Foice] - Tem o poder aumentado por ser a foice do ceifador.
- Manto Sombrio

Off: Descullpe pelo atrazo, problemas off x.x ~~ Não me bata Héstia ~~

por Héstia Sex Fev 10, 2012 7:25 pm

Assim que os meios-sangue chegaram ao chão e desmontaram dos pégasus, os animais alados sairam voando, como se ouvesse algo naquele lugar que os assustasse. O Central Park estava muito silêncioso, nem os barulhos humanos corriqueiros eram ouvidos. Apenas o vento que batia na copa das grandes árvores do lugar podia-se ouvir. As luzes que normalmente iluminavam o grande parque à noite estavam apagadas, com exceção de um ou duas ao longo do caminho. Havia vários caminhos que eles poderiam seguir, porém antes que seguissem para qualquer lado uma voz foi sussurada ao vento dando um efeito de que ela era dita de todas as direções.
- O que faze aqui meio-sangues? Querem morrer! Hum... Uma filha de Zeus... Estupendo! - Falou a voz, dando alguns minutos de silêncio à mais e em seguida voltando à falar. - Vamos ver se são fortes o bastante para me servirem de almoço, seus bastardos! - Falou a voz dando uma risada sinistra em seguida.
Mais alguns segundos do silêncio anterior e então derrepente três cães infernais, maiores do que os que haviam no acampamento surgiram, cercando-os. Os cães rosnavam para eles, porém não atacaram, eles estavam esperando os meios-sangues atacarem primeiro. Como se os achassem fracos de mais para gastarem suas energias em ataques.

Cão Infernal 1
HP - 200/200
Energia - 50/50
Cão Infernal 2
HP - 200/200
Energia - 50/50
Cão Infernal 3
HP - 200/200
Energia - 50/50

OBSERVAÇÃO: A ENERGIA DOS CÃES SÃO GASTAS QUANDO ELES USAM A TRAVESSIA PELAS SOMBRAS.

por **Celeste Seymour** Sáb Fev 11, 2012 2:23 pm

♦ Missão ~ Celeste Seymour, Allun D. ornios e Jane P. Ryan Tumblr_lxus8a22dg1qjuvtn

My Name is Celeste!

Post: 2

Logo que desmontamos dos Pégasus, estes num tanto assustados já saíram voando, como se quisessem se afastar o mais rápido possível de um mal que os assustava naquele local, e não era à toa, afinal, tudo ali estava quieto demais para o mundo dos humanos, nem mesmo a presença de alguns desta mesma raça se via por ali, não saberia dizer se aquilo era bom ou ruim, mas que sempre havia alguém ali, nem que fossem moradores de rua, bêbados, porém, nada, apenas o vento que batia nos altos das árvores. Os postes de luz que costumavam iluminar o parque estavam apagados, se viam poucos que iluminavam o parque naquela noite, em especial, um caminho onde havia um ou dois postes de luz que o iluminavam, embora naquele parte houvesse muitos outros caminhos a serem seguidos. Antes que pudéssemos prosseguir em um dos caminhos, uma voz que começara a sussurrar, o mais bizarro era o fato de esta vir de todas as direções, e não o que ela dizia, já que não me interessava nem um pouco, pois não nos fornecia informações, apenas, "ameaças", de certa forma, como por exemplo, a parte em que esta voz disse "- Vamos ver se são fortes o bastante para me servirem de almoço, seus bastardos!", o fato de nos ter chamado de bastardos, também não me agradou nem um pouco. Após esta última frase, fora seguida de uma risada medonha, e por isso, o diálogo acabou-se aí.

Mais alguns segundos de silêncio, e de forma repentina aparecem cães infernais, dos quais eram num tanto maiores do que eu já tinha visto antes, estes se juntaram cercando-nos, o que foi bem inteligente da parte destes animais, com o meu dedo indicador comecei a apontar e contar em uma voz não muito alta. - Um... - comecei a contar do que estava a minha frente, virei-me para o outro - Dois... - e por fim, o último - Três... Três cães infernais, um pra cada um, muito interessante. - disse enquanto olhava para as três criaturas, pensativa. Os cães infernais estavam parados, apenas nos olhando, como se estivessem esperando que atacássemos primeiro, enquanto rosnavam, outro ato inteligente, aquelas criaturas estavam realmente me surpreendendo.

- A propósito, meu nome é Celeste. Mas, me chame de Celly. Só, não me chame de Cel, as consequências podem não ser muito agradáveis, caso me chame assim. - me apresentei ao garoto, Allun, o tom havia sido pouco sério, que se seguira de um sorriso meu, pode-se considerar brincadeira de minha parte... Ou não. Aquela com certeza não era uma boa hora para apresentações, pois haviam seres que desejavam nossa morte, logo a frente. Olhando para um dos cães em seus olhos profundamente negros, pensava em que forma agiria a principio. Em semideuses com altos níveis como nós, aquilo poderia até ser fácil, porém, todo cuidado é sempre pouco, qualquer desviou de foco pode ser letal, também.

Sabendo que eles não nos atacaria tão rapidamente, parei por um pequeno tempo, me concentrando, colocando em prática meu primeiro ato, o intencional era acabar com aquilo o mais rápido possível, pois Quíron poderia notar nosso sumiço a qualquer hora no acampamento. Aos poucos eu ativava um poder de hipnose que herdara de Hipnos, esperava que aquilo funcionasse, já que eu podia hipnotizar até as três criaturas de uma vez, deixando-os à minha vontade, de acordo com as informações sobre o poder. Logo, se a sorte estivesse ao meu lado, e o poder obtiver algum sucesso, faria com que eles se deitasse, e abaixassem suas cabeças, deixando estas expostas às espadas, de Jane a Allun.

✮ Level 05 – Hipnose Intermediária: Os filhos de Hypnos podem fazer com que qualquer criatura ou semideus fique à sua vontade, porém agora pode controlar 3 em uma só vez. Mas vai exigir muita concentração (Dura 3 rodadas).

por **Scarlet Knightwalker** Sáb Fev 11, 2012 2:47 pm

Pure Electricity

No need to tell
I've got you under my spell

E então pousamos no parque. O ambiente arboriazado e o ar puro dava a impressão que haviámos feito uma curta viagem para o campo. Era quase impossível acreditar que estávamos em plena Nova York. Desci do meu pégasu, e assim fizeram também Celeste e Allun. Abri a boca pra começar a reclamar da falta de informação que as fúrias nos deram, at-é por que estavamos no meio do parque e não havia nem um sinal do que deveríamos fazer... Isto é, até três enormes cães infernais começaram a se aproximar.
Não prestei atenção no que eles falavam, nunca tive muita paciencia para discutir com monstros e não seria agora que isso mudaria. Peguei a foice/espada, e encarei furiosamente para as feras, pronta para atacar. Celeste começou a falar qualquer baboseira ao se apresentar para Allun e eu revirei os olhos. Apresentações... E era isso mesmo que precisávamos naquele momento... --'
-Celeste, foco - murmurei para a garota, que repentinamente ficara quieta e concentrada. Parecia falar algo que eu não compreendia. Suas palavras eram tão doces, suaves e calmas, que eu começara a sentir uma vontade imensa de dormir e fazer o que ela me dizia. Me desliguei da voz dela. Era isso que ela fazia. Tentava hipnotizar os cães a cumprir sua vontade... Olhei para Allun com um aceno de cabeça. Ele já deveria saber o que fazer, afinal também era um ceifador e morava no submundo deveria estar mais do que acostumado com coisas como cães infernais tentando nos devorar.
Fui andando lentamente em direção ao animal da direita, tomando cuidado para não acordá-lo da hipnoze de Celeste, e então levantei a espada elétrica sobre sua cabeça. A lâmina prateada brilhando mortalmente sob a luz diurna, desceu cortante, em direção ao pescoço do animal que com sorte, mataria.

NVL 2 – O PODER DA FOICE I – Sua arma escolhida ganhou um pouco do poder da própria foice de Tanatos, ela causa dez de dano extra agora. Essa habilidade não gasta energia.

por **Allun D. Ornios** Ter Fev 14, 2012 2:18 pm

Assim que eu, Jane e a garota que ainda não tinha se apresentado desmontamos dos pégasos, no meio do Central Park, os cavalos com asas levantaram voo, se afastando do local rapidamente, como se tivesse alguma coisa ali que pudesse fazer mal a eles... O que, talvez, não deixasse de ser verdade. Se não bastasse isso ser estranho, o Park ainda estava vazio. Sem ninguém. Isso não era normal, mesmo durante a noite. O Park, sem os humanos, estava completamente silencioso. O único som que podia ser escutado era o do vento. O silencio ainda vinha acompanhado da escuridão no Park. Os postes de luz que costumavam iluminar o Park durante toda a noite, estavam apagados. Menos duas delas, que estavam iluminadas, mesmo não adiantando muita coisa. " Só falta uns zumbis... Dai isso fica parecendo Resident Evil." Pensei, dando um longo suspiro enquanto observava em volta, conseguindo ver vários caminhos quais podíamos seguir. Mas antes que um de nós pudéssemos dar alguma opinião sobre qual caminho seguir, alguma coisa começou a sussurrar no vento. - Ótimo... Os zumbis chegaram. - Murmurei baixinho, para que apenas eu pudesse escutar. A voz que tinha começado a falar, deixou um silêncio pairando no ar antes de terminar de falar e, assim que terminou, deu uma risada típica de vilões que morrem no final dos filmes. Mas isso não era um filme. E talvez nós fossemos morrer.

A voz terminou de falar, e mais alguns segundos desconfortantes se seguiram, silêncio que foi quebrado por um barulho estranho, e em seguida três cães infernais maiores que os do acampamento surgiram a nossa frente. Escutei outra voz ao meu lado, da garota que eu ainda não sabia o nome, contando o número de cães, e dizendo algo meio óbvio. Três cães, um para cada. Seria, no mínimo, cansativo e tedioso. Cães infernais, dependendo, não costumavam ser um desafio tão difícil... Pelo menos, no acampamento. Mas lá as coisas não eram tão sérias, e os cães eram menores. Por sorte, eles não tinham atacado quando surgiram, o que nos dava um pequeno tempo de vantagem. Eles apenas nos encaravam, e rosnavam amigavelmente.

Ao meu lado, escutei novamente a voz daquela menina, mas agora ela estava se apresentando, em um momento bastante oportuno. - A propósito, meu nome é Celeste. Mas, me chame de Celly. Só, não me chame de Cel, as consequências podem não ser muito agradáveis, caso me chame assim. - Olhei para a garota, que falava com uma voz bastante séria, mas seguia dando um pequeno sorriso. Retribuí o sorriso com outro, amigável e gentil, virando-me para os cães. - Ok, Cel. Não se preocupe, prometo não te chamar assim. - Falei com um tom brincalhão, enquanto pensava em como iriamos dar um jeito nos cães. Do meu outro lado, escutei Jane murmurando alguma coisa para Celeste, que eu não prestei muita atenção. O objetivo agora eram os cães.

Notara que Celeste começava a se concentrar bastante nos cães e em si mesma, devia estar fazendo alguma coisa... Que eu compreendi alguns segundos depois. Filha de Hipnos, pelo que eu sabia. Devia estar tentando por os cãezinhos para descansar. Olhei rapidamente para Jane, que acenou para mim uma vez com a cabeça. - Certo... Mas, só para garantir. - Murmurei, concentrando-me no solo embaixo dos três cães. Pretendia criar algumas raízes nas pernas dos cães, para que essas, se dessem certo, os prendessem por tempo suficiente para eu e Jane atacarmos os três. Lentamente, comecei a caminhar na direção dos cães, levando a minha mãe até a bainha que estava na minha cintura, desembainhando a minha Espada da Primavera e a apontando na direção da cabeça de um dos cães. - Ahn... Acho que tchau, ou até lá embaixo. - Resmunguei em frente ao cão, descendo a lâmina da espada rapidamente contra o seu pescoço. Esperando que o golpe o transformasse em purpurina.

Ativos:
◙ Nível 6: Criação de raízes intermediárias: As raízes já são maiores, e também mais resistentes. Monstros de porte médio, ou mesmo semideuses encontram dificuldade em se soltar uma vez que são pegos, e elas adquirem a habilidade de enfraquecer o oponente gradativamente.

Passivos:
◙ NVL 2 – O PODER DA FOICE I – Sua arma escolhida ganhou um pouco do poder da própria foice de Tanatos, ela causa dez de dano extra agora. Essa habilidade não gasta energia.

☼ Espada da Primavera [Foice] [Capaz de cortar a pele e envenana-la como espinhos de rosa negra] - Seu poder é aumentado por ser a foice do Ceifador. [Ceifador]

por Héstia Qua Fev 15, 2012 12:23 pm

Celeste foi a primeira a “atacar”. Usou de sua hipnose com os cães infernais, os quais a obedeceram, abaixando-se conforme ela havia mandado, porém ao invés do que se esperava eles não estavam nervosos ou coisa assim, pelo contrário, eles pareciam estar rindo daquilo.
Os outros dois avançaram devagar até os cães, enquanto o garoto prendia os cães com as raízes. Foi então que pedras grandes (do tamanho mais ou menos de uma mochila) foram lançadas em direção à Celeste, a qual se mantinha concentrada, e à Allun. Os cães desceram pelas sombras abaixo de si, e surgiram em seguida, agora não mais presos pelas raízes. À frente de Jane um garoto surgiu. Seus olhos eram roxos, porém pareciam ficar vermelhos vez ou outra, e ele apontava na direção do rosto dela uma lâmina negra, aparentemente ferro estígio. Um filho de Hades.
O garoto atacou a menina com a espada, sem dizer nada, como normalmente os vilões adoravam fazer, enquanto os outros cães atacaram os demais meio-sangues assim que surgiram novamente.
Um dos cães avançou em Celeste com suas garras, enquanto o outro avançara com suas presas, pronto para atacar, Allun. O terceiro cão continuou parado em seu lugar, apenas observando tudo.

Cão Infernal 1
HP - 170/200
Energia - 50/50

Cão Infernal 2
HP - 170/200
Energia - 50/50

Cão Infernal 3
HP - 170/200
Energia - 50/50

Filho de Hades ( Level 8 )
HP - 170/170
MP -170/170

PODERES USADOS PELO FILHO DE HADES:

EXPLICAÇÃO:

por **Scarlet Knightwalker** Sex Fev 17, 2012 9:39 am

Pure Electricity

No need totell
I've got you under my spell

Fui surpreendida com o ataque de um garoto. Ergui o escudo como um reflexo, impedindo o ataque de sua espada. Ferro estígio... Notei assim que a arma se aproximou o suficiente de mim. - Flho de Hades hein? Isso é tudo que pode fazer? - Provoquei distraindo-o enquanto relanceava rápidamente para Celeste e Allun que lutavam contra dois cães infernais. Eles eram provavelmente invocados pelo garoto com o qual eu duelava. Então se o garoto morresse, os cães simplesmente voltariam para o submundo?
Desviei outro ataque do garoto, que se movia agilmente. Mais um deslize e eu virava comida fatiada de cachorro. Eu estava definitivamente sem tempo para pensar. Ah que se dane! Faria do meu jeito então. Encarei-o nos olhos, o azul elétrico dos meus brilhando em fúria enquanto meus pés começavam a sair do chão. Eu voava para fora do alcance dos ataques do filho de Hades. Assim que o vento tocou em meus cabelos eu senti que estava mais segura. Afinal aquele era o meu território. Olhei bem para o garoto focalizando toda a eletricidade que naturalmente me rodeava, para ele. O choque é claro não havia sido muito forte, mas com sorte, o suficiente para deixá-lo atordoado.
Olhei para Celly e Allun rapidamente, queria poder ajudá-los de alguma forma. Preocupava-me que o terceiro cão infernal estava parado sem ninguém para lutar, mas eu não tinha escolha, não havia tempo para fazer mais nada. Desci a toda delocidade em direção ao filho de Hades. O vento fazendo meus longos cabelos loiros chicotearem em minhas costas enquanto a espada elétrica descia cortante em direção há um ataque certeiro.

Disparo Simples {Nível 02} – O usuário poderá dispara pequenas cargas elétricas. Não é muito poderoso, mas poderá ser útil.
Voar {Nível 05} – Esse poder permite que o usuário voe. No começo será difícil, mas após o aperfeiçoamento, será o seu poder característico.

por **Celeste Seymour** Sex Fev 17, 2012 6:59 pm

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My Name is Celeste!

Post: 3

"- Ok, Cel. Não se preocupe, prometo não te chamar assim.", as palavras do garoto soaram ligeiro em meus ouvidos, mas estava em uma situação que precisava de concentração, pensara depois em como iria lidar com aquele momento desagradável que ele me chamara pelo apelido que eu odiava, e por isso, voltei a me concentrar. Porém, embora a hipnose tivesse funcionado, as coisas foram totalmente diferente, do que fora esperado, os cães agiam de forma estranha, não demonstravam raiva, o coisa do tipo, podia estar ficando louca, mas diante dos meus olhos, eles pareciam rir. Aquilo me deixara indignada, olhei para os três cães, e dois começara a avançar, enquanto o individuo que me chamara pelo apelido indesejado começara a agir, este usara seus poderes para que raízes se desenvolvessem do chão e prendera os cães. Mas o que menos esperávamos, era que duas pedras do tamanho de mochilas poderiam ser lançadas em nossa direção, e elas foram, naquele momento desejei ter agilidade o suficiente para me livrar daquela grande pedra que vinha tenebrosamente na minha direção, mas as ideias se controlaram melhor e com mais desespero, acreditava que minhas pernas não correriam tão rápido como se esperava, por isso, usando um dos poderes como Comensal, me teletransportei a dois metros à direita daquele mesmo lugar.

Para o nosso azar, as surpresas não haviam parado por aí. Os cães haviam sumido por segundos, e logo reapareceram, mas já não estavam mais presos pelas raízes, me perguntava como aquilo era possível, e nenhuma das respostas em minha cabeça solucionava aquela duvida. Até que um garoto misterioso aparecera já atacando Jane, queria poder ajudá-la, mas havia outras coisas reservadas para mim, como matar o suposto cão infernal que acabara de avançar contra mim com suas garras. Tentei me esquivar do avanço que o cão dera, logo ativando um de meus poderes, dos quais proporcionava sono a criatura envolvida, esperei até o momento em que ele ficaria sonolento, e lerdo para então atacar, desembolsei meu Grimoire e comecei a folhear suas páginas, até achar um poder digno, minha intenção seria matar aquela criatura o mais rápido possível. Olhei em sua direção, e começara a ditar as palavras necessárias que conduziriam meu ataque. Estendi o livro na direção do monstro, e aguardei para que as quatro esferas fossem disparadas, e se tivesse sorte o suficiente, essas entrariam em contato com o cão infernal, e explodiriam nele... - Hum... Vontade de tomar sorvete! - não havia falado muito alto, apenas algo que apenas eu e o próprio cão que eu tentara matar, pudesse ouvir, mas eu tinha vontades loucas como essas em situações menos agradáveis, não podia fazer nada, era apenas vontade, até poderia aguentar algum tempo sem o sorvete. Pelo menos até aquilo tudo acabar...

✮ Level 06 - Sonolência Média: Agora você poderá causar uma sonolência maior no inimigo, ele ficará muito lento, meio burro e com reflexos lentos. Dura três turnos.
Éter Incendiário (Level 5) - O Comensal dispara quatro esferas feitas de energia pura que ao entrarem em contato com o alvo, explodem. (Não sabia se as esferas eram disparadas pelas mãos, ou pelo livro, por isso disse que foram disparadas pelo livro. >.<')
- Level 1:
• Blinkpool: O Comensal tem a habilidade de se teletransportar para qualquer direção em um raio de menos de 2 metros. Cada teleporte gasta 1 mp.

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