Missão Heroica - Mortos a Solta - Jane S. Ryan

por Apollo Qui Ago 04, 2011 3:44 pm

Era mais um dia comum no acampamento, campistas saindo em missões comuns. Pelo menos... Quase todas eram missões fáceis. Quase. Em uma dessas missões, Quíron mandou chamar Jane. Uma filha de Perséfone, experiente em missões já. Quando ela chegou na varanda da casa grande, Quíron estava com o Sr. D, o diretor do acampamento. Quíron estava jogando cartas com o Sr. D. Apenas os dois. O centauro nem prestava muita atenção no jogo. Assim que ele viu a menina, largou as cartas na mesa. O Sr. D olhou as cartas, e percebeu que tinha perdido novamente. Ele bufou e largou as deles na mesa. - Deuses. Sempre perco para esse centauro velho. Ele apoiou os braços na mesa e bufou novamente. Quíron chamou Jane para mais perto, e assim ela fez. - Vamos, Sr. D. Um dia ainda ganha... Agora temos de explicar a missão para a garota. Ou melhor, eu explicar. Quíron deu um leve sorriso, mas estava preocupado. O Sr. D olhou para a menina, a estudando. - Oras... Vejamos, será que essa ai aguentaria uma missão como essa, Quíron? Veja só... Mas vamos lá, explique então. O centauro se virou para ela, pensativo. - Bom, obviamente, te chamamos aqui para uma missão. Alguns mortos estão escapando do Sub-Mundo e voltando para o mundo humano. Eles vem perturbando as pessoas... Bem, fazendo acontecer coisas que não deveriam. Não sabemos como e nem o por que deles terem escapado de lá. Creio eu que Hades não fária uma coisa assim... A missão de você será... Bom, matar os mortos, usando as suas armas de meio-sangue, para manda-los de volta ao sub-mundo. E depois ir até o sub-mundo e descobrir como eles estão escapando de lá e o por que. Chamamos você por ser Filha de Perséfone, a Rainha do Sub-Mundo, então creio que terá facilidade para entrar no sub-mundo. Boa Sorte, e volte com vida. Ele olhou para o Sr. D, que estava mexendo nas cartas, resmungando como nunca conseguia ganhar de Quíron. Ele ergueu os olhos para Quíron, e suspirou, se voltando para a garota. - Ah, claro. Boa Sorte, Jana S. Riana. Volte com vida da sua missão e blá blá blá. Ele terminou de falar e voltou a mexer nas cartas, voltando a resmungar. Quíron de um sorriso fraco para ela e apontou para a entrada do acampamento. - Os mortos estão em Las Vegas, perto dos estúdios de gravações M.A.C, Argos irá leva-la até uma estação de trem. Ele tem as passagens no táxi e assim que chegar lá você irá pegar o trem para Las Vegas, de lá vai para os arredores do M.A.C e irá procurar os mortos... Não serão difíceis de serem mandados ao Sub-Mundo novamente. Depois disso é só ir aos estúdios de gravação e conversam com o Caronte... Vai ser difícil convence-lo a deixar você ir... Mas você dará um jeito. Boa Sorte novamente, Jane S. Ryan. Que sua mãe a proteja. Ele terminou de falar e apontou para a entrada do acampamento novamente, Argos a esperava, com um táxi.

por **Jane S. Ryan** Qui Ago 04, 2011 6:29 pm

Missão - Mortos a solta

Um dia comum e sem nada pra fazer no acampamento, afinal, aquilo não era nenhuma novidade, ainda mais interessante, imagino que todos sempre procuravam missão para saírem daquele tédio. Mas, dessa vez, foi à missão quem veio até mim, e pelo visto ela chegou em uma hora certa, Quíron havia mandado me chamar e sem duvida era pra resolver algo, sem perder tempo fui logo até a casa grande, antes mesmo que botasse os pés lá dentro, encontro Quíron e o deus dos vinhos na varanda jogando cartas, eu certamente não fazia a mínima idéia de que jogo seria aquele. Assim que Quíron me viu dirigiu toda a sua atenção para mim, até mesmo antes que ele percebesse havia ganhado o jogo, sei não, mas para um deus Dionísio não estava se dando muito bem naquele jogo.

Quíron pediu para que eu me aproximasse, me aproximei um pouco e antes mesmo que ele começasse a explicar Senhor D. começou a desconfiar de minha capacidade, meu nervos ficaram a flor da pele ao ver que Senhor D. perguntava a Quíron se eu fosse mesmo capaz de fazer aquela missão e resolver aquele maldito problema, porém, não dei atenção, só gostaria de ver sua cara quando voltasse da missão com vitória. E assim, depois daquela cena toda de Dionísio, Quíron prosseguiu, me explicando o que eu deveria fazer, na verdade, não era o que eu deveria fazer, aquelas eram apenas instruções de como fazer aquela missão, depois de escutar bastante principalmente a parte em que toca:

“A missão de você será... Bom, matar os mortos”

Fiquei curiosa em como se matava um morto se ele já estava morto, mas o Quíron deveria saber o que falava, eu havia gostado mesmo da parte em que eu teria de ir para o Sub-mundo, vou ver de novo minha mãe e o velho (Hades), depois que ele terminou de me explicar olhei um minuto para o Senhor D. e o vi arrumando as cartas para perder de novo, ele parecia mais um viciado, afinal, só o via jogando cartas e tomando o seu típico Diet Coke ou sei lá como se diz, mas sabia que não estava nada bem depois que o mesmo desafiou minha capacidade. E aí é que veio o pior, o mesmo falou meu nome errado, do mesmo jeito que um irmão meu pronuncia meu nome, mas aquilo não era prioridade, passei quase minha vida inteira com as pessoas pronunciando meu nome errado...

É parece que eu iria para Las Vegas o que chamada por mim cidade dos cassinos, agora sim eu imaginava o que os mortos estariam fazendo em Las Vegas, embora não gostasse de imaginar, o mesmo apontou para a entrada do acampamento, porém, antes de tudo eu precisava pegar meus itens para a missão, depois que Quíron terminou de falar me despedi do mesmo indo correndo para pegar minhas armas, eu levaria coisas mais leves para que não me incomodasse muito na hora de lutar, peguei meu escudo que não havia jeito esse eu teria de levar, meu bracelete, minha espada que em minha opinião seria muito útil, e meu apito fantasma que teria ganhado em uma missão recente, minha mochila também sempre se tinha algo que talvez precise. Eu sabia muito bem que estava praticamente levando meu arsenal todo, mas é tudo o que eu preciso... Depois de ter pegado tudo isso, vou correndo para a entrada do acampamento, Argos já devia estar farto de me esperar, entrei dentro do táxi e esperei para que o táxi partisse para... Las Vegas.

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por Apollo Qui Ago 04, 2011 7:46 pm

A garota foi para o seu chalé e pegou as armas que iria levar naquela missão. Ela levou apenas as armas realmente necessárias. Ela não poderia levar tudo, pois seria uma missão complicada e se tivesse muita arma possivelmente teria dificuldades em correr, caso fosse preciso. Após pegar as armas, ela subiu a colina e foi para o táxi onde Argos a esperava. No banco de trás... Argos não a deixou ir na frente, não gostava de ter ninguém do seu lado, o olhando. Isso era um tanto irônico da parte dele... Afinal, era ele que tinha centenas de olhos no corpo. Ele esperou Jane se acomodar certo no bando de passageiros e ligou o táxi. Pisou no acelerador.
Se passaram 15 minutos, e Argos chegou na estação de trem. Ele tirou uma passagem de dentro do bolso de sua calça e a entregou a Jane. - Ai tem o trem que vai pegar para ir a Las Vegas. Veja se não erre ele. Ele falou rápido, uma coisa que quase nunca fazia. Esperou a garota descer do táxi e o ligou novamente. Ele deu meia-volta, possivelmente voltando ao acampamento. Jane olhou em volta, na estação de trem, a estação estava cheia, como sempre. Mas nada de mortos e nenhum monstro visível de primeira. O trem que ela tinha que pegar sairia em 10 minutos e ela já podia vê-lo. Ele era um dos trens com mais pessoas esperando para embarcar... Seria uma viagem tumultuada. Ela só tinha que entrar no trem e aguardar... Até Las Vegas,

por **Jane S. Ryan** Sex Ago 05, 2011 12:40 pm

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Missão - Mortos a solta

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Estava muito ciente de que levei muita coisa, porém, fosse tudo do que eu realmente precisava, vai que um morto sanguinário quer me morder e me transformar em um Zumbi, seria uma tragédia total. Eu iria na frente se, Argos não tivesse me barrado antes, entrei no táxi e me sentei no banco de atrás, coloquei minha mochila logo ao meu lado e o carro finalmente começou a andar e já podíamos ir... Quinze minutos depois e já havíamos chegado na estação, eu olhava pela janela e só dava pra ver o local lotado. –Ai Zeus... – murmurei. Logo ali no carro Argos me deu a passagem e disse:

- Ai tem o trem que vai pegar para ir a Las Vegas. Veja se não erre ele.

Eu não iria me perder, ou era o que eu achava e mais temia, desci do veículo, peguei minha mochila e olhei para tudo aquilo, era incrível como uma estação podia ser tão lotada assim, já havia um trem um pouco distante de mim, mas deveria ser aquele o meu trem que eu deveria pegar, muitas pessoas embarcariam junto comigo, aquilo era realmente incrível, aquele trem sem dúvida ficaria cheio demais pro meu gosto, só de pensar que seria uma viagem desagradável já me desanimava, mas não havia outro jeito, a não ser, embarcar no trem. Furei a fila de um pequeno grupinho que estava logo a frente , pois não queria ficar em pé, me sentei na primeira poltrona que encontrei vaga e aguardei até a chegada à Las Vegas.

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por Apollo Sex Ago 05, 2011 1:49 pm

A menina olhou em volta, vendo o tanto de gente que tinha na estação. Ela não esperou muito, seguiu na direção do trem e furou a fila de um pequeno grupo que estava a frente, alguns deles olharam para ela e reclamaram, mas logo voltaram para a conversa que estavam tendo. Esquecendo completamente dela. Ela entrou no trem e se sentou na primeira poltrona vaga que viu, do lado de uma mulher. A mulher ergueu os olhos por alguns segundos e olhou para Jane, encarando o rosto dela. Em seguida abaixou os olhos e suspirou, estranhamente. Ela tinha uma bolsa em seu colo, e levou suas mãos até dentro dela, tirou um pacote de balas e começou a comer. Mais pessoas entraram no trem e foram se acomodando pouco a pouco. Um tempo depois, o trem começará a se movimentar, devagar e depois aumentando a velocidade. O vagão em que estava Jane não tinha muita gente... Apenas ela, aquela mulher do seu lado, e mais 5 ou 6 pessoas.
Na metade do caminho, quase, uma mulher entrou no vagão do trem em que estava Jane. Foi passando de pessoa em pessoa pedindo a passagem. Até ela se aproximar de Jane, olhou para ela e para a mulher que estava do seu lado. Dando um sorriso para as duas. - Passagens, por favor. A mulher do lado de Jane levou a mão até a sua bolsa e tirou de lá a passagem e entregou a mulher. Jane fez o mesmo, entregou a sua passagem. A mulher, ao invés de sair do vagão em que estava Jane, foi até a porta e se encostou nela. A mulher ao lado de Jane se levantou e se encostou do lado da mulher do trem... As duas sorriam e mostravam a linguá... Uma linguá de duas pontas, Jane olhou para elas e percebeu... Monstros. Dois monstros no trem... Logo no começo da missão já teria problemas.

por **Jane S. Ryan** Sex Ago 05, 2011 3:34 pm

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Missão - Mortos a solta

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Aparentemente, no meu vagão não havia quase ninguém, só uma senhora que estava sentada logo ao meu lado e que, ainda era muito estranha e eu, de tantos passageiros nesse trem o meu acabou tendo apenas duas, isso era realmente estranho, mas não dei atenção à aquele simples fato, a senhora olha para minha face e age como se eu fosse um Alien de outro planeta ou algo do tipo, e logo ela retira um saco de balas de sua bolsa que se encontrava em seu colo, olhei um minuto para as balas que ela colocava na boca e logo me virei a janela. Uma mulher entra no vagão pedindo as passagens, normalmente em filmes eram homens que pediam passagens, mas tudo não passava de um filme, tirei a passagem de meu bolso e dei para ela sorrindo, logo me virei de volta a janela, porém, tinha percebido que a mulher não havia saído do vagão onde eu estava ainda. Aquilo foi realmente estranho, a mulher que estava logo ao meu lado se levantou e se dirigiu para perto da outra mulher que havia pedido as passagens, olhei para as das um segundo e as vi mostrando a língua para mim, me levantei de minha poltrona pronta para avançar na mesma -Ora suas... Oh meus deuses, monstros! - foi aí em que me toquei que, aquelas mulheres não eram nem um pouco normal, as duas possuíam línguas de duas pontas o que era estranho.

Ainda de pé e olhando para as duas, discretamente tento pegar minha espada, de certo ninguém nem teria percebido a presença dessas duas... Eu ainda não teria descobrido o que elas teriam, mas eram monstros, e todos monstros tem que morrer, lancei um olhar cínico para as duas dando um sorriso maligno e, ao conseguir pegar a espada, as transformo em duas e ponho-as a minha frente, pronta para qualquer ataque das duas monstras das quais u não sabia os nomes.

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por Apollo Sáb Ago 06, 2011 11:58 am

A garota percebeu que aquilo não era normal... O que as duas mulheres estariam fazendo ali paradas? Até elas mostrarem suas linguás e Jane perceber que elas eram monstros. A garota pegou a sua espada Yin Yang, e no mesmo instante, aquela espada se transforma em duas. As mulheres hesitaram, e depois sorriram. Elas começaram a se transformar... As duas se transformaram em Empousai, duas mulheres brancas como mármore, com uma perna de bronze e outra de burro, presas no lugar de dentes, olhos vermelhos e grandes garras no lugar das unhas. Seriam lindas, se não fossem monstros. Uma delas deu um passo a frente, encarando a garota. - Então... É ela que mandaram para mandar os mortos de volta ao Submundo? A outra deu uma gargalhada macabra e olhou para Jane, por cima do ombro da outra Empousai. - Parece que sim... Vamos mata-la e impedir que ela acabe com o plano dele... As duas sorriram e riram. E então Jane percebeu... Ela olhou para dois passageiros que estava nas duas poltronas ao seu lado e os dois estavam dormindo em silencio. Mesmo com as risadas eles não acordavam e nem se mexiam, será que todo o trem estava desse jeito? Provavelmente... Mas Jane não tinha tempo para checar. As duas Empousai iam para cima dela, uma delas ia pelo corredor do trem e a outra ia pulando as poltronas. Não iam armadas... Mas tinham garras, que poderiam ferir Jane facilmente. As duas iam rápidas contra ela... Ao mesmo tempo, e possivelmente tinham uma estratégia para ferir Jane se a mesma não agisse rápido.

Empousai ¹

100 Hp.

Empousai ²

100 Hp.

Jane S. Ryan

160 Hp.
160 St.

por **Jane S. Ryan** Dom Ago 07, 2011 12:17 am

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Missão - Mortos a solta

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Meus deuses, porque todos acham que sou totalmente incapaz de fazer aquela missão, será tão difícil assim para uma filha de Perséfone tão experiente como eu? Eu era motivo de tanta risada assim? Até mesmo para aquelas Empousai's que se achavam por terem lindas, horríveis cof, pernas, ah fala sério, elas tinham uma perna de burro e se achavam o máximo com aquela cara pálida cor de mármore delas, mas não seria ninguém e muito menos elas que me fariam sair daquela missão e com vida de preferência. Olhei diretamente para as mesmas enquanto elas comentavam sobre mim e riam a vontade, eu só aguardava elas me atacarem, ou se elas ficariam lá de conversa mole:

- Então... É ela que mandaram para mandar os mortos de volta ao Submundo?
- Parece que sim... Vamos mata-la e impedir que ela acabe com o plano dele...

Plano dele? Dele quem, eu me perguntava, poderia ser Hades ou alguém que queria que os mortos dominassem porque já estava cansado dos humanos, ou algo assim, olhei para o lado e havia duas pessoas dormindo e imaginei a cena em como elas acordariam se vissem aqueles monstros "Hum, não seria nada agradável", pensei, teria de agir depressa, as Empousai's não estavam armadas, mas pra compensar tinham suas garras no lugar de unhas, talvez aquilo não fosse surpresa para mim, eu estava meio que "viajando", quando percebi que as duas já viam em minha direção, as duas de uma maneira diferente, mas não tinha tempo de avaliar o modo de como as duas se aproximavam com a intenção de me matar, poderia ser morta por qualquer bicho de grande porte, mas não pelas aquelas Empousai's não mesmo.

Posicionei minhas espadas para o ataque, achei que não iria precisar do escudo, embora soubesse que iria me machucar por alguma daquelas duas, porém, soubesse que não seria nada sério, ou era o que eu achava... Uma das Empousai's já se aproximava peguei minha espada e a avancei na Empousai com a intenção de perfura-la com minha espada, mas sabia claramente que ela iria pegar minha espada antes da espada chegar até seu tórax, e por isso peguei a outra espada e tentei fincá-la na mesma novamente, lhe dando um chute para que saísse de minha frente. Enquanto a outra deveria de estar se aproximando, a esse ponto caso meus ataques tiverem dado certo, a Empousai já deveria ter de virado poeira. Me aproximo de meu bracelete que se encontrava em meu braço e o pego o transformando em uma corrente, jogo a corrente na direção da Empousai que restava, eu havia jogado a corrente de uma maneira que ela se enrolasse na mesma e a puxei para mais perto de mim, era estranho, mas eu sentia que ainda seria ferida por alguma desgraça daquela, não dei atenção nada na vida é tão fácil assim, e eu estava achando aquilo fácil demais... Quando a Empousai chegou mais perto de mim por causa de minha, peguei uma de minhas espadas e lhe cortei a cabeça de maneira fria, pois ninguém duvida de minha capacidade, logo recolho minhas coisas...

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por Apollo Seg Ago 08, 2011 5:42 pm

Quando Jane posicionou as espadas para começar o ataque, os Empousai's estavam a um metro dela. A garota avançou contra a Empousa que estava no corredor do trem, sabendo que daquele jeito a Empousai ² iria pegar a sua espada. E estava certa. Antes mesmo da espada se aproximar da Empousai, ela a agarrou. Mas isso foi uma das poucas coisas que deram certo, quando Jane foi ataca-la com a outra espada, a outra Empousai ¹ atacou com suas garras, fazendo um corte pequeno nos braços da menina, mas fazendo com que eles se desviassem da Empousai ², passando apenas de raspão pelo braço dela. Mesmo assim, a garota deu um chute na Empousai ², que fez com que ela se afastasse. Caindo no chão, perto da porta. A Empousai ¹ que estava do lado de Jane, se aproximou da Empousai ², que estava caída. A Empousai ¹ sibilou, e deu um sorriso. Enquanto a ² se levantava. Meio tonta, ela olhou para Jane, sibilando novamente. - Cuide dela... Eu voltarei para lá e avisarei ele... Dito isso, a Empousa ² abriu a porta do vagão do trem e saiu voando, indo para algum lugar. Enquanto a outra, Empousa ¹, continuou ali. Alguns segundos depois, ela voou para cima de Jane, rápida. Com as garras apontadas para frente, pronto para crava-las no peito de Jane. - Vamos lá, querida. Desvie. Ela falou, com um sorriso. Pronta para mata-la...

Empousai ¹

100 Hp.

Jane S. Ryan

155 Hp.
160 St.

por **Jane S. Ryan** Qui Ago 11, 2011 8:29 am

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Missão - Mortos a solta

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Meu plano não teria sido lá essas coisas e grande parte do mesmo havia dado errado, nunca imaginei esse ponto que poderia sim dar errado. Levei alguns arranhões no braço nada sério, mas que não ficaria marquinhas bonitinhas nos meus braços, aquilo obviamente não era bom, teria sido um sinal de que desatentamente teria deixado as Empousas me "baterem". Uma das Empousas teria saído pela porta, foi um dos meus erros, seja lá quem ela foi avisar não era boa coisa, eu teria de fazer algo, quem sabe depois que matasse a amiguinha dela nos cruzaríamos no caminho, nem acreditava que teria errado todos os golpes, quando os mesmos foram tudo por água a baixo, aquilo era inadmissível, porém, já teria ocorrido. Ver diante dos olhos você deixar uma criatura ir embora era realmente uma vergonha. Agora, já vinha em minha direção a Empousa que restara, a minha vontade era de morrer mesmo, mas eu não podia, não por uma Empousa, pra quem já lutou com Dragões não morreria nas garras de uma Empousa.

Com a expressão séria na face olhava atentamente para a Empousa, e no último segundo que restara teria colocado meu escudo a frente de meu peito, onde era que a Empousa mirava atentamente suas garras, depois de posto o escudo a minha frente, espero a Empousa se aproximar, e sem medo do que aconteceria a diante abro minha boca expelindo um gás agradável, porém, sonífero aquilo poderia fazer com que a Empousa dormisse em um sono profundo, eu teria pensado em algo que me agradasse bastante, mas depois que o gás foi expelido de minha boca o pensamento evaporou diante de meus pensamentos, assim que ela dormisse, provavelmente cairia no chão, com minha espada finco-a na barriga da mesma enquanto dormia.

Podia-se dizer que a Empousa que teria ido embora fora esperta, pois havia livrado sua vida,deixando que a outra morresse, mas a outra é burra o bastante para ficar ou achar que poderia me matar, era incrível como sérios monstros não tinham inteligencia o suficiente, ou ela sabia e tudo não passava de um plano, bom, talvez.
Caso meu golpe tivesse dado certo, olho com frieza para a Empousa e digo: - Desviei, amore! -mandando um beijo para a Empousa caída como forma de vingança, e afinal, eu teria me vingado em dobro.

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por Apollo Qui Ago 11, 2011 1:27 pm

Jogada de sorte... Será? Não dava para saber e não importava. O que importava agora, era que a Empousai tinha virado pó. Literalmente. Segundos antes da Empousai acertar o peito de Jane, ela colocou o seu escudo frente a seu corpo. As garras da Empousai se chocam contra ele, sem quebra-lo, apenas fazendo com que as garras começassem a "descer" pelo escudo, causando um barulho irritante. Parecendo um laser. Isso a fez perder o equilíbrio do voo, não conseguindo se mexer por um tempo por causa do impacto. O que a deixou sem defesa para o próximo ataque. Jane abriu a boca e usou um dos poderes que tinha como filha de Perséfone, gás sonífero, isso fez com que um gás saísse da boca dela e imediatamente a Empousai o inalou. - O que é... Ela não terminou de falar, seus olhos simplesmente se fecharam e ela parou de voar, caiu direto no chão, quando ela caiu, um barulho ecoou pelo vagão do trem, mas os passageiros não acordaram e a Empousai não se mexeu. Ela estava dormindo. Dormindo profundamente, quase nada poderia acorda-la agora. O efeito do gás era magnifico. Podia até se dizer mágico. A Empousai iria acordar daqui a algum tempo... Não. Jane não deu chance para ela acordar, sem hesitar, ela pegou a sua espada e cravou-a na barriga da Empousai. Ela se desintegrou, se transformou em pó. Um vento entrou pela janela do trem e espalhou o pó pelo ar, para dentro e para fora do trem. Uma Empousai e menos... Por algum tempo. Afinal, monstros não morrem para sempre, um dia ela voltaria. A garota voltou a se sentar no seu lugar, esperando o trem chegar a Las Vegas.
Durante o percurso até Las Vegas, os passageiros foram acordando, se perguntando o por que de terem dormido, não se lembravam de muita coisa. Uma outra mulher, desta vez humana, completamente humana, passou recolhendo as passagens, de algum jeito as passagens haviam reaparecido onde os passageiros haviam deixado antes da Empousai recolher. O que evitou muita discussão... O que será aconteceria se os passageiros acordassem, sem as passagens, todos eles? Seria estranho. Mas isso nem chegou a acontecer...
Até que enfim, o trem chegou a Las Vegas. Eram quase 6h da tarde, grandes prédios da cidade já estavam com "acessos", iluminando a cidade. Era linda. Se já era assim nesse horário, como deveria ser de noite, com todas as luzes acessas, tudo iluminado? Deveria ser uma cidade mágica. Jane desceu do trem, sendo empurrada por algumas pessoas. A estação de trem em que estava era ainda mais cheia que a de Long Island, a cidade onde ficava o acampamento. Muito mais cheia. Pessoas se empurrando para entrar nos trens, um caos. Ela demorou um pouco para sair daquela multidão de pessoas. Mas quando saiu ficou impressionada... A cidade era ainda mais magnifica vista dali. Mas aquilo não era um passeio... Era uma missão. Agora que estava em Los Angeles, só tinha que procurar os estúdios de gravações M.A.C e os mortos fujões, manda-los de volta para os mortos e descobrir quem e o por que de te-los libertado...

por **Jane S. Ryan** Sex Ago 12, 2011 6:24 pm

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Missão - Mortos a solta

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Bom, pelo menos alguma coisa naquela missão havia dado certo por enquanto, me sento novamente logo depois que a Empousa havia ido para o Submundo ou seja lá onde ela estava, pois na certa aquilo não me interessava, não mais. O importante era que ela ficasse uma distância muito grande de mim, ou perdia a cabeça (u_u). Tudo havia voltado ao normal, as passagens e os passageiros todos confusos. Todas as passagens já haviam voltado para os bolsos dos passageiros, ou seja, lá onde elas estavam uma nova mulher passava diante do corredor recolhendo as passagens, creio que dessa vez era uma humana de verdade. Quando a mesma parou ao meu lado, passei a mão no bolso e lá estava ela, a tirei e entreguei para a mulher.

Olhei para o lado da janela e já estava escurecendo, me virei para alguém que estava logo atrás de mim e perguntei que horas seriam naquele momento, o mesmo responder aproximadamente seis horas da noite, já estava um pouquinho tarde, não? Finalmente havia chegado eu estava até animada para conhecer Las Vegas, pois pelo que eu me lembro nunca tinha feito uma missão na fabulosa Las Vegas ainda... Mas, pra tudo se tem uma primeira vez. E aquela era a minha, quando havíamos chegado, uma multidão de gente se aglomerou querendo sair do trem e outras querendo sair, demorei um pouco para sair até que dei uns empurrãozinho e consegui sair. –Finalmente! –murmurei, respirando fundo por causa do ar abafado da multidão. Agora só bastava saber onde se encontrava o Estúdio M.A.C, vi a primeira pessoa que se passava a minha frente e não hesitei em perguntar:

-Olá, com licença, senhor, o senhor sabe onde fica o estúdio M.A.C.? –perguntei com uma voz dócil e bem delicada, prentendia pelo menos escutar uma resposta decente de alguém nessa cidade, agora só aguardar o que ele responderia... Se por acaso a resposta fosse não, andaria mais um pouco e perguntaria novamente para outra pessoa. Eu olhava para todos os lados naquela cidade, era muito iluminada e muito bonita, realmente incrível, deveria de ser a cidade mais “clara” que eu já tinha visto, mas aquilo não era novidade, porém, eu não estava lá para me divertir e sim para procurar os tais fugitivos do Submundo.

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por Apollo Sáb Ago 13, 2011 3:05 pm

O céu começava a escurecer ainda mais, nuvens começavam a se formar, talvez nuvens de chuva, ou apenas nuvens para esconder as estrelas e a lua. Ainda não se sabia do que elas eram, mas era bom já ir se prevenindo para uma chuva. Mais luzes da cidade haviam acendido, deixando ela ainda mais bonita, para onde olhasse agora se viam luzes, de todas as cores e tipos.
A garota continuava a andar por dentro da estação de trem, olhando em volta, centenas de pessoas passando ao seu redor. Ela precisava achar o tal estúdio M.A.C e pegou a primeira pessoa que passou na sua frente, um empresário. Ele estava de terno, usava óculos. Talvez algum problema de visão. Quando ela citou o nome do local, ele olhou para ela confuso. - Desculpe. Como? M.A.C? Sinto muito, não me lembro de ter ouvido falar deste lugar, não aqui nesta cidade. Talvez eu não conheça... Mas eu estou atrasado, não posso falar. Boa sorte, espero encontrar esse lugar. Ele terminou de falar, dando um sorriso para a garota. E saiu andando, indo para fora da estação de trem. Ela continuou a andar, perguntando de pessoa em pessoa. Mas nenhuma delas sabiam do M.A.C. Respondiam que nunca tinham ouvido falar do tal lugar, ou que estavam de viajem e não conheciam nada por ali. Mas mesmo assim era estranho... Ninguém parecia conhecer o tal lugar. Todas as pessoas que ela pergunta olhavam para ela confusos e depois respondiam, indo embora. O estúdio ficava naquela cidade mesmo... Mas então por que ninguém o conhecia? Ela andou por mais um tempo e olhou para fora da estação de trem, ela viu uma pessoa diferente. Olhava para dentro da estação, observando as pessoas. Mas... Alguma coisa estava errada. As pessoas passavam em volta dela pela rua e nem a percebiam, chegavam até a passar entre ele... Era um morto. Um dos mortos que haviam escapado do Sub-Mundo. O seu rosto era cinza e um tanto desfigurado... Não, não desfigurado, ele ficava se movendo, feito uma TV em preto e branco, com a imagem do canal meio ruim. Vestia um sobretudo preto. Pronto... Ela havia encontrado um dos mortos, mas teria que agir rápido. Ele começara a se mover, saindo da estação de trem e indo andando pelas ruas da cidade. A garota tinha que ser rápida, antes que o perdesse. Ela tinha achado um morto... Talvez estivesse perto do M.A.C ou o morto tinha ido mais ao longe dele...

por **Jane S. Ryan** Seg Ago 15, 2011 2:51 pm

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Missão - Mortos a solta

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Eu olhava para todos os lados, perguntava para todos e todas, mas ninguém sabia de nada, como aquilo poderia ser lá possível... Assim que o senhor respondeu, foi uma decepção como ninguém poderia conhecer esse estúdio, ele ficava até em Las Vegas, e ninguém conhecia. Bom, talvez fosse apenas uma pequena coincidência, ou não. Olhei para todos os lados e vi uma sombra preta, que "Estranho!", pensei, afinal, não precisva de ninguém em especial para dizer que aquilo era estranho, olhei mas atenciosamente para o mesmo, e uma pessoa em muitas passava por ele, como aquilo poderia ser possível. Ando mais para perto do mesmo, e percebo sua face cinza e o homem em si era preto, até que me caiu a ficha de quem ele realmente era, um morto! Ele já começara a se mover, precisava pensar em algo rápido para que o segurasse ali, não podia ser, eu teria de matar um morto. Mas, como? Se ele obviamente já estava.

Continuo andando até perto do mesmo enquanto pensava em algo para pegá-lo, pois ele já começava a andar... Se eu o chamasse ele correria por saber quem eu realmente sou, então, olhei ao meu redor e fiquei me perguntando como que as pessoas reagiriam ao ver que eu corria atrás de algo que não existisse, não para elas. Voltei-me ao morto, enquanto ele andava eu pensava, aquilo seria perder muito tempo, vou andando o seguindo enquanto pensava em algo para poder pegá-lo. Olho em mim também, e vejo meu apito, o pego e lembro certamente para que o mesmo serve... Seria para invocar um cão infernal fantasma, bom se aquele morto era como se fosse uma alma, meu cão poderia pegá-lo. Pego o apito em minhas mãos e coloco-o em minha boca, de repente podia-se ouvir um barulho agudo, seria o apito. Assim que o cão foi invocado, o ordeno que vá atrás do morto, , o morto com certeza correria do cão ou até desapareceria do local, mas o meu cão podia fazer o mesmo. Logo depois, só bastava eu o encontrar de novo, ou se pra minha sorte o cão fantasma conseguir pegá-lo.

por Apollo Ter Ago 16, 2011 6:34 pm

O morto já tinha se afastado um pouco da estação de trem, ele andava sem se preocupar com nada, ele tentava falar com as pessoas, esperando que elas o respondessem, mas percebeu que elas não o viam. Ele parou por um tempo, olhando em volta, seu rosto sem nenhuma expressão, ele parecia não se preocupar com nada. Ele passou os olhos por Jane, que já tinha saído da estação de trem e ia em sua direção, pensando no que fazer para pegar o morto. Mas ele nem se importou, deve ter achado que ela não o via também. Ele se virou, para a mesma direção que ia, e começou a andar. Sem rumo. A garoto continuou seguindo o morto por um tempo, pelas ruas cheias de gente da cidade, chegando a perde-lo de vistar por alguns segundos, mas logo o achando novamente. Ver um morto, pele cinza, sem expressão, no meio de tanta gente "normal"? Era uma coisa fácil. Jane pareceu ter uma ideia para pegar o morto, se lembrando de uma arma que tinha. Um apito. Ela o pegou, levando-o a boca e um som agudo se espalhou por tudo, algumas pessoas olharam para ela, rindo. Mas logo desviavam o olhar. Poucos segundos se passaram e um cão infernal foi invocado, no meio da rua. Alguns carros pararam e buzinaram, algumas pessoas olharam para o local onde o cão estava, mas não se podia saber o que elas viam. Como viam o tal cão... Talvez um carro gigante, mas isso apenas eles podiam afirmar. O cão grunhiu e seguiu as ordens de Jane... Ele se virou, começando a farejar o ar e sentiu o cheiro do morto. Ele nem esperou uma segunda ordem. Avançou na direção do morto, desviando de carros, pessoas. Poucos segundos se passaram e ele estava na frente do morto, o cão o olhou, mostrou os dentes, e atacou. Com uma unica mordida, ele devorou o morto. Pessoas gritaram ao verem o cão, ou seja o que vissem, parado na calçada. Mas não demorou muito... Ele começou a farejar o ar novamente, tinha sentido outro cheiro. Ele olhou para Jane, mostrando os dentes. Possivelmente a garota era a unica que podia vê-lo como cão, se não houvesse mais nenhuma criatura mágica por ali. O cão emitia um sinal: Tinha achado mais mortos, por perto. Ele ficou parado, olhando para Jane, aguardando ordens para ir atrás dos outros... A garota possivelmente iria o seguir, agora ela tinha uma boa ajuda para encontrar os mortos. O que a ajudaria na missão...

por **Jane S. Ryan** Qua Ago 17, 2011 2:55 pm

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Missão - Mortos a solta

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Tudo parecia estar indo bem. O morto andava pelas ruas e tentando obter um contato direto com as pessoas ao seu redor, porém, as pessoas não o viam, o morto parecia-me bem esperto, ele logo percebeu que ninguém o via, só não sabia que eu o via e ninguém mais. O mesmo passou os olhos em mim, mas não percebeu que eu podia vê-lo, de certo ele achara que eu olhava pro nada, pois é o que ele poderia se sentir... Um nada. Era só uma alma perdida diante daquela situação confusa que o mesmo presenciava, o mesmo continuou andando totalmente se rumo. Pessoas riam de mim, bom do que? Eu certamente não sei, mas estava ocupada demais para saber daquele motivo, aposto que se eles vivessem no mesmo mundo que eu vivo, com muitos monstros e criaturas indescritíveis, todos não aguentariam o tanto de pressão que eu sinto em ter de matar um monstro jamais conhecido por mim...

Meu cão farejava por toda rua, todo local, até que conseguiu alcançá-lo, se pôs a frente do morto e em uma mordida conseguiu devorar o tal morto, o mesmo farejou mais um pouco e reconheceu um cheiro diferente, devia ser mais ruim ainda, uma legião de mortos atacando a cidade, que coisa. - O que foi? Encontrou algo? -perguntei ao cão, claro que ele não me responderia, mas quem sabe um milagre acontecesse, de certo pessoas ririam novamente de mim, porém, fosse algo que eu mesma tinha que resolver. Olhei para ele, enquanto o mesmo ficava parado olhando para mim, sorri para o cão e logo fui até ele, o mesmo caminhava a minha frente e eu logo atrás procurando o que deveria ser. Enquanto andava a procura de saber o que o cão farejara, eu podia apreciar a cidade, olhava para todos os lados, sem saber para onde olhava, naquela enorme cidade, cheia de luzes. Realmente, não se sabia para onde olhar de tantas lojas e movimentos existentes naquele lugar.

Post: 8

por Apollo Qui Ago 18, 2011 12:59 pm

Pessoas passavam em volta do cão, cortando ele, que ficava no meio da calçada, algumas passavam batendo nele, o xingando. Mas não sabiam que ele era um cão infernal... Possivelmente viam um caminhão parado e pensavam estar xingando o motorista dele. O cão nem se importava com as pessoas, apenas continuava farejando o ar, tinha sentido alguma coisa. A garota olhou para o cão e perguntou a ele, o que tinha farejado, pessoas olharam para ela, deviam a achar louca, ela falava com um... Caminhão? Acho que era isso que eles imaginavam, mas não viam o mesmo que ela. O cão mostrou os dentes para a garota, quando ela se aproximou, os dois começaram a passear. O cão olhava em volta, seguindo o cheiro que sentia.
Um tempo depois de caminharem, o cão parou em uma rua... Ela era igual as outras, só que estava com menos movimento. Pessoas caminhavam por ela... Mas, não eram pessoas... Vivas. Eles tinham rostos cinzas, usavam um sobretudo preto. Eram mortos. Mais mortos. Eles conversavam entre si... Por serem da mesma "espécie", podiam dialogar calmamente. - Olha só... Nos encontramos novamente. Uma voz veio do alto, de cima de um prédio, não muito grande. Jane olhou rápida para lá... E viu a Empousai que tinha saído do vagão do trem, ela sibilava, mostrando a linguá bifurcada para Jane. Ela estava sozinha, olhando para os mortos. - Olhe só... Mortos... Logo a cidade estará dominada por eles... Pense como será divertido. A Empousai gargalhou alto, os mortos olhavam para ela e desviavam o olhar, voltando a conversar entre eles. Nenhum saia daquela rua, e nenhuma pessoa viva e sem carros passavam por aquela rua. Estranho. E Empousai voltou os olhos para a garota, e depois olhou para o Cão Infernal. - Então é com ele que está mandando os mortos de volta? Interessante... Então deixe-o cuidando desses mortos... Temos que terminar a nossa conversa, não? E Empousai começou a voar, mostrando as garras para Jane. E depois pousou no chão, alguns metros longe dos dois. - Venha aqui, minha jovem. A Empousai sorriu, esperando que Jane aceitasse o seu... Convite. Os mortos agora tinham parado de conversas, eles estavam em silêncio, olhando para a Empousai, Jane e o Cão Infernal...

por **Jane S. Ryan** Qui Ago 18, 2011 6:49 pm

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Depois que fiz a pergunta para o cão infernal pessoas me olharam com uma expressão estranha, como se eu fosse louca mesmo, nem liguei e dei os ombros. Depois de tanto andar, meu cão chega a um ponto onde encontra dois mortos, os mesmo conversavam o que não surpreendia muito, já que os dois eram “iguais”, de alguma forma, mas era quase isso. No mesmo momento em que ia ordenar ao cão que devorasse os dois também ouço uma voz, meio conhecida, e não se tinha quase certeza de que essa voz me conhecia também, me virei rapidamente e lá estava à infeliz, a Empousa.

- Olha só... Nos encontramos novamente.

Foi o que aquela criatura desprezível disse para chamar minha atenção, sorri para ela em satisfação, pois tinha algumas contas a acertar com ela. –Você precisa de mais educação, querida. Seus pais não te ensinaram que mostrar a língua é feio? –disse em um tom gozado.

- Olhe só... Mortos... Logo a cidade estará dominada por eles... Pense como será divertido

Disse ela, pensei por um instante como seria... É, talvez não fosse tão ruim, mas não seria justo com os humanos, afinal, mortos são apenas almas não poderiam “governar” o mundo. Não dei muita atenção ao aquele monstro dizia. Era incrível como quando aquele monstro estava por perto nenhum ser humano era visível, o que era bom, porque não iria querer que as pessoas me vissem lutando sozinha. Aquilo seria horrível. Depois de dar uma breve olhada ao meu redor, me viro novamente para a Empousa, assim como ela também faz, olhei diretamente para ela sem expressão no rosto, tentava esconder meus sentimentos daquela criatura.

- Então é com ele que está mandando os mortos de volta? Interessante... Então deixe-o cuidando desses mortos... Temos que terminar a nossa conversa, não?

Com certeza ela havia dito aquilo como forma de provocação. Não hesitei em negar, pois era verdade. –Pois é, bem que eu podia ter mandado ele pra matar você, mas quis poupar o coitadinho, ele não merece sua carne suja, não é mesmo? –disse provocando-a ainda mais, aquilo a deixaria ainda mais nervosa. Ela pronunciou suas últimas como se estivesse me chamando para a briga final, ou seja, sua morte. Sorri e logo me virei ao cão: - Cuide deles! –rapidamente me virei a mesma e dei um passo a frente encostando a mão em bracelete que teria se transformado em uma corrente. Sorri para ela, esperando que a mesma me atacasse.

Post: 9

por Apollo Sáb Ago 20, 2011 2:58 pm

Agora já era noite. Todo o céu escurecia, a lua brilhava no céu, junto as estrelas. Parecia uma noite comum para os mortais em Las Vegas... Apenas para os mortais. Pois eles não viam os mortos andando pelas ruas, tentando falar com eles e nem nada desse tipo. Eles viviam sua vida, sem qualquer interferência "diferente". Mas eles nem sabiam o que realmente ocorria...
A Empousai sibilou novamente, fez um movimento com o braço direito e em sua mão apareceu um chicote de fogo. Todos os mortos recuaram ao verem o chicote... Já o tinham sentido nos campos de punição, contra as duas costas e podiam garantir que eles não eram nada agradáveis. Eles começaram a se afastar cada vez mais, mas o Cão Infernal foi para cima deles, começando a devora-los, um por um, em uma única bocada. A Empousai estreitou os olhos para o cão, rangeu os dentes e voltou a olhar para a garota. - Carne Suja? Ora sua... Não me compare com você. Ela estalou o chicote contra o chão, a parte que ele pegou, ficou quente e começou a sair fumaça, uma demostração de como o chicote era quente. A Empousai sorriu, mostrando a linguá para a garota mais uma vez. - Vamos brincar. Ela começou a voar, um pouco alto e depois pegou impulso e foi voando na direção da garota, rápida. Pronta para ataca-la com o chicote... E não seria uma coisa muito... Divertida. A essa altura, o cão já tinha acabado com todos os mortos daquela rua, mas pelo visto ele farejava mais deles... Ele parou a alguns metros das duas, sentado no chão e começou a farejar o ar, rosnando, o mesmo ato que tinha feito anteriormente para Jane, avisando-a que tinham mortos por perto. A garota tinha que acabar com essa luta rápido e ir atrás dos outros mortos o quanto antes e achar o responsável por libera-los, antes que mais e mais mortos fossem soltos do Sub-Mundo e começassem de vez, a dominar a cidade.

por **Jane S. Ryan** Dom Ago 21, 2011 3:43 pm

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Já era noite, o que não me surpreendia, em todas aquelas pessoas pensando que aquela era mais uma noite igual a todos, me dava calafrios só de lembrar que já pensei assim, mas do dia para noite eu descubro ser uma semideusa, o que era ainda mais estranho. A Empousa pareceu-se ofendida com o que eu teria dito, porém, como forma de vingança resolveu me ofender, sinceramente, aquilo não chegava nem aos meus pés, poderiam me chamar de qualquer coisa, menos carne suja. Resisti a não responder a aquela “ofensa”, sorri para ela maliciosamente, e em um momento meu sorriso some quando aparece seu chicote de fogo, porém, eu acreditava ter um nível muito elevado para morrer por um chicote, não me detiria de forma tão fácil assim, embora eu achasse que chicotes eram antigos demais para a época em que estávamos, peguei meu escudo e me posicionei a frente da Empousa que levantou vôo no mesmo instante.

- Vamos brincar.

Fora o que ela dissera pouco antes de voar, olhei para ela, não havia respondido nenhuma fala daquela criatura, talvez ignorar fosse à melhor opção, não teria muito tempo, teria de ser rápida e forte, pensei no meu primeiro ataque ou defesa, aquele chicote deveria de arder e queimar, o que era muito desagradável, espinhos começaram a se projetarem em minha mão direita, já que eu podia fazê-los crescer em qualquer parte do corpo, outra melhor opção foi a mão, a Empousa com certeza veria minha ação e estalaria seu chicote em minha direção, colocou meu escudo em frente ao meu rosto, para evitar que o chicote pegasse em mim, e me teletransporto a cinco metros ao lado, de forma rápida, ou tentei ao menos, posiciono minha mão na direção da Empousa e espinhos são lançados da mesma.

Poderes usados:

Post: 10

por Apollo Sex Ago 26, 2011 1:40 pm

Para qualquer lado que olhasse da cidade, podiam se ver luzes iluminando tudo. Aquela era uma cidade que raramente ficava sem uma luz durante a noite, sem nada para iluminar os prédios, shopping's, restaurantes, etc. Tudo chamava a atenção pelo brilho e pelo luxo, claro. Barulhos de carros ecoavam pela cidade... O que chegava a ser irritante. O cão infernal látia sempre que ouvia os barulhos de carro, impaciente, irritado. Querendo que aquela luta acabasse logo e ele pudesse voltar a caçar os mortos pela região.
E Empousai sibilou ao ver os espinhos crescendo na mão da garota, hesitando por alguns segundos, mas nada dura-douro. Ela balançou a cabeça, com um sorriso ameaçador no rosto e voltou a voar na direção da garota. Devia ter um plano, pois não recuou mesmo com o escudo, que iria impedir o seu chicote. Ela preparou o seu chicote, estalando ele na direção da garota, mas a mesma desapareceu em um piscar de olhos. A Empousai parou de-repente, confusa com o que acabará de acontecer. Começou a atacar o ar, pensando que a mesma ficará invisível, mas nada. Um segundo, dois, três, seis... Até que ela reaparece. Cinco metros ao lado de onde estava, apontando a sua mão contra a monstra e lançando espinhos contra ela. Rápida, ela estalou o seu chicote no ar, acertando alguns espinhos, mesmo assim, espinhos a atingiram. Suas asas, que ela pôs na frente do corpo, como defesa e seus braços. A Empousai cambaleou um pouco, as pernas bambas e quase caindo. Tonta, confusa, sem saber onde atacar. Ela ficava atacando o ar, gritando descontroladamente sem saber onde a menina estava. Ela estava louca e se aproximar dela assim era um tanto perigoso, sem um bom plano. - Aaaaaaah, garota, vai pagar. A Empousai falava, olhando para todos os lados, sem saber muito bem o que fazer, apenas rodando o chicote contra o ar, impedindo que a garota se aproximasse.

por **Jane S. Ryan** Dom Ago 28, 2011 9:12 am

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A Empousai parecia bastante desesperada, já no meu ponto de vista. Eu havia atingido a Empousai, mas aquilo só estava no começo, olhei a minha volta para me certificar de que o cão estava dando conta, isto é, ele já havia terminado, só estava me esperando, me volto a Empousai que agora chicoteava o ar me impedindo de aproximar dela, precisava de outro plano que pudesse atingi-la mesmo chicoteando o ar. Depois de ver que a Empousai olhava para todos os lados desesperada, penso em um plano, ou seja, eu tinha um, com a Empousai desesperada faço com que surja a coisa que mais lhe agrada, ou, o que ela mais deseja, com esse poder ativado, minha intenção era que ela se distraísse e ficasse de costas para poder atingir as asas da mesma, fazendo-a cair. Daí ela não terá outra opção a não ser lutar, só que com os pés no chão.

Logo que a imagem aparece e ela provavelmente estará distraída, e se possível de costas para mim, espinhos começam a se projetar em minhas mãos novamente, virando minha mão na direção das asas da criatura, ou se caso a mesma tiver de frente, os espinhos são lançados da mesma forma.

Post: 11

Spoiler:

por Apollo Dom Set 04, 2011 7:06 pm

A estratégia saia exatamente como a garota queria. A Empousai começará a chicotear o ar, e por fim parava, com um sorriso vitorioso no rosto. Ela começou a rir descontroladamente, enquanto gritava em meio as risadas. - Peguei você, garota tola. Peguei você. Ela começava a dar piruetas, comemorando uma coisa que só tinha acontecido em sua mente. A ilusão que Jane criará tinha dado certo. A Empousai via a garota sendo acertada pelo seu chicote e caída no chão, ferida, senão morta. Quando na verdade, Jane estava no mesmo lugar que estava antes de por a mulher na ilusão. A Empousai parou, de costas para a direção que a garota estava, dando pequenos saltos vitoriosos. - Ele vai gostar de saber que eu matei ela, vai, vai vai. Espere só até eu con- Ela não pode terminar a sua frase. Quando estava para falar a última sílaba, a expressão em seu rosto mudou, de alegria para dor. Espinhos haviam acertado suas asas, as duas, em vários pontos, impedindo-a de voar. O efeito dos espinhos que a tinham pego anteriormente, que começaram a passar, agora voltaram com outros espinhos que atingiram o seu corpo. Ela se virou para trás, dando um grito de dor e pavor quando viu a garota em pé no mesmo lugar de antes. - M-Mas... Como? Você reviveu? O que aconteceu? O que... Ela refazia as mesmas perguntas seguidamente, ela deixará o chicote cair ao seu lado, confusa. Ela não podia fazer muita coisa. Além da confusão causada pela ilusão que acabará de ver, tinha o efeito dos espinhos, que deixavam sua vista embaraçada, sem saber o que fazer. Ela estava paralisada. De boca aberta sobre o que via. Com a guarda completamente livre para um ataque.

por **Jane S. Ryan** Dom Set 04, 2011 9:10 pm

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A Empousai havia caído direitinho no que eu chamava de "Plano Básico", porém, agora ela estava livre e confusa o bastante para que eu pudesse fazer qualquer ataque contra ela, primeiramente, tinha que usar inteligência o bastante, pois a qualquer momento ela podia voltar ao normal, ou aquilo podia ser só mais um plano para me atacar, ativei um poder chamado "Sombra amiga", esse poder podia fazer com que a própria sombra dela a prendesse e me dava mais liberdade para poder atacá-la, ou se tiver sorte o bastante, matá-la, como ela estava confusa, a mesma podia estar lutando contra sua própria sombra, como podia também estar apenas presa a ela sem ações. Caminhei até ela com as espadas que teria ganhado de Psiquê por ser uma Mentalista, eu olhava para ela num tanto satisfeita, até que cheguei a ela, e tentei fincar uma das espadas no seu peito e a outra logo abaixo em sua barriga, logo depois as retirando. Aquilo poderia ter adiantado de alguma coisa. - Foi muito bom te conhecer! - disse como forma de adeus, mas de forma malvada. - Até a outra vida! - provoquei ainda mais.

Spoiler:

Post: 12

por Apollo Dom Set 11, 2011 2:20 pm

Menos uma... A Empousai atordoada, com as pernas bambas, ameaçando cair a qualquer momento graças ao efeito dos espinhos. Sem poder fazer nada para se defender dos ataques que viriam a seguir. A sombra da Empousai começou a se mover, sem a monstra fazer nenhum movimento, a sombra dela simplesmente a prendeu, deixando-a sem nenhum movimento. Ela só podia falar, o que não ajudaria em nada. Desesperada, a Empousai começou a gritar, tentando se debater para se livrar da sua própria sombra, tudo em vão. Os olhos dela se voltaram para a filha de Perséfone, que caminhava lentamente em sua direção, carregando duas espadas. E Empousai começou a gritar, cada vez mais alto, a cada passo que a menina dava para perto dela, ela gritava ainda mais. Finalmente quando a garota estava na frente dela, a Empousai estava com os olhos cheios de medo. Ela abriu a boca para falar algo, mas não deu tempo. Duas espadas foram cravadas nela, uma no peito e a outra em sua barriga, ela deu um último grito de medo e explodiu em pó. Um pó que logo se espalhou pelo ar, sumindo. Ela tinha morrido, por um tempo pelo menos. O Cão Infernal se levantou, olhando para a garota e dando um latido de aviso, ele começou a andar, esperando que a garota o seguisse para ele leva-la até os outros mortos. Ela tinha acabado com a Empousai e o cão com alguns mortos... Mas ainda tinham mais mortos, espalhados pela região e o cão já os tinha farejado. Restava manda-los para o sub-mundo novamente e depois ir para lá, procurar quem tinha feito isto.

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