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Missão Heróica: Desequilíbrio Entre Vivos e Mortos [Laís Hillebrand e Ryan D. Pierce]

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Mensagem por Nemie Sáb Set 17, 2011 11:31 am

Um campista, filho de Hermes, tinha ido realizar uma missão. O seu objetivo, era quebrar a passagem que permitia os vivos entrarem no submundo, e que os mortos saíssem do inferno. Esse era um artefato perigoso, e que deveria ser detido.
Porém, o semideus falhou, mas não por completo. Pelo menos, encontrara o tão temido item. Ele se localizava no Cassino Lótus, Las Vegas. A cidade tão imensa, com diversos turistas e luzes iluminando-a. Ele provavelmente estaria hipnotizado, culpa da Flor de Lótus. Quíron estava preocupado em dobro, e sua face expressava claramente os seus sentimentos.
Hermes estava preocupado com o seu jovem filho, e Hades, com a tal passagem que atrapalhava a sua situação. Então, foi decidido que dois campistas iriam partir em missão para resolver os problemas.
Ambos estavam treinando na arena, pareciam se divertir. Logo que viram o centauro se aproximando, acenaram. Viram que o mesmo os chamara, e se seguiram ao encontro do diretor de atividades com passos apressados. Por culpa das feições de suas faces, os dois campistas perceberam que fatores bons não deveriam ser.
- Temos problemas, e achei que talvez vocês dois devessem resolvê-los. Acho que são dois campistas que se destacam dos demais e... - disse Quíron, logo sendo interrompido por Laís.
- Quais problemas? - perguntou a garota assustada.
- Bem, há um campista desaparecido, filho de Hermes. Ele saíra do acampamento a um mês, e não voltou mais, deverão resgatá-lo. - tossiu ele, logo voltando a falar. - Porém, há um maior. Foi descoberto um artefato que permite a conexão entre vivos e mortos. Ambos são liberados a entrar ou sair dos domínios de Hades, sem serem impedidos. Vocês deverão encontrá-lo.
- Mas, o que seria esse item? Onde estaria? - perguntou Ryan, com a mesma expressão de preocupação de Laís.
- Em Las Vegas, Cassino Lótus. Pensamos que o item deverá estar lá, assim como o semideus. - terminou o centauro, olhando nos olhos de Ryan. O garoto engoliu em seco, e logo completou.
- Partimos quando?
- Agora, é uma emergência. O reino de Hades corre perigo. Ah, não se esqueçam, não aceitem nada para comer no cassino. Também não confiem em ninguém, somente em si mesmos. Passem em seus chalés e peguem suas coisas, Argos os espera nas fronteiras do Acampamento.
Quíron deu as costas e se retirou, fora um gesto um pouco antipático. Mas a razão era que, ele estava atordoado. Inúmeros pensamentos invadiam a sua mente ao mesmo tempo, sendo impossível analisar todos. Os campistas, seguiram para os seus chalés, teriam que se encontrar logo nas fronteiras do acampamento.
Argos estaria-os esperando em sua van amarela, cujo chamada a atenção de todos. Para então, partirem em direção a Las Vegas.

Regras de postagem:
♣ Poste até 48 horas após o narrador, ou morrerás.
♣ Não diga se acertaste teu golpe, ou se erraste. Eu sou a narradora.
♣ Narre sentimentos, emoções, desejos... quanto mais detalhado, melhor!
♣ Mínimo oito linhas por post.
♣ Sem erros ortográficos!
♣ Poste em spoiler no final do post as armas levadas e poderes usados no decorrer da missão.
♣ Deixo levar uma arma de ataque, outra para defesa e algum item especial.
♣ BOA SORTE!



Última edição por Nêmesis em Qui Out 13, 2011 3:41 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Convidad Sáb Set 17, 2011 12:28 pm

E a aventura começa...

O sol estava se pondo no acampamento e a maioria dos campistas estava na arena treinando como sempre. Eu segurava uma lança do meu tamanho em uma mão e o meu escudo preso ao meu braço esquerdo. Na minha frente se encontrava Laís, filha de Deimos. Ela realmente parecia assustadora, o que era de se esperar da filha do deus do pânico. Nossos golpes pareciam ser sincronizados, as laminas de minha lança contra sua espada faziam sair faíscas. Não tinha o conhecimento se ela queria realmente me matar, mas tinha que me prevenir e não deixar nenhum ataque passar. Me defendia com o escudo e tentava contra atacar com minha lança.
Nosso treinamento fora interrompido quando Quíron chamou por nossos nomes no portão da arena. Paramos de treinar e ficamos olhando o centauro se aproximar. Troquei olhares com Laís, eu realmente não gostava muito de me encontrar com Quíron pois sempre havia algum problema. E daquela vez não fora nada diferente, o centauro se aproximou e começou a dizer com um olhar preocupado, que ele tinha um problema. Laís interrompeu Quíron e eu me assustei, a garota tinha mais experiência no acampamento do que eu, se ela estava preocupada de verdade era porque a situação estava difícil. Quíron então começou a explicar a missão por completo:


Bem, há um campista desaparecido, filho de Hermes. Ele saíra do acampamento a um mês, e não voltou mais, deverão resgatá-lo. Porém, há um maior. Foi descoberto um artefato que permite a conexão entre vivos e mortos. Ambos são liberados a entrar ou sair dos domínios de Hades, sem serem impedidos. Vocês deverão encontrá-lo.

Perguntei à ele que tipo de item era aquele e onde ele estava. Quíron nos disse que ele estava em Las Vegas, em um lugar chamado Cassino Lótus. Nos alertou que não devíamos comer nada e nem confiar em ninguém enquanto estivéssemos no Cassino. Concordei acenando com a cabeça e então ele disse que iríamos partir naquele mesmo instante, deveríamos ir para o chalé nos arrumar para tal missão.

♠ ♣ ♠

Entrei no meu chalé e larguei minhas armas na cama. Fui até a minha cômoda onde eu guardava minhas roupas e peguei uma calça jeans, uma camisa polo vermelha e entrei no banheiro retirando minha roupa do corpo. Peguei minha toalha e liguei o chuveiro, tomando um longo banho na água quente.
Passando-se um bom tempo, saí de la e me enchuguei pegando minhas roupas e vestindo. Fui novamente ate a minha cama em peguei o meu colar-escudo. Peguei tambem o meu boné-elmo e o vesti. Olhei para os lados e peguei minha lança quase esquecendo-a e abandonei o chalé indo em direção à Colina Meio-Sangue.


♣ ♠ ♣


Chegando no topo da Colina, avistei a van amarela chamativa de Argos logo ao pé dela. Desci a Colina dando uma pequena corrida e cheguei até Argos que mandou eu entrar enquanto esperava Laís. Sentei no banco da frente ao lado do de Argos e fiquei olhando pela janela, esperando ansiosamente Laís chegar.

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Mensagem por Laís Hillebrand Sáb Set 17, 2011 1:02 pm

† O CHAMADO †

Eram cerca de oito e meia da manhã, aquele dia amanhecera tranquilo, estava lindo e calmo no Acampamento Meio-Sangue, lar de diversas criaturas mágicas com sátiros, náiades, centauros, entre outras, e de diversos semideuses, ou seja, pessoas que são filhos de Deuses com humanos comuns, local onde se forma um universo paralelo ao mundo humano e ao dos Deuses. O sol brilhava solitário no céu azulado daquela linda e majestosa manhã, a beleza era tanta que nem uma nuvem sequer se atrevia a aparecer no reinado de Zeus, Deus do trovão, o que deixava o céu ainda mais belo do que o de costume, era literalmente um dia abençoado pelos Deuses Olímpianos, o que deixava o acampamento deslumbrante, com sua imensa colina, a Colina Meio-Sangue, onde um pinheiro repousava, pinheiro que um dia já fora uma das folhas de Zeus.

A luz solar deixava as Águas do rio de canoagem, que havia no local, brilhantes como um mar de diamantes, deixava-a tão transparente que dava para observar o que ficava submerso nas águas calmas do local, não muito longe dali, se encontrava uma floresta, que era tão obscura e perigosa quanto o uma jaula cheia de seres sedento por sangue de semideuses, ela era o lar de criaturas tão antigas e perigosas quanto seus próprios criadores. Ainda por aquela região, um campo de morangos que era cuidado pelos sátiros, o que deixava o campo ainda mais belo e os morangos ainda mais vermelhos e saborosos do que os demais existentes em todo o mundo. Mais ou menos no centro do majestoso acampamento, se encontrava a imensa Casa Grande uma era linda casa com paredes azuis e suas janelas amarelas, ela era o lar do Sr. D., que na verdade era Dioniso Deus dos vinho, e de Quíron, centauro mas famoso de todos os tempos, por fim ela era maravilhosa, O acampamento também tinha uma linda e majestosa praia, local onde os campistas se reuniam para conversar e festejar, ainda havia um imenso refeitório, onde ocorriam as refeições, e por fim o local onde haviam os Chalés para os filhos dos Deuses se abrigarem, havia um para cada dez grego, tanto para os Deuses ‘Maiores’ quanto para os Deuses ‘Menores’.

Em um desses majestosos Chalés, mais especificamente no Chalé dos filhos de Deimos, Deus do Pânico, uma campista ali repousava, seu nome era Laís Hillebrand, uma das filhas menos experientes de todo os filhos do Deus do Pânico e de todo o acampamento, afinal estava ali a muito pouco tempo. Ela era uma jovem de dezesseis anos, estava ali a cerca de dez dias, tinha olhos castanhos claros, seus cabelos cumpridos eram tão negros quanto a própria escuridão, sua pele era clara, o que deixava a campista ainda mais bela, devido a diferença de tonalidades entre sal pele e seus lindos cabelos. A filha de Deimos tinha cerca de um metro e sessenta e sete de altura e uns cinquenta e seis quilos, o que deixava sua condição física em muito boa qualidade. A campista repousava em sua cama, estava deitada na cama mais próxima a janela e a porta, porém também era a mais distante do banheiro.

A luz solar, que atravessava a janela fitava, diretamente, os olhos da campista, que aos poucos, devido ao incomodo causado pelo feixe de luz, fez com que seus olhos se abrissem, porém a luminosidade era tamanha que fez com que ela imediatamente fechasse os mesmos. Aquilo estava incomodando a campista, que por sua vez já havia acordado, então se vira para ficar de costas para a janela, ou seja, de costas para a luz solar. Laís, então, põe seus pés para o lado de fora da cama, não os deixando tocar ao chão. Ao observar o aposento, ela percebe que é a única que estava acordada, para não incomodar os demais campistas que ali repousavam, desce da cama, pega alguma roupa e se dirige ao banheiro, que ficava no final do Chalé.

O Chalé tinha um ar meio sombrio, ele traspassava medo e angústia aqueles que não fossem filhos de Deimos ou de Deuses relacionados a escuridão, que já estivessem acostumado com tal ambiente. O local tinha algumas camas e umas mesas de cabeceiras ao lado de cada cama, além disso um armário para cada filho, onde os mesmos poderiam guardar suas coisas. Assim que chegou em seu destino, Laís põe suas roupas sobre uma pequena cabeceira que havia no local, retira seu chinelo e se volta para o espelho e para a pia, onde abre a torneira e lava seu rosto. Em seguida, a campista retira suas roupas, pondo-as no cesto de roupa suja, e vai tomar seu banho.

A água escorria pelo seu corpo, parecia que além de lava-lo ela lavava também sua alma, o tempo em que passou debaixo d’água serviu para que refletisse sobre os últimos acontecimentos, afinal ela acabara de descobrir que era uma filha de um Deus, e que todas as lendas mitológicas, de que tanto gostava, eram realidades, que aquele mundo cheio de monstros e perigos passara a ser o seu mundo, o mundo em que ela passaria a viver. Esses pensamentos ainda confundiam a mente de Laís, que vira sua vida virar de cabeça para baixo.

Pós o banho, a campista vem a se secar com sua toalha, a se vestir com uma camiseta branca simples com uma imagem de um caveira em prata ao centro no mesma, um short bege e um tênis esportivo branco da marca Adidas. Em seguida ela penteia seus cabelos e escova seus dentes, depois disso, Laís volta para o quarto, onde terminara de se arrumar para dar uma volta pelo acampamento, e em seguida ir até a arena para treinar, então pega sua espada, pondo-a na bainha. A filha de Deimos agora estava pronta para sair, então dando uma ultima olhada pela janela e observa o quão bonita estava aquela tranquila e majestosa manhã de sexta-feira.

O sol iluminava o rosto da campista, que tinha assim seus cabelos postos em evidencia, devido ao seu brilho estremo, porém algo se opunha a eles, seus olhos, que não demonstravam vida e sim frieza, coisa que tinha aumentado muito desde o dia em que chegara ao acampamento e que descobrira ser filha de Deimos, o que fez com que ela parasse de esconder suas características psicológicas derivadas de seu pai, Deus do Pânico, o que além de lhe transmitir uma grande frieza também lhe deu a vantagem e ao mesmo tempo desvantagem de não ter medo de nada, ou seja, nunca foge de uma batalha, mesmo que seja contra um deus, uma vez que não teme tal, porém pode deixar de batalhar pela lógica, porém isso caria de acordo com a situação em que ela se encontra.

Laís seguia para o refeitório, onde tomaria seu café da manha. Os passos eram lentos, tranquilos, decididos e cautelosos, tempo parecia não passar durante a caminha da até o local. A chegada até o refeitório foi tranquila, porém surpreendente, apenas um campista, um centauro e um deus estavam no local, o que sem duvida era surpreendente, pois normalmente aquilo era sempre cheio de gente. Laís então fez a referenda aos ali presentes, e seguiu até a mesa dos filhos de Deimos, onde escolheu sua refeição, em seguia foi até a lareira, onde derramou grande parte de sua comida, era a oferenda aos deuses.


’’ Eu, Laís Hillebrand, faço essa oferenda aos deuses. Agradeço-lhes ela proteção que veem exercendo.’’

Depois de realizar a oferenda, a campista volta a ficar na postura certa e volta até a mesa, onde, devagar, se alimenta, já que precisava estar bem alimentada para realizar um bom e rigoroso treino. A comida descia levemente pela garganta da campista, que por sal vez não demonstrava qualquer tipo de emoção. Depois do término da refeição, Laís, com a permissão do Sr. D e de Quíron ela se retirou do local com tranquilidade, estava indo dar uma volta pelo acampamento, sentindo a brisa, que circulava pelo local, bagunçar seus cabelos. O clima estava ameno, perfeito para passear e até mesmo para treinar intensamente.

Depois de passar pela praia, de molhar seus pés, andando com os tênis em mãos, e de observar o longo e belo horizonte, Laís decidiu que estava na hora de ir treinar, então sem mais demoras se dirigiu até a arena. Seus passos, dessa vez, foram mais rápidos e determinados do que os anteriores. Sua mente viajava por diversas ideias, como o fato de ainda estar viva, depois de enfrentar diversos monstros. A chegada na arena foi rápida, Laís então retirou sua espada e começou o treinamento com a espada, porém ela não ficou só por muito tempo, logo um outro campista chegou e começou a treinar junto da mesma.

Depois de algum tempo de treinamento o suor começou a escorrer pelo seu rosto, porém o treino foi interrompido pela chegada de Quíron, ela acenou para o mesmo, porém ele estava com sua face marcada por preocupação, ele lhes chamou e sem muita demora ela foi até a direção do centauro. A preocupação ficara mais evidente, o que preocupou à garota, que escutou com cautela as palavras ditas pelo supervisor.



- Temos problemas, e achei que talvez vocês dois devessem resolvê-los. Acho que são dois campistas que se destacam dos demais e...

Com a preocupação exibida no rosto, Laís interrompe as palavras do que as pronunciavas.

- Quais problemas?


- Bem, há um campista desaparecido, filho de Hermes. Ele saíra do acampamento a um mês, e não voltou mais, deverão resgatá-lo. - tossiu ele, logo voltando a falar. - Porém, há um maior. Foi descoberto um artefato que permite a conexão entre vivos e mortos. Ambos são liberados a entrar ou sair dos domínios de Hades, sem serem impedidos. Vocês deverão encontrá-lo.

Laís esbanjou um leve sorriso irônico, estava louca para entrar em uma missão decente, então guarda sua espada na bainha e, com a cabeça, faz um sinal de positivo, estava indo para seu chalé quando o garoto veio a falar.


- Mas, o que seria esse item? Onde estaria?

Laís estava querendo saber o motivo de ter sido escolhida, porém resolveu não se preocupar com isso e nem com nada, porem ficou esperando as respostas de Quíron. Aquilo era realmente importante, porém não queria saber de tudo daquela foram, de graça, sem ter que fazer nada para conseguir, queria descobrir nem que fosse na base da força na missão.


- Em Las Vegas, Cassino Lótus. Pensamos que o item deverá estar lá, assim como o semideus.

A conversa continuava, Laís apenas mantinha seus ouvidos atentos, para qualquer informação que pudesse escapar do outro semideus, porém ele parecia empenhado a receber todos os dados e não de descobri-los por si próprio.


- Partimos quando?


- Agora, é uma emergência. O reino de Hades corre perigo. Ah, não se esqueçam, não aceitem nada para comer no cassino. Também não confiem em ninguém, somente em si mesmos. Passem em seus chalés e peguem suas coisas, Argos os espera nas fronteiras do Acampamento.

A conversa havia, enfim, terminado, Laís estava pronta para embarcar com tudo na missão. Vendo Quíron dar as costas, ela faz o mesmo e segue para seus chalé, onde se prepararia para a missão. A chegada no local foi rápida, Laís então joga uma água no corpo, pega seus equipamentos, ou seja, sua espada e seus escudo, e segue para fora do chalé, indo para o topo da Colina Meio-Sangue, onde encontraria Argos e partiria em missão.

Não demorou para que ela chegasse, porém o garoto já estava lá, portanto estava pronta para embarcar na van de Argos, que ali se encontrava, ele era um monstro com olhos por todo o corpo, algo estranho para os novatos, porém normal para os veteranos. Então embarcou na van e seguiu até o destino que ela a levaria.

Armas
† Escudo do pânico (Um escudo que pode ser lançado e volta mágicamente para o braço do usuário, esse escudo, as ordens do dono, emiti uma luz que deixa o inimigo em estado de Pânico.)[Em formato de bracelete, quando ativado vira o escudo]
† EspadaEspectral(Espada com lamina super afiada que fica coberta por chamas negras, de acordo com a vontade do usuário, o inimigo que receber um corte dessa espada fica com o local atingido dormente, e com isso os seus movimentos são mais complicados de serem realizados)[Inquebrável]


Desculpe pela má qualidade do poste.
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Mensagem por Nemie Dom Set 18, 2011 3:27 pm

A viagem fora tranquila, porém, muito demorada. Os dois campistas pelo jeito, não se sentiram a vontade para trocar palavras entre si. Argos ficava observando os dois atentamente, com alguns de seus cem olhos. Ele era um sujeito estranho, mas de bom coração.
Laís e Ryan somente sorriam timidamente um para o outro, como se quisessem comunicar-se mas não tivessem coragem o suficiente. Depois ambos tiraram um cochilo tranquilo, o que não poderiam mais fazer durante um bom tempo. Ou talvez, para Ryan, nem foi tão tranquilo assim.


Ele sonhara com o artefato que estavam pondo o reino de Hades em perigo. O sonho não era muito específico. O garoto não conseguia se localizar dentro do cassino, afinal, nunca havia estado no recinto.
Porém, via que o local estava lotado. Mas algo chamou a atenção do garoto, alguns espíritos vagam por ali. Porém, os seres que se encontravam no local pareciam não notar. Todos vagavam em uma rápida velocidade, em direção aos fundos do cassino.
O garoto sentia-se preso, não conseguia andar naquele sonho. O que estaria ocorrento com o semideus? Ele tentou dar um passo, e não conseguiu. Um desespero começou a tomar conta de seu corpo. Ele parecia congelado, mas era apenas impressão.
Tentou gritar, berrar, sacudir-se... mas inutilmente. Até que virou seu pescoço ao lado e encontrou um dos espíritos olhando diretamente para ele. Não era possível distinguir quem seria, mas os seus traços que poderiam passar despercebidos, mostravam que o ser era horripilante. Dava apenas para notar algo: seus olhos vermelhos. Foi então que o garoto acordou.



Ele pulou do banco quando voltou à realidade. Laís continuava a dormir. Ryan olhou para a garota que deveria estar em belos sonhos, e que respirava levemente em um ritmo perfeito.
O pobre semideus estava atordoado, passava o sonho em sua mente, tentando entendê-lo. Ele estava preocupado. Passou a mão em seu rosto, e percebeu que havia suado frio. Argos reparou que o garoto havia se assustado, mas pelo fato de Ryan ter voltado logo ao normal, não preocupou-se.
A van patinhava devagar, isso pois o trânsito estava trancado. Era possível notar através da janela, que os passageiros dos outros veículos olhavam com um uma expressão hilária para a van de Argos. Porém, ele nem se importava, já Ryan sim. Suas bochechas coraram levemente enquanto percebia as expressões dos outros.
Mais algum tempo passou, porém, ainda faltava muito para chegarem. Os três sujeitos quando tiveram oportunidade, estacionaram a van e pararam em um restaurante de estrada.
Quando o carro parou, Laís automaticamente acordou. Ela abrira os olhos devagar, enquanto tinha as primeiras visões do local. Estava calor, e a temperatura não deveria subir mais. Afinal, os semideuses já começavam a se cansar.
Argos decidira esperar dentro do automóvel, e ficou observando os dois meio-sangues chegarem até o restaurante seguros. O sol quando eles voltassem, provavelmente já teria se posto.

Exteriormente o restaurante fora pintado de azul claro, e parecia estar em boas formas. Havia duas portas enormes, Laís e Ryan decidiram que seriam as duas entradas. Provavelmente para ter duas entradas, deveria ser um recinto de muito movimento, não? Porém, quando adentraram ao local, desapontaram-se. Tudo parecia ser tão organizado, enquanto não era. "Casa velha e pintura nova", seria o ditado perfeito para descrever a situação.
Ouviram alguns gritos abafados, pareciam ser de uma garota. Além dos gritos, conseguiram ouvir barulhos emitidos por pesados passos. De quem seriam? Quem estaria gritando?
O barulho fora aumentando, e a preocupação também. Ryan sentia medo, já Laís, não. Havia um balcão, onde deveriam ser feitos os pedidos. Porém, não havia nenhum atendente. Muitas mesas estavam quebradas, assim como as cadeiras.
Prestando mais atenção na situação, ouviram alguns latidos e uivos. Pareciam ser cães comunicando entre si. Os gritos abafados continuavam, e os garotos sem hesitar, decidiram seguir o som, que vinham de dentro do banheiro feminino.
Apesar de seus passos serem leves que nem de anjos, a audição dos cães era melhor. Os garotos não tiveram nem tempo de se aproximar, logo apareceram dois cães de pelos negros e olhos vermelho-sangue. Eram duas vezes do tamanho de um labrador, cada um. Suas pernas eram grossas e musculosas. Ambos latiram, Ryan e Laís conseguiram sentir o seu bafo de ovo podre. Ambos provavelmente queriam vomitar, mas se conteram. Na realidade, não se tratava de dois cães comuns, eram cães do inferno: monstros.
Um deles, saltou em direção de Ryan, que desviou em um movimento rápido. Laís que estava ao lado de seu companheiro, feriu levemente o cão com sua espada. Eles teriam que lutar contra os dois monstros. Eram dois contra dois. Porém, os cães eram mais fortes que os campistas. Essa era uma das desvantagens.
Os gritos abafados também continuavam. A garota deveria estar desesperada, pedindo socorro. Porém, seria impossível Laís e Ryan salvá-la agora, já que teriam uma luta para enfrentar. O caminho seria barrado pelos dois cães, teriam que derrotá-los para então ajudá-la.


Laís:
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Ryan:
100/100 HP
100/100 MP

Cão Infernal 1:
200/200 HP
200/200 MP

Cão Infernal 2:
200/200 HP
200/200 MP


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Mensagem por Laís Hillebrand Dom Set 18, 2011 9:27 pm

† A PRIMEIRA GOTA DE SANGUE DERRAMADA †

A chegada ao topo da Colina Meio-Sangue fora rápida e calma, porém mesmo assim fora surpreendida pela imagem de Ryan, que chegara primeiro, aquilo nada incomodava à campista, que adentrou na van sem mais demoras. Queria partir, e com isso chegar até o destino da missão, que era tão aguardada pela filha do Deus do Pânico. Seus sentimentos estavam a flor da pele, ela estava ansiosa, queria ação o mais rápido possivel, já que havia muito tempo que não realizava um confronto que poderia vir a ser algo mortal ou algo que pudesse a causar um ferimento mais preocupante a ponto de deixa-la impossibilitada de andar ou coisa do gênero, coisa que na verdade nunca havia acontecido depois que passou a morar no acampamento, o que fazia mais ou menos um mês, o que poderia não ser muita coisa para simples humanos, porém para semideuses era uma eternidade, uma vez que viviam correndo risco de vida, devido ao fato de eles enfrentarem diariamente monstros tão antigos quanto os próprios Deuses.

O ambiente dentro da van estava um pouco tenso, afinal ninguém pronunciava palavras, o que não parecia ser algo extremamente raro, já que palavras eram as coisas mais raras na visão de Laís, que procurava usa-las apenas em horas necessárias e não em vão, para puxar assunto com outras pessoas para tentar ser mais social, coisa que ela não era, já que sempre se mantinha fechada e não costumava fazer amigos, além do fato de que sua frieza afastava muitas das pessoas, que a consideravam sem coração, por não sentir pena, dó ou qualquer sentimento que não fosse o ódio e a felicidade causada pelo medos das pessoas alheias, coisa que era inevitável de ela sentir.

A viagem estava calma e tranquila, o que ajudou no que viria a seguir. Os olhos sem vida e misteriosos da garota foram se fechando aos poucos, estava cansada devido ao treino que fizera durante a manhã, porém sabia que tinha que estar inteira para a missão, então não resistiu e se entregou ao cansaço e com isso veio a cair em um sono profundo e tranquilo, um sono normal, com sonhos normais, coisa um tanto rara para um semideus. Sua mente se mantinha calma, como sempre mantinha ter, já que isso era algo muito m na hora de tomar uma decisão e de agir em uma batalha. O sono dominou por completo a jovem campista, que permanecia com sua respiração sob controle, o que sem duvida significava um sonho tranquilo, sem perturbações.


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Seus olhos foram se abrindo devagar, a caridade incomodava-os, porém não os impediu de capturar as imagens e de se manterem abertos. A van havia parado, o calor era intenso, porém a temperatura parecia ficar estável, ou seja, aparentemente não iria mais subir. Seu cansaço havia passado, o tempo que dormira parecia ter sido uma eternidade. As imagens iam se formando aos poucos, pareciam confusas, mas aos poucos iam ficando lúcidas. Estava diante de um restaurante, parecia que Argos não irai sair do veiculo, talvez por causa de seus diversos olhos e de não confiar muito na névoa, ou por algum motivo que ninguém sabia, apenas ele mesmo.

Então se pondo com uma postura normal ela vem a sair da van, esperando assim o garoto fazer o mesmo, para que adentrassem no local. Duas portas eram chamaram a atenção de Laís, que percebeu ser a entrada para o local, o que provavelmente significava que era muito frequentado. Com passos lentos e mãos nos bolsos, ela seguia até onde imaginava ser a entrada, estava com fome, queria comer algo urgente, era a única coisa que faltava para ela se sentir totalmente forte e pronta para enfrentar alguém ou algo, seja o que for. Seus olhos apontavam para o chão enquanto sua mente viajava perante suas lembranças e experiências, por coisas boas e ruins.

Antes de adentrar no local Laís se voltou para a parede do local, queria saber como era o aspecto do local antes de entrar, não queria ter uma surpresa. As paredes tinham tonalidades azuladas, aparentava ter sido pintada a pouquíssimo tempo, ou seja, parecia ser algo de boa estrutura e que era cuidado pelos seus donos. Porém quando adentrou no local tivera uma certa decepção, o local tinha um aspecto velho e mal cuidado, o oposto do que ela imaginava, o que fez com que ela voltasse seus olhos, novamente para o chão, seu rosto mostrava um aspecto de desagrado, estava com fome e pelo visto continuaria assim, o que não era uma sensação nada agradável, principalmente quando a pessoas estava em uma missão.

Seus pensamentos foram interrompidos por gritos, de certa forma, abafados, aparentemente eram de uma mulher aterrorizada, além deles também se ouvia barulhos de passos pesados, não parecia ser simplesmente de um homem grande, não, parecia ser de algo muito maior e perigoso do que um simples humano. Os barulhos iam aumentando com o passar de cada segundo, assim com a preocupação, por mais que isso fosse algo estranho Laís não emitia nenhum sinal de medo, coisa que nunca soube o significado. O local estava destruído, as cadeiras e mesas estavam destruídas e o balcão de atendimento estava abandonado, o que era mais estranho ainda, porque aquele lugar estaria com seu interior naquele estado?

Atentamente Laís tenta prestar mais atenção aos sons e de onde eles viam, após algum tempo escutou barulhos de uivos e de latidos. A primeira coisa que passou pela cabeça da campista fora que eram apenas cães, porém simples animais não deixariam ninguém em estado de pânico, com, estava alguém dentro de algum lugar daquele restaurante. Os gritos continuava e tomavam mais espaço nos ouvidos de Laís, que percebeu de onde vinha o som, do banheiro feminino, então, sem hesitar, ela resolveu seguir o som.

Assim que percebeu o clima tenso que o local emitia, ela acionou seu escudo e sua espada, retirando a mesma da bainha. Procurava manter passos leves e sem emissões de sons, porém isso parecia ser impossíveis, pois devido a super audição dos seres caninos lhes permitiu que escutassem o barulho emitido pelos leves passos. Ela não teve sequer tempo de se aproximar direito do local, pois fora surpreendida pelos cães, que não eram comuns, eles tinham olhos vermelhos que lembravam a campista o sangue humano, tinha pernas mais fortes do que o normal, seus tamanho era duas vezes maior do que o de costume, seus pelos eram negros como a própria escuridão. O latido dos monstros irritavam os tímpanos de Laís, porém o bafo de onça irritava ainda mais, tinha o cheiro horrível que qualquer outra coisa que já sentira em sua vida. Os cães eram cães infernais, o que não era surpresa, uma vez que semideuses ‘’chamavam’’ pelos monstros, devido ao cheiro que eles exalavam.

Os animais eram rápidos, Laís conseguiu apenas ver um deles perto de seu companheiro, que conseguira escapar por pouco do golpe da fera, e como consequência do reflexo ela conseguiu, devido a proximidade, acertar um corte com sua espada, que ficara levemente suja de sangue, a primeira gota da batalha já havia sido derramada, o que tornava tudo mais emocionante. A luta seria, de certa forma, justa, uma vez que eram dois contra dois, porém a diferença de força, de tamanho e de velocidade eram tremenda, porém aquilo não assustou a campista, que pões seu escudo na frente do corpo, pronta para se defender e a espada em posição de ataque, estava pronta para o duelo.

Ao fundo o som dos gritos continuavam, pediam socorro, porém não tinha como Laís ajuda-la, tinha que encarar aquela luta, estava animada para o confronto, depois de acabar com aquilo iria ajudar a quem chamava, porém antes tinha que por alguns cães no seu devido lugar, ou seja, no quintal, no caso na rua, restaurante não era lugar para animais mal educados.



Nêmesis no post anterior você disse que eu cortei levemente um dos cães infernais, porém não sei se foi porque o corte não causou muito dano, mas você esqueceu de retirar a vida do mesmo.
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Mensagem por Nemie Ter Set 20, 2011 12:15 pm

Off: Desculpe-me Laís, realmente esqueci. Retirarei no próximo post.
* Bryan tem pouco tempo até postar.
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Mensagem por Nemie Qui Set 22, 2011 12:09 pm

Os gritos abafados continuavam, mas agora eram esquecidos. O foco era outro, a batalha estava ocorrendo.
A semideusa pusera o seu escudo à frente de seu corpo, protegendo-se. Porém, segurava firmemente na outra mão, a sua espada. Ela estava preparada para atacar, e provavelmente, vencer a luta.
O seu amigo ficara em estado de choque, não havia feito nada. Ficou parado, e não foi possível defendê-lo. Parecia tentar andar, mexer-se, golpear sua arma de ataque. Porém, parecia ter sofrido um sopro congelante, onde todos os membros do seu corpo pareciam ter paralisado. O sangue parecia ter parado de correr em suas veias, o seu cérebro já não processava mais informações. Ele estava em pânico, infelizmente, poderia custar a sua vida.
O cão que antes atacara Laís, como se fugisse do foco da garota, atacou Ryan, cujo estava paralisado. O mesmo pulou sobre o semideus, tentando transformá-lo em sanduíche de meio-sangue. O garoto teria que fazer algo, ou com certeza, tornaria-se a refeição da besta.
Laís estava sem condições de ajudá-lo, estava concentrada com o outro cão. Ambos atacavam e defendiam-se perfeitamente, como se fosse uma dança em forma de batalha. Cada movimento, cada passo parecia ser sincronizado. Pareciam até estar brincando, mas seria apenas impressão de quem os assistisse. A batalha era séria, um cobiçava a morte do outro. Inimigos mortais, onde somente um tornaria-se vencedor. Essa era a regra.


Laís:
150/150 HP
150/150 XP

Ryan:
85/100 HP
100/100 MP

Cão Infernal 1:
193/200 HP
200/200 MP

Cão Infernal 2:
200/200 HP
200/200 MP




Off: Caso Ryan não postar agora, morrerá. Ah, desculpe-me pelo mal post.


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Mensagem por Laís Hillebrand Sex Set 23, 2011 12:48 pm

† SINCRONIA PERIGOSA †

A primeira gota de sangue já havia sido derramada, o que sem duvida significava que não havia mais probabilidades de aquela batalha ser resolvida sem que houvesse a morte de nenhum dos ali presentes, o que agradava por demais à Laís, que por sua vez sempre gostara de assistir ao sofrimento alheio. Esse lhe trazia paz interior, alegria de um sentimento de satisfação, algo um pouco estranho para pessoas comuns, mas muito normal para aquelas que são frutos dos Deuses sem piedade como Deimos, Hades, Nyx. Aquilo lhe deixava feliz, o que muitas vezes assustava até ela mesma, já que se sentia feliz nas situações em que as pessoas se encontravam nas mais terríveis situações possíveis, por isso não tinha muitos amigos, todas as pessoas a achavam estranha, por simplesmente não ter muitos sentimentos felizes com coisas felizes, apenas com coisas horríveis com a morte, o sangue derramado e coisas do gênero.

O tempo estava passando e a chance de ela morrer estava aumentando, uma vez que estava na presença de dois cães infernais, além do fato de que seus único companheiro de missão estava, aparentemente, paralisado, uma vez que não se mexia ou dava sinal de vida. Ela, por sua vez, tentava encontrar alguma solução para que conseguisse aguentar um confronto contra ambos os cães, porém nada vinha em sua mente, não conseguia ver uma solução que não fosse lutar com um e depois tentar salvar a vida do campista, o que já era grande coisa, vindo da parte de Laís que não se importava com as pessoas, porém sabia que não poderia deixá-lo simplesmente morrer só para ter prazer em ver seu sangue escorrendo, sabia que tinha de pelo menos tentar salvar a vido dele, porém não sabia como, então decidiu deixar isso de lado e se preocupar com o que realmente lhe importava, ou seja, a luta.

Ao fundo os gritos continuavam, não paravam nem por um segundo, a garota iria morrer sem ar se continuasse gritando tanto. Sua voz parecia não chamar a atenção dos cães infernais, o que era bom e ruim, bom para ela, porém ruim para Ryan, e nenhum dos dois para Laís, que continuava atenta a todos os movimentos dos monstros, afinal queria continuar vivendo por mais algum tempo, além de não queres fracassar naquela missão, sua primeira missão de verdade, queria completá-la com 100% de sucesso. Então com a espada e o escudo em suas devidas posições de combate Laís observou, com o canto dos olhos que um dos cães, o que já havia sido golpeado por sal espada, que estava com sangue já seco em sua lâmina, estava indo atacar o filho de Nêmesis, que por sua vez continuava imóvel, a filha de Deimos sabia que não tinha como ajudá-lo, então resolveu preocupar-se com o outro, que por sua vez estava preste a avançar contra a mesma, que mantinha um sorriso sarcástico e sanguinário em seu rosto, que apresentava menos vida do que normalmente, coisa típica de quando estava em um confronto, principalmente um que poderia lhe causar a morte.

A fera avançara ferozmente contra a garota, que por sua vez conseguira se defender com seu escudo, dali em diante aquele restaurante de beira de estrada passou a virar palco de uma batalha eletrizante. Os movimentos pareciam ser perfeitos, a espada da campista estava veloz, porém, sua lâmina era defendia pelas garras da fera. O mesmo animal tentava lhe golpear com tamanha precisão, porém ela as mantinha alerta, então defendia suas garras uma hora com o escudo outra com a espada, os movimentos pareciam estar sincronizados, aqueles que viam de longe poderiam pensar que era tudo combinado e ensaiado, porém não era nada daquilo, era uma luta séria, que visava a morte de algum dos integrantes, uma luta cuja única regra era o fato de lutar pela sua vida e para acabar com a do outro, essa era a única regra que valia.

A luta estava ficando cansativa, Laís já demonstrava alguns sinais de começo do cansaço, gotas de suor começavam a surgir em seu rosto, porém aquilo não â deixava parar, continuava defendendo e atacando, porém nada estava dando certo, então resolveu parar com aquela luta sincronizada e partir para algo mais mortal. Então, sem mais demorar, da um salto para trás, estava pronta para começar a duelar de verdade, queria viver a todo custo, então tinha que matar, o que era juntar o útil ao agradável, uma vez que ela gostava de ver os outras morrendo, principalmente pelas suas mãos. Olhando para frente, Laís preparou sua espada cujas lâminas já estavam em chamas, em seguida espirou profundamente e jogou seus braço para trás em seguida lança seu escudo, que quando chegasse perto do inimigo emitiria um brilho forte, que o deixaria em pânico. Em seguida, enquanto seu escudo não voltara para seu braço, uma vez que ele faz isso sozinho, ela seguia rapidamente, tentando sempre se desviar de qualquer golpe, para pega-lo desprevenido e com a guarda baixa, assim atacaria com sua espada com um movimento de baixo para cima e da esquerda para a direita, mirando acertar a garganta, ou o mais próximo possível da mesma ( ou ele desviaria de seus golpe ou do escudo).

Caso consiga acertar os movimentos, Laís volta a posição defensiva, encantada com o sangue que escorrera e que estava em sal espada, que se encontrava coberta pelo sangue, e em seguida fita os olhos do outro oponente, que por sal vez estava um pouco distante, ela queria mais sangue. Voltando para uma posição de espera, já que não gostava de partir para o ataque desprevenido, por mais que a essa altura já estava com seu escudo a postos para ser usado novamente, o que não deveria demorar a acontecer. Caso não consiga tenta se desviar e/ou defender a maior quantidade de golpes possíveis, para em seguida se afastar e voltar para a posição defensiva, esperando assim um novo ataque, dessa vez partindo do animal e não dela.

Os gritos ao fundo davam sertã preção para Laís, que, porém se maninha calma e com a mente livre, sabia que isso seria o segredo para vencer aquela luta, que não seria anda fácil, lutar alem de tudo contra suas limitações e seu cansaço, que não demoraria a aparecer em excesso, o que sem duvida seria uma grande desvantagem, uma vez que teria que salvar aquela garota que estava no banheiro e derrotar seu(s) inimigo(s), o que não seria nada fácil, principalmente para uma simples campista como era o caso de Laís. Mesmo sabendo das dificuldades que teria que enfrentar ela continua ou com aquele sorriso, que chega a dar medo, no rosto, era um dos jeitos de identificar que ela estava pronta para o que viesse, e que continuaria procurando uma estratégia, como sempre fazia.


OBS: Desculpe pelo post, tava sem criatividade. Razz
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Mensagem por Nemie Sáb Set 24, 2011 9:43 pm

A garota começava a sentir os primeiros sintomas do cansaço, e alguns pingos de suor começavam a surgir no seu rosto. Seus golpes continuavam precisos, e não se deixava afetar. A mesma expressão de frieza continuava habitando-a, e a sede por vitória também. Estava confiante, queria vencer àquela batalha a qualquer custo.
Enquanto que a batalha estava ocorrendo, a semideusa ia manchando sua espada com sangue cada vez que acertava o oponente. Estava a lutar com o segundo cão, já que o primeiro brincava com o seu amigo semideus. O garoto não tinha escapatória. A besta estava sobre Ryan, estava a morder seus ombros e pescoço, deliciando-se com seu sangue. Era uma distração para ele, assim Laís não precisava se importar com dois inimigos de uma só vez. Seria mais fácil terminar o trabalho desta maneira.
Porém, um pouco de tristeza a atingiu enquanto ouvia os barulhos que o cão emitia enquanto apreciava o seu lanchinho. Não haviam se falado muito, porém, ele era seu parceiro. Eka não deveria ter deixado Ryan morrer, mas era tarde demais. Um sentimento de culpa a atingiu.
A meio-sangue voltou logo para o seu foque, pois quando desviou do mesmo, deixou um golpe do monstro atingí-la. O mesmo havia pulado sobre a garota, e conseguira a arranhar de leve. Porém, Laís rapidamente desferiu um golpe, manchando novamente a sua espada.
Ouviu-se um lamento de dor, vira do cão infernal. Enquanto que a besta sofria, Laís decidira se afastar e voltar para uma posição defensiva. O inimigo raivoso, decidiu atacá-la novamente. Posicionou-se para atacar, rosnou alto e foi em sua direção.
Ambos se fitavam, olho a outro. Nenhum tinha medo do outro, só desejavam sua morte. A besta ainda não havia conseguido atingir Laís, mas agora tentaria.

Laís:
150/150 HP
150/150 XP

Ryan:
0/100 HP
0/100 MP

Cão Infernal 1:
193/200 HP

Cão Infernal 2:
185/200 HP


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Mensagem por Laís Hillebrand Dom Set 25, 2011 8:38 pm

† A INSPERAÇÃO NECESSÁRIA †

O sol iluminava o local o suficiente para perceber a localização de todas as cadeiras e mesas quebradas, do balcão e do banheiro, de onde os gritos viam e enchiam o ar com a voz desesperada pedindo por socorro. O calor ainda era intenso, o que era, de certa forma, prejudicial para a campista, que assim cansaria mais rápido do que de costume. Seus olhos estavam frios, assim como seu rosto, o que já era algo comum, principalmente em situações como aquela, ou seja, em uma situação que pode ser mortal para ela, caso faça algum movimento errado, ou sem pensar.

O confronto entre Laís e o segundo cão infernal estava ficando cada vez mais intensa, as caras se chocavam contra o metal emitiam um barulho eletrizante, a espada e o escudo pareciam dançar nos braços e mãos da campista, que defendiam e atacavam em sincronia, os ataques eram precisos, porém o animal com suas habilidades e reflexos, juntamente com suas afiadas garras, defendiam os movimentos feitos pela garota, que mirava a vitória e a morte daquelas criaturas horrendas, que destruíram aquele local, que aparentava ter sido agradável antes do ocorrido, principalmente pelo fato de eles fazerem com que ela tenho que lutar com o estômago pedindo comida, o que era muito desconfortante.

Enquanto a filha de Deimos se preocupava com o confronto com o cão infernal, escutava o barulho do rasgar da pele de seu companheiro, aquilo lhe deixou com raiva do animal e de si mesma, afinal não o salvara, ou ao menos tentara, porém sabia não poderia ter salvado o garoto, pois se tivesse tentado teria se ferido demais, isso se não tivesse morrido, porém essa não era a personalidade da garota, que acima de tudo visava sair viva daquela missão e conseguir completar com sucesso sua primeira missão. O cheiro do sangue emitido pelo corpo do garoto deixava Laís com água na boca, uma vez que provara sangue e que gostara, além do fato de aquele cheiro lhe deixar feliz e tranquila, por mais que o fato de ser de seu companheiro atrapalhasse um pouco, porém não muita coisa.

Voltando todo seu foco para aquela batalha, Laís aproveitando de seu reflexo e de sua espada em chamas, que eram negras, desviou do golpe quase perfeito do animal e contra-atacou com tamanha rapidez que conseguiu pegar o animal ainda com a guarda baixa, pois não conseguiu se defender de tal movimento, esperando que a habilidade de sua espada desse certo, ou seja, paralisar o membro atingido pelas lâminas que viam novamente a se sujar de sangue inimigo. O inimigo rugiu de dor, aproveitando do sofrimento do monstro Laís decidira se afastar, para assim se aproveitar da longa distancia, e assim tentar terminar logo com um dos animais, para depois matar, ou não, o outro, que por sua vez se encontrava se deliciando com o sangue e a carne do falecido filho da Deusa Nêmesis.

Aproveitando da distancia Laís pôs seu escudo na frente do corpo e a espada pronta para atacar, o animal então partira na sua direção, em alta velocidade, o que sem duvida dificultaria um desvio da campista, porém a filha de Deimos estava decidida a atacar de forma diferente para muitos, porém comum em todos os seus duelos. Vendo a aproximação veloz do animal, Laís esbanja um sorriso no canto do rosto, esperou então até a hora certa para desviar e contra-atacar rápida e fatalmente, ou pelo menos era isso que tentaria fazer. Ao perceber que estava na hora de agir, Laís manda seu escudo brilhar, para deixar o anima em pânico, e com isso com a guarda baixa, o que seria o momento certo para atacar. Sem pensar duas vezes, depois de mandar as ordens para seu escudo, a garota salta para o lado esquerdo e com um movimento de cima para baixo e da esquerda para a direita com a espada mira acertar o pescoço da fera, para com isso acabar com aquela primeira parte da batalha, sempre se preocupando em proteger seu corpo com o escudo.

Caso de certo, ela se afasta e respira profundamente, ficando atenta para os movimentos do outro cão, sempre em posição defensiva e com a espada pronta para atacar. Caso não tenha sucesso em seus movimentos, ela tenta se afastar, respira e pensa em alguma estratégia rápida, com o escudo sempre lhe protegendo. Queria vencer e faria de tudo para isso.
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Mensagem por Nemie Seg Set 26, 2011 12:42 pm

Laís começou a pensar em quão delicioso estaria o seu colega, agora morto. Ela tinha sede por seu sangue, salivava só de pensar em se alimentar do mesmo. Mas, por que isso? Ela não deveria estar lamentando pela sua morte? De alguma forma, a semideusa sentia inveja do cão que estava se alimentando de Ryan. Ela queria derrotar logo seus inimigos, para então poder desfrutá-lo, tinha medo que não sobrasse mais carne para ela.
O cão estava a vir em sua direção em alta velocidade, mas a meio-sangue tivera uma ótima estratégia. Quando o animal, se é que pode ser chamado assim, se aproximou, Laís mandou seu escudo brilhar, e o artefato obedeceu. Era o momento certo de efetuar o ataque.
Sem hesitação, a meio-sangue salta para o lado esquerdo e golpeia a espada em movimentos fatais. Sua habilidade era incrível, fazia com que a espada e ela aparentassem ser um único ser.
O cão infernal já no ar, não conseguia mais evitar. Não tinha chances de fuga, pois era tarde demais. Em um piscar de olhos seu pescoço já estava ferido, por pouco não fora decepado. Lamentou de dor, gemeu, choramingou.
O que parecia ser tão forte e invensível, agora parecia ter se transformado em algo delicado. Provavelmente suas expressões de fúria e sede por sangue não passavam de uma máscara, que agora caíra.
Estava fraco demais, muito ferido. Como se estivesse desistindo de lutar, o que significava desistir de viver, deixou-se cair no chão pelo fato de ter sido fortemente ferido. Um estrondo percorreu pelo local, e o silêncio o acompanhou logo seguida.
Laís que segurava seu escudo, protegendo-se de qualquer ataque, ficara surpresa. Sua estratégia havia funcionado, porém, não perfeitamente.
Seria muito fácil vencer por completo, se ela tivesse somente um inimigo. Bastaria apenas realizar o golpe final, mas a situação ali era diferente.
O outro cão, que devorava o "amigo" de Laís, começou a fitá-la. Ele desistira de continuar seu lanchinho, agora rosnava mostrando seus dentes e garras para a semideusa. Mas não dera sequer um passa à frente, esperava alguma reação de Laís. Não queria avançar e ter o mesmo fim que seu amigo. Decidira esperar, para então ver o desenvolvimento da luta que ocorreria naturalmente.
A menina segurou firme a sua espada, e pôs o seu escudo logo em sua frente, protegendo-se, e ao mesmo tempo pronta para efetuar um ataque. Qual seria a sua estratégia agora?



Laís:
150/150 HP
150/150 XP

Cão Infernal 1:
193/200 HP

Cão Infernal 2:
145/200 HP
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Mensagem por Laís Hillebrand Ter Set 27, 2011 4:19 pm

† O VERDADEIRO DUELO – PARTE I †


A angustia estava tomando o ambiente, que antes era um simples restaurante e agora um campo de batalha, para si. O ar estava ficando cada vez mais tenso, o duelo cada vez mais intenso e mortal, todos os ali presentes se encontravam com risco de vida, a prova disso fora a morte do campista filho de Nêmesis, que fora morto por um dos cães infernais e servira de refeição para o mesmo, que por sua vez esquecera da presença de Laís, para sorte da mesma, que assim só teria que se focar, pelo menos no inicio, com apenas um inimigo, ao invés de dois, o que, mesmo sem parecer, fazia muita diferença, mais do que muitos sabiam. Porém, mesmo sabendo da dificuldade que teria e que tinha grande probabilidade de não sair viva dali, a jovem não desistira, uma característica eternamente sua, nunca fugia de uma batalha se tivesse uma mínima possibilidade de vencer a mesma, apenas se tivesse que enfrentar algo em um nível muito superior.

Apesar de estar levemente cansada Laís se mantinha firme e atenta, não queria perder aquela batalha e muito menos ficar igual ao estado de seu companheiro, que fora devorado pelo primeiro cão infernal. A batalha parecia que não teria fim, nem Laís nem o segundo cão infernal erravam seus movimentos, tanto de defesa quanto de ataque. A distancia, agora, favorecia ao cão, porém Laís queria desfrutar da mesma para encerrar a batalha, então sabia que teria que se arriscar e se sacrificar para que isso pudesse vir a acontecer. Tendo consciência da atual situação, ela deu um leve sorriso, estava pronta para agir, foi ai que viu a fera avançando contra sua direção, o que era melhor do que seu primeiro plano, assim ficaria, de certa forma, mais fácil de derrotar o inimigo, porém seria muito mais perigoso, uma vez que teria que lutar contra a velocidade do animal, que não era nada lerdo, pelo contrário, era muito mais rápido do que a campista, que não se via amedrontada com isso, ou com a diferença de força, sabia que a inteligência era a maior arma para uma batalha, e estava pronta para usufruir da mesma para acabar com o confronto.

Vendo o monstro avançar cada vez mais rápido e com mais fúria ela se preparava, sabia que o que viria a fazer seria algo arriscado, porém necessário e era isso que lhe importava. Não demorou para o animal estar a poucos metros de distancia dela, foi quando resolveu agir, sabia que aquela era a hora, então fez com que seu escudo brilhasse de forma que distraísse e abrisse uma brecha para um ataque físico, que não demorou a ocorrer. Saltou para a esquerda e com rapidez conseguiu ferir o pescoço do animal, que rugira de dor, parecia estar chorando, o ferimento era realmente sério, principalmente pelo local e que ele se encontrava. A fera que atacara pelo ar parecia algo indefeso, agora caído no chão, estava com sério sangramento no pescoço, algo que poderia vir a lhe causar a morte, ou pelo menos algo que permitia à Laís terminar com o confronto, isso se fosse apenas um oponente.

Porém não era apenas um inimigo, e sim dois, o que significava que Laís teria mais trabalho pela frente e que sua espada ainda ficaria muito mais suja de sangue do que já estava, o que não era pouca coisa, o sangue pingava de sua espada como água de uma torneira mal fechada. Agora a Segunda fera já havia terminado seu lanchinho, e agora se encontrava encarando a campista com seus dentes sujos de sangue a mostra, assim como sua garras afiadas e perigosas, a campista sentia que não seria tão fácil vencer aquela fera, porém continuava calma e protegida, com seu escudo protegendo seu corpo e sua espada, que estava pronta para ser usada, tanto no ataque quanto na defesa.

A fera parecia mais esperta que a anterior, essa não avançara contra Laís, aparentemente estava com medo de ter o mesmo fim que seu companheiro. O animal se mostrava raivoso, por um momento passou na cabeça de Laís se aqueles dois animais formavam um casal, porém isso rapidamente foi embora. Tinha que pensar em algo para conseguir enganar seu mais novo inimigo, que de bobo não tinha nada, já demonstrara isso com sua ultima atitude, porém não sabia até onde iria a sua inteligência. Começou a pensar, procurava uma estratégia útil e que desse certo, ou pelo menos tivesse chance de dar certo.


” Acho que esta na hora, vou ter que usar isso, por mais que não queira, ou é isso, ou partir na cara e coragem. Espero que de certo”

Estava na hora de agir, então usufruindo de das habilidades que herdade de seu pai, Deimos, tentou realizar uma simples ilusão de um objeto, uma adaga para ser mais exata, uma adaga indo na direção do cão, e para tornar isso mais realista, Laís com a mão esquerda fez um movimento como se estivesse tirando uma adaga de sua cintura e lançando-a para frente, isso serviria como ótima distração. Caso de certo, no mesmo instante em que ‘’lançara’’ a adaga, ou pelo menos fingira que assim fizera, ela começa a correr em ziguezague rapidamente, para assim pega-lo de surpresa e sem chance de desvio(ou não). Assim, quando chegasse preto do animal faria seu escudo brilhar e em seguida atacaria com sua espada de cima para baixo e da esquerda para a direita, com a intenção de acertar os pulmões ou qualquer outra região abdominal da criatura.

Caso decerto se afasta, protegendo-se com seu escudo e coma espada pronta para atacar, ou defender, caso fosse preciso. Caso não consiga tenta se proteger de qualquer golpe e se afastar para assim armar uma outra estratégia rápida e precisa, uma vez que esse era o segredo para vencer qualquer batalha, usando a cabeça em combinação com o ponto forte de seu corpo, o uqe da uma grande vantagem aqueles que sabem combinar perfeitamente.


Poderes
† Ilusão (Iniciante) [Nível 03] – Poderá criar uma ilusão básica, ou seja, apenas um objeto ou pessoa de médio porte no máximo. A ilusão poderá ser criada quantas vezes você quiser, mas dura somente três rodadas e necessita duas de espera para criar outra.
( Uma adaga )
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Mensagem por Nemie Dom Out 02, 2011 10:14 am

A espada de Laís estava suja de sangue, e ela seria suja ainda mais. O sangue do cão que quase havia sido decepado, pingava de sua espada, manchando o piso de madeira do local.
A besta estava a sofrer. Desejava a morte da garota logo, assim como a sua. O monstro sabia que não tinha condições nenhuma de sobreviver, em culpa do sangue que perdia e da gravidade do corte que havia sido causado por um golpe da habilidosa meio-sangue.
Estava deitado. Ás vezes era possível ouví-lo chorando, mas era quase despercebido. Isso em via que, estava tão fraco, que mal conseguia lamentar. A sua morte se aproximava cada vez mais.
Laís até poderia parecer com uma filha de Athena, se não fosse suas expressões frias e a diferença física entre uma. Mas suas estratégias talvez fossem tão boas quanto as de filhos da deusa da sabedoria. Teria herdado a sua inteligência e enorme capacidade de raciocinar, de quem? Ou isso seria apenas em motivo de não sentir medo, e conseguir pensar calmamente?
Usando um de seus poderes herdados pelo seu pai, Deimos, colocou a estratégia em prática. Criou uma ilusão; uma adaga indo à direção do cão. Ainda fez movimentos como se lançasse a arma, deixando tudo mais real. Resumindo, enganando o cão de olhos vermelho-sangue. Enquanto que o mesmo desviava do objeto inesistente, Laís aproveitou para atacá-lo.
Corrento em zig-zag, conseguiu se aproximar do cão. Essa emitiu um brilho forte com seu escudo, consequentemente, o monstro ficou em pânico. Ele sentia-se atordoado. Agora parecia um filhote de cão infernal, e choramingava mais alto que seu amiguinho ferido. Rosnou para tentar assustar Laís, mas não funcionou. Afinal, a garota não se assustava. Mal sabia ele que a semideusa era filha do deus Deimos.
Quando ela se aproximou o suficiente, realizou um golpe com a espada que poderia ter sido fatal, se o cão não tivesse ótimos reflexos. Mesmo em pânico, conseguira desviar. O que para ela, não era muito bom. Mas a mesma sentia-se orgulhosa de ter criado uma boa estratégia e ter conseguido desferir um golpe acertando a lateral de seu pescoço, mesmo não conseguindo matá-lo.
Após o golpe realizado, a campista se afastou do monstro. Defendendo-se com o escudo e com a espada pronta para atacar novamente. O cão então recuou poucos metros, aproximando-se do banheiro feminino, barrando a entrada da garota. Depois correu em direção dela, com uma incrível velocidade. Seria difícil de defender-se, em via que não tinha tempo para se pensar em algo muito útil. O monstro se aproximava, e em um piscar de olhos poderia devorar a cabeça da garota se ela não fizesse nada. Aliás que, esse cão era mais ágil que o outro.



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Mensagem por Laís Hillebrand Seg Out 03, 2011 6:55 pm

† O VERDADEIRO DUELO – PARTE II †


O sangue que caia da espada de Laís manchava o piso do chão de madeira do restaurante, que agora se tornara um campo de batalha para o confronto entre a campista e os dois cães infernais. Porém apensa um deles se encontrava em condições de lutar. Enquanto um estava firme e forte em um confronto perigoso, o outro estava caído no chão, choramingando feito um bebê, devido a um profundo e perigosos corte que levara no pescoço, donde escorria muito sangue, o que provavelmente causaria a morte do mesmo, para o agrado da filha de Deimos.

O cansaço estava indo, de certa embora, Laís se mantinha calma e cautelosa, tentava se manter o mais atenta possivel, uma vez que lutava pela sua sobrevivência. Os choros do cão ferido estavam diminuindo de volume, assim como os gritos da garota, que já não se era possivel escutar. Sem se preocupar muito com a besta já ferida, a filha do deus do pânico se focou diretamente com o segundo animal. Esse por sua vez se encontrava com muita raiva da campista, pelo fato de ela ter ferido gravemente seu companheiro, assim como a fera fizera com o companheiro de Laís.
A raiva era mutua. A fera fitava, com seus olhos cor de sangue, os mesmos da garota, que por sua vez apenas demonstrava uma frieza abundante, que dominava não só seus olhos como também todo seu corpo.

Depois de pouco tempo de confronto apenas informal, através de olhares, Laís percebera que a fera não se contentaria por muito tempo, e então decidira agir primeiro. Pondo assim seu rápido raciocínio a prova armou uma estratégia digna de uma filha de Athena em um piscar de olhos. Resolvera assim por a mesma em prática, não sabia se iria dar certo, porém tentaria, afinal tentar não custa nada, ou poderia custar sua vida, porém sua frieza impedia que temesse a sua morte e de deixar de agir por medo de fracassar ou de morrer, isso se não fosse pelos ambos motivos, o que poderia ser muito perigoso, tão perigoso que poderia custar sal vida, ou quase isso.

Aquela era a hora. Laís estrava pronta. Pronta para estrear, em missão, as habilidades que herdara de seu pai. Sabia o que fazer, porém queria deixar tudo ainda mais real, portanto assim que criou a ilusão de uma adaga indo na direção da besta, fez um movimento com a mão, como se estivesse retirando a arma da cintura e lançando-a contra o inimigo, para assim se tornar algo ainda mais real. Além disso serviria como um excelente distração, para ser seguida de um golpe que poderia vir a ser fatal, caso sua estratégia desse cem por cento certa, o que seria algo um tanto complicado de ocorrer, uma vez o a criatura tinha excelente reflexos, já que era um cão.

Como o planejado e imaginado, a primeira parte do plano dera certo, porém ainda era tarde para comemorar. Por mais que o anima tenha se distraído com a arma, Laís ainda teria que acerta-lo com sua espada. Com a maior velocidade possivel ela começou a correr, avançando assim contra a fera, que estaria com a guarda baixa, devido a distração da adaga. Assim que chegara em uma distancia segura, e que percebera ser a hora certa, ordenou ao escudo para que brilhasse, ele por sua vez obedeceu e deixou o animal meio amedrontado. Aquela era a hora certa para acabar com o confronto, Laís sabia disso. Então sem mais demoras saltou e tentou cortar a garganta do cão infernal, que tentou assustar Laís com seu latido, porém não dera certo. O cão, então, por sua vez se despertou no último instante, sendo assim suficiente para desviar, mas não completamente, do golpe da garota. Sendo assim a lamina da espada feriu a lateral do pescoço do animal. Estava feliz por ter conseguido realizar sua estratégia, porém se sentia arrependida de não ter acabado com tudo naquele movimento, por mais que isso já não dependesse tanto dela.

Em seguida ela se afastou, se mantendo em posição defensiva, porém pronta para atacar. Estava com um sorriso no rosto. Encarava a fera com certa alegria. Foi então que a mesma se afastou, estava, agora, perto do banheiro, onde estaria a garota que gritara por socorro desde o momento em que Laís adentrara no restaurante. Porém logo seus movimentos fariam sentido, ele usara a distancia para tomar impulso e avançar contra a garota, que apenas observava, porém esse era muito rápido, muito mais que o anterior. Era tão rápido que em um piscar d olhos o animal se encontrava à uma distancia da garota que não daria mais tempo para a mesma desviar do movimento da cão infernal.

Laís se acostumara sempre a treinar mais sua mente do que seu corpo em si, portanto se via na obrigação de conseguir bolar um a estratégia, e rápido, para sair daquela situação. Sua mente funcionava a puro vapor até o momento em que uma ideia, um tanto perigosa, surgiu em sua mente. Ela não tinha outra escolha, ou executaria o plano ou ficaria ali parada e com isso abraçaria a sua morte. Então com um simples movimento com o braço esquerdo, levou o mesmo para trás do ombro direito, estava pronta para agir na hora certa. Quando viu a oportunidade fez usou, novamente uma habilidade, dessa vez para causar tanto medo que deixaria o inimigo um tanto tremulo, em seguida fez o movimento contrário, com a parte plana do escudo tentou acertar o rosto do animal, isso em um só movimento.

Caso consiga salta contra o local onde a beste se encontraria e, com a espada, tentaria perfurar seu tronco e ainda por cima corta-lo se possivel. Assim depois de executar seus movimentos se afastaria e veria se estava segura para salvar a garota que estava no banheiro. Caso não consiga tenta apenas se defender o máximo possivel, para em seguida tomar distancia e se por em posição defensiva, pronta par atacar e defender, isso tudo já pensando em algum plano para seu próximo movimento, que teria que ser fatal, para acabar logo com toda aquela batalha, que estava se tornando cada vez mais perigosa e com maior risco de vida para Laís e para o cão.



Poder Usado
Pânico Básico [Nível 01] – Quando ativada, essa habilidade irá deixar o seu inimigo trêmulo de medo e o fará ficar ligeiramente tonto.
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Mensagem por Nemie Ter Out 04, 2011 4:11 pm

Novamente, a semideusa pensara rápido. Sua mente processava as ideias e as captava com uma velocidade extraordinária. Chegara a hora da vingança, Nêmesis desfrutaria da situação.
Laís já estava preparada para derrotar o seu inimigo, cujo havia matado o seu companheiro. Também estava ansiosa, queria logo desfrutar da carne de seu "amigo". Começava a salivar, somente no ato de pensar.
O cheiro de sangue aspirava no ar, e isso tentava a garota. Ela estava lutando contra sua imensa tentação para se alimentar da carne. O aroma percorria em suas narinas, deixando-a faminta. A vontade era invevitável, e quase perdia o controle sobre si. Porém, continuou com a mente em foco.
Como não restavam-lhe muitas alternativas, seguira os passos que seriam necessários para realizar a primeira estratégia que veio a sua mente. As pernas do monstro se movimentavam cada vez mais rápido, o ser ganhava mais velocidade a cada segundo.
A meio-sangue utilizou um de seus poderes herdados por seu pai. Fitou atentamente os olhos do cão, e ele retribuiu o seu olhar. Porém, o da garota fora mais poderoso. Após um segundo que seus olhares estavam conectados, a besta começou a tremer suas pernas, de medo. Pôs seu rabo entre as pernas, como se fosse um cachorro comum. Nem parecia ser o tão temido monstro, talvez fosse vacilar que nem o outro cão-infernal... Mas Laís não esperou para aguardar a resposta.
Quando o animal - se é que pode ser chamado assim - , aproximou-se, bateu seu fucinho horripilante no escudo da meio-sangue. O choque entre eles cometeu um enorme estrondo. Apesar da força de Laís, ela não resistiu ao impacto. Ela soltara o escudo sem intenções, que agora estava um pouco distante de seu corpo. Não dera tempo dele voltar ao seu braço. Dera somente tempo de observar o seu escudo caído no chão durante algums milésimos de segundo. Isso fez com que a criatura conseguisse arranhá-la levemente.
Apesar dos arranhões pequenos, algumas gotas de sangue desviaram-se de suas veias. Eram as primeiras gotas do seu próprio sangue derramado. Enquanto isso, o primeiro monstro atingido por Laís continuava a perder muito sangue. Para ele, provavelmente, restava somente mais alguns minutos de vida. A semideusa nem precisaria realizar um golpe final sobre esse.
O cão que levara a enorme pancada, sofria de dores de cabeça. Caiu no chão, mas logo se levantou. Laís não tivera tempo o suficiente para realizar um golpe com a espada e terminar o seu serviço. O monstro estava um pouco atordoado por ter batido diretamente no escudo da garota. Além que, o impacto fora tão forte, que amassara a parte frontal do mesmo. Provavelmente, o artefato de defesa não resistiria a muitos outros impactos.


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Mensagem por Laís Hillebrand Qua Out 05, 2011 8:51 pm

† O INICIO DO FIM – PARTE I †


O clima no campo de batalha ficava cada vez mais tenso. A batalha chegara a um ponto em que apensa a morte poderia acabar com a mesma. O chão já estava manchado de sangue por toda a parte, o que mostrava o quão dura estava sendo aquela batalha. As gotas de suor pingavam no chão, porém Laís não parecia estar abatida pelo cansaço, pois esse já havia se transformado em inspiração para que ela continuasse lutando pela vitória.

Com tudo aquilo acontecendo ali dentro do restaurante, Laís não conseguia deixar de pensar que tudo aquilo fora puro acaso, que estava em uma luta mortal por causa da fome que sentia e que seu falecido companheiro também sentira. Aquilo teria algum significado? Teria algo de importante ali dentro que ela deveria achar e guardar? Essas eram perguntas que não saiam da mente da campista, porém sabia ela que só descobriria a resposta depois de acabar com a luta, isso se tivesse sucesso, ou seja, se vencesse a mesma, o que não seria nada fácil.

Mantendo sua mente em um único foco, a vitória, ou seja, a morte do cão infernal, a filha de Deimos tentava pensar sempre o mais rápido possivel em uma estratégia para por fim aquele confronto, que poderia vir a ser algo mortal para ela. Seus olhos fitavam o sangue do animal, se é que pode chamar tal criatura assim. O fim da batalha aparentava estar próximo, pelo menos na cabeça de Laís. Tudo que vivera ali seria marcante. A perda de um companheiro não é algo muito agradável, porém é algo que amadurece um campista. Um dos monstros se encontrava caído no chão, estava morrendo aos poucos, enquanto o outro se encontrava firme e forte em um confronto difícil contra a campista, que mesmo diante da situação mantinha seu sorriso meio assassino no rosto.

Enquanto Laís se encontrava pensando, a besta avançara contra a mesma em alta velocidade. Percebendo que não daria tempo para desviar, Laís resolvera usar mais um poder, dessa vez fitou os olhos da fera com os seus, para assim deixa-lo atordoado. Depois disso levantou o braço e o puxou para trás, como se para dar impulso, o que aumentaria um possível impacto, depois, quando achou ter chegado a hora certa, fez o movimento contrário, formando um arco horizontal, intencionando atingir o cão com o escudo. O golpe dera de certa forma certo, porém não totalmente. O cão batera com seu focinho no escudo. Um barulho tremendo tomou conta do local. Porém, mesmo com toda sua força, Laís acabara sendo arremessada para longe, alem do fato de ter seu escudo isolado.

Tudo ocorrera tão rápido que antes mesmo de ver seu escudo cair no chão Laís sentira sua barriga sendo arranhada pelas garras daquela besta. O sangue escorria pela primeira vez, na batalha, de seu corpo. A dor não fora tanta, porém não gostava do fato de estar sangrando, mesmo que isso não viesse a atrapalhar muito. Laís parecia estar meio raivosa, percebia-se isso devido a seu olhar. Não queria perder, e não perderia, sabia disso, ou pelo menos acreditava em tal. Enquanto ela se levantava do chão, com o auxilio de suas mãos, o cão, que recebera a pancada na cabeça, estava caído, porém não permanecera assim por muito tempo. Ele estava atordoado, o que era uma vantagem para a filha de Deimos.


CASO ACEITE O ESCUDO VOLTAR PARA O BRAÇO

Esperando que seu escudo voltasse para o braço, Laís segurava a espada com firmeza, não iria larga-la. Pensava rápido, o que, sem duvida, a ajudaria e muito. Vira no estado do animal a chance de por fim naquela batalha, e com isso se vingar pela morte do filho de Nêmesis. Assim que seu escudo voltara para seu braço, a campista volta seu olhar raivoso para os do cão infernal. Queria por fim logo naquilo, para comer alguma coisa e descansar durante a viagem de van. Enquanto esperava ficou pensando em como Argos não escutaria nada daquilo, e se escutara, por qual motivo não fora conferir? Bem a resposta não viera em sua mente, portanto um plano sim.

Lançara o escudo contra o corpo do animal e mandava-o brilhar, para assim abrir uma brecha para um ataque mas fatal. Seguindo em seguida, quase ao mesmo tempo, na direção oposta, fazendo um movimento da esquerda para a direita e de baixo para cima, mirando acertar o pescoço novamente da fera. Em seguida se afastaria se pondo em posição defensiva, pronta para atacar e se defender ao mesmo tempo.

CASO NÃO ACEITE O ESCUDO VOLTAR PARA O BRAÇO

Caso o escudo não tenha voltado para seu braço depois de algum tempo de pensamento, Laís decidira que seria a hora de tentar um ataque mais perigoso, não só para o monstro como também para ela. Tomaria distancia e apanharia uma perna de cadeira quebrada. Segurando essa na mão esquerda, a campista avança com velocidade, joga contra a fera, pela direita a perna da cadeira, e continua avançando pela esquerda, queria confundir o animal. Assim feito isso, Laís saltaria para desviar de algum golpe que poderia vir a acontecer e para se por na lateral esquerda do monstro e assim atacar a mesma. Em seguida rolaria seu corpo para trás e se prepararia para um novo ataque.


Desculpe pelo mal post e não esperar a resposta na MP *-*
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Mensagem por Nemie Sáb Out 08, 2011 1:12 pm

Pingos de sangue manchavam o chão, fazendo com que o mesmo parecesse ter sinto pintado recentemente de tinta vermelha fresca.
Os calçados de Laís, e as patas do animal, também sujavam-se. Era uma batalha mortal, onde só encerraria quando alguém vencesse por completo.
A dor do recente arranhão não fora tanta, apenas superficial. Sorte a dela. Porém, isso não a agradava, mesmo que não a atrapalhasse. Ela aparentemente vestia uma máscara de raiva, cuja era percebida devido ao seu olhar. Tinha sede por vitória.

Laís fez com que seu escudo voltasse para o braço. Segurava firmemente sua espada, não iria deixá-la escapar que nem fizera com o escudo. Assim, logo lança um olhar raivoso para o cão infernal.
Ao mesmo instante, pensava por que Argos não viera para ajudá-la, e se não estaria ouvindo qualquer som. Porém, a menina não sabia o que realmente se passava. Se ela sobrevivesse a luta, logo descobriria.
Lançou o seu escudo contra o corpo do animal, e fez com que o artefato brilhasse. Isso fez com que abrisse uma brecha para um ataque. Após, em direção oposta, atacou. Seus movimentos eram realizados com tamanha habilidade.
O cão que estava atordoado, não conseguia manter-se em pé firmemente. Suas pernas cambaleavam, estaria ele dançando? Obviamente não, mas era o que parecia. Era impossível vencer uma luta tentando-se manter de pé, enquanto que o oponente partia a um ataque.
Acertou a lateral do pescoço do animal, abrindo um novo corte no corpo da besta. O local onde havia sido atingido, estava em plena dormência. Era um dos efeitos que a espada da semideusa continha. O cão infernal, gemeu de dor.
O mesmo não sentia o seu pescoço, era como se não fizesse parte de seu corpo. Agora estava completamente prejudicado. Ele sem dúvidas, teria o mesmo fim que seu amigo. E isso não demorou para ocorrer. A semideusa aproveitou-se da situação, e pulou sobre o mesmo. O cão tentou pular sobre ela, no mesmo instante. Porém, as ações da meio-sangue foram mais eficazes.
Em um movimento de cima para baixo, ela conseguira atingir exatamente o meio de sua testa. Abrindo um outro corte profundo, e logo em seguida, fazendo com que o animal se desfizesse em pó. O cheiro de morte, o sangue, e o aroma de vitória aspiraram no local. A batalha terminara, mas a missão não. Era a hora de salvar a garota que encontrava-se no banheiro feminino.
Deixando o outro cão sozinho e sofrendo, Laís foi salvar a responsável pelos gritos de socorro abafados. Assim, seguiu com uma rápida corrida. Agora, até os seus passos faziam barulho em meio aquele recinto vazio. A "sequestrada" tinha parado de gritar.


Chegando no banheiro feminino, havia três portas. A parede era de azulejo bege-claro, e a luz era forte. O caminho que Laís fizera havia sido traçado por sangue, devido conter em seus calçados.
As três portas estavam fechadas, porém, eram abertas em baixo. Assim, sendo possível conseguir enxergar os pés da garota, que vestiam tênis esportivos. A mesma mostrou a sua voz novamente, que passava o desespero que sentia.
- Tire-me daqui... por favor, faço qualquer coisa por isso. - Laís continuava com uma expressão fria, não sentia pena da menina, apesar de seu desespero. A mesma tentou virar a maçaneta da porta, porém, não conseguiu. Logo, a garota desconhecida voltou a falar. - Não adianta, já tentei abrir a porta mil vezes. Você precisa de uma chave para abrií-la!
- Por que você não tenta passar por baixo da porta? - perguntou Laís, com um tom seco e aparentando ser um tanto antipática.
- Não dá, estou acorrentada. - lamentou ela. - Rápido, procure uma chave prateada. Ela tem um formato comum, e é de tamanho médio. Tente não demorar, cada vez as correntes apertam mais meus pulsos e não sei se continuarei a resistir.
- Como os cães conseguiram trancar a porta com uma chave? Nem mãos eles tem. - dizia ela enquanto virava-se, dando de cara com um chaveiro que antes nem tinha reparado. E agora? Todas chaves eram pratas... - Ei, todas as chaves são pratas! - indignou-se.
- Inicialmente, não foram os cães que me prenderam, e sim um homem! - parou ela para pensar. - Talvez, não um homem. Mas algum ser que tinha horripilantes olhos vermelhos! Não lembro-me de mais nada... E sobre as chaves, teste uma por uma então.
- Estranho, muito estranho! - disse a filha de Deimos, enquanto testava as chaves. Ela tentava juntar os fatos, como se fosse um quebra-cabeça.
Pegava chave por chave, e enfiava na fechadura. Testava, e quando via que não era a correta, jogava no chão raivosamente. Ainda iria demorar durante quanto tempo? Deveria haver outro jeito de descobrir. Mas como?
O chaveiro era enorme. Se ela parasse para contar quantas seriam, descobriria que haveriam aproximadamente cento e quarenta chaves. Não teria paciência para testar uma por uma. Já estava irritada na quinta!
E sobre o formato comum, como seria? Todas pareciam ter rostos de deuses e monstros. Até que após testar e testar, Laís percebeu algo.
Talvez, descobrir a incógnita não estaria nas chaves, e sim na fechadura. Teria que observar o seu formato, que tinha um formato de rosto... Ou melhor, uma face horripilante com serpentes ao invés de cabelos. Laís logo descobrira quem era na fechadura. Assim, foi procurar uma chave que tivesse o formato da mesma.


Off: desculpa a demora pelo post. Mas como ficaste sabendo, creio eu, o modem da minha internet havia estragado.
Ah, como já havia te comunicado, uma nova menina participará da missão. Ela começará a postar a partir de agora. A missão continuará sem ordem de postagem, não sendo trancada. O prazo continua sendo de 48 horas, e espero que continue sendo obedecido.
Kathy Shadow é a mais nova participante. Essa, obviamente, é a menina sequestrada. Gostaria que narrasse como se não se lembrasse de detalhes, apenas o básico. Como se estivesse confusa. A missão continuará normalmente.




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Kathy:
120/120 HP
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Mensagem por Kathy Shadow Sáb Out 08, 2011 7:09 pm

Quando eu estava no Acampamento Meio-Sangue e Quíron tinha me deixado sair para fazer algumas comprinhas, não tinha resistido a oportunidade de sair daquele local. Lá é legal e tudo mais, mas se passar muito tempo só treinando, treinando e treinando, pode ser levado a loucura, acredite. Sem pensar duas vezes, tinha aceitado fazer aquilo, além de que precisava urgentemente de roupas novas. Só tinha dado uma passadinha em meu chalé para pegar meu Totem da Libélula, meu Colar com Pena de Pavão e minha Capa-Escudo. O Totem coloquei em meu bolso, o Colar prendi em meu pescoço e a Capa eu dobrei e amarrei na cintura. Tinha saído do local com um táxi e ido normalmente às lojas da preciosa Nova York. O bom é que nada lá era tão caro, tinha um preço bastante razoável.

Chegando na primeira loja comprei uma regata branca e short jeans preto. Aproveitando que estava no trocador de roupa, vesti elas logo. Na outra loja comprei um par de tênis esportivos, calçando-os também. A sensação de consumir era maravilhosa! Depois de algum tempo gastando dinheiro estava pronta para voltar ao Acampamento. Tinha pegado todas as sacolas com uma só mão e comecei a andar pelas ruas, procurando um táxi. O problema era que uma rua que tinha ali estava congestionada, então resolvi passar por um beco para chegar em uma outra rua. Olhei para aquelas paredes escuras e suspirei fundo, caminhando com cautela. Adentrei um pouco o lugar e observei para ver se não tinha ninguém. Quando ia dar mais um passo, algo passou voando e bateu contra mim, fazendo-me cair no chão. Piscando confusa, tinha me levantado, olhando para ver o que tinha me atingido. Um par de olhos vermelhos feito sangue estava me fitando. Arfei e larguei as sacolas no chão, saindo correndo. Porém aquilo bateu em minha cabeça e tudo se tornou preto.

Depois de horas, abri os olhos. Eu estava sentada no chão de um banheiro com algo fazendo peso em minhas duas mãos. O vulto. O par de olhos vermelhos. A pancada.
Meus deuses.
Fiquei e pânico e me levantei, com uma enorme dor de cabeça. Olhei para minhas mãos e percebi que elas estavam acorrentadas. Ela estava muito vermelha. E aquilo era... Sangue? Engoli em seco e levantei a cabeça, tentando afastar a imagem de minha mente. Num ato de desespero, girei a maçaneta da porta, sendo que estava trancada.
- SOCOOORRO!
Havia gritado e, como resposta, duas coisas haviam rugido mais alto do que meu grito. Arregalei os olhos. Aquelas coisas eram cães infernais? Sem pensar muito, fiquei calada, tentando não emitir qualquer som, porém, ouvi um barulho de portas se abrindo dentro daquele lugar. Será que o que quer que seja que estava ali tinha sido mandado para me salvar? Os monstros que estavam ali rugiram mais uma vez e caminharam em direção ao barulho. Comecei a gritar novamente para que as pessoas que estavam ali pudessem me escutar e me salvar. Logo depois, escutei coisas quebrando, peles rasgando, gritos e por aí vai. Estava ocorrendo uma batalha. Apesar disso, continuei gritando por muito tempo, mas quando o barulho cessou, havia me calado. Provavelmente, a batalha tinha terminado. Passos estavam vindo em minha direção, abrindo a porta.

Suspirei com alívio, mas uma dor percorreu meu corpo. O meu pulso estava sangrando bastante. Com um desespero enorme, comecei a falar, gaguejando um pouco.
- Tire-me daqui... Por favor, faço qualquer coisa por isso.
Mas seja lá quem estivesse por trás daquela porta, não falou nada, só tentou girar a maçaneta, fracassando a tentativa de abrí-la.
- Não adianta, já tentei abrir a porta mil vezes. Você precisa de uma chave para abrí-la!
Então a pessoa falou comigo. Era uma garota.
- Por que você não tenta passar por baixo da porta?
Parecia que alguém ali estava de mal humor hoje.
- Não dá, estou acorrentada. Rápido, procure uma chave prateada. Ela tem um formato comum, e é de tamanho médio. Tente não demorar, cada vez as correntes apertam mais meus pulsos e não sei se continuarei a resistir.
Espera, o que eu tinha dito? Como eu sabia daquilo? Será que aquele ser que bateu em minha cabeça conseguiu fazer com que minha memória mais recente fosse apagada?
- Como os cães conseguiram trancar a porta com uma chave? Nem mãos eles tem. - E, depois de alguns segundos, voltou a falar. - Ei, todas as chaves são pratas!
Suspirei e disse algumas palavras.
- Inicialmente, não foram os cães que me prenderam, e sim um homem! - Hesitei. Eu estava seguindo meu instinto. Fazendo força para me lembrar de pequenos detalhes que tinham acontecido comigo antes de eu ter acordado por completo. - Talvez, não um homem. Mas algum ser que tinha horripilantes olhos vermelhos! Não lembro-me de mais nada... E sobre as chaves, teste uma por uma então.
- Estranho, muito estranho!

A outra garota comentou. Ela era desconfiada por natureza mesmo? Tentando não ligar muito, fiquei atenta aos passos da garota, sendo que a mesma pegava chave por chave e tentava colocar na fechadura, sendo que teve total fracasso até aquele momento. Analisei a fechadura melhor. Quando vi o desenho que estava entalhado naquilo, engoli em seco. Aquela era... Medusa?


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Mensagem por Laís Hillebrand Sáb Out 08, 2011 9:51 pm

† O RESGATE NADA PROMISSOR †


As gotas de sangue ficavam cada vez mais constantes, algumas gotas já haviam se tornado, de certa forma, sólidas de tão antigas que eram. Enquanto o barulho no local sumia, a intensidade do local aumentava de tal forma que já dominava todo o ambiente. O sol àquela altura já deveria estar quase se pondo, pelo menos era isso que pensava a campista, uma vez que aquela batalha parecia durar uma eternidade que não teria fim, por mais que o tempo passasse e que gotas de sangue fossem derramadas.

A mente de Laís se mantinha em um único foco, objetivo, a sua vitória. A derrota do cão infernal parecia ser o grande troféu daquela batalha, para a campista. Fitando nada além de triunfar, a campista pensava sempre em uma estratégia e em formas de deixar sua mente livre e com isso não agir por impulso. Portanto sempre respirando profundamente e mantendo sua visão no inimigo, Laís resolvera que estava na hora de agir, e sem pensar duas vezes pôs seu plano em prática, aproveitando do escudo que já estava de volta em seu braço.

Mantendo seu olhar frio e sem piedade, Laís realizara sua primeira ação relacionada ao plano, lançou seu escudo, que voltara a pouco para seu braço, como forma de distração, assim o animal teria que se preocupar com o mesmo, para não receber a pancada dele na cabeça. Assim começou avançar, pelo lado oposta da direção do escudo. Quando viu que estava na hora, ordenou para que seu escudo brilhasse, para assim deixar a besta atordoada e em estado de pânico, o que, sem duvida, facilitaria na hora de acertar um ataque direto e, quem sabe, até mesmo fatal para a fera.

Segurando firmemente sua espada, a campista se aproveitando do fato de o cão ter caído na sal armadilha, ou seja, o cão ficara levemente atordoado, porém o suficiente para causar sua morte. Saltando para o lado, para assim ter maior visão do oponente, Laís, com a espada, realizara um movimento preciso, que acertara exatamente onde queria, ou seja, a lateral do pescoço. O sangue saíra do ferimento em grande quantidade, mais até do que deveria, a lâmina da espada ficara totalmente recoberta do sangue daquele monstro que conseguira ferir, mesmo que levemente, à filha de Deimos.

O animal gemera diante da dor causada pelo golpe que recebera. A besta não conseguia se manter de em pé, cambaleava a todo o momento, o que mostrava que a batalha encontrava-se no fim, uma vez que um animal não poderia vencer alguém naquele estado, sem conseguir se manter sobre suas quatro patas. Laís vira ali a oportunidade para por fim aquela luta. Dera um sorriso e segurou ainda de maneira ainda mais firme sua espada. Dando um salto contra o animal Laís atingira, milimétricamente o centro da testa da fera, que desaparecera, virara pó, o que era comum de acontecer em batalhas contra seres mágicos.

Se afastando do local onde ocorrera a morte, Laís observava a lâmina de sal espada, completamente vermelha. Pensava por um milésimo de segundos na batalha, no que acabara de ocorrer, na perda de seu parceiro, enfim em tudo. Então sem mais demoras partira rapidamente na direção do banheiro feminino, deixando assim de lado o outro cão infernal, que morreria rapidamente por perda de sangue. A única coisa que importava naquele momento era salvar a garota que estava no banheiro.

Ao chegar no local, vira três portas. Estava ofegante. Não se importava com a garota, mas também não queria que ela morressem por sua causa, assim como fora com o filho de Nêmesis. Mal reparara nas paredes claras, porém se incomodara com a forte claridade. Tentara abrir as três portas apenas empurrando-as, porém ambas estavam trancadas, mas para a sorte das campistas( sim das, para Laís e para a que fora sequestrada) as portas eram abertas embaixo, o que permitiu que Laís visse em qual delas a garota se encontrava. Os pés da garota estava visíveis, calçava um tênis esportivos, mas não dava para identificar se estava ferida, e se estivesse, se era grave ou não.

A garota aparentemente também lhe vira, e ficara feliz com isso, pois logo começou a falar, estava gaguejando um pouco, mais dava para entender perfeitamente o que estava sendo dito.



- Tire-me daqui... Por favor, faço qualquer coisa por isso.

A garota continuou tentando virar a maçaneta, porém não estava dando certo, o que deixava Laís sem escolhas. Tinha que arrumar um jeito de abrir a porta, porém não sabia ao certo como.


- Não adianta, já tentei abrir a porta mil vezes. Você precisa de uma chave para abri-la!

Depois de um longo suspiro Laís resolvera fazer a pergunta que não saia de sua cabeça, de tão óbvia que ela era.

- Por que você não tenta passar por baixo da porta?


Não dá, estou acorrentada. Rápido, procure uma chave prateada. Ela tem um formato comum, e é de tamanho médio. Tente não demorar, cada vez as correntes apertam mais meus pulsos e não sei se continuarei a resistir.

Olhara então ao seu redor, e realmente avistara um chaveiro, porém nele haviam cerca de cento e quarenta chaves, o que era muita coisa. Laís realmente queria ajudar a garota, mesmo estando um pouco com de mal humor não queria que aquela garota sofresse mais por sua culpa. Então fora até o local onde encontrava o chaveiro, pegou-o e se dirigiu até a porta, sentia aquilo pesado, todas pareciam ser iguais, porém sabia que não poderia desistir naquele momento, portanto continuava a procurar a chave. Porém a informação dada não ajudara muita coisa, todas as chaves eram de pratas, e o que seria exatamente um formato comum? Bem, aquilo não importava muito, tinha que achar a chave, e rápido.

Depois de algum tempo uma outra ideia idiota lhe passou pela cabeça, porém era algo intrigante, então resolvera perguntar.


- Como os cães conseguiram trancar a porta com uma chave? Nem mãos eles tem. - E, depois de alguns segundos, voltou a falar. –Ei, todas as chaves são pratas!


- Inicialmente, não foram os cães que me prenderam, e sim um homem!

Tentara varias e varias vezes, nenhuma chave parecia abrir a porta, não sabia qual era o motivo, mas sabia que tinha que abri-la a todo custo.


- Talvez, não um homem. Mas algum ser que tinha horripilantes olhos vermelhos! Não lembro-me de mais nada... E sobre as chaves, teste uma por uma então.

– Estranho, muito estranho! - – Disse a campista com a voz um pouco confusa.

Vendo que não estava adiantando tentar uma por uma, Laís começara a analisar a fechadura, não seria possível alguém não deixar um rasto ou uma pista, que menor que seja. Ao analisar a fechadura o mais cuidadosamente possível percebera que a chave tinha o formato da cabeça da Medusa. Então começou a procurar no chaveiro pela chave que teria o formato da cabeça da Medusa, porém não seria nada fácil, havia muitas chaves ali, o que dificultaria ainda mais o trabalho.


OFF
Desculpe pelo mal post, estava sem criatividade. Very Happy
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Mensagem por Nemie Ter Out 11, 2011 9:21 pm

Kathy estava com seus ouvidos atentos. Prestava atenção em cada som emitido, tentando manter-se atualizada do que Laís estaria fazendo. Não via a hora de estar livre daquelas malditas correntes, que apertavam e machucavam o seu pulso.
Laís tentava apressar o trabalho, querendo salvar logo a menina. Suas expressões frias continuavam, nenhum sinal de preocupação com a garota era notado em sua face.
Após olhar chave por chave, encontrara a procurada. Segurou-a como se fosse algum tesouro raro, e a garota estava orgulhosa por tê-la encontrado. Apertou-a fortemente enquanto a colocava na fechadura.
Porém, quando foi girá-la, a mesma trancou. Uma voz começou a soar. Laís pensou que fosse alguém. Inclusive, virou-se para se certificar. A voz tinha um timbre único, e ouvia-se um sibilar juntamente a ela. Apesar da semideusa não sentir medo, sentia algo desconfortável, uma certa cócega em seu ouvido causado pelo sibilamento. Mas logo as garotas descobriram que era a própria fechadura que pronunciava as palavras. Provavelmente, não passava de uma gravação.

- Vós achaste a primeira chave correta, falta outra para abrir a porta. Vós deveis saber que caso falhe, custará a vida do aprisionado. Aqui vai a vós, as dicas. Preste atenção, não ousarei a repeti-las. A outra chave é baseada em alguém importante na minha história, o motivo de ser quem eu sou. Não citarei nomes, assim ficará fácil demais. Sou uma das três górgonas. A resposta é sábia, assim como pode ser imprevisível como o mar.

Kathy ficara em silêncio, estava pensando qual seria a resposta do enigma. Laís sentia-se pressionada. As palavras “Vós deveis saber que caso falhe, custará a vida do aprisionado.”, ecoavam em sua mente. Não queria que mais alguém falecesse por sua culpa.
Com passos pesados, dirigiu-se ao chaveiro. Fitou-o, analisando chave por chave. Levou a sua mão até uma das chaves, e tocou-a. Decidindo que essa era a sua escolha. Logo, voltou à fechadura, pronta para testar.
Kathy estava com medo do que pudesse ocorrer, sairia ela viva?

Off: Caso Laís não descubra a chave, Kathy não falecerá na realidade. Apenas, será retirada da missão.
Laís, poste dizendo qual chave escolheu. Pode ser de qualquer ser: deus, monstro, sátiro, herói...
Como sabem, minha demora para postar foi devido a minha vida off. Infelizmente, não tive tempo e só consegui postar agora. Porém, avisei a vocês.


Última edição por Nêmesis em Qui Nov 17, 2011 10:10 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Laís Hillebrand Qua Out 12, 2011 2:01 pm

† UMA ESCOLHA DECISIVA †


A parte que pensava ser mais difícil mais já havia passado, porém as coisas continuavam não indo nada bem para o lado de Laís. Estava livre de uma batalha, pelo menos ainda esta, é verdade, porém se encontrava em uma situação um tanto complicada, tinha que salvar a vida de uma garota que fora sequestrada por alguém que ela não soube identificar. A situação não era muito agradável, porém sabia que não podia se incomodar, tinha que manter a mente em foco para salvar a garota e sair dali o mais rápido possivel.

A filha de Deimos se mantinha imparcial, tinha que descobrir qual da cento e quarenta chaves, aproximadamente, era a certa para abrir a maçaneta da porta, para depois poder libertar a garota das correstes que lhe prendiam. Laís começara a testar chave por chave, porém ao ver que não estava dando certo, decidiu procurar alguma pista, foi então que percebera o formato da chave certa, era a que tinha a cabeça da Medusa. Começou então a busca pela chave com aquele formato. Após alguns instantes procurando ela enfim avia achado, o que fora um grade alivio, queria logo sair dali e voltar para a estrada, para assim seguir para sua missão original.

Assim que pôs a chave na fechadura e a virou algo muito estranho aconteceu, uma voz começou a soar, primeiramente ela pensara que havia mais alguém ali, porém ao se virar para certificar-se não encontrara ninguém, o que lhe levou ao intuito de que a voz, que tinha um timbre único, vinha da fechadura. Aquilo causou-lhe uma sensação estranha, algo desconfortável, pensava ser a coisa mais próxima do medo que poderia sentir, não sabia o motivo, porém parou para prestar atenção em cada palavra que fosse pronunciada, uma vez que ali poderia estar alguma chave para salvar a garota das correntes que a prendiam.



- Vós achastes a primeira chave correta, falta outra para abrir a porta. Vós deveis saber que caso falhe, custará a vida do aprisionado. Aqui vai a vós, as dicas. Preste atenção, não ousarei a repeti-las. A outra chave é baseada em alguém importante na minha história, o motivo de ser quem eu sou. Não citarei nomes, assim ficará fácil demais. Sou uma das três górgonas. A resposta é sábia, assim como pode ser imprevisível como o mar.

Aquilo ficou em sua mente, não poderia falhar, ou por sua causa ocorreria mais uma morte naquela missão, coisa que, mesmo sem se importar com a garota, não queria que acontecesse. Ela então resolveu parar para pensar, então passou a eliminar todo e qualquer barulho do local, sua mente era bem treinada, portanto não demoraria para realizar isso. Mergulhava em sua mente, já havia estudado sobre a Medusa, só precisava se lembrar e o mais rápido possivel. Fechou assim os olhos, para se concentrar mais.

---†---

Medusa, uma das três górgonas, a única entre as irmãs que era mortal. Porém sua beleza era grande, tinha aparência idêntica a da deusa Athena, porém elas praticavam o mal, por isso a deusa da sabedoria amaldiçoou as irmãs, fez com que ela tivessem seus cachos transformados em cobras que mordiam seus rostos, que seu olhar petrificassem aqueles que os fitassem.
---†---

“Então é isso, a chave tem o formato da cabeça de Athena”

– Calma garota. – Disse Laís com um sorriso no rosto e um tom de confiança em sua voz, para tentar fazer a menina acreditar no que estava dizendo. – Eu já sei qual é a chave certa.

Então voltando rapidamente para o chaveiro, Laís começou a analisar chave por chave, até o momento em que achou. Achou a chave com a forma da deusa Athena. A segundo com força, levou a mesma até a fechadura e a virou, esperava ansiosa para ver o que iria acontecer. Será que ela havia acertado? Seria aquele o fim da garota que estava presa?


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Kathy caso você saia da missão não foi de propósito, eu realmente acredito que a chave certa tem o formato da cabeça de Athena.
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Mensagem por Kathy Shadow Qui Out 13, 2011 12:29 am

Com medo, tentava prestar atenção em cada barulho que a garota estava fazendo. Queria que ela se apressasse, pois as correntes estavam apertando e machucando meu pulso mais ainda. Percebia que ela estava sendo rápida, mas fiquei agoniada. A pressa é inimiga da perfeição. Esperava fortemente que aquele ditado não se aplicasse a esse caso.

Minutos depois percebi que a campista voltou a andar em direção a porta do banheiro em que eu estava trancanda, sendo que escutei um barulho de chave girando na maçaneta da porta. Quase pulei de alegria, esperando sair logo daquele lugar, mas a porta se trancou novamente. Tive vontade de chorar de dor e agonia, porém escutei uma voz.
Não, uma voz não.
Uma gravação.
- Vós achastes a primeira chave correta, falta outra para abrir a porta. Vós deveis saber que caso falhe, custará a vida do aprisionado. Aqui vai a vós, as dicas. Preste atenção, não ousarei a repeti-las. A outra chave é baseada em alguém importante na minha história, o motivo de ser quem eu sou. Não citarei nomes, assim ficará fácil demais. Sou uma das três górgonas. A resposta é sábia, assim como pode ser imprevisível como o mar.
A pessoa que fez a gravação tinha uma voz que parecia antiga e terrivelmente amedrontadora. Me engasguei e fiquei calada. "Vós deveis saber que caso falhe, custará a vida do aprisionado".
Isso não era nada legal.
Tentei pensar em coisas felizes para me esquecer daquilo, como chocolate, chiclete, festa, bolo, sonho e por aí vai, mas não adiantou nada. Aquela frase ficou martelando em minha cabeça. Eu não queria morrer. Não daquele jeito. Não acorrentada em um banheiro. Não com outra garota se sentindo culpada pela minha morte. Soltei um som agudo de minha garganta.
- Por favor, tire-me daqui, eu não quero morrer.
E uma lágrima teve a ousadia de escapar de meu olho.
– Calma garota. – A voz dela parecia bastante confiante. Com certeza mais do que eu mesma estava. – Eu já sei qual é a chave certa.
Me remexi dentro daquele banheiro, indecisa. A garota finalmente havia ficado de frente para a minha porta, enfiando a chave na fechadura e a girando.
Ela havia acertado?


Spoiler:
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Mensagem por Nemie Qui Out 13, 2011 8:21 pm

A tensão aspirava no ar. O silêncio absoluto após a gravação acabar. Laís pensava, e chegara a resposta. Decidiu arriscar, dirigiu-se ao chaveiro.
Analisou chave por chave, até encontrar a desejada. Segurou-a com força, tinha o formato da cabeça de Athena. Voltou à fechadura, e enfiou a chave, e depois, girou. O barulho causado pelo seu giro foi o único ouvido naquele momento de vida ou morte.
O esperado ocorreu. A porta abriu, e Laís tivera o primeiro contato com a garota. Nenhuma pronunciou uma palavra sequer. Melhor assim, elas teriam tempo o suficiente para se apresentarem. Agora precisavam ser rápidas, afinal, a menina não iria resistir por muito tempo.
Ouviu se um "clac", surpresas, ambas fitaram as correntes. As correntes foram automaticamente abertas. Vantagem. A garota caiu para a frente, porém, Laís a segurou.
Os olhares se encontraram. Kathy não tinha forças para agradecer, mas Laís entendera apenas com o silêncio. Começou a carregar o seu corpo, e levou as armas consigo. Porém, ela era pesada, mas não gorda.
Já estavam no restaurante novamente, onde as pessoas deveriam estar se alimentando. Porém, continuava vazio. O cheiro de morte ainda estava concentrado, e um dos cães infernais estava ali. Porém, tinha seus olhos fechados. Morto.
Laís continuava carregando Kathy, e quando chegaram lá fora, viram Argos lutando com um... pássaro? Olharam melhor, e perceberam que haviam vários iguais ao redor do sujeito de cem olhos. Espere! A sua van estava toda machucada, como se tivesse sido ferida por algum metal muito afiado. Olharam melhor, os pneus estavam furados.
Argos continuava a lutar, como se ainda não tivesse percebido as garotas. Era o último pássaro, cujo acabara de machucar levemente o ombro do motorista. Esse gruniu de dor, e voltou a atacar. Era uma ave da Estinfália.
Iriam correr para ajudá-lo, mas logo ele as notou.
- Não venham, não há tempo. Chamei pégasos para ajudá-las. – disse ele, enquanto que movimentava uma enorme espada.
Como elas ainda não tinham percebido os dois pégasos que estavam ali? Laís continuava carregando Kathy, mas a mesma era orgulhosa demais para isso continuar. Largou o ombro de Laís, e foi subir em um dos pégasos. Apesar da dificuldade, conseguiu.
A outra meio-sangue não se importou. Não se importava com os outros. Pelo menos, não muito.
Os dois pégasos pareciam satisfeitos. O pelo branco dos mesmos radiava, e pareciam ser de um conto de fadas. Pareciam não ser reais. Ambos rincharam, felizes.
Abriram as enormes e explêndidas asas, e começaram a batê-las. Apesar de grandes, eles eram filhotes. Talvez, nem fossem tão imensos assim. Seria apenas impressão.
E agora? Para onde elas iriam?
- Rumo a Las Vegas. – disse Laís, esperando que eles a atendessem. Kathy permaneceu silenciosa e misteriosa. Porém, fazia carinho no animal. Laís continuava com sua expressão fria de sempre.
Saíram alguns centímetros do chão, e foram se afastando, afastando... Até que já voavam a uma altura razoável. O restaurante, Argos e os pássaros sumiram de vista. A cidade parecia minúscula, em miniatura.
Estava anoitecendo, faltava pouco para o sol se por. Tudo parecia um sonho, pois a beleza do momento era imensa. As nuvens pareciam feitas de algodão, e as garotas, queriam tocá-las.
Os cavalos voavam e dançavam no ar, mostrando ainda mais a sua beleza. Pareciam contentes por servir as heroínas. As meio-sangues sentiam o cabelo ser levemente bagunçado em função do vento que era causado. A viagem seria longa, e as garotas decidiram descansar. Precisariam estar dispostas para enfrentar os novos obstáculos.
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Mensagem por Laís Hillebrand Sex Out 14, 2011 4:01 pm

† UM NOVO COMEÇO †


A tensão estava no ar, a vida de uma garota inocente estava nas mãos suas mão, o que era, sem duvida, uma grande responsabilidade. Sabia que se escolhesse errado mais uma morte aconteceria naquele restaurante, e mais uma por sua causa, o que não causava uma sensação muito agradável. Depois de escutar a provável gravação Laís ficara nervosa, porém logo se acalmou, precisava de sua mente livre para pensar na charada que lhe fora dada.

Fechara os olhos, começara a se lembrar de tudo que sabia sobre a história da Medusa, para ver se nela achava alguma pista sobre o verdadeiro mistério que envolvia aquela “pegadinha”. Depois de algum tempo pensando, abriu os olhos rapidamente, esbanjava um sorriso, havia achado a resposta, agora era só procurar uma chave que fosse compatível com o que pensava ser a resposta certa. Pegara, então, novamente o chaveiro, começou a olhar uma chave por uma, procurando alguma que tivesse relação com a Deusa da sabedoria, Athena. Seus olhos corriam pelo chaveiro, até que por fim encontrou, era a chave que tinha o formato da cabeça de Athena.

Um alivio tomou conta de seu corpo, porém ainda, de certa foram, “temia”, que ela fosse a errada e que a garota morresse por sua burrice. Segurou com firmeza a chave, em seguida a coloco na maçaneta e virou. Para o alivio da campista a porta havia se destrancado, ela havia acertado qual era a segunda chave, porém ainda faltaria salvar a garota das correntes, porém essas caíram, soltando assim a prisioneira, que veio a cair, por pouco não atingira o chão, porém os braços de Laís lhe segurou, por uma fração de segundos seus olhos se encontraram com os da outra garota, que mesmo sem conseguir dizer, demonstrou que estava agradecida através de seu olhar.

Nem mesmo Laís conseguia acreditar que havia conseguido. Porém sabia que ainda tinha uma missão para cumprir e que Argos, o motorista, ainda lhe esperava do lado de fora do local. Então sem mais demoras começou a carregar o corpo da garota, passou pelo salão, onde um cão infernal estava morto e o falecido filho de Nêmesis, que começara a missão como companheiro de Laís, era lá também conde o ar estava exalando o cheiro de sangue que fora derramado em batalha. Passava por ali com um ar de vitória, afinal era a única sobrevivente.

Assim que saíra do restaurante vira o motivo pelo qual Argos não havia entrado para ajudar na batalha, ele também estava e um duelo, porém o dele ainda estava acontecendo. Pássaro, esse era o inimigo ele, porém mesmo parecendo tosco, aquela criatura destruíra a van, seu teto, a lateral e tudo mais se encontravam em total destruição, foram criados buracos pelo “corpo” da van. Os quatro pneus estavam furados, o que não era nada legal. Laís estava prestes a ir ajudar o motorista, porém a voz autoritária do mesmo lhe impediu.



- Não venham, não há tempo. Chamei pégasos para ajudá-las.

Foi então que percebeu que haviam dois pégasos brancos no local, eles eram lindos, seus pelos eram tão brancos quanto algodão, quanto as nuvens, isso quando elas estão claras. Tentou ajudar a garota a subir na montaria, porém a garota era orgulhosa demais para aceitar isso, então observou, ficando ao lado, para o caso da garota cair na hora da subida, porém nada aconteceu, mesmo com dificuldade ela conseguiu subir. Em seguida foi a vez de Laís, que montara rapidamente no animal mágico. Assim que montou no ser mágico ordenou:

– Rumo a Las Vegas

Não demorou muito para que os pégasos estivessem voando perto das nuvens e longe, muito longe do solo. Por alguns instantes pensou em alguma explicação por Argos não ter notado que o garoto que lhe acompanhava em missão não estava mais ai, e sim, no seu lugar uma garota, de quem Laís não conhecia, mais pelo visto era uma semideusa, afinal não se espantou com o que o motorista falou. Bem, já estavam em um lugar mais agradável para se conversar, uma vez que a vista era linda, então Laís resolveu começar a ser simpática.

– Prazer, meu nome é Laís Hillebrand. – Disse dando uma pequena pausa. – Você esta bem? Seus punhos ainda doem?

Agora tinha uma nova companheira de viagem, então resolveu pelo menos ter um primeiro contato com ela. A viagem já estava cansativa, por sorte estavam sobrevoando alguma cidade. Depois de mais algum tempo de viagem resolveu, junto da garota, que estava na hora de descansar, então pediu para os pégasos lhes deixarem em um local afastado, onde haveria um esconderijo já pronto para semideuses, uma vez que há deles por toda a parte. Poderia muito bem ter sugerido um hotel, sabia disso, porém seria muito perigoso.


......................................................
Desculpe pelo péssimo post, estou com problemas em off.
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Mensagem por Kathy Shadow Sáb Out 15, 2011 1:08 am

Eu estava receosa da garota não ter acertado a chave. Como será que iria ser minha morte? Rápida e simples ou lenta e dolorida? Eu não queria saber a resposta.
Quando a campista colocou a chave na porta eu estava esperando pelo pior. Fechei os olhos com força e afaguei meus pulsos super doloridos, arrepiando-me, porém fui surpreendida com um "clique" e, então, a porta havia sido aberta. Surpresa, olhei para a adolescente que havia me salvado daquilo. Ela tinha cabelos negros ondulados e possuia uma expressão fria. Não aparentava ser muito velha. Devia ter quinze ou dezesseis anos.
Aquele silêncio teria me deixado perturbada se não fosse pelo outro "clique" de minhas algemas se abrindo e caindo no chão. Cambaleando por estar fraca, caí para a frente, parando nos braços daquela garota, olhando no fundo de seus olhos. Adoraria dizer um "Muito obrigada, você salvou minha vida, devo tudo a você", mas me esqueci de como se pronunciava alguma palavra. Eu estava muito cansada e dolorida, não conseguia fazer praticamente nada. Com facilidade, a garota passou meus braços em sua volta, me ajudando a andar. Era humilhante fazer isso, mas no fundo eu estava imensamente agradecida. Era bem provável que se eu me soltasse dela, iria me estatelar no chão.

Chegamos ao centro do restaurante, percebendo o quanto a batalha havia sido feia. Fiz uma careta e franzi o nariz. Dois cães infernais estavam ao chão, mortos. Um adolescente (provavelmente o companheiro de missão da garota) também estava deitado no chão, exalando um terrível cheiro de carne podre. Quis vomitar, mas me segurei, pois a outra campista ainda estava me carregando. Tentei prestar atenção no lugar em que eu me encontrava. As mesas e cadeiras estavam todas reviradas e quebradas. Haviam lascas de pintura nas paredes. Sangue seco parecia estar grudado em todo lugar. Pisquei os olhos e respirei fundo três vezes, fazendo com que aquela imagem não ficasse colada em minha memória. Foquei nas duas portas enormes que serviam de entrada e saída do estabelecimento, louca para fugir daquele lugar. Saímos andando em sua direção, não esperando pela próxima cena horrível que iria ver.

Eu quase tinha pedido para voltar para dentro do restaurante e ficar debaixo de alguma mesa por causa da cena que estava acontecendo a minha frente. Argos (o "motorista" de semi-deuses) estava lutando contra um pássaro horrível. Não, espera, um não. Dezenas. Me engasguei, horrorizada por presenciar aquilo. A van dele estava toda amassada, parecendo uma latinha de refrigerante jogada e pisada no chão. Seus quatro pneus estavam furados, o que não era nada legal. Como eu iria fazer para sair dali?

Esperei mais um pouco, aguardando pacientemente com que aquela luta acabasse de uma vez. Argos continuava lutando bravamente contra as aves, rugindo de dor, fazendo-me perceber que aqueles eram alguns pássaros de Estinfália. Seu bico era feito de bronze celestial com penas totalmente negras envolvendo seu corpo e com olhos da cor de sangue puro. Eu e a minha (provavelmente) companheira de missão quase corremos para ajudá-lo, porém ele percebeu o que estávamos prestes a fazer e gritou, movimentando sua longa espada.
- Não venham, não há tempo. Chamei pégasos para ajudá-las.
Mas quais pégasos, meu Deus?
Quase soltei uma frase nada amigável a ele, me estressando, mas quando virei minha cabeça para o lado, avistei dois pégasos brilhantes de cor branca. Como não havia visto eles? Os cavalos alados, percebendo que eu estava maravilhada com aquela beleza divina, abriram suas grandes e explêndidas asas, começando a batê-las. Por causa de meu tremendo orgulho larguei a campista que estava me segurando e andei cambaleando na direção de um dos pégasos, abraçando seu pescoço para não cair. Com dificuldade, sentei em cima de um deles, segurando sua crina e ignorando o olhar que a outra garota estava me lançando. Segundos depois dela estar se certificando de que eu estava bem montou em seu próprio pégaso, citando o lugar para onde deveríamos ir.
- Rumo a Las Vegas.
Cidade do Pecado? Uhul! Com certeza iria me divertir por lá! Fiquei super animada, mas tentei não demonstrar isso. Reprimi um enorme sorriso e consegui ficar calada, amaciando o pelo do cavalo alado. Eles foram se levantando lentamente do chão, começando a "trotar" pelo céu. Ficaram a uma altura razoável, de modo com que eu não conseguisse mais ver Argos, sua van e os pássaros de Estinfália. Suspirei de alívio. Não sabia se iria aguentar ficar olhando aquela cena por muito mais tempo. Observei o céu, percebendo que já estava anoitecendo. A noite era algo simplesmente divino para mim. É nessa hora em que as melhores coisas acontecem.

Quebrando o silêncio e fazendo-me perceber que tinha me esquecido completamente que a minha companheira de missão estava lá, começou a falar.
– Prazer, meu nome é Laís Hillebrand. – E deu uma pequena pausa. – Você está bem? Seus punhos ainda doem?
Afaguei meus pulsos, me arrepiando.
- O meu é Kathy Shadow, mas me chame apenas de Kathy. - E suspirei. - Infelizmente ainda doem sim. As correntes ficavam me apertando cada vez mais. Pensei que iria morrer por causa da falta de circulação do sangue nessa área.
Quando ela me lembrou das dores, uma onda de sono passou sobre mim. Bocejei e me espreguicei, deitando a minha cabeça no pescoço do pégaso e fechando os olhos. Precisava me manter descansada, otimista e saudável para o que iria acontecer dali em diante.
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