Missão Heróica - Julianne N. Ross - Enviada do Mundo dos Mortos
3 participantes
Página 1 de 1
Missão Heróica - Julianne N. Ross - Enviada do Mundo dos Mortos
Mais uma quebra do juramento dos três grandes, enfim. Erika Black, uma filha de Hades de 19 anos, chegada ao Acampamento. Ela não era bem-vinda, pois tinha conhecimentos de magia negra e de feitiçaria, assustando todos do lugar. A garota não falava muito, mas Quíron sabia que ela vivia no Mundo Inferior e ele já havia conhecido sua mãe a anos atrás, sem saber o que levou a menina a virar uma bruxa. Julianne, filha de Quione, havia escutado isso enquanto se escondia atrás da casa grande, para ouvir a conversa do centauro e de Dionísio. Ela não conseguiu descobrir muito, infelizmente, então voltou ao seu chalé.
Mas a semideusa teve uma grande surpresa antes de passar pela porta de sua casa. Erika a esperava com olheiras fundas embaixo dos olhos, encarando-a. Seus cabelos pretos e curtos estavam bagunçados embaixo do casaco de capuz, também preto. Julianne não soube bem como reagir, então ficou paralisada. A filha de Hades se aproximou dela, emanando uma fumaça púrpura. Estaria ela praticando seus ritos malignos?
- Preciso de você - Murmurou Erika. A sua voz era estranha, como se três dela estivessem falando. - Resgatar uma alma dos Campos de Asfodéolos. Com ajuda de uma filha da neve.
Primeiramente, aquilo não fazia nenhum sentido. Resgatar uma alma? Trazer de volta do Hades? Aquilo parecia impossível. E quem seria a pessoa? Alguém próximo de Julianne? Mas ela não se lembrava de alguém que tivesse morrido. Erika deu um olhar intimidador para a garota, colocando uma folha de papel na sua mão. Então Erika se foi. A filha de Quione abriu o papel, lendo os versos que seriam uma profecia do Oráculo:
"Para resgatar uma alma, de ajuda precisará;
A filha da neve secretamente socorrerá;
Os atos com cuidado deverão praticar;
Para que a alma de uma das duas não venha a se acabar."
Aquilo seria impossível. Se uma das duas morresse, talvez não seria a filha de Hades; mas Julianne teria que ser uma semideusa corajosa e aceitar o desafio; afinal, ela estava lidando com aquela garota estranha. Como se ela ainda estivesse usando magia, a voz de Erika ecoou na cabeça de Julianne, dizendo que ela tinha que se apressar, e que não deveria contar para ninguém o que estava prestes a fazer.
Regras:
-> Narre no primeiro post a sua saída para Los Angeles, pode escolher o meio de ir pra lá. A filha de Hades já vai estar te esperando lá.
-> 3 dias pra postar após a narradora
-> Armas levadas em spoiler no fim do primeiro post
-> Poderes usados em spoiler
-> Erros ortográficos não serão tolerados.
-> Boa sorte e divirta-se ^^ q
Deméter- Deuses Estagiários
- Mensagens : 56
Pontos : 94
Data de inscrição : 10/04/2011
Idade : 26
Localização : Olimpo
Ficha "Meio-Sangue"
Vida :
(999999/999999)
Energia:
(999999/999999)
Arsenal :
Re: Missão Heróica - Julianne N. Ross - Enviada do Mundo dos Mortos
Eu estava andando perto da Casa Grande, quando algo sobre o que Quíron e o deus do vinho conversavam me interessou, corri para trás da Casa Grande, para que eles não pudessem me ver, eles conversavam algo sobre uma garota chamada Erika Black, já teria a visto de longe e não era nenhum pouco comunicativa, ela era uma filha de Hades, é, outra quebra do juramento dos três grandes, mas aquilo já não era mais um novidade, o importante era: A menina era estranha. O centauro e o deus conversavam sobre a menina, mas não consegui obter nenhuma informação que já não soubesse, não tendo mais o que fazer ali, caminhei de volta ao meu chalé enquanto tentavam me lembrar se teria escutado algo importante que escutara. Quando cheguei perto da porta do chalé, havia uma menina de preto na frente dela, provavelmente me esperando, assim que me aproximei e a vi mais de perto com aquele olhar intimidador e todo aquele jeito misterioso, não soube o que falar ou como reagir, e então com aquela voz sombria, Erika começou a falar:
Filha da neve, claro. Mas, resgatar uma alma, quem? Aquilo eu só iria descobrir se fosse com ela, por isso, não teria alternativa, pois a curiosidade também me domava, quem sabe se eu perguntasse a ela? Não, seria caminha direto pra morte... Talvez. Ela lançou-me outro daqueles olhares e entregou a mim um pequeno papel do qual continha as seguintes palavras:
Ora, eu iria aceitar sem que soubesse... E, por que essa coisa tão escondida e errada? Pode ser algum conhecido meu ou dela, provavelmente dela, não se arriscaria assim a salvar algum conhecido meu, eu creio. Mas aquilo não importava, eu partiria em uma missão perigosa, e por isso, todo cuidado é pouco. Depois que Erika foi embora, entrei no chalé para recolher as coisas, a voz dela ainda permanecia na minha cabeça, só que dessa vez exigindo que eu me apressasse. A situação era delicada, como que eu poderia sair do acampamento assim... Escondida? A filha de Hades teria de dar um jeito, afinal, diziam que ela era bruxa. Recolhi meu arco com a aljava nas costas, o cajado nas mãos e encaixei a pequena adaga de bronze em uma bainha própria, eu a levaria para se caso fosse necessário atacar de perto, por último, o colar de Pena de Pavão que eu teria recebido como presente de Hera por ser sua devota.
Teria que ir à Los Angeles, onde lá supostamente encontraria com ela, saí discretamente do chalé com minhas coisas e fui indo na direção da saída, distraída como sempre, sou surpreendida por um semideus enxerido: - Hey, Julianne! Indo treinar? - perguntou ele alegrinho, com um pouco de pressa assenti com a cabeça tentando continuar a andar, mas ele insistia em me atrasar: - Olha, me espera que eu tô indo também, daí a gente treina junto. - assim que disse isso, o menino correu para pegar seus armamentos, foi a grande oportunidade de correr para longe dali antes que ele voltasse. Logo cheguei aos limites do acampamento, e lá estava Argos com sua vã disfarçada, seus braços estavam cruzados, enquanto se encostava na vã, vendo que ele não estava fazendo nada, resolvi pedir a ele que me levasse até Los Angeles:
-Ahn... Pode me levar até Los Angeles? - perguntei tentando ser doce e agradável. Mas, ele fechou a cara me intimidando e balançou a cabeça negativamente. Irritada, coloquei a mão na cintura e disse com uma voz inconformada: - Pode me levar pelo menos até a rodoviária mais próxima? - Argos me olhou com todos os seus olhos e abriu uma enorme gargalhada. Não achando aquilo nada engraçado - Ótimo! - disse começando a andar com a intenção falha de ir andando até uma rodoviária ou qualquer coisa que fosse.
- Espere! - uma voz grave exclamou, era a voz de Argos, assim que escutei a voz dele parei de andar e me virei - eu te levo até Los Angeles, mas terá que me explicar porque quer ir pra lá. - sorri ao ouvir as palavras "eu te levo até Los Angeles", mas não gostei da parte em que eu teria de contar o que eu faria lá, até lá, eu inventaria alguma coisa.
Entrei na vã que desta vez tinha uma cor azul marinho, e comecei a explicar antes que ele repetisse - Eu tô indo pra Los Angeles para... - dei uma pequena pausa, esperava que ele não desconfiasse disso - visitar meu pai, ele se mudou para Los Angeles a um ano, e gostaria muito de vê-lo, afinal, estamos quase perto do Natal, não? - pude ver o sorriso dele pelo pequeno espelho, acho que aquela desculpa havia caído, para a minha surpresa ele se virou para trás e me olhou seriamente.
- Sei muito bem o que você vai fazer, não pense que me engana, mas estou levando você lá, porque seja o que for, não me interessa.
Pasma, sim eu estava pasma, ele estaria infringindo as regras do acampamento? Bom, embora aquilo fosse estranho, ele não me diria nada, por isso, resolvi ficar quieta enquanto esperava chegar em meu destino. Muitas horas se passaram e enfim chegamos, viajem demorada, eu o agradeci e desci do automóvel, pude ver que Erika já me esperava enquanto tomava um sorvete em uma lanchonete próxima, corri até ela, que já aparentava estar entediada, em instantes a filha de Hades terminou seu sorvete e se levantou para que pudéssemos ir...
- Resgatar uma alma dos Campos de Asfodéolos. Com ajuda de uma filha da neve.
Filha da neve, claro. Mas, resgatar uma alma, quem? Aquilo eu só iria descobrir se fosse com ela, por isso, não teria alternativa, pois a curiosidade também me domava, quem sabe se eu perguntasse a ela? Não, seria caminha direto pra morte... Talvez. Ela lançou-me outro daqueles olhares e entregou a mim um pequeno papel do qual continha as seguintes palavras:
"Para resgatar uma alma, de ajuda precisará;
A filha da neve secretamente socorrerá;
Os atos com cuidado deverão praticar;
Para que a alma de uma das duas não venha a se acabar."
Ora, eu iria aceitar sem que soubesse... E, por que essa coisa tão escondida e errada? Pode ser algum conhecido meu ou dela, provavelmente dela, não se arriscaria assim a salvar algum conhecido meu, eu creio. Mas aquilo não importava, eu partiria em uma missão perigosa, e por isso, todo cuidado é pouco. Depois que Erika foi embora, entrei no chalé para recolher as coisas, a voz dela ainda permanecia na minha cabeça, só que dessa vez exigindo que eu me apressasse. A situação era delicada, como que eu poderia sair do acampamento assim... Escondida? A filha de Hades teria de dar um jeito, afinal, diziam que ela era bruxa. Recolhi meu arco com a aljava nas costas, o cajado nas mãos e encaixei a pequena adaga de bronze em uma bainha própria, eu a levaria para se caso fosse necessário atacar de perto, por último, o colar de Pena de Pavão que eu teria recebido como presente de Hera por ser sua devota.
Teria que ir à Los Angeles, onde lá supostamente encontraria com ela, saí discretamente do chalé com minhas coisas e fui indo na direção da saída, distraída como sempre, sou surpreendida por um semideus enxerido: - Hey, Julianne! Indo treinar? - perguntou ele alegrinho, com um pouco de pressa assenti com a cabeça tentando continuar a andar, mas ele insistia em me atrasar: - Olha, me espera que eu tô indo também, daí a gente treina junto. - assim que disse isso, o menino correu para pegar seus armamentos, foi a grande oportunidade de correr para longe dali antes que ele voltasse. Logo cheguei aos limites do acampamento, e lá estava Argos com sua vã disfarçada, seus braços estavam cruzados, enquanto se encostava na vã, vendo que ele não estava fazendo nada, resolvi pedir a ele que me levasse até Los Angeles:
-Ahn... Pode me levar até Los Angeles? - perguntei tentando ser doce e agradável. Mas, ele fechou a cara me intimidando e balançou a cabeça negativamente. Irritada, coloquei a mão na cintura e disse com uma voz inconformada: - Pode me levar pelo menos até a rodoviária mais próxima? - Argos me olhou com todos os seus olhos e abriu uma enorme gargalhada. Não achando aquilo nada engraçado - Ótimo! - disse começando a andar com a intenção falha de ir andando até uma rodoviária ou qualquer coisa que fosse.
- Espere! - uma voz grave exclamou, era a voz de Argos, assim que escutei a voz dele parei de andar e me virei - eu te levo até Los Angeles, mas terá que me explicar porque quer ir pra lá. - sorri ao ouvir as palavras "eu te levo até Los Angeles", mas não gostei da parte em que eu teria de contar o que eu faria lá, até lá, eu inventaria alguma coisa.
Entrei na vã que desta vez tinha uma cor azul marinho, e comecei a explicar antes que ele repetisse - Eu tô indo pra Los Angeles para... - dei uma pequena pausa, esperava que ele não desconfiasse disso - visitar meu pai, ele se mudou para Los Angeles a um ano, e gostaria muito de vê-lo, afinal, estamos quase perto do Natal, não? - pude ver o sorriso dele pelo pequeno espelho, acho que aquela desculpa havia caído, para a minha surpresa ele se virou para trás e me olhou seriamente.
- Sei muito bem o que você vai fazer, não pense que me engana, mas estou levando você lá, porque seja o que for, não me interessa.
Pasma, sim eu estava pasma, ele estaria infringindo as regras do acampamento? Bom, embora aquilo fosse estranho, ele não me diria nada, por isso, resolvi ficar quieta enquanto esperava chegar em meu destino. Muitas horas se passaram e enfim chegamos, viajem demorada, eu o agradeci e desci do automóvel, pude ver que Erika já me esperava enquanto tomava um sorvete em uma lanchonete próxima, corri até ela, que já aparentava estar entediada, em instantes a filha de Hades terminou seu sorvete e se levantou para que pudéssemos ir...
- Armas Levadas:
- Adaga de Bronze[Inicial]
♦ Cajado de Neve - Um cajado feito do mais puro cristal. Libera flocos de neve que permitem a facilidade de controle do filho de Quione sobre o elemento gelo, aumentando assim seu "combo" ou auxiliando-o passivamente. Item inquebrável.
♦ Arco de Cristal - Feito de cristal e inquebrável.
♦Aljava com Flechas Infinitas - As flechas são feitas de cristal de gelo, puramente afiadas
♦ Colar com Pena de Pavão [Um colar feito com uma das penas do pavão especial de Hera, ela pode curar todo o seu HP e status anormais uma vez por missão, a outra utilidade dele e hipnotiza o inimigo, dependendo de como for usada] [By: Hera]
Beatrice K. Prescott- Mensagens : 9
Pontos : 9
Data de inscrição : 08/11/2011
Idade : 25
Ficha "Meio-Sangue"
Vida :
(220/220)
Energia:
(220/220)
Arsenal :
Re: Missão Heróica - Julianne N. Ross - Enviada do Mundo dos Mortos
A viagem fora mesmo demorada, apesar de Los Angeles ser do outro lado do país, chegaram no mesmo dia. Tudo explicava que a van do Acampamento era mágica. Julianne encontrara Erika tomando um sorvete em uma lanchonete em Hollywood. Não seria o primeiro lugar onde a filha de Quione procuraria aquela menina assustadora. Ao se aproximar dela, Erika deu uma última lambida no sorvete e jogou fora. Se levantou e apontou para uma rua que ia direto.
- Alí é a entrada mais rápida. - Grunhiu ela.
Andaram por alguns minutos, mas ninguém parecia notar as duas, ou suas armas perigosas. Julianne, mesmo ainda um pouco assustada, parecia indiferente e decidira que não ia se deixar abalar por qualquer coisa que a filha de Hades dissesse. Determinada, ela resolveu perguntar:
- A alma de quem você... nós, vamos resgatar?
Ela disse olhando para o rosto pálido e sombrio da garota. Ela tinha olheiras quase pretas embaixo dos olhos quase púrpuras. Erika parecia ter um passado negro, mas também tinha alguma coisa errada, com certeza, com ela. Talvez uma perda, algo triste...
Erika não respondeu nada. Talvez não quisesse tocar no assunto. A semideusa de Hades parou na frente de um estúdio artístico - M.A.C.
- Morto ao chegar. - Disse Julianne, artodoada. - Eu já ouvi falar.
Erika começou a ir na frente, abrindo a porta. Uma energia (mágica, pra ser mais precisa) empurrou Julianne para dentro também. A entrada para o Mundo Inferior não era nada agradável, como pode se esperar. Os espíritos gritam,dizem "Você está errado! Eu não morri!" e ficaram puxando as duas semideusas, querendo atenção. Erika olhou para a filha de Quione como se dissesse: não dê ateção à esses fantasmas otários.
Julianne ficou paralisada, olhando enquanto Erika ameaçava o porteiro no balcão. Ela pode ler o nome do carinha no crachá dele: Caronte. Ah, o famoso Caronte da mitologia!
Quando ele se levantou, um elevador atrás dele abriu. Erika olhou para ela e disse:
- Venha.
- Alí é a entrada mais rápida. - Grunhiu ela.
Andaram por alguns minutos, mas ninguém parecia notar as duas, ou suas armas perigosas. Julianne, mesmo ainda um pouco assustada, parecia indiferente e decidira que não ia se deixar abalar por qualquer coisa que a filha de Hades dissesse. Determinada, ela resolveu perguntar:
- A alma de quem você... nós, vamos resgatar?
Ela disse olhando para o rosto pálido e sombrio da garota. Ela tinha olheiras quase pretas embaixo dos olhos quase púrpuras. Erika parecia ter um passado negro, mas também tinha alguma coisa errada, com certeza, com ela. Talvez uma perda, algo triste...
Erika não respondeu nada. Talvez não quisesse tocar no assunto. A semideusa de Hades parou na frente de um estúdio artístico - M.A.C.
- Morto ao chegar. - Disse Julianne, artodoada. - Eu já ouvi falar.
Erika começou a ir na frente, abrindo a porta. Uma energia (mágica, pra ser mais precisa) empurrou Julianne para dentro também. A entrada para o Mundo Inferior não era nada agradável, como pode se esperar. Os espíritos gritam,dizem "Você está errado! Eu não morri!" e ficaram puxando as duas semideusas, querendo atenção. Erika olhou para a filha de Quione como se dissesse: não dê ateção à esses fantasmas otários.
Julianne ficou paralisada, olhando enquanto Erika ameaçava o porteiro no balcão. Ela pode ler o nome do carinha no crachá dele: Caronte. Ah, o famoso Caronte da mitologia!
Quando ele se levantou, um elevador atrás dele abriu. Erika olhou para ela e disse:
- Venha.
Deméter- Deuses Estagiários
- Mensagens : 56
Pontos : 94
Data de inscrição : 10/04/2011
Idade : 26
Localização : Olimpo
Ficha "Meio-Sangue"
Vida :
(999999/999999)
Energia:
(999999/999999)
Arsenal :
Re: Missão Heróica - Julianne N. Ross - Enviada do Mundo dos Mortos
Assim que Erika levantou, logo apontou para uma rua que parecia ter um acesso direto aonde nós iríamos. Depois de alguns minutos andando, como se fossemos pessoas realmente normais, as pessoas não pareciam ver armas que carregávamos, ou sentir um ar diferente ao se aproximar de nós. Vendo que não saber para onde ir, me incomodava o suficiente para não tratar a filha de Hades com tremor, resolvi arriscar-me a perguntar o que eu precisava saber acima de tudo: - A alma de quem você... nós, vamos resgatar? - perguntei olhando para aquele rosto tão sombrio e pálido, tanto que suas olheiras tomavam uma forte negridão. Não era nada normal alguém chegar a um ponto tão profundo de ficar assim, no mesmo estado que ela, Erika deveria de ter forte motivos para tornar sua aparência tão descuidada, pois em minha opinião, nenhuma pessoa pode chegar ao estado da filha de Hades porque acha bonito...
Erika não respondera minha pergunta, o que fora estranho, talvez ela não quisesse falar a respeito, mas mais cedo ou mais tarde ela teria de me dar alguma explicação sobre esse resgate, pois o que eu sabia até agora era: Vamos resgatar uma alma dos Campos de Asfodéolos, e que ela precisaria da minha ajuda. Apenas isso. Antes que pudesse me dar contar de quanto já teríamos andando, a filha de Hades estava parada em frente a um estúdio artístico chamado M.A.C - Morto ao chegar. - murmurei pouco atordoada ao olhar as siglas que indicavam o nome do estúdio. - Eu já ouvi falar.
A filha de Hades não deu muita atenção e foi logo entrando no local, demorei um pouco ao entrar, mas algo pareceu me empurrar para dentro, o me deixou pouco assustada, já deveria esperar que a entrada ao Mundo Inferior não fosse tão agradável. "Você está errado! Eu não morri!", era o que se ouvia por toda a parte, eu estava sendo puxada pelos espíritos, pareciam querer algum tipo de atenção, espero que eles não quisessem que ficássemos lá sentadas enquanto colocava a fofoca em dia, olhei para Erika enquanto estava sendo puxada e pude ver nos seus olhos que não desse atenção aos espíritos, embora fosse isso que eles queriam. Mais a frente Erika discutia com o porteiro no balcão, parecia estar fazendo algum tipo de ameaça para que eles nos deixasse passar. Tenso. Estreitei os olhos e vi um pequeno crachá escrito "Caronte", Caronte... É já teria ouvido falar bastante dele na escola antes que descobrisse ser uma semideusa filha de Quione.
As ameaças de Erika pareceram dar certo, o porteiro se levantou e um elevador atrás do mesmo se abriu, a filha de Hades olhou para mim e disse: - Venha.
Erika não respondera minha pergunta, o que fora estranho, talvez ela não quisesse falar a respeito, mas mais cedo ou mais tarde ela teria de me dar alguma explicação sobre esse resgate, pois o que eu sabia até agora era: Vamos resgatar uma alma dos Campos de Asfodéolos, e que ela precisaria da minha ajuda. Apenas isso. Antes que pudesse me dar contar de quanto já teríamos andando, a filha de Hades estava parada em frente a um estúdio artístico chamado M.A.C - Morto ao chegar. - murmurei pouco atordoada ao olhar as siglas que indicavam o nome do estúdio. - Eu já ouvi falar.
A filha de Hades não deu muita atenção e foi logo entrando no local, demorei um pouco ao entrar, mas algo pareceu me empurrar para dentro, o me deixou pouco assustada, já deveria esperar que a entrada ao Mundo Inferior não fosse tão agradável. "Você está errado! Eu não morri!", era o que se ouvia por toda a parte, eu estava sendo puxada pelos espíritos, pareciam querer algum tipo de atenção, espero que eles não quisessem que ficássemos lá sentadas enquanto colocava a fofoca em dia, olhei para Erika enquanto estava sendo puxada e pude ver nos seus olhos que não desse atenção aos espíritos, embora fosse isso que eles queriam. Mais a frente Erika discutia com o porteiro no balcão, parecia estar fazendo algum tipo de ameaça para que eles nos deixasse passar. Tenso. Estreitei os olhos e vi um pequeno crachá escrito "Caronte", Caronte... É já teria ouvido falar bastante dele na escola antes que descobrisse ser uma semideusa filha de Quione.
As ameaças de Erika pareceram dar certo, o porteiro se levantou e um elevador atrás do mesmo se abriu, a filha de Hades olhou para mim e disse: - Venha.
Beatrice K. Prescott- Mensagens : 9
Pontos : 9
Data de inscrição : 08/11/2011
Idade : 25
Ficha "Meio-Sangue"
Vida :
(220/220)
Energia:
(220/220)
Arsenal :
Re: Missão Heróica - Julianne N. Ross - Enviada do Mundo dos Mortos
Quando as portas do elevador se fecharam, o mundo de Julianne pareceu virar de cabeça para baixo.
Pra começar, as portas de aço sumiram, e o chão se converteu em uma canoa de madeira. Erika e Caronte estavam sentados enquanto ele remava. A filha de Hades parecia totalmente acostumada com aquilo. Julianne olhou em volta e viu escuridão, árvores esqueléticas, gritos, fumaça. Parecia um grande anúncio de "Bem-vinda ao Submundo".
A garota reparou no rio que estava abaixo deles. A sua água parecia petróleo, e cheio de coisas: diplomas rasgados, buquês de flores murchas, bonecas quebradas... O rio Estige. Cheio de sonhos que a morte tinha interrompido.
Pareceram horas alí naquela canoa, pois o clima do inferno não era bom para uma filha da neve. A garota começou a sentir dificuldades pra respirar naquele clima abafado, e logo percebendo isso, Erika se virou pra ela.
- Se quer tanto saber quem nos vamos resgatar... - Ela começou, e deu pra perceber que ela disse "vamos" com bastante certeza - O nome dela era Britanny. Ela era sua irmã. Eu era nova no Acampamento, nem tinha o chalé de Hades e nem o de Quione, nós vivíamos no de Hermes. Um dia, eu estava desarmada, tinha só 12 anos, quando o Leão de Neméia apareceu. Britanny me salvou, morreu no meu lugar. Esperei todos esses anos até que estivesse forte para resgatá-la. Mas eu não ia conseguir sem outra filha de Quione, e sinceramente, eu nem sei porquê.
Erika abaixou a cabeça, como se aquela memória doesse. Em algum tempo, Caronte parou na beira do rio Estige, na frente do enorme e sombrio castelo de Hades. As garotas desceram e fitaram, por alguns instantes, aquele palácio. Erika disse:
- Vou falar com ele e dizer o que vou fazer. Me espere aqui.
A verdade era que Julianne não tinha gostado nada do jeito que Erika havia mandado ela esperar. Mas o que fazer? Julianne tentou se concentrar em pensar em coisas como neve, sorvete... Até que ouviu um barulho atrás dela: grrr.
E novamente o grunhido foi se repetindo, até ela ouvir algo como: RAWR!
A garota se virou rapidamente e viu. Uma besta enorme e peluda, não poderia ser um cão infernal, era maior e, aparentemente, mais perigoso. Ele parecia um borrão alí, na escuridão. E estava pronto para atacar.
Julianne
100/100
100/100
Cão Espectral
300/300
Pra começar, as portas de aço sumiram, e o chão se converteu em uma canoa de madeira. Erika e Caronte estavam sentados enquanto ele remava. A filha de Hades parecia totalmente acostumada com aquilo. Julianne olhou em volta e viu escuridão, árvores esqueléticas, gritos, fumaça. Parecia um grande anúncio de "Bem-vinda ao Submundo".
A garota reparou no rio que estava abaixo deles. A sua água parecia petróleo, e cheio de coisas: diplomas rasgados, buquês de flores murchas, bonecas quebradas... O rio Estige. Cheio de sonhos que a morte tinha interrompido.
Pareceram horas alí naquela canoa, pois o clima do inferno não era bom para uma filha da neve. A garota começou a sentir dificuldades pra respirar naquele clima abafado, e logo percebendo isso, Erika se virou pra ela.
- Se quer tanto saber quem nos vamos resgatar... - Ela começou, e deu pra perceber que ela disse "vamos" com bastante certeza - O nome dela era Britanny. Ela era sua irmã. Eu era nova no Acampamento, nem tinha o chalé de Hades e nem o de Quione, nós vivíamos no de Hermes. Um dia, eu estava desarmada, tinha só 12 anos, quando o Leão de Neméia apareceu. Britanny me salvou, morreu no meu lugar. Esperei todos esses anos até que estivesse forte para resgatá-la. Mas eu não ia conseguir sem outra filha de Quione, e sinceramente, eu nem sei porquê.
Erika abaixou a cabeça, como se aquela memória doesse. Em algum tempo, Caronte parou na beira do rio Estige, na frente do enorme e sombrio castelo de Hades. As garotas desceram e fitaram, por alguns instantes, aquele palácio. Erika disse:
- Vou falar com ele e dizer o que vou fazer. Me espere aqui.
A verdade era que Julianne não tinha gostado nada do jeito que Erika havia mandado ela esperar. Mas o que fazer? Julianne tentou se concentrar em pensar em coisas como neve, sorvete... Até que ouviu um barulho atrás dela: grrr.
E novamente o grunhido foi se repetindo, até ela ouvir algo como: RAWR!
A garota se virou rapidamente e viu. Uma besta enorme e peluda, não poderia ser um cão infernal, era maior e, aparentemente, mais perigoso. Ele parecia um borrão alí, na escuridão. E estava pronto para atacar.
Julianne
100/100
100/100
Cão Espectral
300/300
Deméter- Deuses Estagiários
- Mensagens : 56
Pontos : 94
Data de inscrição : 10/04/2011
Idade : 26
Localização : Olimpo
Ficha "Meio-Sangue"
Vida :
(999999/999999)
Energia:
(999999/999999)
Arsenal :
Re: Missão Heróica - Julianne N. Ross - Enviada do Mundo dos Mortos
Assim que as portas do elevador se fechou, tudo mudou estranhamente, a filha de Quione esperava algo mais calmo, mas foi exatamente ao contrário, as portas de aço desapareceram e todo o chão misteriosamente se transformou em um típico barco de madeira, onde Erika e Caronte se sentaram, a reação da filha de Hades não foi nada surpreendente ela permanecia com sua aparência sem transmitir emoção alguma. Julianne olhou a sua volta e pôde ouvir gritos, uma escuridão constante domava o lugar, a fumaça dificultava um pouco sua visão e pela aquela enorme escuridão podia-se ver algumas árvores anormalmente esqueléticas. Logo que a menina olhou para baixo, um rio corria sob o barco, nele havia de tudo que era bom, brinquedos, presentes que gostariam de ser recebidos, bonecas, flores. - Rio Estige! - murmurou a garota assim que viu todos aqueles sonhos perdidos.
A filha da neve já estava ficando incomodada, pois não chegavam nunca, e ela necessitava sair daquele lugar, sua respiração estava ficando limitada, estava com algumas dificuldades em respirar e permanecer naquele lugar abafado. Nisso, a filha de Hades se virou para ela e começou-lhe a explicar todos os motivos pelos quais a teriam levado a procurar Julianne, e a alma resgatada seria Britanny, uma outra filha da neve, que teria morrido em seu lugar, assim que ouviu as palavras pôde perceber a tristeza que permanecia na voz de Erika.
Depois de algum tempo o barco parou a beira do Rio Estige, diante de um enorme e tenebroso castelo, castelo de Hades, aquilo fez com que Julianne engolisse um seco, nunca esteve naquele lugar, e não esperava estar tão cedo, a filha de Quione desceu e fixou seus olhos curiosos naquele castelo, até que ouviu-se a voz de Erika dizendo-lhe que iria falar com Hades, a voz da menina havia despertado-a como se estivesse em um transe. Passou por sua cabeça que ficar ali não seria uma ótima ideia, mas não ousou desobedecer a filha de Hades. Julianne se imaginou na maior sorveteria do mundo, pedindo um delicioso sorvete mágico que nunca acabaria... "grrr", o que seria isso? Novamente um barulho semelhante fizera, aquilo a assustou ainda mais, ela se afastou um pouco para trás, mas fora interrompida, assim que se virou, deparou-se com um enorme e negro cão que lhe fitava, a filha de Quione recuou na direção oposta do cão e levou uma de suas mãos vagarosamente para acolher uma flecha de cristal, não tentando fazer nenhum movimento brusco, quando conseguiu pegar a flecha hospedou e seu arco preparando e mirando no cão, atirando-lhe a flecha.
A filha da neve já estava ficando incomodada, pois não chegavam nunca, e ela necessitava sair daquele lugar, sua respiração estava ficando limitada, estava com algumas dificuldades em respirar e permanecer naquele lugar abafado. Nisso, a filha de Hades se virou para ela e começou-lhe a explicar todos os motivos pelos quais a teriam levado a procurar Julianne, e a alma resgatada seria Britanny, uma outra filha da neve, que teria morrido em seu lugar, assim que ouviu as palavras pôde perceber a tristeza que permanecia na voz de Erika.
Depois de algum tempo o barco parou a beira do Rio Estige, diante de um enorme e tenebroso castelo, castelo de Hades, aquilo fez com que Julianne engolisse um seco, nunca esteve naquele lugar, e não esperava estar tão cedo, a filha de Quione desceu e fixou seus olhos curiosos naquele castelo, até que ouviu-se a voz de Erika dizendo-lhe que iria falar com Hades, a voz da menina havia despertado-a como se estivesse em um transe. Passou por sua cabeça que ficar ali não seria uma ótima ideia, mas não ousou desobedecer a filha de Hades. Julianne se imaginou na maior sorveteria do mundo, pedindo um delicioso sorvete mágico que nunca acabaria... "grrr", o que seria isso? Novamente um barulho semelhante fizera, aquilo a assustou ainda mais, ela se afastou um pouco para trás, mas fora interrompida, assim que se virou, deparou-se com um enorme e negro cão que lhe fitava, a filha de Quione recuou na direção oposta do cão e levou uma de suas mãos vagarosamente para acolher uma flecha de cristal, não tentando fazer nenhum movimento brusco, quando conseguiu pegar a flecha hospedou e seu arco preparando e mirando no cão, atirando-lhe a flecha.
Obs: Mudei o modo de narrar para a 3ª pessoa. E Demi, please, muda a cor do meu HP e MP, porque essa tá me deixando cega. >.<' q
Beatrice K. Prescott- Mensagens : 9
Pontos : 9
Data de inscrição : 08/11/2011
Idade : 25
Ficha "Meio-Sangue"
Vida :
(220/220)
Energia:
(220/220)
Arsenal :
Re: Missão Heróica - Julianne N. Ross - Enviada do Mundo dos Mortos
A garota, corajosa, logo se posicionou para atacar a besta. Suas mãos tremiam, como se quisessem impedir a garota de atirar. Ela pode olhar mais em direção ao montro, percebendo o quão ele era mais assustador do que ela pensava.
O cão espectral começou a correr atrás de Julianne, a garota fugia dele, mas logo teria que desistir e lutar.
Julianne
100/100
95/100
Cão Espectral
295/300
- Lindo, não? qn:
O cão espectral começou a correr atrás de Julianne, a garota fugia dele, mas logo teria que desistir e lutar.
Julianne
100/100
95/100
Cão Espectral
295/300
Deméter- Deuses Estagiários
- Mensagens : 56
Pontos : 94
Data de inscrição : 10/04/2011
Idade : 26
Localização : Olimpo
Ficha "Meio-Sangue"
Vida :
(999999/999999)
Energia:
(999999/999999)
Arsenal :
Re: Missão Heróica - Julianne N. Ross - Enviada do Mundo dos Mortos
A flecha que Julianne havia atirado teria acertado a cabeça do cão, que ignorando a dor se sacudiu, deixando parte da flecha ainda presa em sua cabeça. A filha de neve chamava por Erika, que não vinha, pois ainda tentava convencer o deus a deixar com que o resgate a alma de sua irmã falecida, Britanny, voltasse.
O cão era amedrontador, mas olhando com atenção a menina percebera uma cordinha que se romperia a qualquer momento, e neste mesmo momento uma ideia extremamente maluca lhe ocorreu pela cabeça, porém, era melhor deixar aquela ideia para uma outra hora, então Julianne percebera que o cão começara a vir em sua direção, a garota estava apavorada por dentro, mas não podia demonstrar, pois poderia atiçar ainda mais a criatura, a filha da neve começara a correr, mas o cão ainda vinha atrás, a garota cansada percebera não ter outra saída, teria de lutar ou seria morta pelo cão espectral. Julianne, ativou seu poder ativo como devota de Hera, e fora domada por uma aura de flores, a filha da neve, que por sinal havia ativado esse poder, esperava que os espinhos lhe atingissem em cheio, logo em seguida, aqueles espinhos lhe serviram apenas para aliviar a atenção do cão, ergueu seu arco novamente, hospedando-lhe outra flecha e atirando seguidamente.
O cão era amedrontador, mas olhando com atenção a menina percebera uma cordinha que se romperia a qualquer momento, e neste mesmo momento uma ideia extremamente maluca lhe ocorreu pela cabeça, porém, era melhor deixar aquela ideia para uma outra hora, então Julianne percebera que o cão começara a vir em sua direção, a garota estava apavorada por dentro, mas não podia demonstrar, pois poderia atiçar ainda mais a criatura, a filha da neve começara a correr, mas o cão ainda vinha atrás, a garota cansada percebera não ter outra saída, teria de lutar ou seria morta pelo cão espectral. Julianne, ativou seu poder ativo como devota de Hera, e fora domada por uma aura de flores, a filha da neve, que por sinal havia ativado esse poder, esperava que os espinhos lhe atingissem em cheio, logo em seguida, aqueles espinhos lhe serviram apenas para aliviar a atenção do cão, ergueu seu arco novamente, hospedando-lhe outra flecha e atirando seguidamente.
- Poderes utilizados:
- - Flores Ofensivas (Nv 1) – Faz uma aura de flores ao seu redor, que dispara espinhos em seus inimigos.
Obs: Sorry pelo mal post, criatividade zero. >.<
Beatrice K. Prescott- Mensagens : 9
Pontos : 9
Data de inscrição : 08/11/2011
Idade : 25
Ficha "Meio-Sangue"
Vida :
(220/220)
Energia:
(220/220)
Arsenal :
Re: Missão Heróica - Julianne N. Ross - Enviada do Mundo dos Mortos
OBS: Juli, eu vou viajar e voltarei no fim do mês. Você pode escolher algum outro deus pra continuar sua missão ou dar uma pausa. Você decide (:
A filha de Quione, que também era uma devota de Hera que jurou lealdade a tal deusa, começou a ativar os poderes que a rainha lhe dera. O poder, felizmente, funcionara e os espinhos de Julianne atingiram o cão espectral, furando sua enorme cara. Para sorte da semideusa, um dos espinhos furou um olho do cão, e com a força que ele balançou a cabeça, seu olho furado acabou caindo. Ao ver aquilo, Julianne sentiu uma onda de náusea ao ver o olho caído no chão e a fúria que aquilo causou no monstro, mas logo o seu olho virou pó e foi levado pelo vento. Ele iria se vingar, aparentemente. E por que Erika estava demorando tanto? Certamente, aquele palácio negro era imenso, mas ela estaria andando por lá ou ainda tentando convencer o deus dos mortos do resgate de Brittany? A filha de Quione atirou uma outra flecha no monstro, que passou de raspão por ele, não fazendo grandes danos.
Antes que Julianne pudesse reagir, o cão pulou sobre ela com dificuldades, pois estava cego de um olho, arranhando-lhe o braço. A garota gemeu de dor, mas começou a correr do montro mesmo daquele jeito.
Julianne
95/100
100/100
Cão espectral
285/300
Deméter- Deuses Estagiários
- Mensagens : 56
Pontos : 94
Data de inscrição : 10/04/2011
Idade : 26
Localização : Olimpo
Ficha "Meio-Sangue"
Vida :
(999999/999999)
Energia:
(999999/999999)
Arsenal :
Re: Missão Heróica - Julianne N. Ross - Enviada do Mundo dos Mortos
Missão Cancelada!
Macária- Deuses
- Mensagens : 156
Pontos : 234
Data de inscrição : 26/05/2011
Ficha "Meio-Sangue"
Vida :
(10000000/10000000)
Energia:
(10000000/10000000)
Arsenal :
Tópicos semelhantes
» Missão Heroica - Mortos a Solta - Jane S. Ryan
» Missão Heróica: Desequilíbrio Entre Vivos e Mortos [Laís Hillebrand e Ryan D. Pierce]
» Missão Heroíca - Allun e Mary
» ♠ Missão Heróica - {Semideuses em Apuros}
» [Missão Heroica - Alone] Perigo no mar, na terra e no céu.
» Missão Heróica: Desequilíbrio Entre Vivos e Mortos [Laís Hillebrand e Ryan D. Pierce]
» Missão Heroíca - Allun e Mary
» ♠ Missão Heróica - {Semideuses em Apuros}
» [Missão Heroica - Alone] Perigo no mar, na terra e no céu.
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|