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Treinos - Allun D. Ornios

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Treinos - Allun D. Ornios Empty Treinos - Allun D. Ornios

Mensagem por Allun D. Ornios Seg Nov 28, 2011 7:21 pm

Monstros novos... Monstros velhos.

Allun D. Ornios -x- 17 anos -x- Filho de Perséfone e Ceifador de Thanatos.


Todos estavam me olhando assim que surgi no meio dos chalés menores, por uma escada que vinha do submundo. Todos, que eu dizia, eram todos que estavam reunidos na área dos chalés dos deuses menores. Campistas, sátiros e até algumas ninfas. Alguns me olharam desconfiados, como se eu tivesse sido enviado ali para matar alguém, sei lá. Outros me olhavam apenas por... Olhar. Mas o único motivo para eu estar ali, era treinar. Estava um tédio no submundo, sem ter o que fazer no chalé de Perséfone e eu tinha resolvido ir treinar, trajando uma camisa regata preta, calça jeans azul escuta e um tênis qualquer, de arma tinha levado minha Foice Grande, o Escudo Radar, a Espada da Primavera, que eu não podia ficar longe por ela conter minha alma e o Bracelete do Aranha. Suspirei baixinho, tirando os olhos daquele bando de campistas que me olhavam e fui caminhando lentamente até a floresta, mas, antes mesmo de chegar a ela, fui interrompido por Quíron, que chegou trotando e parou em minha frente. - Ora, ai está uma coisa que não se vê todo dia por aqui, um ceifador. Então... O que faz por aqui, Allun? – Ele perguntava como se me conhecesse a muito tempo, no mínimo só estava tomando cuidado comigo, para saber o que eu ia fazer e se não se tratava de nada que pudesse prejudica-los. Apenas dei um meio sorriso, voltando a caminhar na direção da floresta, a passos lentos, sendo acompanhado por ele. - Apenas venho treinar. Preciso de algo para tirar-me do tédio. Até. – Ele assentiu com a cabeça quando terminei de falar e se afastou, parecia aliviado por descobrir que eu não faria nada, se é que ele estava pensando isso. Olhei para ele trotando, balançando a cabeça negativamente, depois voltei a caminhar até a floresta.

Assim que pisei um pé na floresta, peguei a minha Foice, segurando-a com uma das mãos e deixando a lâmina da Foice contra o chão. Ela era pesada, e normalmente a carregava com as duas mãos, mas hoje teria que carrega-la apenas com uma, já que a outra estava com o escudo e serviria para encontrar meus "brinquedinhos". Quando os encontrasse, poderia segurá-la com as duas. Apontei o escudo para frente, erguendo uma sobrancelha, e começando a andar, enquanto ouvia a lâmina da foice raspando na terra. - Então... Ãhn... Como você funciona em, meu pequeno escudinho? – Falava sozinho, tentando fazer aquele maldito escudo funcionar, o que não estava dando certo. Não fazia a menor ideia de como usa-lo, não vinha com manual de instruções. Armas deviam vir com manual de instruções, como usar e etc. - Peso inútil, peso inútil. Devia joga-lo fora agora. – Murmurei enquanto andava, ainda com o escudo. Segurava-o em frente ao corpo, esperando qualquer sinal de que ele fosse funcionar, mas ele parecia não emitir nada de diferente. Eram onze da manhã, só queria ver quando tempo esse escudo demoraria até fazer algo de útil.

Continuei a caminhar pela floresta por mais meio-hora, minhas pernas já estavam doendo um pouco, e meu braço cansado de tanto segurar o escudo, até que ouvi um pequeno barulho. Não, não vinha do escudo, ele não tinha servido de nada útil até agora, nem um único sinal. Era o som de um galho se quebrando. Virei meu corpo para trás, apressado. Mas, não era nada. Nada que representasse perigo. Apenas uma ninfa das árvores. Voltei-me para frente, bufando. - Ótimo. Escudo inútil. Devia te jogar fora aqui mesmo, mas se encontrasse algo, não teria como me defender, apesar de nem precisar muito de defesa. Devia quebra-lo, sei lá. – Quando terminei de falar, olhei para o meu escudo, que emitia um pequeno brilho, como de uma lâmpada. Dei um sorriso, batendo com a Foice nele. - Hey, vou começar a te xingar sempre que precisar de você agora. Parece ser o único jeito que funciona. – Dei uma risada baixa, começando a seguir para o local onde o escudo apontava. Só esperava que não fosse longe, pois não estava com vontade alguma de andar muito.

Por sorte, ou talvez azar, não demorou muito para eu estar cara a cara com os meus oponentes. Dois. Um deles bastante conhecido, já o outro... Pouco conhecido, mas que ninguém gostaria de conhecer, isso eu tinha certeza. Primeiro, em cima daquela criatura, se encontrava uma simples Harpia. Um pouco menor do que eu, mas com asas, grandes garras, e com os olhos raivosos. Ela estava em cima de um... Como se chamava? Dragotauro. Monstros simplesmente perfeitos, quando não estão contra a gente, e decididos a nos matar. Aquilo estava mais para um lagarto-humano, mas se “Dragotauro” era o nome que tinham lhe dado, eu não poderia muda-lo, infelizmente. Já a descrição deles... Eles tinham um corpo humanoide, ligado a um enorme corpo de lagarto quadrúpede. Tinha uma cabeça de dragão - por sinal, a única coisa que me lembrava de dragões nele -, sua pele era toda recoberta de escamas, agora quase toda marrom, com algumas partes verdes. Não trajava armadura alguma, como alguns trajavam, mas em cada mão segurava uma espada de puro bronze sagrado. “Ótimo... Dois inimigos. Um deles usa duas espadas, e não deve ser nada fraco... A outra é fácil, talvez se eu cuidar dela primeiro, e já tenho como. Depois... Teria que usar o Escudo, provavelmente, para lutar com o outro, é. Verei isso depois, primeiro a Harpia, claro.” Pensei comigo, voltando os olhos para a "mulher-galinha", que me encarava parecendo faminta. Ela deu um sorriso, raspando as garras das mãos umas nas outras. - Ora, ora. Comida? Finalmente. Já estava demorando a termos algo para comer aqui. Algo que parece... Suculento. – Ela passou a língua em pelos lábios da boca, lentamente. Depois começou a voar. Olhei para o Dragotauro, que parecia que não iria me atacar até receber uma ordem. Depois voltei a olhar para a Harpia, com um sorriso no canto dos lábios. - Acho que não tenho um bom gosto. Sou meio... Morto. Mas, estou aqui para lutar e já que só encontrei vocês com esse escudo inútil... Então serão vocês. – Meus olhos se moviam da Harpia ao Dragotauro enquanto eu falava, temendo um ataque surpresa que, obviamente, não seria nada bom. Mas nada veio. O Dragotauro apenas fazia um som com a boca, olhando-me, e a Harpia voava perto de uma árvore, também me encarando. - Ótimo. Então pode vir. Primeiro contra mim, claro... Depois contra ele. – Ela deu um sorriso, e então avançou em minha direção, rápido e com as garras dos pés apontadas para mim.

A primeira coisa que fiz, foi correr na direção de uma árvore, graças aos deuses, eu estava com o Bracelete do Aranha, e ele dava-me a habilidade de escalar... Achava eu qualquer coisa. Pelo menos, uma árvore eu podia. Rapidamente, escalei até ficar três metros no tronco dela, acima do solo e a Harpia parou o ataque logo que chegou aonde eu estava um pouco antes. Ela olhou para mim, praguejando um xingamento em grego antigo nada educado, e depois veio para cima de mim novamente. Fiz a coisa mais sem pensar do mundo: Simplesmente saltei da árvore, indo de encontro a ela, com o escudo em frente ao meu corpo. Senti o impacto da velocidade e da força dela se chocando contra o meu escudo, e ela devia ter sentido a mesma coisa. Estávamos a dois metros do chão, não muito alto, mas quando eu fui arremessado ao chão, de encontro a terra dura, senti todo meu corpo estremecer com uma dor incrível. Nada de muito sério, a não ser a dor, ainda bem. Mas a Harpia também não tinha saído na melhor, ela tinha sido atirada contra uma árvore, e estava meio cambaleando ao se levantar. Antes o chão do que a árvore. Ela olhou para mim, desta vez mais enfurecida que antes, e eu me levantei rapidamente, no exato momento em que ela levantou voo novamente, até dez metros do chão, e depois desceu em um mergulho rápido na minha direção. Se eu colocasse o escudo em frente ao meu corpo, igual antes, seria atingido com uma força um pouco menor, mas que iria me atirar ao chão e me deixar livre para ser atacado. Pela Harpia ou pelo Dragotauro. O lagartão parecia que não iria se mover, enquanto a Harpia não estivesse morta... E era desse jeito que eu pretendia deixa-la. Morta. Em um movimento rápido, girei para o lado no exato momento em que ela passou ao meu lado, mas não desviando de todo golpe dela. Pude sentir as garras rasgando a carne das minhas costas, e um pouco de sangue escorrendo por elas. Não tinha sido um corte muito fundo, mas ardia e doía um pouco. Incomodava. Mas não podia ficar me distraindo pensando na dor. Quando girei, não foi apenas para desviar, mas também para contra-atacar. No momento que as garras dela saíram das minhas costas, eu já estava terminando um giro de 180°, ficando com a Harpia de costas para mim. Peguei um pouco de impulso com os pés e joguei-me contra ela, com o escudo na frente do corpo, usando-o como uma arma, para joga-la ao chão. Deu certo. Ela ainda estava um pouco cambaleante do momento que atingiu a árvore, e não tinha saído de trás de mim. Usando o escudo como arma, algo mais para empurrar, e o peso do meu corpo, mandei-a ao chão, ficando por cima dela com o escudo pressionado contra as costas da Harpia. Ela gritava, xingava e mandava-me pragas. Nada que me afetasse de verdade. Segurei a Foice ainda na minha mão direita, levantei-a até o alto, com a lâmina deitada na direção da Harpia. Rapidamente, retirei o escudo das costas dela, deixando-a livre para receber um golpe direto e desci a lâmina, ainda deitada, na direção do pescoço dela. A lâmina atravessou-a de uma só vez, arrancando a cabeça e não deixando nem tempo dela sangrar, no mesmo instante ela se transformou em poeira dourada e sumiu. Agora eu só tinha o meu outro oponente. O Dragotauro.

Levantei-me lentamente, um tanto cansado, mas não tinha muito tempo para me descuidar. Olhei para o lado, onde eu esperava encontrar o meu escudo que tinha jogado ao chão para ficar mais fácil atingir a Harpia. Mas, onde ele estava? Nem sinal. Pelo menos, não ali. Virei-me olhando para trás e nesse instante... Pow. Fui atingido por alguma coisa direto no peito, jogando-a ao chão novamente, com uma dor ainda maior do que o impacto com a Harpia no ar. Eu estava caído, e não conseguia focar minha vista em nada. Tonto, com a visão embaçada, e com alguma coisa sobre meu peito. Não podia me levantar, não sem poder ver. Continuei deitado, por quase um minuto, até minha vista estar um pouco melhor. Quando me levantei, pude ver o Dragotauro parado no mesmo lugar que estivera antes, mas agora segurando apenas uma espada e... O meu escudo. Mas que vadio. Tinha roubado meu escudo enquanto eu matava a Harpia... Isso era ruim, mas também bom. Agora eu sabia que ele era rápido. Escutei o barulho de metal caindo ao chão, e quando olhei, pude ver a outra espada que antes estava na mão dele ao meu lado. Ele a tinha jogado contra mim, e por sorte tinha me atingido com o cabo, não com a lâmina, se isso tivesse acontecido. - O.K. Você quer brincar? O.K. Vamos brincar. – Gritava um pouco alto, olhando para o chão e com um pouco de falta de ar. Catei a espada dele, jogando-a contra o Dragotauro, que simplesmente rebateu com o meu escudo fazendo-a cair do lado dele. O.K. Agora a luta mais difícil começava. Levantei-me lentamente, apenas com a Foice em mãos, a Espada na bainha do meu cinto, e o Bracelete no meu pulso. Não tinha nada de defesa. Apenas o... Manto. Mas não o usaria agora. Iria esperar um pouco. Mal tinha me levantando, e já escutei aquele lagarto correndo em minha direção. Eu pulei para o lado, no exato momento que ele desceu a lâmina contra o chão, mas não tinha me afastado muito dele, o outro braço, que estava do meu lado, segurava o meu escudo. E o que ele fez? Simplesmente jogou o braço para o lado, fazendo o escudo me acertar no peito e jogar-me contra o chão. Quantas vezes eu já tinha ido ao chão, contra dois monstros, em... Pouco mais de trinta minutos? Sei lá. Talvez umas... Cinco. Novo recorde, pois é. Mas aquele parecia ser um oponente diferente... Ele esperava eu me levantar para atacar, quando podia simplesmente me matar enquanto eu estava no chão. Fiquei um tempo deitado, refletindo sobre o que faria, e sentindo um filete de sangue escorrendo pela minha testa, que eu tinha batido em alguma pequena pedra ao cair, agora. Segurei minha foice com força, olhando para o Dragotauro que estava dez metros a minha frente, pronto para atacar assim que eu me levantasse. Bem, foi o que eu fiz, mas dessa vez, ele não conseguiu me acertar nem com a espada ou com o escudo. Levantei-me rapidamente, e quando eu o vi vindo à minha direção, joguei-me ao chão e fui rolando para o lado, parando de rolar ao lado dele e levantando-me rapidamente. Ele ainda descia a espada contra o chão, e eu poderia atacar. Olhei para o braço dele que estava com o meu escudo, e desci a Foice rapidamente contra ele, sem hesitar. Pude escutar o barulho de algo metálico caindo sobre o chão, e logo em seguida o grito da criatura. Olhei para onde estava o meu escudo, sujo com sangue e embaixo dele um braço com escamas verdes. "Um ponto para mim." Pensei, cedo demais. O golpe só servira para deixar o monstro mais irritado. Eu também tinha me esquecido que ele tinha outra coisa que poderia usar como arma, e foi exatamente isso que usou. Senti a cauda dele acertando minhas pernas, fazendo-me perder o equilíbrio e ficando ajoelho ao chão. Logo em seguida, ele se virou rapidamente contra mim, erguendo a espada dele para o alto e gritando em fúria, logo em seguida desceu a espada rapidamente na direção da minha cabeça. A única coisa que eu podia usar como defesa era a Foice, e foi exatamente o que usei. Levantei-a para o alto, poucos centímetros antes da lâmina acertar minha cabeça, fazendo o cabo da foice e a espada dele se chocarem. Quase não aguentei a força que ele colocou no golpe, tive que abaixar minha cabeça e colocar o pescoço por baixo do cabo da minha foice, ou teria sido atingido pela lâmina da espada do mesmo jeito, pois a força foi tanta, que fez o cabo da foice descer uns cinco centímetros. Eu pensei que ele tinha parado, mas não. Quando ia tirar a cabeça de baixo do cabo, senti mais cinco golpes dele contra a Foice, não tão fortes, mas que impediram-me de levantar. Tive que esperar ele levantar a espada novamente para atacar, para dai voltar rapidamente para trás, levantando-me e acertando a cauda dele com a lâmina da foice quando ele veio para cima de mim. Não o tinha decapitado, mas tinha causado um corte que estava sangrando e parecia ser fundo. Ele recuou alguns passos para trás, se afastando de mim. Era agora ou nunca. Coloquei o capuz do manto sobre a cabeça, e recuei rapidamente até a sombra de uma árvore ali perto. E desapareci. O manto tinha escondido minha presença completamente, e isso era ótimo. O Dragotauro bufou, depois saiu correndo na direção da árvore que eu tinha sumido, atacando em volta, mas agora eu não estava mais ali. Tinha ido para a árvore do lado, e agora ele estava em uma sombra. Resolvi testar uma habilidade que raramente usava, por exigir muito de mim. Desapareci de onde estava, e apareci na sombra da árvore que se projetava em cima do Dragotauro. Teletransportar-me pelas sombras, isso era útil. Apareci em cima do Dragotauro, e ele começou a se mover rapidamente, correndo e se chacoalhando. Em um desses movimentos, ele me jogou para o lado, e eu usei a Foice para me manter em cima dele. Cravei a foice nas costas, enfiando a lâmina toda nele, fazendo-a atravessar das costas até a barriga. Ele grunhiu de dor, mas ainda estava vivo. - Bicho chato... – Murmurei, antes de desaparecer novamente e reaparecer em baixo dele, com a Foice em mãos novamente e a lâmina suja de sangue. Podia ver um buraco na barriga dele, que pingava sangue quente, uma visão linda. - Pouco tempo... – O Dragotauro estava parado, quase não conseguindo respirar mais. Segurei minha foice com força, enterrando dez centímetros da lâmina no corpo dele, na barriga, e fazendo ele mesmo terminar de se matar. Quando eu cravei a lâmina, segurei-a com mais força, prendendo-me ao chão e ele começou a correr, por menos de um metro. Quando ele correu, a lâmina da foice fez um corte por toda a barriga dele, abrindo-a. Sangue escorria pela barriga, cobrindo toda a minha foice e a minha calça jeans de sangue. Junto ao sangue que saia da barriga, tripas também saíram, e em seguida ele explodiu em pó dourado.

Eu estava cansado. Estava sentado na floresta, embaixo de uma árvore, com o meu escudo que eu tinha pego do braço do lagarto ao meu lado, a Foice em cima das minhas pernas, e suando. Usar duas vezes o teletransporte tinha sido cansativo, uma única vez que ele me custava muita energia, duas seguidas... Sem comentários. Aproveitava para me curar nas sombras, dos ferimentos que eu tinha levado. - Saco, tenho que retornar ao chalé... É. – Suspirei baixinho, levantando-me do chão e prendendo a Foice em minhas costas, deixando o escudo preso em meu braço. Eles pareciam ter dobrado de peso, apenas pelo cansaço que eu estava. Agora eu precisava dormir e descansar. Era a melhor coisa que eu poderia fazer. Comecei a caminhar, indo para a saída da floresta e depois para o submundo, no Chalé de Perséfone.


Espada da Primavera [Foice] [Capaz de cortar a pele e envenana-la como espinhos de rosa negra.] - Seu poder é aumentado por ser a foice do Ceifador. [Ceifador]
Escudo Radar [Encontra inimigos à uma distãncia de 10 KM.] [Impenetrável]
Foice Grande [Seu cabo, feito de bronze celestial, possui aproximadamente 1 metros e sua lâmina, também feita de bronze celestial, possui 60 centímetros e é curvada.]
Bracelete do Aranha [Andrus, era um ladrão muito ágil e esperto, era também chamado de o aranha, pois sua capacidade de escalar paredes, até mesmo lisas, era incrível. Quem usa esse bracelete poderá escalar automaticamente qualquer meio.] [Presente de Hera.]

Nível 4 – ◙Teletransporte pelas sombras – Você é capaz de se teletransportar para qualquer sombra que você for capaz de enxergar. Essa habilidade tem o custo de 50 de energia para ser usada.
Nível 2 - ◙Cura sombria I. Os filhos de Perséfone ao ser expostos a locais escuros, podem se recuperar involuntariamente. No primeiro post recupera 10HP, no segundo 20HP e assim por diante, levando em conta que tem de permanecer debaixo da sombra e não sair dela ou então só irá recuperar 10HP.
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Mensagem por Érebus Seg Nov 28, 2011 7:34 pm

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Mensagem por Allun D. Ornios Qui Dez 01, 2011 12:17 pm

Monstrinhos irritantes!

Allun D. Ornios -x- 17 anos -x- Filho de Perséfone e Ceifador de Thanatos.


Duas horas da tarde. Já me encontrava na bancada da arena, na última fileira, sozinho, observando vários outros campistas nas fileiras de baixo e outros dois lutando no centro da arena. Um filho de Ares contra um filho de Athena. Força contra Inteligência. O filho de Ares podia estar tendo a vantagem de força, velocidade, e tudo o resto menos, claro, inteligência. O filho de Athena armava ótimas estratégias, e parecia ter o controle da luta. O controle total. Já tinha desviado de dezenas de golpe do filho do deus da Guerra, levando apenas um de raspão no ombro, e tinha acertado o filho de Ares diversas vezes nas pernas, braços, costas e peito. O filho de Ares empunhava uma espada e um escudo, e o filho de Athena uma lança e um escudo. Quando finalmente o filho de Ares pareceu perder o foco na luta, foi acertado em cheio por um golpe no peito, com o cabo da lança, e caiu no chão, derrotado. O filho de Athena se juntou aos seus irmãos, comemorando, e o filho de Ares foi levado a enfermaria. Uma luta até que interessante. Mas, o que eu fazia ali? Esperando o meu treinamento, claro, com Quíron. Mas o Centauro parecia estar demorando demais pro meu gosto. Por motivos que eu não conhecia.

Quando Quíron finalmente entrou na Arena, com quatro semideuses filhos de Ares carregando uma caixa atrás dele, que parecia ser empurrada por algo dentro dela, mais duas lutas tinham se passado. Eu não tinha prestado muita atenção nos lutadores, e nem na luta, tinha tirado um pequeno cochilo. Fui acordado apenas pelos trotes dele. O Centauro trotou até as arquibancadas da arena, ficando o mais longe possível do centro da arena, onde estava o monstro que eu iria enfrentar. - Bom, agora um treinamento com monstros, para um de nossos... Campistas das sombras. - Ele virou a cabeça para olhar até onde eu estava, acenando. - Venha Ornios, vá até o centro da arena. Os demais campistas, sugiro que se afastem o máximo possível da borda da arena, esses monstrinhos são... Chatos. - Monstrinhos? Isso era um sinal de que eu iria enfrentar mais de um... Novamente. Suspirei baixinho, levantando-me de onde eu estava e caminhando até o centro da arena.

Quando cheguei, um filho de Ares tinha amarrado uma corda na tampa da caixa de madeira, esperou a ordem de Quíron e depois puxou a corda rapidamente. Nada aconteceu. Nada saiu de dentro da caixa. Pensei em me aproximar, mas não era seguro. Tinha trazido apenas minha Espada da Primavera, que eu usaria para atacar, meu Escudo Infernal, para defender, obviamente, e o Bracelete da Dor, que tinha alguns efeitos bastante interessantes. Apenas isso. E eu esperava que fosse o suficiente contra meus inimigos. - Saiam, bichinhos malditos. - Gritou Quíron da arquibancada da arena, e no mesmo instante cinco mini-dinossauros irromperam da caixa, com um pequeno escudo e um pedaço de madeira na mão, revestido com ferro na ponta, porretes. Usavam alguns pedaços de armadura e trapos rasgados, e tinham no máximo um metro. Eles se juntaram um do lado do outro, estudando todos que estavam em sua volta, curiosos. Fixaram seus olhos em Quíron, depois começaram a fazer algum som. - O que são eles? - Gritei, virando-me para a arena rapidamente e observando Quíron, que estava com uma expressão, que eu chamaria de medo. - São Kobolds. Os maiores inimigos dos Centauros. - Mordi o lábio, virando-me para olha-los. Agora entendia o medo dele. Ele era um centauro, então era até aceitável. - Hey, criaturinhas feitas, venham aqui, venham. - Chamei-os debochando, apontando a espada para eles. Nesse momento, um deles correu na minha direção.

Rapidamente, peguei meu galho infernal, e ele se transformou no meu escudo. Aquela criaturinha pulou, alto até demais para a sua altura, e desceu com o porrete contra mim. Coloquei o escudo em frente, e o golpe acertou meu escudo, não muito forte. Mas eu tinha me distraído o suficiente. Enquanto me preocupava em defender-me, os outros quatro se aproximaram de mim com uma velocidade impressionando, dois deles acertaram minhas pernas com o porrete, derrubando-me no chão depois de o Kubold que tinha me atacado recuou. Os outros dois me acertaram em ambos os braços, fazendo-me soltar as armas que empunhava. Aquele quinto, que me atacara, correu rapidamente até onde eu estava, empurrando-me pelas costas e me fazendo cair no chão. Bati com a cabeça no chão da arena, tonto. Enquanto eu estava caído, teve tempo suficiente para aqueles cinco armarem mais uma armadilha. Correram até onde estava a corda que abrira a caixa, e puxaram-na violentamente, os cinco, fazendo o filho de Ares que a segurava, distraído, tropeçar e largar a corda. O que eles iriam fazer com aquelas cordas...? Prender-me, claro. Voltaram correndo para perto de mim, amarrando a corda nas minhas pernas, e depois meus braços. Ela era grande o suficiente para isso. Se não bastasse, eles ainda pegaram minha espada e escudo e afastaram as armas de mim, até perto da caixa que eles estavam presos. - Seus... Malditos. Voltem aqui e me larguem. Lutem iguais homens ou... Dinossauros, sei lá. Esperem só até eu me livrar daqui... - Murmurei, movimentando-me de um lado para o outro, tentando de alguma forma escapar das cordas. Mas não davam. Eles tinham amarrado-a bem. Até que eu me lembrei do bracelete, ao batê-lo no chão, produzindo um som um tanto metálico. "Claro... O bracelete." Pensei, concentrado-me nele, até começar a sentir minha força aumentando. Levantei os olhos para observando os Kobolds, que estavam distraídos observando minhas armas, batendo com o porrete levemente contra elas e rindo. Criaturas idiotas. Cerrei os punhos, utilizando a minha força extra, três vezes maior que minha verdadeira, para soltar-me das cordas, arrebentando-as. Levantei-me do chão, começando a andar lentamente na direção daqueles bichinhos, segurando um pedaço da corda em uma das mãos. Tinha que ser rápido. O poder do bracelete era limitado. Quando cheguei perto deles, o suficiente para usar a corda, chicoteei a costa de um deles usando toda a força que tinha, deixando-a marcada de vermelho e sangrando. Legal. Todos, menos o que tinha levado a chicotada, olharam para mim, com uma expressão que parecia raiva misturada com pavor. Joguei a corda para dentro da caixa de madeira, cerrando os punhos e projetando deles espinhos. - Então... Voltando a brincadeira, o.k? - Disse com um sorriso nos lábios e rapidamente descendo uma das mãos contra o Kobold que tinha levado a chicotada, acertando o golpe bem no meio das suas costas, onde tinha levado a chicotada. Ele gritou de dor, contorcendo-se e depois caindo de cara no chão, afetado pelo veneno dos espinhos. Três ou quatro espinhos ficaram encravados nas costas dele. Os outros Kobolds recuaram rapidamente, se reunindo a alguns metros de mim, deixando minhas armas logo a minha frente. - Arg, malditos fujões. - Murmurei, pegando a minha espada e cravando-a na costa do monstrinho caído a minha frente, fazendo-o se transformar em poeira dourada. Larguei a arma ao chão, olhando para os outros quatro. - Não fujam, eu ainda nem comecei! - Gritei, rindo. Concentrei-me em volta deles, fazendo crescerem raízes, que se enroscaram nas pernas de dois deles, enquanto os outros dois corriam para longe. Dei um pequeno sorriso, correndo na direção dos dois presos pelas raízes, acertando um soco na cabeça de cada um. Fiquei na frente deles, apontando minhas mãos na direção deles e lançando os espinhos que estavam em minha mão contra o peito deles. Todos os espinhos. Eles grasniram de dor, começando a cambalear para os lados, mas sem poder cair, graças as raízes que o prendiam. Um deles deixou cair o porrete que segurava, e eu o peguei. Era pequeno, mas suficientemente grande para por um fim nos dois. Segurei-o com força, descendo violentamente o porrete contra a cabeça de um dos Kobolds, fazendo um barulho que parecia de algo quebrando dentro dela, e ele se dissolveu em pó. Soltei o porrete no chão, virando-me para o segundo com um sorriso sádico no rosto. - Sua vez. - Assim que terminei de falar, meti um chute com toda a força na cabeça daquele Kobold, fazendo a raiz se quebrar e ele voar no chão, um metro para trás. - Agora só restam dois... - Murmurei com a voz fraca, cansado. O poder do bracelete tinha desaparecido. Agora teria que usar usando minha própria força. Catei novamente o porrete do chão, jogando-o na direção que os Kobolds estavam, assustando-os e os fazendo correr. Aproveitando isso, corri na direção da caixa, pegando minha espada e meu escudo. Rodei a espada uma vez na mão, depois a apontei para os Kobolds, que tinham parado de correr. - Certo. Vamos lá. - Suspirei, correndo na direção dos Kobolds, e eles fizeram o mesmo, correndo na minha direção. Um deles assumiu a frente, e quando chegou perto de mim, saltou. Desceu com o porrete na minha direção, mas já haviam feito aquilo antes, e eu não iria me descuidar uma segunda vez. Levantei minha espada, fazendo-a se chocar com o porrete, e usei defendi o segundo Kobold que vinha pelo lado com o escudo. Rápido, girei para trás do Kobold que tinha me atacado e que eu tinha repelido com a espada, acertando-o nas costas com o cabo da espada, fazendo-o se desequilibrar. Tirei meu escudo do braço, segurando-o com a mão, e mirei no outro Kobold. Lancei-o na direção dele, que, estupidamente, colocou o seu minúsculo escudo frente ao seu corpo, imaginando poder se defender, de um modo, podia, mas ele não evitou o impacto que o escudo causou em seu corpo, mandando-o ao chão, cambaleado. O Kobold que estava praticamente a minha frente, se virou. Eu estava sem defesa, mas achava eu que não iria precisar. Ataquei-o com a espada, e ele colocou o porrete na frente da minha espada, fazendo as duas se chocarem. Ele cambaleou para trás, por ser menor e mais fraco. Aproveitei que ele não se preocupava com o que podia vir de trás, já que eu era seu único inimigo, e utilizei em sequencia dois poderes. Primeiramente, um metro atrás dele, fiz com que rosas negras e vermelhas crescessem, e o segundo poder, consistia em usar as pétalas das rosas para um pequeno ataque. As pétalas das rosas se tornaram afiadas como as lâminas de adagas de bronze sagrado. Agora a minha armadilha estava pronta. Fui atacando o Kobold com golpes de espada, que o forçaram a recuar até onde estavam as rosas, e com um golpe mais forte, fiz o mesmo perder o equilíbrio e cair sobre as rosas, tendo seu corpo perdurado por dezenas de pétalas e logo após se transformar em poeira dourada. Corri meus olhos para o último Kobold, que ainda estava caído ao chão. Aproximei-me dele lentamente, e assim que cheguei perto, desci a lâmina de encontro ao coração dele - se é que os corações dos monstros ficavam do mesmo lado dos corações dos humanos, ou se é que eles tinham um coração -, ele se dissolveu em poeira dourada rapidamente, assim como os outros. Sentei-me no chão, suando e cansado. - Quem imaginava que esses bichinhos dessem tanto trabalho. - Murmurei, e em seguida escutei o som do vento sendo cortada ao meu lado. Olhei para o lado que o vento aparentava ter ido, e vi uma flecha atingido o Kobold que eu tinha matado - ou achava que tinha matado -, e ele se dissolveu em poeira dourada. - Tinha esquecido um. Faltou um golpe final. - Falou Quíron, que tinha trotado até o meu lado rapidamente. Ele estendeu-me a mão, e eu a segurei, levantando-me. - Você foi bem. Mas tome cuidado da próxima vez que lutar contra esses bichinhos. Eles armam armadilhas, e são rápidos, apesar de não serem fortes. Pode ir. Não está tão machucado a ponto de ir a enfermaria, então pode retornar ao seu chalé, se desejar. - Dei um suspiro, transformando meu escudo novamente em um galho e embainhando minha espada. - É, é. Vou para o chalé, quero dormir. - Murmurei, começando a caminhar lentamente até a saída da arena. - Um filho de Perséfone preguiçoso... Ora. - Escutei a voz de Quíron atrás de mim, e dei uma baixa risada. Dirigindo-me até o meu chalé em seguida.


Poderes:

Ativos:

Nível 3 -Espinhos venenosos. Para evitar ataque físicos, os filhos de Perséfone nesse nível, são capazes de projetar espinhos venenosos de qualquer parte de seu corpo. Esses espinhos, podem lhe servir apenas de armadura, assim como serem atirados, contra o oponente. Os filhos da deusa não são imunes ao veneno, que provoca tontura e confusão, deixando o inimigo desorientado. ( Quanto maior a criatura, maior a quantidade espinhos a serem usados para feri-la.)
Nível 6 -Criação de raízes intermediárias. As raízes já são maiores, e também mais resistentes. Monstros de porte médio, ou mesmo semideuses encontram dificuldade em se soltar uma vez que são pegos, e elas adquirem a habilidade de enfraquecer o oponente gradativamente.
Nível 3 -Fúria de pétalas I. Combinando o poder que os possibilita a criação de flores a esse, o filho de Perséfone, pode usar as pétalas das mesmas como lâminas, as pétalas cortam como adagas de bronze celestial, em geral serem em grande quantidade, sendo assim dão vantagem em uma batalha de curta, média, ou longa distância.

Passivos:

Nível 3 -Afinidade floral. Os filhos de Perséfone, tem grande afinidade com flores, e podem usar isso ao seu favor, fazendo com que elas surjam onde quer que ele esteja (com exceção do submundo) para combina-las com os mais diversos ataques.

Armas:

☼ Espada da Primavera (Foice) [Capaz de cortar a pele e envenana-la como espinhos de rosa negra.] - Seu poder é aumentado por ser a foice do Ceifador. [Ceifador]
☼ Escudo Infernal [Galho do inferno, quando ativado se torna um escudo inquebrável.]
♠ Bracelete da Dor [Quando ativado tripica a força física do usuário. Dura dois turnos. Só pode ser usado uma vez em missão] [By: Ares]

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Mensagem por Hades Qui Dez 01, 2011 12:30 pm

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