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• Treinos • Barbarah Andrews • Filha de Hécate • Ceifadora de Thánatos •

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Mensagem por Natalia M. Duhamel Qua Jan 04, 2012 11:43 am

♪♫ I Write Sins Not Tragedies ♪♫

"E lá estava eu, caída no chão arenoso da arena, praticamente derrotada, como se não aguentasse mais levantar e voltar a lutar, como se não tivesse mais força para continuar a viver... Minha visão estava embaçada, eu não sabia o que via, não podia ver quem teria, aparentemente, me vencido daquela maneira. A única coisa que eu conseguia ver, era uma sombra, em forma anormal, não podia ver o que era, que me rodeava como um vulto, embora eu não pudesse ver sua face, percebia claramente que ele se sentia vitorioso, e em saber que eu havia perdido assim, me deixava péssima, o sentimento de decepção que eu sentia de mim mesma, era maior do que a tal derrota..."

Distantemente eu comecei a ouvir um barulho muito familiar, cujo ouvia todo dia de manhã, com a mão direita tentei levá-la até o estaria fazendo este barulho, até que em uma tentativa falha, acabei caindo de algo alto o bastante para que eu acordasse instantaneamente, assustada olhei para todos os lados, como se não soubesse o que estava fazendo ali, meus pensamentos estavam rodeados de perguntas que não faziam sentido "O que eu estou fazendo aqui? Eu não estava na arena?", essas eram as perguntas fatais, que não podiam ser respondidas por mim, pois minha cabeça doía de forma extrema e eu me sentia como se tivesse sofrido uma amnésia, porém, só não lembrava do que teria acontecido no dia anterior.

Minutos depois em que me levantei, algo deu um toque na porta, e ao mesmo tempo abrindo-a, era Quíron, o diretor de atividades do acampamento, assim que ele entrou seus olhos rodaram pelo chalé até pararem em mim, no seu olhar eu pude perceber um alívio: - Ótimo, que bom que acordou, Barbarah! Parece estar recuperada, isso é muito bom, quando puder volte a suas atividades. E a todos, um bom dia! - tudo pareceu ficar ainda mais confuso, mas antes que eu pudesse perguntar do que ele supostamente estava falando, o centauro já havia saído do chalé.

- Alguém lembra o que aconteceu ontem? - perguntei pensativa, e em um tom pouco baixo.

Mas uma menina que arrumava suas coisas no chalé pareceu ouvir, e em um tom de voz ignorante, começou a explicar o que teria acontecido: - Barbarah, certo? Muito bem, ontem você voltou da enfermaria com os braços enfaixados, parecia que tinha voltado de uma missão de extrema complicação, mas pelo visto não fora isso. Pelo que fiquei sabendo, você foi treinar, teve sucesso, mas os ferimentos não foram tão graves, tens sorte - parou um instante para colocar uma pilha de blusas em uma gaveta e retomou sua explicação - Enfim, tudo deu certo, não? Você está aí. Viva. Agora me dê licença! E... Tome mais cuidado em seus treinos! - assim que terminou a garota saiu do chalé, deixando-me em extremo choque, como pude sair em missão e ferir-me tão grave assim, a ponto de ter uma leve amnésia de um dia? Devia de ter sido um deslize, mas o importante era que eu estava viva, e bem, aparentemente.



No dia anterior...



Barbarah estava saindo do refeitório, onde segurava em uma das mãos um sorvete de chocolate e o lambia a cada 10 segundos. Quando de repente se distrai, a garota vê que um menino acabara de tropeçar e cair, aquilo fora um motivo de riso para a garota, mas por descuido, trompou com um grupo de filhos de Ares, e sem querer deixou seu sorvete manchar a blusa de uma menina, também filha de Ares, que estava junto do grupo, a expressão da menina mudou completamente, que antes ria debochando dos outros campistas. A filha de Hécate engoliu um seco, esperando a tal ameaça que a filha de Ares faria, aquilo seria uma coisa meio óbvio de se distinguir.

-Olhem, se não é a Barbie cheia de glamour que chegou para botar mais brilho no nosso acampamento! - zombou ela de Barbarah, usando o auxilo das mãos para ajudar em sua zombaria, os outros filhos de Ares que estavam junto dela riam junto, já que aquilo era motivo de risos para todos ali, menos para a própria Barbarah. A garota paciente nada respondeu, não queria perder tempo dando mais motivos para que a filha de Ares continuasse a zombá-la, porém, eles continuaram. - Oh não, vejam, esta Barbie é diferente, ela é macumbeira! Todos se protejam ou ela pode lançar uma maldição contra nós! - disse um outro. Aquilo estava deixando-a irritada, mas a filha de Ares partiu logo para a ameaça sem mais brincadeiras: - Olha aqui sua macumbeirazinha de quinta, tola, que isso não se repita. Caso contrário, não lhe sobrará nem a carcaça para contar história!

Barbarah não emitia expressão alguma, pois não se intimidava pelos filhos de Ares, e os mesmo, percebendo a filha de Hécate não expressava sentimento algum, principalmente os que eles desejavam, medo, se viraram e voltaram a andar, como se aquela vaga conversa não tivesse acontecido. Barbarah retomou seus passos, cantando, também não se preocupando com a ameaça que acabara de sofrer, a garota cantava uma de suas músicas prediletas. Porém, fora interrompida quando chegou em seu chalé, e assim só deu para terminar a música "It's much better to face these kinds of things with a sense of poise and rationality... Again".

Assim que entrou no chalé, deitou em sua cama, mesmo não tendo nada para fazer, deitou-se por alguns minutos analisando sobre o dia que ainda estava por acabar, uns de seus irmãos havia recolhido uma pilha de armas, de fato, Barbarah desconfiara que ele iria treinar, e por isso, continuou deitada. O tédio começava a aparecer, mas nada mais havia para fazer, apenas treinos, mas seu tédio era daquele tipo em que a preguiça vem junto, aquela preguiça onde você não tem animo para fazer o qualquer coisa, mas ao mesmo tempo o tédio tomava conta, cansada daquilo, a garota foi enfrentar sua preguiça, tentando esquecê-la. Vendo que não tinha outra opção a não ser treinar, a garota se aproximou ao seu armário para pegar os itens que seriam necessários, ao canto atrás de todas as roupas, como se estivesse escondido apanhou seu cajado mágico. Em seu pescoço, como sempre andava com o colar pentagrama, presente de sua mãe, Hécate. Seu manto, que ao seu querer, havia se transformado em um casaco, fora colocado e por último, sua linda bonequinha, que aparentemente seria-lhe bastante útil, seja o que a garota for enfrentar naquela arena.

Depois de equipada a semideusa saiu de seu chalé, indo diretamente para a arena, ela esperava que o lugar não estivesse cheio, pois não suportava a ideia de frequentar lugares muito cheios. Porém, por estar no começo do ano, o acampamento estava pouco vazio, pelo fato, de que não são todos que o frequentam durante o ano inteiro, mas Barbarah sim. A arena já podia ser vista, e por isso não estava tão longe, a filha de Hécate suspirou antes de entrar e adentrou o lugar, nenhum monstro estava enjaulado, pelo que aparentava. De maneira estranha, a temperatura começou a cair "Algum filho de Quione deve estar brincando comigo!", passou pela sua cabeça, mas estava totalmente errada, sua pele estava ficando gelada, sentindo um pouco de frio, a garota olhou ao seu redor e conseguiu ver das sombras uma espécie de gigante saía, podia-se ver alguns vestígios do seu sopro gélido, ele tinha uma cor azulada, o que chamava atenção, assim também como seus cabelos, cujo também tinha uma clava, esta, que por sua vez era num tanto esbranquiçada como se também fora vítima de seu próprio sopro. Enquanto se aproximava lentamente, o mesmo ajeitava sua clava, para ter a possibilidade de atacar Barbarah.

A filha de Hécate segurou firma seu cajado, e soltou a sua bonequinha no chão, pois qualquer ataque com ela nas mãos poderia atrapalhar. A criatura começou a correr em sua direção. cada passo, um estrondo, era um pouco difícil de se manter em pé, Barbarah posicionou seu cajado a sua frente, e assim lançou do mesmo as três esferas púrpuras, a primeira não lhe atingiu, o que a decepcionou, a segunda chegou perto do braço do gigante, porém, não o suficiente, e a terceira, que por sorte, conseguiu entrar em contato com sua perna explodindo na mesma, mas como este Hiperbóreos, era de tamanha a altura anormal, a explosão fez-lhe apenas um enorme ferimento, porém, ainda estava vivo, o monstro permaneceu caído por alguns instantes, tempo o suficiente para que a garota corresse para longe dali, deixando a sua bonequinha próxima a criatura. Mancando, o Hiperbóreos levantou-se novamente, que por descuido, pisou em cima da bonequinha, que não aguentando seu peso, não pôde ouvir seu apito, a criatura percebendo que havia pisado na bonequinha, tirou seu pé de cima e se "agachou" para apanhá-la, passados exatos sete segundos, a bonequinha explodiu em chamas roxas, por causa da explosão, o monstro fora lançado para longe, se desfazendo no ar, virando pó, indicando a possível vitória da moça.

Barbarah aliviada sentia-se feliz, teria derrotado o tal inimigo, e comemorava isso a sua maneira, em silêncio, como se estivesse feliz apenas por dentro. Porém, nem tudo havia acabado como ela pensava, alguns leves sibilos começaram a ecoar no local, rapidamente a felicidade da menina desapareceu, voltando-se a seriedade novamente. – Então, voccccê deve sssser Barbarah! – sibilou uma voz feminina. Barbarah, pouco receosa virou-se para trás, e deu-se de cara com uma possível mulher, porém, em lugar de pernas, possui duas caudas de cobra, aquilo era bizarro em opinião da garota.

A mulher-cobra fora identificada como Dracaenae, da qual, com suas caudas de cobra se aproximava, a filha de Hécate recuava andando para trás lentamente, assim a criatura resolveu atacar, levantando sua lança na direção da menina, porém, de forma ágil Barbarah transformou seu cajado em uma espada rapidamente, já que ele tinha tal efeito. A Dracaenae preparava sua lança para lutar, fazendo movimentos circulares com a mesma, em tentativa de intimidar a filha de Hécate, o que não teria dado muito certo, e a garota ignorando tais movimentos, iniciou a luta, tentando atacá-la, porém, sua espada teria acertado o escudo fazendo um barulho, não muito confortante, depois de longos movimentos semelhantes a estes, a filha de Hécate se afastou por alguns segundos, tentando encontrar tal sombra, que com a ajuda de seu manto, que agora se apresentava como um casaco pôde ocultar todos os seus barulhos produzidos pelos seus movimentos. O monstro levava seus olhos para todos lugares da arena, tentando achá-la, porém, assim que Barbarah encontrou tal oportunidade, a oportunidade em que a Dracaenae estaria de costas para ela, a mesma pulou na mesma, da qual se levou ao espanto, e acabou caindo no chão. A espada havia se distanciado um pouco durante o pulo, embora não tivesse muito longe, a garota teria dificuldades para pegá-la. Barbarah começou a se rastejar a procura da espada, porém, assim que a garota encostou seus dedos na espada, sentiu as caudas da Dracaenae enrolarem em si, rapidamente apressou-se para pegar a espada. Apressada, a criatura começou a apertá-la esmagando-a, a garota gemeu de dor, mas não pensou duas, agarrou a espada fortemente, e sem piedade finco-a no ombro da Dracaenae, que rapidamente a soltou, Barbarah recolheu a espada, fazendo a Dracaenae sentir o arder da lâmina saindo de seu recente ferimento, a garota saiu de cima do monstro e se afastou.

A Dracaenae estava cheia de fúria, um ódio que poderia ser notado em seus olhos, que ao mesmo tempo fulminavam, olhando na direção da filha de Hécate. A criatura, não perdeu tempo, ajeitou sua lança e a lançou na direção em que a garota estava, que por distração de Barbarah deixou ser ferida no braço, a lança teria pegado de raspão em seu braço esquerdo, o que levou sua mão direita rapidamente para o local do ferimento, aquilo também ardia, agora se podia dizer que as duas estavam quites, mas não era o suficiente para nenhuma, pois as duas gostariam de ver uma delas morta, e que vença a melhor. A Dracaenae deu um leve sorriso de satisfação, mas logo voltou ao seu posto. A espada teria caído no momento em que Barbarah levou sua mão até o ferimento, agora a raiva também permanecia na filha de Hécate, que se agachou para pegar sua espada, transformando-a novamente em um cajado. A garota mirou seu cajado na direção da criatura e lançou-lhe a primeira bola de energia púrpura, que ágil conseguiu se esquivar da bola, assim entrou em contato com o chão e explodiu, percebendo isso, a Dracaenae havia tomado conhecimento do que aquele cajado podia fazer.

- Vocccccê sssse acccha muito inteligente, não é? – disse a monstro, Barbarah a ignorou e se aproximou lentamente, e assim a criatura também fez, a menina lançou-lhe outra bola de energia, sendo, portanto a segunda, e seguidamente em a terceira, a Dracaenae conseguiu se esquivar novamente da segunda, e por um triz da terceira, porém, sua distração dói o suficiente para Barbarah, que quando chegou a uma distância razoável, abriu sua doce boca se aproximando cada vez mais, o cheiro que estava sendo exalado pela menina, era insuportável, a Dracaenae que fora vítima deste tal poder tão pútrido, ficara atrapalhada, não sabendo como agir, se afastou, o cajado fora transformado em espada novamente, e assim com gosto, Barbarah se aproximou da criatura e ficou-lhe a espada em seu tórax. O monstro consciente começou a arranhar seu braço, do qual fora tão forte que sangrava, sentindo isso, a filha de Hécate profundou ainda mais sua espada, que aos poucos, a Dracaenae se transformava em pó. – Eu não me acho inteligente, eu sou, sua criatura repugnante! – sussurrou a garota durante a possível morte de sua inimiga.

Vendo-se vitoriosa, a menina deixou a arena, seus braços ainda estavam doloridos, mas nada que não fosse se curar...

Voltando ao dia posterior...


Eu havia saído do chalé para ir ao refeitório comer alguma coisa, pois estava com uma fome insuportável, e como eu já teria “recuperado” a memória do dia que se passaram não tinha mais problema algum, em uma das minhas mãos eu segurava um sorvete de chocolate, igualmente ao dia anterior, eu havia me lembrado também da ameaça e zombarias que havia recebido, mas não me importava, eu estava feliz e bem, quando eu parecera ter vivido novamente o que eu já vivera, sim, tinha um nome para coisas desse tipo, que eu não me recordara, um outro garoto havia tropeçado e caído, da mesma maneira que um outro, e mais a frente vinha o mesmo grupo de filhos de Ares, eu me lembrara exatamente das linhas que definiam o rosto daquele que me ameaçara, e não gostava nem um pouco.

Me aproximei da mesma e derramei-lhe o sorvete novamente, não tinha medo dela, e sabia muito bem que ela não iria me machucar, me fiz de surpresa em lidar com aquela situação: - Ai, deuses. Derramei o sorvete em você novamente, mil perdões. Não foi de propósito! – era possível notar a sarcasmo em minha voz, afinal, ela não era burra, seu olhar enfurecido me fitava, enquanto os outros de seus irmãos imploravam por uma briga. Um leve sorriso se formou ao canto de meus lábios, como se estivesse feliz com aquela situação, não demonstrando medo algum, a filha de Ares estava imóvel, apenas mexendo aqueles seus olhos que me fulminavam....



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Mensagem por Hera Qua Jan 04, 2012 1:24 pm

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